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R$ 12,00
Características
Diagnose
Controle
HISTÓRICO
Tulipas Variegadas:
Agrios, 2005
Foto:etNorth
Foto: Brunt Carolina
al., 1996 - TulipState University
breaking virus
HISTÓRICO
Mosaikkrankheit
Wendel Stanley -
EUA, 1935 Frederic Bawden e G.A. Kausche -
Início do período Willian Pirie - Alemanha, 1939
moderno da virologia Inglaterra, 1936 Desenvolvimento do primeiro
- Purificação de uma Purificação do TMV e microscópio eletrônico de
“proteína com as determinação de sua transmissão
propriedades do constituição química
vírus do mosaico do Primeira eletromicrografia:
fumo” => não são Detecção de nitrogênio, TMV
microrg. fósforo e carboidrato
(ribose) => ác. nucleico
Prêmio Nobel de
Medicina, 1946
HISTÓRICO
Vírus:
menor 2,5 x 10nm
maior 200 x 2000 nm
Menor entidade
biológica capaz de
causar doença em
plantas
(250-350
nucleotídeos)
- Ácido nucléico
RNA ou DNA
Fita simples ou
Fita dupla
- Capa protéica
- Replicação no hospedeiro
Capsômero
RNA-antisenso
Hibridização RNA-antisenso
e mRNA pode interferir no
processamento do pré-
mRNA, inibindo o splicing, ou
ainda o transporte do mRNA
do núcleo para o citoplasma
Algumas viroses de plantas de importância econômica
Toxoptera citricidus
Outros vetores: Aphis gossypii, Aphis spiraecola, Toxoptera aurantii e Myzus persicae
Algumas viroses de plantas de importância econômica
Laranja doce
ou P. trifoliata
Laranja azeda
2000 x 12 nm
Moreira, 1954
Algumas viroses de plantas de importância econômica
CABMV
Endurecimento dos frutos do maracujazeiro
Inclusões de
PWV
• Além de: CMV, SqMV (coleoptera), ZLCV (tripes), MYaV (mosca branca)
IMPORTÂNCIA DE VIROIDES
Tubérculo Afilado da Batata
- Bacteriófagos = Bactérias
- Fitovírus = Plantas
RNA
Subunidades
da proteína
capsidial
A B
A
Subunidades
da proteína
capsidial
TMV (300 x 18 nm) PVX (560x 13 nm) CMV (28 nm) CoSRV (110 x 40 nm)
CARACTERÍSTICAS - VÍRUS
Formação de capsídeos icosaédricos:
TAMANHO
Isométricos:
17 – 300 nm
Alongados:
3 – 25 nm X
200 – 2000 nm
2% 4,1%
nm =
1/1.000.000 mm Figura: ICTV
QUANTOS INTEGRANTES?
Relatório do ICTV de 25/03/2013:
• 7 Ordens
• 96 Famílias
• 420 Gêneros
• 2618 Espécies descritas
• Metade causa doença em plantas
http://talk.ictvonline.org/files/ictv_documents/m/msl/4440.aspx
CARACTERÍSTICAS DOS VIROIDES
O que são viroides?
Definição – Hull, 2002:
• ssRNA, circular
loops
Taxonomia
A classificação dos microrganismos começou
em 1753 com Linnaeus.
Décadas de 30-40:
Gama de hospedeiro e sorologia
Homes (1939):
Proposta de sistema binomial
Décadas de 50-60:
Microscopia eletrônica
Hierarquia:
Comissão executiva
Sub-comitê de vírus de plantas
Grupos de estudo (por famílias)
19 gêneros em 7 famílias
Morfologia da partícula
Modo de transmissão
Gama de hospedeiro
Relacionamento filogenético
CRITÉRIOS PARA DIFERENCIAR TÁXONS DE VÍRUS
Ordem
1. Composição bioquímica
2. Estratégias de replicação
3. Estrutura das partículas
4. Organização geral do genoma
Família
1. Composição bioquímica
2. Estratégias de replicação
3. Estrutura e natureza da partícula
4. Organização do genoma
Gênero
1. Estratégia de replicação
2. Tamanho do genoma, organização ou
número de segmentos
3. Sequências homólogas
4. Vetores de transmissão
5. Na maioria das vezes, os nomes dos
gêneros são derivados dos vírus tipos.
ORTOGRAFIA
Ordem: virales
Família: viridae
Subfamília: virinae
Gênero: virus
Família Bromoviridae
Gênero Cucumovirus
Espécie Cucumber mosaic virus
Nomenclatura
Em inglês: Geral – nome hospedeiro+sintoma+virus
Exemplos:
Precisa de
2200 - 2600 CPs
e excesso de
outras proteínas
gera inclusões:
Zerbini, 2009
Papaya ringspot virus
Proteínas de
Potyvirus são
multifuncionais
Tobacco mosaic virus
A regulação se dá
pela maior ou
menor afinidade
do complexo com
os promotores de
cada sgRNA
>>>>>
afinidade
Zerbini, 2009 : >>> CP
COMO SE MULTIPLICAM OS VÍRUS?
MOVIMENTO DE FITOVÍRUS
Entrada do vírus na célula do hospedeiro:
Ferimentos - expõe o interior da célula, permitindo a
entrada do vírus.
Vetor - deposita o vírus diretamente no interior da célula
PC
MT Modelo proposto para o movimento célula-a-célula de
fitovirus que modificam o limite de exclusaõ dos
plasmodesmos.
O vírus se replica em associação com o retículo
endoplasmático (RE). A proteína de movimento (MP) se
? associa ao RE, direcionando o RNA viral (vRNA) para os
PD plasmodesmas (PD). A proteína de movimento aumenta o
MP
? limite de exclusão dos plasmodesmas, permitindo a
vRNA passagem do RNA viral. Após a passagem do RNA viral, a
proteína de movimento se associa aos microtúbulos (MT)
e é degradada. O possível envolvimento de proteínas do
hospedeiros, provavelmente como auxiliares do transporte
RE ativo do complexo formado pela proteína de movimento e
o RNA viral, não está descartado.
MOVIMENTO DE FITOVÍRUS NO FLOEMA
Infecção sistêmica
INFECÇÃO SISTÊMICA
INFECÇÃO SISTÊMICA
TRANSMISSÃO NATURAL DE VIRUS DE PLANTAS
Sementes
Semente infectadas pode ser importante fonte de inóculo para epidemias => o
uso de sementes sadias é em muitos casos a forma eficiente de se obter
plantas livres de vírus
Material propagativo
Cultura de meristemas
Extração do ápice meristemático (onde ainda não apresenta
feixes vasculares).
• gama de hospedeiros
Material:
Sacos plásticos especiais
Tampão
Caneta/lápis
Amostra: folha, pecíolo, semente...
Manter Immunostrip a 4°C, e antes do uso a 24°C
• 4-5 dólares/teste
Fotos: www.agdia.com
Mosaico do mamoeiro
Papaya ringspot virus (PRSV)
ELISA: 2 dólares/amostra
Mosaico-em-desenho do feijoeiro
Bean rugose mosaic virus (BRMV)
PAGE
bot-blot
Fotos: Erias et al., 2009
Cadang-cadang em coqueiro e dendê
Coconut cadang-cadang viroid (CCCVd)
RT-PCR :
Alvo 246 nt.
Tissue-printing
vs.
Dot-blot:
??? ???
PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTROLE DE FITOVIROSES
Controle químico de insetos vetores
PARA VIRUS COM RELACIONAMENTO DO TIPO PROPAGATIVO
Brevipalpus phoenicis
PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTROLE DE FITOVIROSES
Pré-imunizada
Vírus agressivo
(Vírus “fraco”)
PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTROLE DE FITOVIROSES
Pré-imunização de plantas de abobrinha
Vírus fraco 2
Vírus fraco 1
Vírus
agressivo Sadia
PRINCIPAIS MÉTODOS DE CONTROLE DE FITOVIROSES
ss(+)RNA
(Ferreira et al 2002)