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WILIANS RUDIERES
SINOP – MT
2014/1
WILIANS RUDIERES
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Wilians Rudieres Mantovani da Silva
Discente
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Prof. Dr. ........................
Faculdade de Educação e Linguagem / Orientador
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Profa. Dra. ......................
Faculdade de Educação e Linguagem / Banca Examinadora
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Profa. Ma. ..................
Faculdade de Educação e Linguagem / Banca Examinadora
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Profa. Ma. Élidi Preciliana Pavanelli Zubler
Faculdade de Educação e Linguagem / Coordenadora de TCC
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Prof. Me. Antônio Tadeu Gomes de Azevedo
Coordenadora do Curso de Letras
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Profa. Dra. Juliana Freitag Schweikart
Diretora da FAEL – Faculdade de Educação e Linguagem
SINOP
2017
DEDICATÓRIA (opcional)
SINOP – MT
2014/1
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..................................................................................................................10
1.1 Educação...................................................................................................................14
1.3 Multiletramentos......................................................................................................18
CONCLUSÃO....................................................................................................................47
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.............................................................................50
REFERÊNCIAS WEBGRÁFICAS..................................................................................53
II – INTRODUÇÃO:
O presente projeto visa verificar como se da presença do fantástico,
especificamente o, no cinema de Tim Burton, especificamente na obra Edward, Mãos-
de-tesoura de 1990. Basear-se-á fundamentalmente nas obras “A linguagem
cinematográfica” de Marcel Martin, “Mito e Realidade” de Mircea Eliade, “O que é
semiótica” de Lucia Santaella e na Teoria da Semiótica, que “é a ciência geral
dos signos e da semiose que estuda todos os fenômenos culturais como se fossem
sistemas sígnicos, isto é, sistemas de significação”. (http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi
%C3%B3tica, acessado em 25/04/2014)
No primeiro capítulo falaremos da concepção de Mito dada por ELIADE(2000)
assim como a ideia de fantástico (falta embasamento sobre) na qual se baseia a ideia
central, como se desenrola o mito na trama, mostrando todas as cenas em que há
referencias míticas e como elas se apresentam. Mostraremos a estrutura do mito, o mito
como origem da ficção e a sobrevivência do mito nos dias de hoje. E a relação Mito x
Lenda x Conto de fadas como alicerce do filme.
No segundo adentraremos no mundo cinematográfico, baseadas nas descrições
formuladas por MARTIN(1990) mostraremos como essa linguagem historicamente
nova cria novos significados através de sua forma de contar estórias, diferenciaremos as
características fundamentais que diferem a linguagem fílmica (cinematográfica) da
escrita. Como o ponto de vista, a câmera, ajuda a construir o significado, de que forma
se dá a elaboração de metáforas e símbolos, de que maneira o tempo e o espaço
mostram-se fundamentais na linguagem fílmica e na linguagem mítica, a construção de
diálogos e procedimentos narrativos secundários como plano de fundo da estória.
No terceiro analisaremos a obra em si, todos os aspectos tidos como relevantes
para a conclusão do objetivo da pesquisa, mostraremos como o filme resignifica a ideia
de estranho, como apresenta o contraste do Normal x Diferente e de que maneira se da a
introdução de construção do mito na narrativa.
O presente trabalho tem com base a análise de uma obra de gênero imagético, o
filme “Edward, Mãos-de-tesoura” do diretor e produtor Tim Burton. Lançado em 1990,
o filme que nos dará o corpus a ser analisado.
Devido a grande quantidade de reconstruções que são feitas ultimamente a partir
do gênero Mito, viu-se a necessidade de analisar como se dão tais, elencando uma
dessas reconstruções feitas na mídia que mais cresce, o cinema. Escolhemos o filme
Edward Mãos-de-tesoura pois ele é uma obra que engloba vários dos aspectos da
sociedade de forma caricaturada e simples, além de mostrar o contraste de forma muito
clara entre o normal e o estranho.
Deve-se também ressaltar que para a sociedade acadêmica a partir deste trabalho
poderá fazer leituras comparativas de outros textos com base neste, ou releituras deste
corpus, pois a cada leitura surgem novas possibilidades, devido as imagens construídas
no imaginário do leitor/espectador.
A LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA
Metáforas e Símbolos
A noção de metáfora para MARTIM (1990, p. 93) é:
Tempo
...(falar sobre as noções de tempo dentro do cinema a partir de MARTIN)
Espaço
...( espaço )
Diálogos
... diálogos )
ATIVIDADES Mar- Ab- Mai- Jun- Jul- Ago- Set- Out- Nov- Dez- Jan- Fev- Mar- Ab- Mai- Jun-
14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 15 15 15 15 15 15
Escolha do tema X
Busca do X
orientador
Definição do
projeto
de pesquisa
Pesquisa x x X
bibliográfica
e definição do
corpus
Leitura teórica x x x x X
Escritura do TCC x x x x
Correções x X
Relatório parcial
Entrega do x
primeiro
Esboço
Entrega do TCC x
Definição de x
banca
Apresentação x
IX – RECURSOS:
9.1- HUMANOS: Docentes, técnicos, professores, alunos, etc...
9.2 – MATERIAIS (Custos): Se houver, identificá-los.
X – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BIBLIOGRAFIA GERAL
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA (organizada Simples Referência Já Lido
segundo normas da ABNT)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Semi%C3%B3tica Wikipedia Sim
Para uma melhor compreensão dos itens relativos à bibliografia, atente para as
seguintes definições: A distinção entre Bibliografia geral e Bibliografia específica deve
levar em consideração o corpus, a hipótese e os objetivos do projeto. Dessa maneira, a
Bibliografia geral diz respeito às obras de formação ampla não necessariamente
vinculadas à especificidade do corpus, da hipótese e dos objetivos do projeto de
pesquisa. A Bibliografia específica deve, tanto quanto possível, responder à
especificidade do corpus, da hipótese e dos objetivos do projeto de pesquisa.
XI – ANEXOS: Se houver.