FARMACOVIGILÂNCIA
HOSPITALAR:
Como implantar
Continuação
SERVIÇO DE FARMÁCIA:
07 PARCEIRO NA DETECÇÃO DE RAM
PRESSUPOSTOS LEGAIS DA
09 FARMACOVIGILÂNCIA NO BRASIL
(ANVISA, 2008)
Lei nº 6.360, de 23 de setembro art. 79
de 1976
Decreto nº 79.094, de 5 de janeiro 139
de 1977
Tratam da notificação dos acidentes ou reações nocivas causados por medicamentos ao
órgão de vigilância sanitária competente
Portaria MS nº 577, de 20 de
dezembro de 1978
Estabelece que deve “comunicar‑lhe a adoção de qualquer medida limitativa ou
proibitiva do emprego de um medicamento que tenha efeitos prejudiciais graves,
adotada em conseqüência de avaliação nacional”.
Portaria MS nº 3.916, de 30 de
outubro de 1998
Inclui a farmacovigilância no desenvolvimento das ações prioritárias, com o objetivo de
promover o uso racional de medicamentos
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(CEFACE) no ano de 1998. Jul.‑Aug. 1997. Goiânia, 2007. p. 14‑19.
Marco Aurélio Schramm Ribeiro Ilenir Leão Tuma Eugenie Desireé Rabelo Neri
Este encarte foi idealizado e organizado pela Comissão de Farmácia Hospitalar do Conselho
Federal de Farmácia (Comfarhosp), composta pelos farmacêuticos hospitalares Marco Aurélio
Schramm Ribeiro, Presidente (CE), Ilenir Leão Tuma (GO) e Eugenie Desireé Rabelo Neri (CE).
O e-mail da Comissão é comfarhosp@cff.org.br