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Teste 9 º Ano Gil Vicente PDF
Teste 9 º Ano Gil Vicente PDF
GRUPO I
Lê o texto A.
Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado a seguir ao texto.
TEXTO A
VOCABULÁRIO:
1 urbes – cidades.
2 bulício – movimentação, agitação.
3 se afoita – se atreve.
4 plâncton – conjunto de seres microscópicos que existem nas águas.
5 fitogénica – rica em algas microscópicas.
1
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
A. A Biologia ensina que a transparência da água do mar não é sinal de riqueza em vida
marinha.
B. Os recifes de coral são exemplos de riqueza de vida, ao contrário das águas que os
rodeiam.
C. Existe uma ligação estreita entre Portugal e o mar, e são muitas as pessoas que
procuram o contacto com o Atlântico.
D. Na costa portuguesa, junto a Lisboa, vivem espécies que são típicas de mares
profundos.
E. Não é comuns os países do continente europeu serem associados à prática de
mergulho.
F. Em Portugal, o mar tem características diferentes das que se associam aos destinos de
mergulho mais famosos.
G. A tonalidade das águas do mar, em Portugal, deve-se à presença de plâncton.
3. Selecciona, em cada item (3.1. a 3.5.), a alternativa que permite obter a afirmação adequada
ao sentido do texto. Escreve o número do item e a letra correspondente a cada alternativa que
escolheres.
3.1. A expressão «só damos pela Lua às vezes – quando está cheia –» (linha 3) ilustra a ideia
de que os europeus, em especial os citadinos,
A. procuram o contacto com a Natureza.
B. vivem afastados dos ciclos da Natureza.
C. se abstraem a observar a Natureza.
D. contactam, apenas à noite, com a Natureza.
3.2. A expressão «os recifes de coral tropicais são ilhas de vida num quase-deserto de
nutrientes» (linhas 14 e 15) contém uma
A. comparação.
B. enumeração.
C. metáfora.
D. personificação.
3.3. Entre as águas de Portugal continental e os recifes de coral, a semelhança está na
A. temperatura amena.
B. riqueza de nutrientes.
C. tonalidade da água.
D. profundidade do mar.
3.4. A expressão «peixes, peixinhos e peixões» (linha 17) traduz a ideia de
A. quantidade e diversidade.
B. intensidade e igualdade.
C. qualidade e desigualdade.
D. diversidade e intensidade.
3.5. A utilização do advérbio «abruptamente» (linha 22) revela que a passagem de uma
profundidade para outra se faz de forma
A. gradual.
B. lenta.
C. suave.
D. súbita.
2
TEXTO B
3
2 “Hui! E eu vou pêra o Paraíso!”
2.1 Aponta o motivo da convicção demonstrada pela personagem.
3 Conclui de que forma a linguagem utilizada por Brísida Vaz com o Anjo a caracteriza.
5 Gil Vicente aproveita Brísida Vaz para, simultaneamente, criticar o grupo social que representa, no
entanto a crítica estende-se a outra classe social. Identifique-a e transcreva os versos em que se
verifica esse alargamento da crítica
GRUPO II
Responde aos itens que se seguem sobre o funcionamento da língua, de acordo com as
orientações que te são dadas.
GRUPO II
Gil Vicente no Auto da Barca do Inferno criou personagens-tipo com o objectivo de criticar
alguns dos costumes da época.
Imagina uma figura actual que possa ser julgada, tal como as personagens vicentinas: quais os
seus “pecados”, com que argumentos se defenderia, quais as acusações que o Anjo lhe atribuiria e
como seria recebido pelo Diabo.
Questões 1 2 3.1 3.2 3.3 3.4 3.5 1.1 1.2 1.3 2.1 3 4 5 1 2 3 III II
Cotações 5 2 2 2 2 2 2 4 5 5 5 5 5 4 6 6 8 12 18 100
As professoras: Amélia Rolo, Armanda Costa, Carla Pires, Fátima Morais, Fátima Tavares , Fernanda Martins e Paula Cruz
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Cenários de resposta
2. florestas tropicais
3.1 B
3.2 C
3.3.B
3.4 A
3.5 D
1.1. Os símbolos cénicos de Brísida Vaz são: "Seiscentos virgos postiços/ e três arcas de
feitiços/que nom podem mais levar./Três almários de mentir,/e cinco cofres de enleos,/e alguns
furtos alheos,/assi em jóias de vestir,/guarda-roupa d'encobrir,/enfim a casa movediça,/um
estrado de cortiça/com dous coxins d'encobrir." "( . .) essas moças que vendia. Toda a carga
simboliza as diversas actividades da personagem: roubo, mentira, feitiçaria e prostituição.
1.2. A finalidade de tanta "carga" era continuar a sua actividade no outro mundo.
1.4 Sim, o Anjo poderia proferir a mesma afirmação porque a Alcoviteira também trazia todos os
apetrechos necessários à sua actividade, que a incriminavam, impedindo-a de entrar na Barca da
Glória.
2.1 Ela está convicta que vai para o Paraíso, uma vez que se considera mártir por ter apanhado
açoites, suportado tormentas e criado moças para os cónegos da Sé.
3. A sua linguagem, sendo hipócrita, melíflua e persuasiva, demonstra a sua faceta profissional,
habituada a persuadir moças e os clientes, a mentir, a fazer intriga, a roubar…., revelando
assim a falsidade do seu carácter.
3. Porém (c.c. adversativa); e (c.c. copulativa); ou (c.c. disjuntiva); pois (c.c. conclusiva).