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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP
FACULDADE DE EDUCAÇÃO E LINGUAGEM
CURSO DE LETRAS

O TERROR COMO METAFORA/ ALEGORIA NO FILME


“O BABADOOK”

WILIANS RUDIERES

SINOP – MT
2014/1

WILIANS RUDIERES

O TERROR COMO METAFORA/ ALEGORIA NO FILME


“O BABADOOK”

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Banca Examinadora do
Curso de Letras, da Universidade do
Estado de Mato Grosso – UNEMAT,
Campus de Sinop, como requisito parcial
para a obtenção do título de Licenciatura
em Letras.

Orientadora: Profa. Dra.


O TERROR COMO METAFORA/ ALEGORIA NO FILME
“O BABADOOK”

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado à Banca Examinadora do Curso
de Letras, da Universidade do Estado de
Mato Grosso – UNEMAT, Campus de
Sinop, como requisito parcial para a
obtenção do título de Licenciatura em
Letras.

____________________________
Wilians Rudieres Mantovani da Silva
Discente

_________________________________
Prof. Dr. ........................
Faculdade de Educação e Linguagem / Orientador

_________________________________
Profa. Dra. ......................
Faculdade de Educação e Linguagem / Banca Examinadora

_________________________________
Profa. Ma. ..................
Faculdade de Educação e Linguagem / Banca Examinadora

________________________________
Profa. Ma. Élidi Preciliana Pavanelli Zubler
Faculdade de Educação e Linguagem / Coordenadora de TCC

_______________________________
Prof. Me. Antônio Tadeu Gomes de Azevedo
Coordenadora do Curso de Letras

_______________________________
Profa. Dra. Juliana Freitag Schweikart
Diretora da FAEL – Faculdade de Educação e Linguagem

SINOP
2017
DEDICATÓRIA (opcional)

Não escreva a palavra dedicatória. Coloque apenas o seu texto.


Dedicar a quem não estará nos seus agradecimentos
AGRADECIMENTOS (opcional)

Elemento opcional dirigido àqueles que afetivamente contribuíram


para realização do trabalho.
MANTOVANI, Wilians Rudieres. O TERROR COMO METAFORA/ ALEGORIA
NO FILME “O BABADOOK”. Trabalho de Conclusão de Curso. – UNEMAT –
Universidade do Estado de Mato Grosso. Campus Universitário de Sinop.

RESUMO: Este trabalho tem como objetivo verificar como se dá o uso do


fantástico/terror como metáfora/alegoria para ...

SINOP – MT
2014/1

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..................................................................................................................10

1 EDUCAÇÃO SUPERIOR E OS MULTILETRAMENTOS.......................................13

1.1 Educação...................................................................................................................14

1.2 Educação Superior...................................................................................................17

1.3 Multiletramentos......................................................................................................18

1.4 Letramento Digital...................................................................................................20

2 NOVOS GÊNEROS DIGITAIS.................................................................................22

2.1 Embasamentos teóricos para análise......................................................................25

3 UMA ANÁLISE DO DIZER DAS LICENCIATURAS ..........................................29

CONCLUSÃO....................................................................................................................47

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................50

REFERÊNCIAS WEBGRÁFICAS..................................................................................53

II – INTRODUÇÃO:
O presente projeto visa verificar como se da presença do fantástico,
especificamente o, no cinema de Tim Burton, especificamente na obra Edward, Mãos-
de-tesoura de 1990. Basear-se-á fundamentalmente nas obras “A linguagem
cinematográfica” de Marcel Martin, “Mito e Realidade” de Mircea Eliade, “O que é
semiótica” de Lucia Santaella e na Teoria da Semiótica, que “é a ciência geral
dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem
sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação”. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi
%C3%B3tica, acessado em 25/04/2014)
No primeiro capítulo falaremos da concepção de Mito dada por ELIADE(2000)
assim como a ideia de fantástico (falta embasamento sobre) na qual se baseia a ideia
central, como se desenrola o mito na trama, mostrando todas as cenas em que há
referencias míticas e como elas se apresentam. Mostraremos a estrutura do mito, o mito
como origem da ficção e a sobrevivência do mito nos dias de hoje. E a relação Mito x
Lenda x Conto de fadas como alicerce do filme.
No segundo adentraremos no mundo cinematográfico, baseadas nas descrições
formuladas por MARTIN(1990) mostraremos como essa linguagem historicamente
nova cria novos significados através de sua forma de contar estórias, diferenciaremos as
características fundamentais que diferem a linguagem fílmica (cinematográfica) da
escrita. Como o ponto de vista, a câmera, ajuda a construir o significado, de que forma
se dá a elaboração de metáforas e símbolos, de que maneira o tempo e o espaço
mostram-se fundamentais na linguagem fílmica e na linguagem mítica, a construção de
diálogos e procedimentos narrativos secundários como plano de fundo da estória.
No terceiro analisaremos a obra em si, todos os aspectos tidos como relevantes
para a conclusão do objetivo da pesquisa, mostraremos como o filme resignifica a ideia
de estranho, como apresenta o contraste do Normal x Diferente e de que maneira se da a
introdução de construção do mito na narrativa.

III – JUSTIFICATIVA: O porquê da Pesquisa, relevância acadêmica tendo em vista a


produção do conhecimento, bem como, a relevância social calcada na visibilidade dos
resultados como elemento beneficiador de um determinado público-alvo, além de
contribuir para a sociedade - (+ ou – uma lauda)

O presente trabalho tem com base a análise de uma obra de gênero imagético, o
filme “Edward, Mãos-de-tesoura” do diretor e produtor Tim Burton. Lançado em 1990,
o filme que nos dará o corpus a ser analisado.
Devido a grande quantidade de reconstruções que são feitas ultimamente a partir
do gênero Mito, viu-se a necessidade de analisar como se dão tais, elencando uma
dessas reconstruções feitas na mídia que mais cresce, o cinema. Escolhemos o filme
Edward Mãos-de-tesoura pois ele é uma obra que engloba vários dos aspectos da
sociedade de forma caricaturada e simples, além de mostrar o contraste de forma muito
clara entre o normal e o estranho.
Deve-se também ressaltar que para a sociedade acadêmica a partir deste trabalho
poderá fazer leituras comparativas de outros textos com base neste, ou releituras deste
corpus, pois a cada leitura surgem novas possibilidades, devido as imagens construídas
no imaginário do leitor/espectador.

IV – PROBLEMATIZAÇÃO: Contextualização do tema da pesquisa, delimitação do


assunto a ser desenvolvido.
Nos dias atuais a sétima arte é inegavelmente uma fonte de diversão e
entretenimento, e é também uma fonte reconstruções de varias outras artes
(principalmente literatura, teatro e música) tentaremos neste trabalho verificar como se
da a reconstrução do mito no filme.
4.1- PROBLEMA: Delimitar e identificar os elementos que farão parte da composição
do trabalho enquanto questão relevante. (Delimitação, extensão e profundidade)
Quais elementos o diretor utiliza para estabelecer a reconstrução do mito na
sétima arte?
V – OBJETIVOS: Estabelece uma trilha norteadora para a finalização do trabalho.
Devem ser claramente definidos e distinguidos entre gerais e específicos. Sugere-se a
definição de um objetivo geral e de até três objetivos específicos.
5.1 – GERAL:
Analisar e verificar como se da a presença e a reconstrução do mito no cinema
de Tim Burton.
5.2 – ESPECÍFICOS:
Observar o personagem protagonista como centro do mito
Olhar a como a construção do cenário cria um “universo mítico”
VI – PRESSUPOSTOS TEÓRICOS ou FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA:
Identificar e citar o arcabouço teórico que será privilegiado para a feitura do trabalho. (3
laudas ou mais) (SEMIOTICA, MITOLOGIA, CINEMA!)

A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA

A linguagem fílmica se diferencia de outras mídias por usar de vários recursos


que mexem com nossos sentidos graças às palavras, imagens e sons, porém “A imagem
constitui o elemento de base da linguagem cinematográfica.”, MARTIN (1990, p. 21) a
linguagem imagética é a mais importante dentro do cinema haja vista que sem a imagem
não haveria cinema.
De acordo com MARTIN(1990, p. 22)
A imagem fílmica suscita, portanto, no espectador, um sentimento de
realidade bastante forte, em certos casos, para introduzir à crença na
existência objetiva do que aparece na tela. Essa crença (...) vai das relações
mais elementares, nos espectadores virgens ou pouco evoluídos,
cinematograficamente falando (...), ao fenômenos bem conhecidos de
participação (...) e de identificação com os personagens.

Essa “realidade” estética provoca no espectador um valor afetivo, se este


interagir com a obra, se aproximar dela e caso o diretor fornaça dentro da arte fílmica
elementos que gerem essa relação de afetividade, caso contrario o filme perde a seu
valor como afirma MARTIM(1990, p. 25)

“A imagem fílmica proporciona, portanto um relação do real cujo realismo


aparente é, na verdade, dinamizado pela visão artística do diretor. A
percepção do espectador torna-se aos poucos afetiva, na medida em que o
cinema lhe oferece uma imagem subjetiva, densa e, portanto, passional da
realidade: no cinema o público verte lagrimas diante de cenas que, ao vivo,
não o tocariam senão mediocremente.”

Dezenas de outros elementos ajudam a criar o universo de linguagem dentro do


filme, mas nos ateremos aqui apenas as metáforas e símbolos, ao diálogos, ao
tempo e ao espaço, questões que são de mesma importância dentro do estudo do
mito.

Metáforas e Símbolos
A noção de metáfora para MARTIM (1990, p. 93) é:

“... a justaposição por meio de montagem de duas imagens que, confrontadas


na mente do espectador, irão produzir um choque psicológico, choque este
que deve facilitar a percepção e a assimilação de uma ideia que o diretor que
exprimir pelo filme.” (a partir de 3 ou cinco linha que a citação deve ser
assim ? ),
que difere da noção de símbolo apresentada como a significação da imagem reside nela
enquanto tal, sempre com uma significação direta.

Tempo
...(falar sobre as noções de tempo dentro do cinema a partir de MARTIN)

Espaço
...( espaço )

Diálogos
... diálogos )

Com base no livro Mito e realidade de ELIADE apontar a estrutura básica do


mito, “mito como origem” e sua renovação e sobrevivência como se dá.
VII – METODOLOGIA: Apresentação dos métodos e das técnicas subordinadas a
tipologia da pesquisa (bibliográfica, estudo de caso, qualitativa) (Pesquisa bibliográfica
e fílmica)
VIII – CRONOGRAMA: Elencar em gráfico, mês a mês distribuindo as fases de desenvolvimento da pesquisa até a apresentação final.
(escolha do tema e pesquisa bibliográfica, escritura e definição do projeto de pesquisa, busca de orientador e calendário de encontros, relatório
parcial, entrega do primeiro esboço, entrega do tcc, definição de banca e apresentação)

ATIVIDADES Mar- Ab- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan- Fev- Mar- Ab- Mai- Jun-
14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 15 15 15 15 15 15
Escolha do tema X
Busca do X
orientador
Definição do
projeto
de pesquisa
Pesquisa x x X
bibliográfica
e definição do
corpus
Leitura teórica x x x x X
Escritura do TCC x x x x
Correções x X
Relatório parcial
Entrega do x
primeiro
Esboço
Entrega do TCC x
Definição de x
banca
Apresentação x
IX – RECURSOS:
9.1- HUMANOS: Docentes, técnicos, professores, alunos, etc...
9.2 – MATERIAIS (Custos): Se houver, identificá-los.

X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIBLIOGRAFIA GERAL
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (organizada Simples Referência Já Lido
segundo normas da ABNT)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi%C3%B3tica Wikipedia Sim

Para uma melhor compreensão dos itens relativos à bibliografia, atente para as
seguintes definições: A distinção entre Bibliografia geral e Bibliografia específica deve
levar em consideração o corpus, a hipótese e os objetivos do projeto. Dessa maneira, a
Bibliografia geral diz respeito às obras de formação ampla não necessariamente
vinculadas à especificidade do corpus, da hipótese e dos objetivos do projeto de
pesquisa. A Bibliografia específica deve, tanto quanto possível, responder à
especificidade do corpus, da hipótese e dos objetivos do projeto de pesquisa.

1) Simples referência: indicação de obras consideradas pertinentes para o


desenvolvimento do projeto que não foram, ainda, coletadas nem lidas;

2) Já lido: indicação de obras consideradas pertinentes para o desenvolvimento do


projeto de pesquisa que foram efetivamente lidas e/ou fichadas.

XI – ANEXOS: Se houver.

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