Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
f. Normas Comentadas
NBC TA 200
5. Como base para a opinião do auditor, as NBCs TA exigem que ele obtenha
segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo
estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por
fraude ou erro. Asseguração razoável é um nível elevado de segurança. Esse
nível é conseguido quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e
24
AUDITORIA
25
AUDITORIA
Data de vigência
26
AUDITORIA
12. Em todos os casos em que não for possível obter segurança razoável e a
opinião com ressalva no relatório do auditor for insuficiente nas circunstâncias
para atender aos usuários previstos das demonstrações contábeis, as NBCs TA
requerem que o auditor se abstenha de emitir sua opinião ou renuncie ao
trabalho, quando a renúncia for possível de acordo com lei ou regulamentação
aplicável.
Requisitos
Ceticismo profissional
Julgamento profissional
17. Para obter segurança razoável, o auditor deve obter evidência de auditoria
apropriada e suficiente para reduzir o risco de auditoria a um nível baixo aceitável
e, com isso, possibilitar a ele obter conclusões razoáveis e nelas basear a sua
opinião (ver itens A28 a A52).
27
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
NBC TA 200
Julgamento profissional
38
AUDITORIA
A28. O julgamento profissional pode ser avaliado com base no fato de que o
julgamento exercido reflete uma aplicação competente ou não competente dos
princípios de auditoria e contábeis e se ele é apropriado considerando os fatos e
circunstâncias conhecidos pelo auditor até a data do seu relatório de auditoria e
compatível com estes.
39
AUDITORIA
13. Um trabalho de asseguração pode ser parte de um trabalho mais amplo, por
exemplo, quando um trabalho de consultoria para aquisição de empresa inclui a
exigência de expressar asseguração quanto às informações contábeis históricas
ou prospectivas. Nessas circunstâncias, esta Estrutura Conceitual aplica-se
somente à parte de asseguração do trabalho.
14. Os trabalhos a seguir, que podem satisfazer a definição apresentada, não
necessitam ser executados de acordo com esta Estrutura Conceitual:
(a) trabalhos para testemunhar em processos legais com respeito a
contabilidade, auditoria, aspectos fiscais e tributários ou outros assuntos; e
(b) trabalhos que incluam opiniões profissionais, pontos de vista ou relatos, a
partir dos quais o usuário possa inferir alguma asseguração, se tudo o que se
segue for aplicável:
(i) essas opiniões, esses pontos de vista ou essa redação são meramente
acessórios face ao trabalho como um todo;
(ii) qualquer relatório emitido é expressamente restrito aos usuários previstos
nele especificados;
(iii) segundo entendimento por escrito com os usuários previstos, o trabalho não
se destina a ser trabalho de asseguração; e
(iv) o trabalho não foi apresentado como sendo de asseguração no relatório
emitido.
Relatório sobre trabalho de não asseguração
15. O auditor independente que relate sobre um trabalho que não seja de
asseguração, no âmbito desta Estrutura Conceitual, distingue claramente esse
relatório de relatório de asseguração.
16. O auditor independente e a parte responsável podem concordar em aplicar
os princípios desta Estrutura Conceitual a um trabalho quando não houver outros
usuários previstos além da parte responsável.
40
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
31
AUDITORIA
32
AUDITORIA
http://www.facebook.com/professormarceloseco
33
AUDITORIA
f. Normas
42
AUDITORIA
43
AUDITORIA
16. Em outras circunstâncias, que não as contempladas no item 13, nas quais
o auditor julgar necessário modificar a documentação de auditoria existente ou
acrescentar nova documentação de auditoria após a montagem do arquivo
final de auditoria, o auditor, independentemente da natureza das modificações
ou acréscimos, deve documentar:
(a) as razões específicas para fazê-los; e
(b) quando e por quem foram executados e revisados.
44
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
38
AUDITORIA
39
AUDITORIA
Isso quer dizer o seguinte: se o auditor detectou uma área de risco significativo
mas concluiu que esse risco está bem tratado pela entidade e pelo controle
interno, ou seja, se ele concluiu que o controle interno é suficiente para evitar
esse risco, tal risco deixa de ser significativo para o auditor. O controle interno
supriu a necessidade de o auditor se preocupar e ele fica com um risco
significativo a menos.
40
AUDITORIA
e. Normas Comentadas
Apêndice 2
34
AUDITORIA
Apêndice 3
2. Aumento no Redução
uso de outros Quanto mais o auditor confia em outros procedimentos
procedimentos substantivos (testes de detalhes ou procedimentos
substantivos analíticos substantivos) para reduzir a um nível aceitável o
risco de detecção relacionado com uma população em
35
AUDITORIA
36
AUDITORIA
A ideia neste item de normas, nesta rodada, foi apenas trazer alguns conceitos
que podem ser de interesse do examinador.
37
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
NBC TA 610
O auditor externo pode utilizar trabalho de especialistas, desde que tome os cuidados
estabelecidos na norma. A responsabilidade, mesmo utilizando trabalhos da auditoria
interna, permanece sendo do auditor externo.
24
AUDITORIA
Como se percebe, a auditoria interna pode ter um rol bastante diverso de atividades.
O principal é a manutenção de um sistema de controle interno eficiente.
25
AUDITORIA
f. Normas Comentadas
IN 01/2001
Seção I – Técnicas de Controle
1. As atividades a cargo do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo
Federal são exercidas mediante a utilização de técnicas próprias de trabalho, as
quais constituem-se no conjunto de processos que viabilizam o alcance dos macro
objetivos do Sistema. As técnicas de controle são as seguintes:
a) auditoria; e
b) fiscalização
No sistema de controle interno, auditoria e fiscalização são consideradas técnicas
de controle. Logo a seguir, veremos que a técnica auditoria é definida como um
conjunto de várias outras técnicas.
Seção II – Auditoria
Conceito
1. A auditoria é o conjunto de técnicas que visa avaliar a gestão pública, pelos
processos e resultados gerenciais, e a aplicação de recursos públicos por
entidades de direito público e privado, mediante a confrontação entre uma
situação encontrada com um determinado critério técnico, operacional ou legal.
Trata-se de uma importante técnica de controle do Estado na busca da melhor
alocação de seus recursos, não só atuando para corrigir os desperdícios, a
improbidade, a negligência e a omissão e, principalmente, antecipando-se a essas
ocorrências, buscando garantir os resultados pretendidos, além de destacar os
impactos e benefícios sociais advindos.
2. A auditoria tem por objetivo primordial o de garantir resultados
operacionais na gerência da coisa pública. Essa auditoria é exercida nos
meandros da máquina pública em todos as unidades e entidades públicas
federais, observando os aspectos relevantes relacionados à avaliação dos
programas de governo e da gestão pública.
3. Cabe ao Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, por
intermédio da técnica de auditoria, dentre outras atividades:
I. realizar auditoria sobre a gestão dos recursos públicos federais sob a
responsabilidade dos órgãos públicos e privados, inclusive nos projetos de
cooperação técnica junto a Organismos Internacionais e multilaterais de crédito;
II. apurar os atos e fatos inquinados de ilegais ou de irregulares, praticados por
agentes públicos ou privados, na utilização de recursos públicos federais e,
quando for o caso, comunicar à unidade responsável pela contabilidade para as
38
AUDITORIA
providências cabíveis;
III. realizar auditorias nos sistemas contábil, financeiro, de pessoal e demais
sistemas administrativos e operacionais;
IV. examinar a regularidade e avaliar a eficiência e eficácia da gestão
administrativa e dos resultados alcançados nas Ações de governo;
V. realizar auditoria nos processos de Tomada de Contas Especial; e
VI. apresentar subsídios para o aperfeiçoamento dos procedimentos
administrativos e gerenciais e dos controles internos administrativos dos órgãos
da Administração Direta e entidades da Administração Indireta Federal.
Finalidade
4. A finalidade básica da auditoria é comprovar a legalidade e legitimidade
dos atos e fatos administrativos e avaliar os resultados alcançados, quanto aos
aspectos de eficiência, eficácia e economicidade da gestão orçamentária,
financeira, patrimonial, operacional, contábil e finalística das unidades e das
entidades da administração pública, em todas as suas esferas de governo e níveis
de poder, bem como a aplicação de recursos públicos por entidades de direito
privado, quando legalmente autorizadas nesse sentido.
Temos que separar, para efeitos do estudo desta norma, os objetivos e as finalidades
da auditoria:
Objetivo - garantir resultados operacionais na gerência da coisa pública;
Finalidade - comprovar a legalidade e legitimidade dos atos e fatos administrativos e
avaliar os resultados alcançados
39