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Resenha Critica Paulo Mendes Da Rocha Maquetes de Papel
Resenha Critica Paulo Mendes Da Rocha Maquetes de Papel
RESENHA CRÍTICA
1) TEXTO RESENHADO:
PRINCIPAIS OBRAS:
1957 – Projeto para o prédio da Assembléia Legislativa de Santa
Catarina
1958 – Os edificios do Clube Atlético Paulistano, São Paulo
1969 – Pavilhão brasileiro da Feira Internacional de Osaka, Japão –
Expo’70, com Flávio Motta, Júlio Katinsky e Ruy Othake
1976 – Projeto do Centro Cultural e de Convenções de Campos do
Jordão
1987 – Capela de São Pedro, em Campos do Jordão, SP, e loja Forma,
SP, com a colaboração de Alexandre Delijaicov, Geni Sugai e Carlos
José Dantas Dias.
1988 – Museu Brasileiro da Escultura (Mube), São Paulo, com Pedro
Mendes da Rocha (filho) e outros arquitetos
1992 – Projeto de reurbanização da Praça do Patriarca e do pórtico
para a entrada da Galeria Prestes Maia, com Eduardo Colonelli,
executado em 2002.
1993 – Projeto de Reforma e Modernização da Pinacoteca do Estado
de São Paulo, com Eduardo A. Colonelli e Welinton Rico y Torres
1995 – Residência de Mário Masetti, em Cabreúva (SP)
1999 – Reforma do Centro Cultural da Fiesp, São Paulo, com o
escritório MMBB.
2000 – Restauro da Oca, no Parque do Ibirapuera, para a mostra dos
500 Anos do Descobrimento do Brasil, com Guilherme Wisnik e Martin
Corullon; Restauro e Modernização do andar superior do Edifício da
Estação da Luz, em São Paulo, para o Museu da Língua Portuguesa,
com Pedro Mendes da Rocha
2001 – Projeto para o Sesc 24 de Maio, no Centro Histórico de São
Paulo, com Angelo Bucci, Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e
Milton Braga
2004 – Plano Diretor para ampliação e reorganização do campus da
Universidade de Vigo, Espanha, com o escritório MMBB; e projeto de
um prédio de apartamentos de interesse social para a Empresa
Municipal de Viviendas, de Madri, com o Estúdio Vellosillo y Associates
– ambos em execução
2005 – Reforma e modernização de um antigo prédio, no Rio de
Janeiro, para o centro cultural Daros Center
“A maquete, muito simples, está realizando uma coisa que você quer
ver. O diâmetro certo, a altura certa, a escala humana. Você consegue
ser esse personagem, ajoelha no chão para ver dentro da maquete, é
muito bonito! Fecha a janela, espera de noite, tira o abajurzinho da
mesa de luz e traz perto da maquete, vê os efeitos da luz... você vê o
tamanho das coisas, a sua proporção, vê as transparências.” (p. 58-
59)
7) FONTES CONSULTADAS: