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! U N I V E R S I D A D E L U S Ó F O N A D E H U M A N I D A D E S E T E C N O L O G I A S

Licenciatura em Comunicação Aplicada – 2 º ano

Semiótica
Docentes: Teresa Mendes Flores José Carlos Sá
ANO LECTIVO 2014/2015
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teresa.flores@sapo.pt vasconcelossa@hotmail.com
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Apresentação
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O estudo dos processos de significação, objeto da Semiologia ou Semiótica, constitui-se como uma área decisiva na
compreensão científica dos fenómenos da comunicação e integra há muito os curricula destes cursos. A sua proposta é
aliciante já que nos permite tomar consciência de como cada pensamento nosso, por mais íntimo, cada gesto ou
comportamento, até aos mais complexos fenómenos culturais onde nos inserimos são, efetivamente, uma forma de
produção de sentidos. Todo o mundo da vida, todo o humano, é compreendido por esta disciplina como um fenómeno
complexo e fascinante de construir significações. São elas que cimentam a nossa identidade porque, na perspectiva da
semiótica, todas as culturas humanas são respostas e estratégias históricas de construção simbólica de um mundo que

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faça sentido.

Esta disciplina permite ficar a conhecer como é que o sentido se produz e visa, por isso, tornar-nos melhores leitores e
comunicadores. Estas competências são fundamentais na nossa vida quotidiana e indispensáveis se queremos ser
profissionais da comunicação. A aplicação dos seus conceitos a algumas áreas da comunicação, como a publicidade, o
cinema ou o jornalismo é um dos objetivos da nossa proposta para este semestre.
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Objetivos
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Num primeiro plano, visa-se uma compreensão alargada da questão da significação e da sua posição central na ligação

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ao mundo que nos rodeia. Compreender que só há mundo na/pela construção da significação.

Num segundo plano, pretende-se familiarizar os alunos com a história e os debates da semiótica, incluindo

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desenvolvimentos da semiótica contemporânea, bem como a familiaridade com os principais conceitos da disciplina.

Finalmente: exercitar um olhar semiológico aplicado sobre linguagens e objetos comunicacionais contemporâneos.
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Programa
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I. Introdução
A. Posição epistemológica da semiótica
1. Determinação do campo da semiótica: a semiótica como teoria dos signos
2. As duas tradições maiores da Semiologia / Semiótica
3. Tipos de signo e diferentes classificações
a) Signos artificiais e naturais
b) Signos linguísticos e não linguísticos
c) Signos funcionais e expressivos
d) Signos classificados pelo órgão percetivo recetor do signo
4. Semiótica e Teorias da Comunicação: informar, comunicar, significar

! 5. O projecto Pansemiótico

Bibliografia básica:
Fidalgo, António (1999). Semiótica Geral. Covilhã: BOCC-Online. (pp. 7- 20)
Toussant, Bernard (1978). Introdução à Semiologia. Lisboa: Edições Europa-América (pp. 17-54)
Eco, Umberto. “O hábito fala pelo monge” in Psicologia do Vestir. Lisboa: Assírio e Alvim. (todo o artigo)
Rodrigues, Adriano Duarte (1991). Introdução à Semiótica. Lisboa: Editorial Presença (pp. 7-11; 22-25)

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Santaella, Lúcia (1983). O que é a Semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense (cap. Primeiros passos para a Semiótica)

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!II. O signo e a significação na tradição europeia
A. A linguística de Saussure
1. Noção de signo: significante e significado
2. Língua e Fala
3. Denotação e Conotação

! 4. Paradigma e Sintagma

Bibliografia básica:
Saussure, Ferdinand. Curso de Linguística Geral. Lisboa: D. Quixote (pp. 32-46; 121-140)
Barthes, Roland. Elementos de Semiologia. Lisboa: Edições 70

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Rodrigues, Adriano Duarte. (1991). Introdução à Semiótica. Lisboa: Editorial Presença (pp. 26-33)

B. A Glossemática de Hjelmslev

! 1. O desenvolvimento da noção de signo: plano da expressão e plano do conteúdo

Bibliografia básica:

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Rodrigues, Adriano Duarte. (1991). Introdução à Semiótica. Lisboa: Editorial Presença (pp. 34- 45)

C. A Semiologia de Barthes
1. Semiologia e Linguística
2. Signo e Função-Signo

! 3. A noção semiológica de Mito

Bibliografia básica:

!III. Laboratório de Semiótica: metodologias de tradição saussuriana

Barthes, Roland. Mitologias. Lisboa: Edições 70 [1º edição 1957] (pp. 181-223)

A. Exercícios de aplicação: Imprensa; Filmes; Pintura; Fotografia; Publicidade; webpages e multimedia: moda;

!IV. design, etc.

O signo e a significação na tradição anglo-saxónica

A. A semiótica de Peirce
1. Semiótica e Lógica
2. Categorias faneroscópicas
3. A noção triádica de signo
a) representamen, objecto, interpretante
b) A semiose ilimitada
c) As dimensões do signo: Sintaxe, Semântica e Pragmática
4. As três tricotomias do signo

! 5. Triângulo dos interpretantes

Bibliografia básica:
Peirce, “Ícone, índice e símbolo” in Semiótica. São Paulo: Editora Perspectiva.
Peirce, “Correspondência: Trechos de cartas a Lady Welby”, in Semiótica e Filosofia. São Paulo: Editora Cultrix (pp.
135-146)
Rodrigues, Adriano Duarte. (1991). Introdução à Semiótica. Lisboa: Editorial Presença (pp. 76-101)
Santaella, Lúcia. (1983). O que é a Semiótica. São Paulo: Editora Brasiliense.

!V. Laboratório de Semiótica peirciana

Santaella, Lúcia (2001). Teoria Geral dos Signos. Pioneira Thomson Editora. (todo o livro)

A. Exercícios de aplicação: Imprensa; Filmes; Pintura; Fotografia; Publicidade; webpages e multimedia: moda;
design, etc.
VI. Conclusão: A investigação contemporânea em Semiótica
A. Metodologias contemporâneas: alguns aspectos das metodologias da Socio-semiótica e da Análise Crítica
do Discurso
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!Metodologias de aprendizagem
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Aulas expositivas com recurso a apresentações em powerpoint, intercaladas por “Laboratórios”, ou seja, algumas aulas
dedicadas à aplicação prática das diferentes propostas de análise ou ao debate de pequenos textos. Recorre-se com
frequência a exemplos das áreas da publicidade, do jornalismo, cinema, televisão ou internet, que acompanham a
exposição de cada uma das propostas teóricas estudadas. O objectivo é ensinar os alunos e alunas a aplicar as teorias.
Para ter sucesso nesta disciplina é crucial a leitura da bibliografia recomendada e que se encontra disponível na área da

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disciplina no moodle.
!Avaliação
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Esta disciplina terá 3 elementos de avaliação que consistirão na realização de três provas escritas.
- A primeira prova será sobre os módulos I a III do programa;
- A segunda prova só trará a matéria dos módulos IV e V.

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- A última prova terá um carácter eminentemente prático sobre todos os “laboratórios” e trará matérias do módulo VI.

No entanto, todos os testes poderão ter uma parte teórica e uma prática onde cada estudante deverá conseguir

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demonstrar a sua aprendizagem através de um exercício de análise semiótica.

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A nota resultará da média aritmética das três provas.

Alunos que faltem a uma prova só a poderão repetir mediante justificação legalmente prevista (doença, assitência à
família, óbito de familiar, etc). Neste caso, terão 5 dias úteis para apresentar a justificação junto do secretariado do

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curso, devendo entregar ao/ à professor/a uma fotocópia ou cópia pdf da justificação, no mesmo prazo.

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Os alunos serão aprovados com 10 valores.

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Aplica-se o regime de faltas em vigor (é necessário frequentar 70% das aulas dadas).

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Nesta disciplina existe exame de primeira época, uma vez que é uma disciplina teórica.

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Ao contrário de cada um dos testes da avaliação contínua, no exame sairá a matéria toda.

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BIBLIOGRAFIA GERAL
AAVV (1989). Psicologia do Vestir. Lisboa: Assírio e Alvim.
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BABO, Mª Augusta e MOURÃO, José Augusto, org. (2001). «O Campo da Semiótica», Revista de Comunicação e Linguagens, nº
29. Lisboa: Relógio d’Água.
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BARTHES, Roland (1984). Elementos de Semiologia [or. 1953 e 1964]. Lisboa: Edições 70.
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BARTHES, Roland (1984). Mitologias. Lisboa: Edições 70.
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BARTHES, Roland (1984). «Retórica da imagem». In: O óbvio e o obtuso, Lisboa, Edições 70.
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BARTHES, Roland (1984)«A mensagem fotográfica». In: O óbvio e o obtuso, Lisboa, Edições 70.
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BURCH, Noel (1992). Praxis do Cinema. [1969]. São Paulo: Editora Perspectiva.
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CHION, Michel (1988). La Toile Trouée. La Parole au Cinema. Paris: Editions Cahiers du Cinéma.
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CHION, Michel (1982). La Voix au Cinéma. Paris: Editions Cahiers du Cinéma.
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COBLEY, Paul, ed. (2010). The Routledge Companion To Semiotics. Londres: Routledge.
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CORDEIRO, Edmundo (2004). Actos de Cinema. Crónica de um Espectador. Coimbra: Angelus Novus.
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DELEDALLE, Gérard (1975). Écrits Sur le Signe. Paris: Éditions du Seuil.
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DELEDALLE, Gérard (1979). Théorie et Pratique du Signe. Paris: Payot.
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DELEUZE, Gilles (2006). A Imagem-Movimento [1983]. Tradução de Rafael Godinho. Lisboa: Assírio e Alvim.
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DELEUZE, Gilles (2006). A Imagem-Tempo. [1985]. Tradução de Rafael Godinho. Lisboa: Assírio e Alvim.
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DUCROT Oswald e TODOROV Tzvetan (1982). Dicionário das Ciências da Linguagem [or. 1972]. Lisboa: Publicações Dom
Quixote, 6ª edição
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ECO, Umberto (1974). As Formas do Conteúdo, São Paulo, Editora Perspectiva.
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ECO, Umberto (1981). O Signo [Segno, 1973]. Lisboa: Editoral Presença.
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FIDALGO, António e GRADIM, Anabela (2005). Manual de Semiótica. Covilhã: Universidade da Beira Interior, BOCC <Url: http://
www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-antonio-manual-semiotica-2005.pdf>
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FIDALGO, António. Semiótica: A Lógica da Comunicação, Covilhã: Universidade da Beira Interior/BOCC, 1998. <Url: http://
www.bocc.ubi.pt/pag/fidalgo-antonio-logica-comunicacao.pdf>
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FLOCH, Jean-Marie (2000). Visual Identities. [or. 1995]Translated by Pierr Van Ossler and Alec McHoul. London and New York:
Continuum.
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FLOCH, Jean-Marie (2001). Semiotics, Marketing and Communication. Beneath the signs, the strategies. Palgrave Macmillian
Edition.
FLORES, Teresa Mendes (2007). Cinema e Experiência Moderna. Coimbra: Edições MinervaCoimbra.
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GAUDREAULT, André e JOST, François (1990). Le Récit Cinématographique. Cinéma et Récit-II. Paris: Nathan Éditions.
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GRILO, João Mário (2008). As Lições do Cinema. Manual de Filmologia. Lisboa: Edições Colibri.
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HJELMSLEV, Louis (1971). Prolégomenes à une Théorie du Langage. Paris: Editions de Minuit.
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HJELMSLEV, Louis (1991). Ensaios Linguísticos. São Paulo: Editora Perspectiva.
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JOLY, Martine .(2005) A imagem e os signos, Lisboa, Edições 70.
KAPFERER, Jean-Noel (2003). As Marcas. Capital da Empresa. São Paulo: Bookman editora.
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KRISTEVA, Julia (1988). História da Linguagem. Lisboa: Edições 70.
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KRESS, Gunther, VAN LEEUWEN, Theo (2006). Reading Images. The Grammar of Visual Design. 2nd Edition. London and New
York: Routledge.
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KRESS, Gunther (2009). Multimodality. A Social Semiotic Appraoch to Contemporary Communication. London and New York:
Routledge
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KRESS, Gunther (2012). Literacy in the New Media Age. London and New York: Routledge.
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METZ, Christian (1980). O Significante Imaginário. Psicanálise e Cinema. Lisboa: Livros Horizonte.
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METZ, Christian (1968- 1972). Essais sur la Signification au Cinéma (I / II). Paris: Éditions Kliencksieck.
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MONACO, James (1981). How to Read a Film. The Art, Technology, Language, History, Theory of Film and Media. Oxford and New
York: Oxford University Press.
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MOSCARIELLO, Angelo (1985). Como ver um filme. Tradução de Conceição Jardim e Eduardo Nogueira. Lisboa: Editorial
Presença.
PEIRCE, Charles Sanders (1998). Antologia Filosófica. Lisboa: Imprensa Nacional Casa da Moeda.
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PEIRCE, Charles Sanders (1975). Semiótica e Filosofia. São Paulo: Editora Cultrix.
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PEIRCE, Charles Sanders (1990). Semiótica, trad. J. Teixeira Coelho Netto. São Paulo, Brasil: Editora Perspectiva, 2ª edição
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PANOFSKY, Erwin (1989). O Significado nas Artes Visuais [Meaning in the Visual Arts, 1955]. Lisboa: Editorial Presença
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PASOLINI, Pier Paolo (1982). Empirismo Hereje. [or. 1972]. Lisboa: Assírio e Alvim.
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RODRIGUES, Adriano Duarte (1998). Introdução à Semiótica. Lisboa: Editorial Presença.
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SAUSSURE, Ferdinand de (1992). Curso de Linguística Geral (or. 1916). Lisboa: Publicações Dom Quixote
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SANTAELLA, Lucia (2005). Teoria Geral dos Signos, São Paulo: Editora Pioneira.
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TOUSSAINT, Bernard (1994). Introdução à Semiologia, Lisboa, Publicações Europa-América.
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TODOROV, Tzvetan. Teoria da Literatura. Lisboa: Edições 70, s/d
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VAN LEEUWEN, Theo (2005). Introducing Social Semiotics, London and New York: Routledge.
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VOLLI, Ugo (2003). Semiótica da Publicidade. A Criação do Texto Publicitário. Lisboa: Edições 70.
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WOLLEN, Peter (1984). Signos e Significação no Cinema. Lisboa: Livros Horizonte.

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Lisboa, Setembro de 2014
Os docente:
Teresa Mendes Flores
José Carlos Vasconcelos e Sá