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2. (Uepa 2015) Em 20 de março de 1570, foi promulgada em Portugal uma lei proibindo o
cativeiro dos índios no Brasil, com exceção dos que fossem tomados em justa guerra. No
século XVIII, o Marquês de Pombal, mais uma vez proibiu a escravidão indígena. Ao longo do
período colonial, foram decretadas várias leis neste sentido. Essa sucessão de leis proibindo a
escravidão indígena revela o (a):
a) interesse do Estado português, desde o início da colonização, em utilizar a mão de obra
africana.
b) desejo da Igreja Católica, em função das reformas religiosas, em catequizar os índios.
c) vontade dos colonos, necessitados de mão de obra, em explorar a mão de obra negra.
d) conflito de interesses, manifestado durante este período, entre os sujeitos envolvidos no
processo.
e) jogo político, representado pelo Estado metropolitano, favorável a escravidão dos “negros da
terra”.
4. (Fmp 2014) Em meados do século XVIII, o [...] Marquês de Pombal elaborou uma série de
medidas visando a integrar as populações indígenas da América à sociedade colonial
portuguesa, buscando não apenas o fim das discriminações sobre esses, mas a extinção das
diferenças entre índios e brancos. [...] Como um dos elementos viabilizadores deste futuro, em
que não seria possível distinguir brancos de índios, [...] enfatizava a necessidade da realização
de casamentos mistos, assim como ordenava que os filhos gerados nestas uniões fossem
considerados mais capacitados que os colonos brancos para ocupar cargos administrativos nas
antigas aldeias indígenas transformadas em vilas e lugares portugueses.
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GARCIA, Elisa Fruhauf. “O projeto pombalino de imposição da língua portuguesa aos índios e
sua aplicação na América meridional”. Tempo – Revista do Departamento de História da UFF, v.
12, n. 23, p. 13-38, 2007. p. 24-25. Adpatado.
Na região amazônica, por exemplo, tratar os indígenas como súditos do Império Português era
uma das estratégias adotadas pelo Estado lusitano com o intuito de
a) garantir a posse do território.
b) estimular a escravização dos índios.
c) promover a colaboração com os jesuítas.
d) deslocar a população nativa para o Nordeste.
e) recrutar efetivos militares para a guerra na fronteira oeste.
I. O fundamento do governo pombalino foi o controle do Estado sobre a economia, por meio da
instituição de regulamentos, taxas, subsídios e monopólios — práticas mercantilistas que
fortaleciam os grandes comerciantes locais e combatia os contrabandistas.
II. Pombal pretendeu transformar a cidade no símbolo de uma nova fase da história do país,
caracterizada pela ampliação da capacidade administrativa do Estado português e, por
conseguinte, pela independência econômica nacional.
a) Apenas I e II
b) I, lI e III
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c) Apenas I e III
d) Apenas II e III
e) Apenas II
7. (Ufsj 2013) Em 1776, o Marquês de Pombal, que na época era o principal ministro da
monarquia portuguesa, declarou:
“As colônias ultramarinas, havendo sido estabelecidas com o preciso objetivo da utilidade da
metrópole a que eram pertencentes, daí se derivavam leis infalíveis e universalmente
observadas na prática de todas as nações.”
NOVAIS, F. Portugal e Brasil na crise do antigo sistema colonial (1777-1808). São Paulo:
Hucitec, 2011, p.59.
Assinale a alternativa que apresenta a “utilidade” a que o Marquês de Pombal fez referência.
a) As colônias deveriam contribuir para o desenvolvimento econômico da metrópole,
implementando manufaturas que abastecessem seu mercado interno, pois as metrópoles
europeias não tinham mão de obra urbana suficiente para estabelecer muitas manufaturas.
b) As colônias deveriam contribuir para o desenvolvimento econômico da metrópole,
oferecendo mão de obra barata para as manufaturas metropolitanas por meio de trabalhadores
que migraram para as metrópoles e eram empregados por baixos salários.
c) As colônias deveriam contribuir para o desenvolvimento econômico da metrópole
produzindo, da forma mais barata possível, mercadorias que pudessem ser comercializadas
facilmente no mercado internacional, bem como comprar manufaturados vendidos pela
metrópole no sistema de monopólio.
d) As colônias deveriam contribuir para o desenvolvimento econômico da metrópole,
comercializando livremente com outras potências europeias e pagando pesados impostos para
seus monarcas.
O reinado de D. José I, em Portugal (1750-1777), foi marcado pela atuação de Sebastião José
de Carvalho e Melo (futuro Marquês de Pombal), nomeado secretário de estado do Reino. Ao
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se tornar figura central da administração portuguesa, Pombal procurou empreender uma série
de reformas no país, de modo a reverter a situação de crise em que vivia o reino português.
Segundo o historiador Kenneth Maxwell:
“Uma consequência imediata das medidas drásticas de Pombal foi desembaraçar o caminho
para ações governamentais em várias frentes. Assim, a década de 1760 marcou um período de
consolidação e ampliação das reformas iniciadas durante a década anterior. Estas incluíram
(...) a afirmação da autoridade nacional na administração religiosa e eclesiástica, o estímulo a
empreendimentos industriais e a atividades empresariais e a consolidação da autoridade para
lançar impostos, das capacidades militares e da estrutura de segurança do Estado”.
9. (Enem 2012) A experiência que tenho de lidar com aldeias de diversas nações me tem feito
ver, que nunca índio fez grande confiança de branco e, se isto sucede com os que estão já
civilizados, como não sucederá o mesmo com esses que estão ainda brutos.
Em 1749, ao separar-se de São Paulo, a capitania de Goiás foi governada por D. Marcos de
Noronha, que atendeu às diretrizes da política indigenista pombalina que incentivava a criação
de aldeamentos em função
a) das constantes rebeliões indígenas contra os brancos colonizadores, que ameaçavam a
produção de ouro nas regiões mineradoras.
b) da propagação de doenças originadas do contato com os colonizadores, que dizimaram boa
parte da população indígena.
c) do empenho das ordens religiosas em proteger o indígena da exploração, o que garantiu a
sua supremacia na administração colonial.
d) da política racista da Coroa Portuguesa, contrária à miscigenação, que organizava a
sociedade em uma hierarquia dominada pelos brancos.
e) da necessidade de controle dos brancos sobre a população indígena, objetivando sua
adaptação às exigências do trabalho regular.
10. (Uem 2011) No início da segunda metade do século XVIII, D. José I ascende ao trono
português e nomeia o futuro Marquês de Pombal como ministro. Pombal adotou uma série de
medidas para modernizar e recuperar economicamente o Reino. A esse respeito, assinale a(s)
alternativa(s) correta(s).
01) Para o Marquês de Pombal, os problemas econômicos de Portugal eram, em grande parte,
decorrentes da influência nociva da nobreza e do clero, grupos sociais arcaicos e parasitas
que se limitavam a defender seus privilégios.
02) Pombal determinou a expulsão dos jesuítas dos territórios que compunham o Império
Português, inclusive do Brasil, e confiscou as propriedades da Companhia de Jesus.
04) O Marquês de Pombal estabeleceu a secularização da educação no Brasil, com a
instituição das Aulas régias.
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11. (Ibmecsp 2009) A Companhia de Jesus foi criada na Espanha em 1534 no contexto da
Contra-Reforma, tendo uma atuação importante no processo colonizador da América
Portuguesa. Sobre a atuação da Companhia de Jesus na colonização do Brasil podemos
afirmar que:
a) Os jesuítas foram responsáveis pela fundação das primeiras cidades brasileiras como São
Paulo, São Vicente e Salvador. A catequização dos indígenas era feita em reduções onde eles
permaneciam em regime de escravidão.
b) Os jesuítas se destacaram na ação educativa e catequizadora dos grupos indígenas
brasileiros. Vários missionários jesuítas moravam nas aldeias procurando conhecer os hábitos,
a cultura e respeitando a religiosidade indígena.
c) A educação foi um dos principais instrumentos de evangelização dos jesuítas, que fundaram
colégios no Brasil e organizaram aldeamentos conhecidos como Missões para catequizar os
indígenas e convertê-los para o catolicismo.
d) Os jesuítas chegaram ao Brasil como o braço religioso da coroa portuguesa. Tinham como
missão catequizar os indígenas e apoiar os bandeirantes na captura dos índios que passavam
a morar nas vilas e missões.
e) A ação militar foi a forma pela qual os jesuítas participaram da colonização portuguesa no
Brasil. Apoiados pelo Marquês de Pombal, estabeleceram Missões na região de São Paulo e
no sul do país para manter os índios reunidos.
12. (Fgv 2007) A longa administração pombalina (1750 a 1777) causou controvérsia ao
expulsar os jesuítas de Portugal e de todos os seus domínios, em 1759. Tal expulsão, que
implicava o confisco dos bens dos religiosos, pode ser atribuída:
a) Ao enorme deficit do Tesouro português, provocado pelas despesas feitas com a
reconstrução de Lisboa, destruída pelo terremoto de 1755.
b) À antipatia que o ministro, seguidor da filosofia iluminista, nutria pelos jesuítas,
responsabilizados pelo atraso cultural do país.
c) À vontade de igualar-se às monarquias francesa e espanhola, que praticavam o despotismo
esclarecido.
d) Ao processo de centralização administrativa que exigia a eliminação da Companhia de
Jesus, acusada de agir como um Estado à parte.
e) A um erro de cálculo do ministro, que superestimou a riqueza imobiliária da Companhia de
Jesus.
Pero de Magalhães Gândavo, cronista quinhentista, "[...] escreveu que os índios do litoral
brasileiro não tinham as letras 'F, nem L, nem R', não possuindo 'Fé, nem Lei, nem Rei' e
vivendo 'desordenadamente'. [...] Quanto à língua, a imposição do português foi vista como
forma de preservar a Colônia; porém tal ímpeto foi contrabalançado pelas necessidades
cotidianas [...]".
(VILALTA, Luís. O que se fala e o que se lê: língua, instrução e leitura. In: NOVAIS, F.
(Coord.) e MELLO E SOUZA, L. de (Org.). "História da Vida Privada no Brasil. Cotidiano e vida
privada na América Portuguesa". v. 1. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 332-333).
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falsa(s).
( ) A tolerância com as "línguas gerais" dos índios ocorreu como forma de viabilizar a
ocupação do território pela catequese, pelas bandeiras, pelo comércio e pelas alianças
necessárias, para combater a presença de outros europeus, como espanhóis e franceses, que
também buscavam ocupar as terras do Brasil.
( ) A mistura de etnias, portanto, das línguas dos africanos, era prática corrente do tráfico
negreiro e mantinha-se nos engenhos, como forma de dificultar a associação entre escravos e,
dessa forma, diminuir o risco de revoltas. Assim sendo, não houve tolerância com as línguas
africanas.
( ) A imposição da língua portuguesa no Brasil só ocorreu, realmente, a partir do século XVIII,
com a racionalização administrativa do governo do Marquês de Pombal. Uma de suas
principais medidas de controle sobre a Colônia foi a obrigatoriedade do uso do português no
cotidiano com a proibição do uso das demais línguas.
A sequência correta é:
a) VVV
b) VVF
c) VFF
d) FVV
e) FFV
14. (Ufv 2005) No início do período colonial, havia mais de trezentas línguas indígenas na
América portuguesa e a difusão da língua dos colonizadores deu-se muito lentamente.
Somente na segunda metade do século XVIII, durante a administração do Marquês de Pombal,
a metrópole adotou o que se poderia chamar de uma política de língua. Passou-se, a partir de
então, a coibir o uso do "nheengatu", a estimular-se e a impor-se o ensino da gramática e da
língua portuguesa.
a) Com base nessas informações e nos seus conhecimentos, indique uma razão que levou a
metrópole lusitana a impor a língua portuguesa na Colônia.
b) Cite outra medida da administração pombalina que afetou os povos indígenas.
15. (Ufc 2002) Em 1750, Sebastião José de Carvalho e Melo, o Marquês de Pombal, tornou-se
primeiro ministro português e procurou dinamizar a administração colonial. Dentre as medidas
por ele adotadas, destacam-se:
a) o controle do ensino e da política de aldeamento entregue às ordens religiosas.
b) a extinção do Estado do Grão-Pará Maranhão, por ser o centralismo a tônica de sua
administração.
c) a reforma e a ampliação da justiça, possibilitando, assim, o acesso da elite colonial aos
cargos administrativos e fiscais.
d) a expulsão dos Jesuítas da colônia, favorecendo os povos indígenas, que passaram a ter
maior autonomia sobre os aldeamentos.
e) a retomada do controle dos mecanismos comerciais e fiscais do mundo colonial por parte da
metrópole, o que resultou em autonomia para as companhias de comércio.
16. (Pucmg 2001) No Brasil Colônia, as Reformas Pombalinas da segunda metade do século
XVIII tinham como um de seus objetivos:
a) combater as ideias da Revolução Francesa trazidas da Europa por estudantes brasileiros.
b) adotar uma política administrativa baseada no centralismo.
c) reestruturar o "Pacto Colonial" concedendo privilégios aos ingleses.
d) estimular a industrialização e o desenvolvimento do mercado interno da Colônia.
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Gabarito:
Resposta da questão 1:
[C]
Resposta da questão 2:
[D]
Somente a proposição [D] está correta. A questão remete a escravidão indígenas na América
durante a colonização. Os padres jesuítas vieram para a América para catequizar os nativos e
não permitiam a escravidão dos mesmos. Neste sentido, colonos e padres jesuítas entraram
em conflitos ao longo do contexto colonial. Os padres incomodaram os colonos e a coroa
portuguesa que os considerava poderosos dentro do Brasil. Assim, em 1759, o marques de
Pombal, ministro do rei José I, expulsou os jesuítas do Brasil e de Portugal.
Resposta da questão 3:
[E]
Somente a proposição [E] está correta. A questão remete a expulsão dos jesuítas do Brasil e de
Portugal durante o Período Pombalino, 1750-1777. Os primeiros padres jesuítas chegaram ao
Brasil em 1549 liderados por Manoel da Nóbrega tendo como objetivo a catequese dos nativos.
Ao longo do período colonial, os padres geraram inúmeros problemas para a coroa portuguesa,
como por exemplo não aceitar a escravidão dos indígenas e, assim, gerar um conflito entre
padres e colonos. No final do século XVII e início do século XVIII, ocorreram inúmeros conflitos
no Sul devido a criação da Colônia do Sacramento e dos Sete Povos das Missões. Os padres
jesuítas ficaram ao lado dos índios durante as “Guerras Guaraníticas”. O déspota esclarecido
de Portugal, Marquês de Pombal, expulsou os padres do Brasil e de Portugal em 1759.
Resposta da questão 4:
[A]
Um dos principais impeditivos à posse da terra por parte dos portugueses no Brasil Colonial era
a presença indígena, em especial na região Amazônica. Por isso, a melhora na relação entre
as partes favorecia os portugueses a permanecer no território colonial.
Resposta da questão 5:
[B]
A Guerra Guaranítica – assim chamada devido a etnia dos indígenas nela envolvidos – foi
caracterizada pelo confronto entre os exércitos de Portugal e Espanha e os índios guaranis que
ocupavam a região dos chamados Sete Povos das Missões (atual Rio Grande do Sul).
Após acordo envolvendo Portugal e Espanha pelo domínio das terras ao sul da Colônia
portuguesa, os indígenas e os missionários deveriam sair das Missões Jesuítas rio-grandenses
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Resposta da questão 6:
[B]
Resposta da questão 7:
[C]
Somente a alternativa [C] está correta. Marques de Pombal foi ministro do rei de Portugal José
I entre 1750-1777. Pombal tentou modernizar o Estado Português para torná-lo menos
dependente da Inglaterra. Seu governo aconteceu em um contexto de grave crise econômica
de Portugal que necessitava dos recursos da colônia para a “sobrevivência” da metrópole.
Assim, Pombal criou uma série de impostos para a colônia pagar como a derrama. O Brasil,
enquanto colônia deveria complementar a economia da metrópole, ou seja, comprar
manufaturados e vender produtos tropicais. A política pombalina contribuiu para a crise do
sistema colonial como, por exemplo, a Inconfidência Mineira de 1789. As demais alternativas
estão incorretas.
Resposta da questão 8:
a) O estudante poderá destacar, dentre outras: a criação das companhias de comércio; o
controle do contrabando de ouro e diamante; a reorganização da política fiscal. A medida
mais famosa, no entanto, foi a criação da Derrama, na região das Minas Gerais. Com o
intuito de cobrar os impostos atrasados dos mineradores, acabou atingindo toda a sociedade
da região devido a ação violenta de governantes e militares portugueses no Brasil.
b) O estudante poderá destacar, dentre outras: a proposta de secularização do ensino,
principalmente em função da expulsão dos jesuítas, que mobilizavam, até então, o ensino na
colônia. Na verdade essa medida abriu caminho para a ação de outras ordens religiosas
católicas, mais dóceis em relação ao Estado.
Resposta da questão 9:
[E]
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b) O governo pombalino retirou dos jesuítas o controle sobre os índios declarando-os cidadãos
livres que não poderiam ser escravizados
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Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®
2.............139613.....Média.............História..........Uepa/2015............................Múltipla escolha
3.............139788.....Média.............História..........Mackenzie/2015...................Múltipla escolha
4.............135370.....Baixa.............História..........Fmp/2014.............................Múltipla escolha
5.............134697.....Baixa.............História..........Upf/2014...............................Múltipla escolha
6.............126914.....Elevada.........História..........Uepb/2013............................Múltipla escolha
7.............124575.....Média.............História..........Ufsj/2013..............................Múltipla escolha
8.............112343......Média.............História..........Ufjf/2012...............................Analítica
9.............121936.....Elevada.........História..........Enem/2012...........................Múltipla escolha
10...........106087.....Média.............História..........Uem/2011.............................Somatória
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9..............................121936..........azul.................................2012...................25%
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