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Caderno de Questões - 2º Simulado SAEPE - SAEB 2019 PDF
Caderno de Questões - 2º Simulado SAEPE - SAEB 2019 PDF
Clarice Lispector
Quando surgiu com o livro Perto do Coração Selvagem, Clarice Lispector foi comparada
a escritores como James Joyce e Virginia Woolf. Tinha 17 anos e revolucionava a literatura
brasileira da época com um estilo narrativo próprio, usando um monólogo interior com
metáforas. “Uma vida completa pode acabar numa identificação tão absoluta com o não eu que
não haverá mais um eu para morrer”, escreveu. Natural de Tchetchelnik, na Ucrânia, chegou
ao Brasil aos 2 meses, fixando-se em Pernambuco. Durante a infância, leu contos infantis que,
segundo ela, soltavam-lhe a imaginação. Um de seus livros sagrados era Reinações de
Narizinho, de Monteiro Lobato. Foi para o Rio de Janeiro em 1937. Adolescente, impressionou-
se ao ler José de Alencar, Eça de Queirós, Graciliano Ramos, Machado de Assis, Jorge de
Andrade, Mário de Andrade, Rachel de Queiroz, Julien Green, Herman Hesse, Dostoiévski e
Katherine Mansfield. Aluna da Faculdade de Direito, publicou Perto do Coração Selvagem
(1943), recebendo o Prêmio Graça Aranha. Casou-se no mesmo ano e, devido à carreira
diplomática do marido, morou 16 anos fora do Brasil, na Europa e nos Estados Unidos.
Separada, em 1959, voltou ao Rio de Janeiro, onde viveu até morrer. Publicou o livro de contos
Laços de Família (1960), A Maçã no Escuro (1961), A Paixão Segundo G.H. (1964), Uma
Aprendizagem ou o Livro dos Prazeres (1969), A Hora da Estrela (1977), entre outros.
Disponível em: <http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_617.html>. Acesso em: 05 set. 2019.
De acordo com esse texto, Clarice Lispector recebeu o Prêmio Graça Aranha após
publicar:
A) A Maça no escuro.
B) Laços de Família.
C) Perto do Coração Selvagem.
D) A Paixão Segundo G.H..
E) A Hora da Estrela.
Nesse texto, o trecho que apresenta uma solução para o problema na produção de
cacau é:
De acordo com esse texto, onde está localizado o melhor museu do mundo eleito em
2014?
A) Estados Unidos.
B) Brumadinho.
C) Paris.
D) Recife.
E) São Paulo.
Dom Casmurro
Uma noite dessas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da
Central um rapaz aqui do bairro, que eu conhecia de vista e de chapéu. Cumprimentou-
me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me
versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus.
Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes;
tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
[...] No dia seguinte, entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-
me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados,
deram curso à alcunha, que afinal pegou.
[...] Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe
dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por
ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei
melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao final do livro, vai
este mesmo.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 26. ed. São Paulo: Ática, 1992. p. 13. Fragmento.
A) rapaz.
B) livro.
C) alcunha.
D) trem.
E) viagem.
Capítulo CXIX
Quero deixar aqui, entre parênteses, meia dúzia de máximas das muitas que
escrevi por esse tempo. São bocejos de enfado; podem servir de epígrafe a discursos
sem assunto:
Suporta-se com paciência a cólica do próximo.
Matamos o tempo; o tempo nos enterra.
Um cocheiro filósofo costumava dizer que o gosto da carruagem seria diminuto,
se todos andassem de carruagem. Crê em ti; mas nem sempre duvides dos outros.
Não se compreende que um botocudo fure o beiço para enfeitá-lo com um
pedaço de pau. Esta reflexão é de um joalheiro.
Não te irrites se te pagarem mal um benefício; antes cair das nuvens, que de um
terceiro andar.
ASSIS, Machado de. Memórias póstumas de Brás Cubas. Fragmento.
A) botocudo.
B) beiço.
C) cocheiro.
D) joalheiro.
E) pau.
Maneira de amar
A) ao jardineiro.
B) à cravina.
C) ao girassol.
D) à natureza.
E) à terra.
Viciados na telinha
Caro professor,
Entre as perguntas repetidas que costumam me fazer, uma das mais frequentes
é sobre a concorrência que as novas tecnologias fazem à leitura. Todo mundo parece
se preocupar muito com o efeito que as telas da televisão ou do computador podem ter
para desviar leitores das páginas dos livros. Realmente, são tentadoras. Mas não são o
fim do mundo.
Às vezes respondo com lembranças de meu tempo de menina, quando televisão
não existia com a força de hoje. Mas existia quintal – algo que, atualmente, em grande
parte se acabou. E poucas coisas podiam ser tão tentadoras quanto quintal. Tinha
árvore, terra, minhoca, espaço para correr, brincar de pique, jogar bola, fazer
comidinha, pular amarelinha... Um monte de atividades muito atraentes que também
competiam com a leitura. A gente brincava muito. E também lia muito.
Com esta lembrança, quero reafirmar que o problema não está na existência de
outras solicitações tentadoras. Qualquer pessoa que gosta de ler sabe dosar seu
tempo entre elas.
Um abraço,
Ana Maria Machado.
MACHADO, Ana Maria. Carta fundamental. Out. 2010.
Vamos sujar!
Tistu era o menino do dedo verde. Acho que ninguém mais lê essa história
atualmente. Eu gostava muito da unha da mãe do Tistu, que era rosada e polida,
refletia a luz como um espelho. Aliás, na casa de Tistu, tudo refletia como um espelho:
o cabelo do pai cheio de brilhantina, o corrimão da escada, que era polido com rigor, as
pratarias. Tudo brilhava e era muito limpinho.
Mas Tistu tinha um dedo verde e era só enfiá-lo na terra para que plantas
brotassem a torto e a direito. Só que dedo verde rima com terra, que rima com sujeira,
coisas absolutamente proibidas na casa em que o menino morava.
Hoje em dia, vivemos uma certa “síndrome de casa de Tistu”: ninguém pode se
sujar, brincar na terra ou na areia, que já vem uma avó, mãe, pai ou babá trocar a
camiseta, o short, o que for. Chuva, então? Saia daí, menino, senão você pega um
resfriado! Passeio, só em shopping, porque ninguém se suja e tem banheiro fácil.
Dessa maneira, vamos perdendo o contato com o que resta de natureza na
nossa cidade. E até o contato com a natureza precisa ser de um jeito limpinho,
domado, aparado. Não pode ter um matinho, uma erva daninha, uma coisa assim
diferente, que o povo já vai lá arrancar, pentear, arrumar. Vamos brincar de Tistu?
Fazer mudas, deixar crescer brotos em batatas, plantar feijão em pote de iogurte, sujar
um pouco a casa? Estamos precisando de verde, assim como a cidade.
REICHSTUL, Clarice. Disponível em: <http://cafune.blogfolha.uol.com.br/>. Acesso em: 23 nov. 2012.
Mudança fundamental
Katharine Viner continua falando sobre as oportunidades que se apresentam aos
jornalistas quando eles abordam seu ofício de uma maneira mais aberta e como a
resistência de “muitos jornalistas a essa mudança prejudica seus próprios interesses,
assim como os interesses do bom jornalismo”. [...]
INGRAM, Mathew. Disponível em:
<http://www.observatoriodaimprensa.com.br/news/view/_ed768_jornalismo_online_nao_e_atualizacao_e_transformacao>. Acesso
em: 16 out. 2013.
Nesse texto, qual trecho apresenta a tese defendida sobre a relação entre jornalismo e
era digital?
Sim, alguém calculou. Não que haja compradores em potencial para o planeta, é
claro. Mesmo assim, o astrofísico americano Greg Laughlin, da Universidade da
Califórnia, criou uma fórmula matemática para chegar ao valor da Terra – e aos de
outros planetas também.
O nosso, no caso, vale três mil trilhões de libras (é uma cifra tão fora da
realidade que parece até besteira converter, mas, em todo caso, fica em torno de oito
mil trilhões de reais).
Na fórmula (que o cientista não divulgou qual é, mas ok, porque certamente é
bem complexa e a maioria de nós não a entenderia, de qualquer forma), entram a
idade, o tamanho, a temperatura, a massa e outras informações pontuais sobre cada
planeta.
O fim da conta não surpreende: a Terra é o mais valioso do universo. Já Marte,
por exemplo, que vem ganhando o carinho da comunidade científica por ser, além do
nosso, o planeta mais imediatamente habitável do Sistema Solar, vale apenas 10 mil
libras.
Os cálculos não são perda de tempo (não completa, pelo menos): a ideia do
pesquisador ao criar a fórmula não era apenas brincar [...]. Ela vem sendo usada por
ele para avaliar as descobertas de novos exoplanetas (planetas localizados fora do
nosso Sistema Solar) feitas pela Nasa. “É uma maneira de eu poder quantificar o quão
empolgado devo ficar em relação a qualquer planeta em particular”, explica Laughlin.
Descoberto em 2007, o Gilese 581 C, por exemplo, entusiasmou os cientistas
logo de cara por parecer o mais similar à Terra – mas a conta final do astrofísico
americano deu a ele a etiqueta de apenas 100 libras (olha aí, exoplaneta em
Caro Paulo,
O acelerador de partículas funcionou e não abriu o tal buraco negro que ia nos
engolir a todos. Eu comemorei a conquista junto com os cientistas da Organização
Europeia para a Pesquisa Nuclear. Mas, ao mesmo tempo, aumentou a intensidade da
luz amarela que pisca no meu cérebro sem parar: nós, os seres humanos, estamos nos
colocando numa posição de muito poder, para o bem e para o mal!
A ciência está chegando a um ponto de tamanha intimidade com a natureza que
nós poderemos escolher se continuamos nossa evolução ou se damos um basta com
um ponto-final na história da humanidade. Nessa hora, eu peço socorro e inspiração à
música.
A música é tão cultura como a ciência. Ambas são aprendizados que o homem
tira da natureza. Só que, enquanto a ciência nos dá poder sobre a vida, a música nos
aperfeiçoa como seres humanos.
"A música restaura nossa mente e nossa alma", dizia Bach. Nos faz seres
humanos melhores, eu concluo.
GUIMARÃES, Ricardo. Trip. n 188. Fragmento.
Domingão
Amplexo
Mãe, me dá um amplexo?
A pergunta pega Cinira desprevenida. Antes que possa retrucar, ela nota o
dicionário na mão do filho, que completa o pedido:
– E um ósculo também.
Ainda surpresa, a mulher procura no livro a definição das duas estranhas
palavras. E encontra. Mateus quer apenas um abraço e um beijo.
Conversa vai, conversa vem, Cinira finalmente se dá conta de que o garoto,
recém apresentado às classes gramaticais nas aulas de Português, brinca com os
sinônimos. “O que vai ser de mim quando esse tiquinho de gente cismar com
parônimos, homônimos, heterônimos e pseudônimos?”, pensa ela, misturando as
estações. [...] E emenda:
– Para com essa bobagem, menino!
– Ah, mãe, o que é que tem? Você nunca chamou cachorro de cão? E casa de
residência? E carro de automóvel?
– É verdade, mas...
Mas a verdade é que Cinira não tem uma boa resposta.
– E meu nome é Mateus – continua o rapaz. – Só que você me chama de
Matusquela.
– Ei, isso não vale. Matusquela é apelido carinhoso. [...] – A professora disse
que aprender palavras é como ganhar roupas e guardar numa gaveta. Quando a gente
precisa delas, tira de lá e usa. Cada uma serve para uma ocasião, por mais esquisita
que pareça. Igual à querê-querê roxa que você me deu no último aniversário. Lembra?
Como esquecer? Cinira nem se dá ao trabalho de consultar o dicionário. Sabe
que a explicação para essa última provocação está no verbete camiseta.
ALENCAR, Marcelo. Disponível em: . Acesso em: 19 nov. 2015.
O rato e o gato
O ratinho estava na toca, encurralado pelo gato, que do lado de fora, miava:
- MIAU, MIAU, MIAU.
O tempo passava e ele ouvia:
- MIAU, MIAU, MIAU.
Depois de várias horas e já com muita fome o rato ouviu:
- AU! AU! AU!
Então deduziu: Se há cão lá fora o gato foi embora. Saiu disparado em busca de
comida e mal saiu da toca o gato:
- NHAC!
Inconformado, já na boca do gato, perguntou:
- Ouve lá gato...que merda é esta?
E o gato respondeu:
- Meu filho, neste mundo globalizado de hoje, quem não fala pelo menos dois
idiomas morre de fome!
Disponível em: http://obviousmag.org/archives/2006/03/fabula_moderna.html. Acesso em: 3 jun. 2013.
O pessoal
A) construção de prédios.
B) alteração dos endereços.
C) desorientação das pessoas.
D) falta de comunicação.
E) mudança das pessoas.
Maneira de amar
Nesse texto, o fragmento que expressa a possível causa da antipatia do girassol pelo
jardineiro é:
Chuva
Domingão
A) entrevistas de emprego.
B) artigos científicos.
C) rodas de conversa.
D) livros didáticos.
E) textos jornalísticos.
Dom Casmurro
Uma noite dessas, vindo da cidade para o Engenho Novo, encontrei no trem da
Central um rapaz aqui do bairro, que eu conhecia de vista e de chapéu. Cumprimentou-
me, sentou-se ao pé de mim, falou da lua e dos ministros, e acabou recitando-me
versos. A viagem era curta, e os versos pode ser que não fossem inteiramente maus.
Sucedeu, porém, que, como eu estava cansado, fechei os olhos três ou quatro vezes;
tanto bastou para que ele interrompesse a leitura e metesse os versos no bolso.
[...] No dia seguinte, entrou a dizer de mim nomes feios, e acabou alcunhando-
me Dom Casmurro. Os vizinhos, que não gostam dos meus hábitos reclusos e calados,
deram curso à alcunha, que afinal pegou.
[...] Não consultes dicionários. Casmurro não está aqui no sentido que eles lhe
dão, mas no que lhe pôs o vulgo de homem calado e metido consigo. Dom veio por
ironia, para atribuir-me fumos de fidalgo. Tudo por estar cochilando! Também não achei
melhor título para a minha narração; se não tiver outro daqui até ao final do livro, vai
este mesmo.
ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 26. ed. São Paulo: Ática, 1992. p. 13. Fragmento.
A) científico.
B) formal.
C) coloquial.
D) popular.
E) regional.
Vício na fala
A) coloquial.
B) formal.
C) jornalística.
D) poética.
E) técnica.
O guarani
Mal-estar de um anjo
Nesse texto, no trecho “... não só traz más notícias, mas também uma série de
oportunidades...”, as expressões destacadas estabelecem com a frase anterior uma
relação de:
A) adição.
B) alternância.
C) explicação.
D) oposição.
E) conclusão.
Tarde de sábado
A) finalidade.
B) comparação.
C) condição.
D) consequência.
E) oposição.
A) “Se assim fosse, reduziria-se o perigo que tanto afasta “simpatizantes” das bikes...”
B) “A capital pernambucana só tem 28,4 km de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas.”
C) “... quanto mais bikes circulando, mais o motorista se acostuma a dividir o espaço...”
D) “... separada das faixas destinadas aos carros por obstáculos físicos.”
E) “... apesar de não haver estatísticas que comprovem o aumento do número de
bicicletas...”
O pessoal
A) uma crítica
B) um esclarecimento.
C) um comentário.
D) uma exemplificação.
E) uma retificação.
Sim, alguém calculou. Não que haja compradores em potencial para o planeta, é
claro. Mesmo assim, o astrofísico americano Greg Laughlin, da Universidade da
Califórnia, criou uma fórmula matemática para chegar ao valor da Terra – e aos de
outros planetas também.
O nosso, no caso, vale três mil trilhões de libras (é uma cifra tão fora da
realidade que parece até besteira converter, mas, em todo caso, fica em torno de oito
mil trilhões de reais).
Na fórmula (que o cientista não divulgou qual é, mas ok, porque certamente é
bem complexa e a maioria de nós não a entenderia, de qualquer forma), entram a
idade, o tamanho, a temperatura, a massa e outras informações pontuais sobre cada
planeta.
O fim da conta não surpreende: a Terra é o mais valioso do universo. Já Marte,
por exemplo, que vem ganhando o carinho da comunidade científica por ser, além do
nosso, o planeta mais imediatamente habitável do Sistema Solar, vale apenas 10 mil
libras.
Os cálculos não são perda de tempo (não completa, pelo menos): a ideia do
pesquisador ao criar a fórmula não era apenas brincar [...]. Ela vem sendo usada por
ele para avaliar as descobertas de novos exoplanetas (planetas localizados fora do
nosso Sistema Solar) feitas pela Nasa. “É uma maneira de eu poder quantificar o quão
empolgado devo ficar em relação a qualquer planeta em particular”, explica Laughlin.
Descoberto em 2007, o Gilese 581 C, por exemplo, entusiasmou os cientistas
logo de cara por parecer o mais similar à Terra – mas a conta final do astrofísico
americano deu a ele a etiqueta de apenas 100 libras (olha aí, exoplaneta em
promoção!). Já outro, o KOI 326.01, encontrado mais recentemente, foi estimado por
ele em cerca de 150 mil libras.
PERIN, Thiago. Disponível em: <http://super.abril.com.br/blogs/cienciamaluca/qual-e-o-preco-da-terra-sim-o-preco-da-
terra/>.Acesso em: 2 mar. 2011. Fragmento.
A) imediato.
B) apressado.
C) completo.
D) contido.
E) momentâneo.
A tristeza permitida
O trecho "Tem dias que não estamos pra samba, pra rock, pra hip-hop,..." sugere:
A) irritação.
B) agitação.
C) confusão.
D) diversidade.
E) abatimento.
O guarani
Nesse texto, o emprego do trecho “... o sol mergulhou e surgiu uma, duas e três vezes.”
sugere:
A) chegada da noite.
B) ampliação de atitudes.
C) passagem do tempo.
D) exagero da narrativa.
E) gradação de ações.
Os direitos da criança
Toda criança tem direito à igualdade, sem distinção de raça, religião ou nacionalidade.
Toda criança tem direito a crescer dentro de um espírito de solidariedade,
compreensão, amizade e justiça entre os povos.
Toda criança tem direito a um nome, a uma nacionalidade.
Toda criança tem direito ao amor e à compreensão por parte dos pais e da sociedade.
— Eu já lhe disse que as árvores fazem frutos do nada e isso é a mais pura
magia. Pense agora como as árvores são grandes e fortes, velhas e generosas e só
pedem em troca um pouquinho de luz, água, ar e terra. É tanto por tão pouco! Quase
toda a magia da árvore vem da raiz. Sob a terra, todas as árvores se unem. É como se
estivessem de mãos dadas.
Você pode aprender muito sobre paciência estudando as raízes. Elas vão
penetrando no solo devagarinho, vencendo a resistência mesmo dos solos mais duros.
Aos poucos vão crescendo até acharem água. Não erram nunca a direção. Pedi uma
vez a um velho pinheiro que me explicasse por que as raízes nunca se enganam
quando procuram água e ele me disse que as outras árvores que já acharam água
ajudam as que ainda estão procurando.
— E se a árvore estiver plantada sozinha num prado?
— As árvores se comunicam entre si, não importa a distância. Na verdade,
nenhuma árvore está sozinha. Ninguém está sozinho. Jamais. Lembre-se disso.
Máqui. Magia das Árvores. São Paulo: FTD, 1992.
A) hesitação.
B) continuidade.
C) dúvida.
D) ênfase.
E) certeza.
Texto I
Estamos vendo a consolidação de um grande diretor. Estamos vendo DiCaprio
em sua melhor atuação na carreira. Isso não é pouco! [...] Elenco inspirado, forte,
físico. [...] Vá ao cinema e, enquanto admira o belo trabalho de fotografia, [...] entregue-
se por inteiro. [...] “O Regresso” vai te dar a opção de escolher o que é o bem e o que é
o mal. [...]
George F.
Texto II
Muito chato! Filme sem emoção, monótono e sem nexo em muitas partes. [...]
Não vale a pena assistir. Um dos piores filmes que já assisti. Me desculpem os experts
em cinema, mas não passa sentimento nenhum na trama. A fotografia é linda, mas só
isso!
Neide Santos
Disponível em: <http://www.adorocinema.com/filmes/filme-182266/>. Acesso em: 25 fev. 2016. Fragmento. *Mantida a ortografia
original dos textos.
Texto 1
A exposição permanente às radiações eletromagnéticas pode causar cefaleia,
insônia e até alterações cardiovasculares. A Organização Mundial da Saúde ainda não
declarou qual a distância prudente entre uma casa e uma torre de telefonia celular, mas
órgãos ambientalistas adotam 300 m como uma medida segura.
Texto 2
Não há comprovação de que a radiação das antenas de telefonia celular cause
dano à saúde. A única evidência se refere à tolerância humana aos níveis de radiação
eletromagnética. O problema é que não há uma fiscalização dos órgãos competentes
sobre esses níveis, produzidos também por outras fontes, como antenas de rádio e TV.
Adroaldo Raizer, professor de eletromagnetismo
Casa Claudia, mar. 2004, ano 28, n. 3. *Adaptado: Reforma Ortográfica.
A) complementares.
B) divergentes.
C) iguais.
D) inconsistentes.
E) semelhantes.
Texto I
[...] Dizer que o novo acordo ortográfico é contra o idioma português é algo
totalmente errado, a meu ver, dado que a Língua Portuguesa tem vindo a evoluir ao
longo dos anos, não é uma língua morta. É impensável para os órgãos de comunicação
social manter a escrita "antiga". O maior atentado é mesmo nem saber escrever com o
atual idioma português. [...]
David Silva
Texto II
Eu não sou contra a evolução da Língua Portuguesa. Sou contra este acordo
ortográfico a partir do momento que a nossa língua nativa é alterada por causa de
outros países lusófonos, o que é ridículo. Acho completamente antipátria.
Quem concorda com o acordo ortográfico tem as suas razões, mas eu
pessoalmente não vou alterar a minha ortografia. Só sinto pena e tristeza quando falam
no novo ortográfico.
Diogo
Disponível em: <http://www.criticamentefalando.com/2010/20/artigo2286#> Acesso em: 25 fev. 2011. Fragmento. Adaptado:
Reforma Ortográfica
A) complementares.
B) semelhantes.
C) inconclusivas.
D) equivocadas.
E) opostas.
A)
B)
C)
D)
A) prisma hexagonal
B) prisma octogonal
C) prisma pentagonal
D) prisma quadrangular
E) prisma retangular
Qual dos desenhos abaixo representa a vista superior desse sólido geométrico?
B)
C)
D)
Questão 1
Em um balão de propaganda cheio com gás hélio, foram fixadas duas cordas que
estavam amarradas em veículos distintos, conforme representado no desenho abaixo.
De acordo com esse desenho, qual é a altura desse balão em relação ao solo?
A) 11,38 m
B) 7,90 m
C) 9,38 m
D) 13,00 m
E) 6,22 m
A) 75,00 m
B) 37,50 m
C) 43,35 m
D) 150,00 m
E) 87,21 m
Questão 03
A) 457,3 km
B) 1000 km
C) 703,9 km
D) 1 292 km
E) 1 539,5 km
Questão 01
A) L
B) I
C) J
D) K
E) M
A) N
B) M
C) O
D) P
E) Q
Questão 03
Questão 01
Questão 02
A) positivo e negativo.
B) negativo e negativo.
C) negativo e nulo.
D) positivo e positivo.
E) positivo e nulo
Questão 01
C) y = 2x + 3
D) y = 4x + 1
E) y = 6x + 4
Questão 02
A) y = 5x + 5
B) y = -x + 6
C) y = x + 3
D) y = 2x + 3
E) y = 3x - 3
Questão 03
A) y = x + 2
B) y = - 2x + 1
C) y = x - 2
D) y = 2x - 2
E) y = - 2x - 4
Questão 01
Marcos usou dois triângulos e dois trapézios idênticos aos das figuras I e II para
construir o retângulo ABCD, conforme o desenho abaixo.
A) 30 cm
B) 32 cm
C) 44 cm
A) 40m
B) 20m
C) 12m
D) 32m
E) 24m
Questão 03
A) 622,40 m
B) 251,20 m
C) 371,20 m
D) 4 800 m
E) 5 144 m
Questão 01
A) 1 529 cm²
B) 187 cm²
C) 209 cm²
D) 3 336 cm²
E) 6 672 cm²
Questão 02
Paulo comprou um terreno retangular de 120.000 m2. Esse terreno possui 200 m de
largura. Quanto mede o comprimento desse terreno?
A) 300m
B) 200m
C) 600m
D) 400m
E) 800m
A) 16 πcm2
B) 34 πcm2
C) 25 πcm2
D) 21 πcm2
E) 13 πcm2
Questão 01
Uma empresa aérea realizou uma pesquisa entre seus clientes para saber quais eram
os seus destinos preferidos. Dos 300 clientes entrevistados, 40% optaram pela Irlanda.
Quantos clientes entrevistados preferem a Irlanda como destino?
A) 40
B) 12
C) 120
D) 180
E) 260
Questão 2
A) R$ 80.000,00
B) R$ 12.000,00
C) R$ 18.000,00
D) R$ 20.000,00
E) R$ 50.000,00
A) 20
B) 5
C) 6
D) 30
E) 80
Questão 1
Priscila é diretora de uma escola. Ela dispõe de 500 reais para comprar livros didáticos
iguais. No momento da compra, ela tentou conseguir um desconto de 5 reais em cada
unidade, o que faria com que ela pudesse levar 5 livros a mais pelo mesmo valor total,
porém nenhum desconto foi concedido.
A) 99 reais.
B) 5 reais.
C) 20 reais.
D) 25 reais.
E) 100 reais.
A) 12
B) 24
C) 66
D) 132
E) 48
De acordo com essas informações, após 4 segundos, qual é a altura atingida pelo
corpo?
A) 30 metros
B) 80 metros
C) 40 metros
D) 60 metros
E) 140 metros
Questão 01
A) [1, 5]
B) [1, 2]
C) [1, 4]
D) [2, 4]
E) [2, 5]
Questão 02
A) [-3, 0]
B) [-3, 4]
C) [0, 2]
D) [2, 5]
E) [0, 4]
Questão 3
B) -1<x<0 ou <x<5
C) -3<x<-1 ou <x<5
D) 0<x<5
E) -3<x<5
Questão 01
O preço de uma máquina nova é R$ 150 000,00. Com o uso, seu valor sofre uma
redução de R$ 2 500,00 por ano. Sendo assim, por qual valor o proprietário da
máquina poderá vendê-la daqui a 10 anos?
A) R$ 135.500,00
B) R$ 120.500,00
C) R$ 127.500,00
D) R$ 130.000,00
E) R$ 120.000,00
A) Abril de 2016.
B) Novembro de 2015.
C) Janeiro de 2016.
D) Fevereiro de 2016.
E) Maio de 2016.
Questão 3
Cláudia foi a um teatro e observou que a distribuição das cadeiras para a plateia foi
feita da seguinte maneira: a primeira fileira, a mais próxima ao palco, possui 6
assentos, a segunda fileira, 8 assentos e assim sucessivamente, de forma que as
quantidades de assentos em cada fileira seguem uma progressão aritmética. Cláudia
sentou-se em uma cadeira da última fileira dessa plateia, a qual continha 26 assentos.
De acordo com essa distribuição, a quantidade total de cadeiras para a plateia nesse
teatro era de:
Questão 01
A)
C)
D)
E)
A)
B)
C)
E)
A)
C)
D)
Em que ano a safra de feijão foi menor que a metade da safra de milho?
A) 2006
B) 2005
C) 2007
Questão 02
*Preço médio da entrada inteira mais barata; considerando trajeto de 10 km ida + 10km
volta, em veículo com consumo de 8 km/litro de gasolina. Preço médio da gasolina
base ANP; Sanduíche ou cachorro-quente + refrigerante.
A) 91,41
B) 12,82
C) 25,87
D) 38,70
E) 130,11
Considerando os dados desse gráfico, quais são as duas fontes de energia que
representam 60% do total da oferta de Energia Primária no Mundo?
A) Petróleo e Carvão.
B) Petróleo e Combustíveis Renováveis.
C) Gás Natural e Petróleo.
D) Gás Natural e Carvão.
E) Gás Natural e Combustíveis Renováveis.