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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 1
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ÍNDICE________________________________________________________
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação Especial
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Educação pré-escolar
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – Português Língua não materna – Ensino Básico
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – 1º Ciclo
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO - 2º E 3º CICLOS
1- Introdução
2- Referências legais
3- Critérios de avaliação
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Português – 2º ciclo
Inglês – 2º ciclo
Português – 3º ciclo
Inglês – 3º ciclo
Francês – 3º ciclo
Espanhol – 3º ciclo
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Especial
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INTRODUÇÃO
A Educação Especial, através dos Docentes de Educação Especial (DEE), intervém na realidade escolar,
realizando ações diversificadas e interagindo deliberadamente com protagonistas variados tendo em vista a
educação das crianças e jovens com Necessidades Educativas Especiais (NEE) de carácter permanente de
acordo com a política de inclusão que orienta os normativos legais do Estado Português, a formação
académica especializada e as práticas pedagógicas dos docentes.
A. PROCESSO DE REFERENCIAÇÃO
A referenciação de alunos pode ser feita por qualquer pessoa à direção do Agrupamento, devendo explicitar as
dificuldades do aluno que motivam o pedido. À Educação Especial compete desenvolver as ações previstas na
legislação no sentido de avaliar os alunos referenciados, confirmando ou não a necessidade efetiva de
aplicação das medidas educativas previstas no Decreto-Lei n.º 3/2008, cooperando estreitamente com os
serviços de psicologia e os docentes responsáveis pela turma do aluno e dando resposta nesta matéria às
solicitações do órgão de gestão. O critério essencial que preside à intervenção do DEE nesta fase que antecede
o processo de avaliação direta assenta na recolha e análise do máximo de informação pertinente sobre o aluno
de modo a evitar uma avaliação prolongada.
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B. AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
O máximo rigor profissional é posto na categorização das necessidades educativas dos alunos referenciados. Os critérios
de avaliação subjacentes a esta fase do processo respondem pela necessidade de que nenhum aluno com deficiências
ou graves/moderadas perturbações permanentes no seu desenvolvimento seja alvo de exclusão na aprendizagem. De
igual modo, nenhum aluno referenciado e avaliado irá beneficiar de medidas especiais de compensação de que não
tenha efetiva necessidade, por tal não ser justo nem benéfico para o normal desenvolvimento das suas aprendizagens.
A ação dos DEE é clarificada nesta fase pela elaboração do relatório de avaliação pedagógica em Educação Especial.
Os critérios de avaliação diagnóstica estendem-se a outros domínios. Por um lado, é necessário tipificar a área do
desenvolvimento em que as NEE se manifestam: Sensorial (audição, visão), Mental (intelectual, linguagem, emocional),
Voz e Fala, Neuromúsculo Esqueléticas e Saúde Física. Depois, propor as medidas educativas a implementar (apoio
pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no
processo de avaliação, currículo específico individual, tecnologias de apoio) e também se deve ou não proceder à
integração em turma de número reduzido de alunos, pela necessidade de apoio individualizado e sistematizado.
C. AVALIAÇÃO FORMATIVA
Com a homologação pela direção do Agrupamento do PEI do aluno e com a anuência expressa do encarregado de
educação, conclui-se uma parte do processo e fica determinada a situação dos alunos com NEE, dando-se início à fase
de implementação das medidas aprovadas. Quando a Educação Especial intervém na prestação do apoio pedagógico
personalizado e na definição de outras medidas educativas adequadas à consecução do tipo de currículo que for
definido ao aluno, dá-se início à avaliação formativa e os DEE passam a desenvolver ações de intervenção pedagógica
direta com os alunos que experienciam dificuldades especiais permanentes de acesso ao currículo ou ainda com os que,
com problemas mais graves, devem realizar currículos com substanciais diferenças relativamente ao currículo normal.
O apoio pedagógico direto que os DEE prestam aos alunos com NEE de carácter permanente incide genericamente
sobre as estruturas do desenvolvimento e da aprendizagem, articulando-as de forma equilibrada na sua intervenção,
numa perspetiva de promoção do desenvolvimento proximal do aluno e para obter deste uma adesão mais significativa
às aprendizagens curriculares que lhe foram definidas. Não tendo um carácter disciplinar, a intervenção direta da
Educação Especial facilita a aquisição e a consolidação das capacidades de desempenho cognitivas, comunicativas,
linguísticas e motoras, indispensáveis à consecução mais geral do seu sucesso pessoal, escolar, social e emocional.
A avaliação formativa dos alunos com NEE pela Educação Especial consiste, nomeadamente, na formulação de juízos
qualitativos sobre o seu desenvolvimento (cognitivo, linguístico e emocional) e as aprendizagens académicas básicas
relevantes e necessárias para o acesso ao currículo (ler, escrever, calcular, pensar, comunicar) que constituem o cerne
da intervenção direta do Docente de Educação Especial, de acordo com os pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º e pontos
2 e 4 do artigo 18º, todos do Decreto-Lei n.º 3/2008.
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A avaliação formativa realizada pela Educação Especial expressa-se igualmente na participação em conselhos de
turma/conselhos de docentes, nas reuniões com os encarregados de educação e outros técnicos envolvidos no processo
educativo e na elaboração dos relatórios finais de ano (previstos no ponto 3 do artigo 13º do Decreto-Lei n.º 3/2008). A
avaliação formativa realizada pela Educação Especial envolve uma componente específica, relacionada com o trabalho
desenvolvido individualmente ou em pequenos grupos (UAAM) com os alunos com NEE, e uma componente de
articulação de juízos com os outros intervenientes no processo educativo, nomeadamente o diretor de turma /
professor titular de turma/ educador titular de grupo.
Para além do caráter eminentemente formativo, estas duas componentes produzem efeitos designadamente nas
seguintes áreas: determinação e reavaliação das condições especiais de avaliação mais adequadas e do tipo de
adaptações curriculares de que o aluno deve beneficiar, mantendo-as ou alterando-as, agravando ou não a sua
restrição, de acordo com um critério essencial: a avaliação do aluno com NEE deve orientar-se sempre no sentido de
proporcionar as melhores possibilidades de sucesso académico e pessoal de que os agentes educativos envolvidos
acreditam que o aluno é capaz de atingir e que melhor serve a inclusão em ambientes educativos regulares na
perspetiva de conclusão da escolaridade obrigatória num tempo adequado às suas capacidades com o currículo que
melhor serve a sua aprendizagem.
D. AVALIAÇÃO SUMATIVA
A avaliação sumativa dos alunos com NEE é feita em conselho de turma/conselho de docentes para atribuição das
classificações quantitativas e decidir da sua transição ou retenção, processo que conta necessariamente com a
participação do DEE. No aspeto particular da avaliação sumativa externa, os critérios de avaliação dos alunos com NEE
dependem sobretudo do tipo de adaptação curricular implementada. A partir do momento em que a condição especial
de avaliação provas finais de escola foi extinta, o estabelecimento de critérios de avaliação do currículo que o aluno
deve realizar torna-se uma tarefa mais exigente e delicada. Tais critérios devem ser amplamente discutidos pela
comunidade escolar, sendo que envolvem, entre outras, decisões relativas ao futuro académico do aluno e à
possibilidade de realização de cursos profissionais ou profissionalizantes. Contudo, o critério essencial enunciado mais
acima relativo à avaliação formativa adequa-se perfeitamente à avaliação sumativa e deve, na nossa opinião, orientar as
decisões relativas à transição de ano. Os alunos com NEE abrangidos pelo artigo 21º do Decreto-Lei n.º 3/2008
(currículo específico individual - CEI) são avaliados de acordo com o currículo definido no seu PEI. Os critérios gerais de
avaliação das áreas curriculares específicas que não fazem parte da estrutura curricular comum e os factores de
ponderação, estes últimos caso se justifiquem, serão definidos em tempo oportuno pelo Departamento de Educação
Especial se este vier a ser criado no Agrupamento ou pelos DEE que acompanham estes alunos. Atualmente, os critérios
de avaliação dos alunos com CEI são inscritos individualmente em cada PEI*.
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*Este documento, elaborado por um grupo de docentes de educação especial do Agrupamento designados pela Direção para
esse efeito, deverá ser oportunamente discutido e revisto em sede do futuro Departamento de Educação Especial. É a primeira vez
que um documento desta natureza relativo aos critérios de avaliação dos alunos com NEE é elaborado no contexto mais vasto dos
critérios de avaliação que os diferentes grupos disciplinares têm já definidos e são revistos todos os anos.
Matemática PEI
Desporto adaptado
Motricidade
Autonomia
Socialização
Comunicação/linguagem
Cognição
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** Este quadro abrange todos os alunos que beneficiam directamente do apoio do Docente de Educação
Especial (pontos 1, alínea d, e 3 do artigo 17º), quer os que estão sujeitos a uma avaliação que decorre da
medida educativa prevista no artigo 18º (adaptações curriculares individuais) e no artigo 20º (adaptações no
processo de avaliação) quer a que decorre do artigo 21º (currículo específico individual) do Decreto-Lei n.º
3/2008. Esta avaliação é da responsabilidade do Docente de Educação Especial e diz respeito ao trabalho
específico direto que desenvolve com os seus alunos, constituindo o corpo essencial dos juízos formativos
formulados pelo DEE em todas as fases da avaliação interna destes alunos. Este quadro não contempla
diferenças específicas que existem no conjunto dos alunos com NEE, nomeadamente aquelas que são marcas
distintivas das adaptações curriculares individuais e dos currículos específicos individuais.
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Educação Pré-escolar
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Enquadramento Normativo
A intencionalidade do processo educativo que carateriza a intervenção profissional do educador passa por
diferentes etapas interligadas que se vão sucedendo e aprofundando, o que pressupõe: observar, planear,
agir, avaliar, comunicar e articular. Segundo o Perfil Específico de Desempenho do Educador de Infância, DL nº
241/2001 de 30 de Agosto, compete ao educador:
“Avaliar, numa perspetiva formativa a sua intervenção, o ambiente e os processos educativos
adotados, bem como o desenvolvimento e as aprendizagens de cada criança e do grupo.
Conceber e desenvolver o respetivo currículo, através da planificação, da organização e da avaliação
do ambiente educativo, bem como das atividades e projetos curriculares com vista às aprendizagens
integradas”.
As Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar (OCEP) referem que:
“avaliar o processo e os efeitos, implica tomar consciência da ação para adequar o processo educativo às
necessidades das crianças e do grupo e à sua evolução” (OCEP: 27).
Finalidades da avaliação
A avaliação visa, enquanto elemento integrante e regulador da prática educativa, permitir uma recolha
sistemática de informação que, uma vez analisada e interpretada, sustenta a tomada de decisões adequadas e
promove a qualidade das aprendizagens. A reflexão, a partir dos efeitos que se vão observando, possibilita
estabelecer a progressão das aprendizagens a desenvolver com cada criança, individualmente e em grupo,
tendo em conta a sua evolução.
Assim, a avaliação tem como finalidade:
• Contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de informação que
permita ao educador regular a atividade educativa, tomar decisões, planear a ação;
Refletir sobre os efeitos da ação educativa, a partir da observação de cada criança do grupo de modo a
estabelecer a progressão das aprendizagens;
• Recolher dados para monitorizar a eficácia das medidas educativas definidas no Programa Educativo
Individual (PEI);
• Promover e acompanhar processos de aprendizagem, tendo em conta a realidade do grupo e de cada
criança, favorecendo o desenvolvimento das competências e desempenhos de modo a contribuir para o
desenvolvimento de todas e de cada uma;
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Princípios da avaliação
A avaliação na educação pré-escolar “assume uma dimensão marcadamente formativa [...] é um processo
contínuo e interpretativo que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados” (OCEP, 1997:27).
Deste modo pretende-se que a avaliação, na EPE, seja formativa e diagnóstica.
Assim, a avaliação na Educação Pré-Escolar assenta nos seguintes princípios:
Processo de Avaliação
Em EPE o educador procede à avaliação diagnóstica no início do ano letivo, tendo em vista a caracterização do
grupo e de cada criança.
A Avaliação diagnóstica pode ocorrer em qualquer momento do processo avaliativo da criança quando
articulada com a avaliação formativa, “de forma a permitir a adoção de estratégias de diferenciação
pedagógica, contribuindo também para a elaboração, adequação e reformulação do projeto curricular de
grupo e ainda para facilitar a integração da criança no contexto educativo”. (in, circular nº4)
A avaliação formativa é formadora tendo uma função reguladora porque permite aos educadores e crianças
ajustarem estratégias e dispositivos.
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Critérios de avaliação
A avaliação na educação pré-escolar surge como suporte da planificação. A informação resultante da avaliação
expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, tendo em atenção os seguintes critérios:
DIMENSÕES INSTRUMENTOS/PROCEDIMENTOS
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Aspetos gerais a atenderem na avaliação formativa das crianças que frequentam a Educação Pré-Escolar:
Comportamento
Área da Formação Pessoal e
Social
Aceitar e seguir as regras de convivência e da
vida social;
Saber escutar e esperar pela sua vez para
Autonomia falar;
Sociabilidade Compreender e seguir orientações e ordens;
Envolvimento Tomar iniciativas sem perturbar o grupo.
Qualidade nas relações
SER/SOCIALIZAR-SE interpessoais
(saber ser e estar) Responsabilidade
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Intervenientes na avaliação
Docente titular de turma responsável pela elaboração do Plano Curricular de turma;
Crianças (autoavaliação);
A equipa;
Educador/professor de Apoio;
Pais e/ou encarregados de educação;
Reuniões de articulação com o 1º Ciclo.
Dimensões a avaliar
A avaliação, enquanto processo contínuo de registo dos progressos realizados pela criança, ao longo do
tempo, utiliza procedimentos de natureza descritiva e narrativa, centrados sobre o modo como a criança
aprende, como processa a informação, como constrói conhecimento ou resolve problemas. Os procedimentos
de avaliação devem ter em consideração a idade e as características desenvolvimentais das crianças, assim
como a articulação entre as diferentes áreas de conteúdo, no pressuposto de que a criança é sujeito da sua
própria aprendizagem.
Deste modo, podem considerar-se como dimensões fundamentais para avaliar o progresso das aprendizagens
das crianças as seguintes:
Procedimentos de avaliação
De acordo com as conceções e opções pedagógicas, cada educador utiliza técnicas e instrumentos de
observação e registo diversificadas, tais como:
Registos de observação informal;
Intervenções orais das crianças;
Trabalhos individuais e de grupo das crianças;
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Relatórios e portfólios;
Questionários;
Tabelas e quadros de avaliação elaborados pelo grupo de crianças – auto-avaliação;
Escalas;
Registos clínicos;
Registos plásticos;
Registos fotográficos;
Abordagens narrativas;
Divulgação de projetos;
Mapas de intervenção;
Entrevistas;
Outros.
Calendarização da avaliação
No Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa a avaliação globalizante de todo o processo educativo das
crianças em idade pré-escolar é registada numa ficha de “Avaliação do Percurso da Criança”, este instrumento
contempla as áreas de conteúdo curricular e as competências adquiridas em cada área. É um instrumento de
trabalho comum a toda a equipa de Educadores, aprovado pelo Conselho Pedagógico, preenchido no final de
cada período denotando transversalmente o percurso de cada criança. É com base neste instrumento que os
educadores nos períodos de avaliação intercalar trocam ideias e pareceres com os professores do 1º ciclo, nas
reuniões de avaliação das crianças/alunos. Também se pretende nestas reuniões que os colegas do 1º ciclo se
refiram aos seus alunos que transitaram do jardim referindo pontos fortes e fracos dos mesmos. Deste modo,
ao proceder à articulação pretendemos otimizar as aprendizagens e competências que fazem parte da
educação pré-escolar.
No fim de cada período o educador reúne com aos encarregados de educação, entregando a informação
descritiva sobre as aprendizagens e os progressos de cada criança. Os pais tomam conhecimento e assinam a
ficha de “Avaliação do Percurso da Criança” e uma cópia é colocada no Dossier Individual do Aluno (DIA).
Relativamente às crianças que transitam para o 1º ano o DIA é entregue, na reunião de avaliação do final do
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ano, aos professores do 1º ano que recebem estas crianças. Nesta reunião é transmitida toda a informação
sobre as aprendizagens e progressos realizados por cada criança, a sequencialidade e a continuidade
educativas, promotoras da articulação curricular. Ficando, estes na posse da avaliação do percurso educativo
de cada criança, feito na educação pré-escolar. A articulação é um facilitador da transição da criança.
Os educadores deste Agrupamento têm disponíveis os seguintes documentos, elaborados pelo Departamento,
que servem de base ao planeamento e avaliação das crianças: Situações de aprendizagem/atividades;
Educação Pré-Escolar Competências, Projeto Curricular de Jardim, Referencial para o Registo de Avaliação do
Percurso da Criança (anexo 2) e este mesmo documento.
ANEXO I
ÁREAS CURRICULARES
- Expressões – Dramática:
Histórias; Fantoches; Poemas
Plástica:
Desenho (livre; orientado); Pintura;
Amarrotar, Rasgar; Recortar; Colar
Musical:
Canções; Mímica; Canções com
instrumentos; Canções de roda;
Jogos de audição; Jogos visuais
- Comunicação – Comunicação:
Histórias; Conversas; Poemas;
Elaboração de textos gráficos e
escritos;
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Ilustrações
- Matemática - Matemática:
Classificar; seriar; Ordenar;
Noções de Tempo e Espaço;
Noções de Quantidade;
Cartazes: Presenças; Tempo;
Aniversários; Tarefas; Rotinas
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 18
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(área transversal dado que todas as Ser capaz de usar instrumentos organizativos do grupo;
componentes curriculares deverão Saber expressar autonomamente as suas necessidades
contribuir para promover nos alunos físicas, os seus desejos e sentimentos;
atitudes e valores …) Capacidade de responsabilidade nas tarefas que se propõe
a fazer e pela manutenção do material coletivo.
Ser autónomo;
Ser crítico.
NOTA – Elaborado com base nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar e em outros
documentos produzidos ou adaptados pelo Departamento de Educação Pré-Escolar.
ANEXO 2
Referencial para o preenchimento dos Registos de Observação/Avaliação
( As idades são um indicador)
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associa a 10 semanas,
quantidade ao Forma conjuntos meses, anos,
número de objetos a um tempo horário e
Diferencia número dado até rotinas diárias)
conjuntos de 10 Faz
objectos Sabe quando há correspondência
nomeando qual mais/menos um s, regista e
tem mais e elemento, interpreta
menos relativamente a tabelas de dupla
Utiliza materiais um conjunto até entrada
Expressão e objectos 5/10 Constrói e lê
Comunicação: construindo Inicia adições a gráficos de
Matemática formas partir de dois barras
Associa grupos de objetos Ordena, no
objectos pela: Descreve, mínimo ,
forma , cor e reconhece e números até 10
medidas recria padrões Conta
variadas simples quantidades
Descreve Descreve noções superiores a 10
formas variadas topológicas ( em e identifica
(redondo, cima/ em baixo, numerais
bicudo…) dentro /fora…) superiores a 10
Verbaliza Tem noção de Tem noção de
adequadament grandeza alto conjunto e sabe
e muito /pouco /baixo, quanto é mais
grande/pequeno um/menos
…) relativamente a
Distingue as 4 um conjunto de
formas 10
geométricas Compara e seria
básicas objectos com
Tem noção de base nos seus
sequência atributos (cor,
temporal tamanho,
(dia/noite, textura,
antes/depois forma…)
Organiza Compara
pequenas objectos com
sequências base na
Sabe a sequência grandeza, peso
das estações do e posição
ano Resolve
problemas com
recurso a ideias
e métodos
matemáticos
Identifica partes Tem noção do Manipula
do corpo esquema corporal objectos e
Expressão Movimenta-se Contorna materiais com
Motora de forma obstáculos, evidente
coordenada rasteja, pula, sobe controle
Mostra e desce, balança- Compreende
adequado se em segurança realiza acções
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 22
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 23
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 24
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*Este documento não é estanque trata-se de um referencial e tem por base o desenvolvimento da criança, as OCEP e
outros documentos produzidos no departamento.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 25
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Português Língua Não Materna – Ensino Básico
Avaliação dos alunos de Português Língua Não Materna - Ensino Básico ___
A avaliação de todos os alunos faz parte integrante do processo de ensino e de aprendizagem e constitui um instrumento
regulador e certificador das aprendizagens e das competências adquiridas.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 26
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– ensino secundário.
A avaliação deve ter igualmente em conta as orientações do Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas:
Aprendizagem, Ensino, Avaliação (QECR).
Neste contexto, para facilitar a autoavaliação e a avaliação contínua do progresso das aprendizagens, a nível de
conteúdos das várias disciplinas, serão definidas metas e, de acordo com elas, elaborados descritores de competências
disciplinares, à semelhança dos descritores linguísticos constantes no Portfolio Europeu de Línguas.
A definição de metas de aprendizagem através destes descritores deverá funcionar como suporte orientador da auto-
avaliação e de aprendizagens futuras.
Independentemente deste processo que acompanha a aprendizagem nas várias disciplinas, a avaliação das aprendizagens
individuais em língua portuguesa deverá ser registada continuamente no Portfolio Europeu de Línguas, cujos descritores
estão a ser traduzidos para as línguas com maior número de falantes, nomeadamente crioulo de Cabo Verde, ucraniano,
mandarim e guzerate.
A existência e a utilização destes descritores traduzidos facilita a autoavaliação ao mesmo tempo que estimula o respeito
pela diversidade linguística e cultural existente nas escolas.
Na impossibilidade de atribuir uma classificação ou menção no final dos 1 º e 2 º períodos, a avaliação dos alunos,
excepto os alunos do ensino recorrente, deverá traduzir-se numa apreciação descritiva das competências, em língua
portuguesa, tendo como referência o ponto de partida.
Neste processo o Portfolio constitui um instrumento fundamental de registo inicial, das várias fases de desenvolvimento,
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 27
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ORIENTAÇÕES
Na sequência da recente regulamentação sobre a oferta de Português Língua Não Materna (PLNM), (Despacho normativo
n.º 12/2011, de 22 de Agosto, para o Ensino Básico, e Ofício-circular com a Ref.ª OFC-DGIDC/2011/GD/8, de 16 de Agosto,
para o Ensino Secundário), apresentam-se algumas informações sobre o funcionamento do PLNM.
1. Os alunos de PLNM que se encontrem nos níveis de iniciação (A1, A2) ou intermédio (B1) realizam, no 6.º e no 9.º ano,
a prova final de PLNM, e, no 12.º ano, o exame final nacional de PLNM, quer estejam ou não integrados em grupos de
nível de proficiência linguística.
Sempre que os alunos transitem para o nível avançado (B2), inclusivamente durante o ano letivo, e se encontrem em ano
de realização de provas finais de 6.º e 9.º anos e de exame nacional do 12.º ano, fazem a prova final de Língua Portuguesa
ou o exame final nacional de Português, dado que acompanham o currículo destas disciplinas.
2. No 1.º Ciclo do Ensino Básico, não tendo havido alteração da organização curricular, o PLNM continua a funcionar no
âmbito do Estudo Acompanhado.
3. Nos 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e no Ensino Secundário, não existindo número mínimo de dez alunos para
constituição de grupo de nível(eis) de proficiência linguística, deverá a escola, no âmbito da sua autonomia, proporcionar
atividades de apoio de PLNM.
4. Sempre que o PLNM funcione como apoio, deverão ser aplicadas estratégias adequadas ao nível de proficiência
linguística do aluno, flexibilizando-se a gestão do programa da disciplina de Língua Portuguesa/Português, de forma a
definir uma estratégia individualizada de desenvolvimento de competências nesta área. Deverão, ainda, ser definidos
critérios específicos de avaliação para estes alunos, aprovados em Conselho Pedagógico. No desenvolvimento deste
trabalho, quando o professor de Língua Portuguesa/Português da turma não é o de PLNM, deverá existir uma estreita
articulação entre ambos.
5. Os alunos que não estejam inseridos em grupos de nível de PLNM têm avaliação interna a Língua
Portuguesa/Português, da responsabilidade do professor desta disciplina, com base na estratégia individualizada definida.
6. A escola, no âmbito da sua autonomia e do seu projeto educativo, poderá conceber outras medidas específicas de
desenvolvimento do PLNM, designadamente programas de tutoria.
7. Salienta-se o facto de que os alunos de nacionalidade brasileira, tendo o português como língua materna, não devem
ser inseridos em PLNM.
LEGISLAÇÃO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 28
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
1º CICLO
No início de cada ano letivo compete ao Conselho Pedagógico, de acordo com as orientações do currículo
nacional, definir os critérios de avaliação, para cada ciclo e ano de escolaridade, em conformidade com o
Despacho Normativo nº 1/2005 de 5 de Janeiro.
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DISPOSIÇÕES LEGAIS
Este documento foi elaborado com base na legislação em vigor sobre a avaliação dos alunos do Ensino
Básico. Tal não dispensa, em caso de dúvida, a leitura da mesma:
Introdução
No Ensino Básico “A avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso
escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.”1. Neste
1
Decreto-lei n.º6/2001, Art.º12.º, n.º1
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 30
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processo, “compete ao Conselho Pedagógico (...), de acordo com as orientações do currículo nacional, definir
os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade, sob proposta, no pré-escolar e no 1º ciclo, do
conselho de docentes e nos 2º e 3º ciclos, dos departamentos curriculares e conselho de directores de
turma.”2
Atendendo às dimensões formativa e sumativa da avaliação, a retenção deve constituir uma medida
pedagógica de última instância, numa lógica de ciclo e de nível de ensino, depois de esgotado o recurso a
atividades de recuperação desenvolvidas ao nível da turma e da escola.3
A avaliação no pré-escolar, 1º, 2º e 3º ciclo deste Agrupamento rege-se pela uniformização de critérios e
procedimentos de caráter geral a adotar por todos os: educadores, professores titulares de turma, professores
e conselhos de turma, tendo em conta as condições concretas de cada turma e de cada aluno.
2
Ponto 15 do Despacho Normativo n.º1/2005, de 5 de Janeiro
3
Despacho Normativo Nº 50/2005
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De acordo com o Dec. Lei nº6 / 2001, de 18 de Janeiro, a avaliação incide num conjunto de aprendizagens e
competências, integrando conhecimentos, capacidades, atitudes e valores.
Aquisição de conhecimentos;
Conhecimentos
Progressão na aprendizagem.
Desenvolvimento do raciocínio;
Desenvolvimento da criatividade;
Domínio socio-afetivo:
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Cumprir regras;
Interesse e participação;
Hábitos de trabalho;
Espírito crítico;
Intervenções;
Atenção;
Concentração;
Autonomia;
Responsabilidade;
Empenho;
Iniciativa
Motivação;
Persistência;
Organização;
Cooperação no grupo;
Sociabilidade no recreio.
Domínio cognitivo/psicomotor
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Assiduidade / pontualidade.
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As competências gerais definidas para o Ensino Básico desenvolvem-se, gradualmente, ao longo dos nove
anos de escolaridade.
MODALIDADES DE AVALIAÇÃO:
Avaliação diagnóstica
Esta avaliação conduz à adopção de estratégias de diferenciação pedagógica e contribui para elaborar,
adequar e reformular o projecto curricular de turma, facilitando a integração escolar do aluno, apoiando a
orientação escolar e vocacional. Pode ocorrer a qualquer momento do ano lectivo, quando articulada com a
avaliação formativa.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 35
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Avaliação formativa
Sendo a principal modalidade de avaliação do ensino básico, assume um carácter contínuo e sistemático. Visa
a regulação do ensino e da aprendizagem.
Avaliação sumativa
Esta avaliação consiste na formulação de um juízo globalizante sobre o desenvolvimento das aprendizagens do
aluno e das competências definidas para cada disciplina e área curricular no Projecto Curricular de Turma. A
avaliação sumativa inclui a avaliação sumativa interna e a avaliação sumativa externa (no 9º ano de
escolaridade).
A avaliação sumativa interna ocorre no final de cada período lectivo, de cada ano lectivo e de ciclo.
A avaliação sumativa interna tem como finalidade informar o aluno e o seu encarregado de educação sobre o
desenvolvimento das aprendizagens e competências definidas para cada área disciplinar.
Compete ao professor titular de turma coordenar o processo de tomadas de decisões relativas à avaliação
sumativa interna e garantir a sua natureza globalizante, bem como o respeito pelos critérios de avaliação
definidos no Conselho Pedagógico do Agrupamento.
A informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se nas Áreas Curriculares Disciplinares e Não
Disciplinares - com as designações de Não Satisfaz, Satisfaz Pouco, Satisfaz, Bom e Muito Bom acompanhada
de uma síntese dos registos descritivos decorrentes do processo de avaliação.
Nível Não Satisfaz Nível Satisfaz Pouco Nível Satisfaz Nível Bom Nível Muito Bom
Domínio da
Aprendizagem
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 36
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O aluno não revela O aluno revela: O aluno revela: O aluno revela: O aluno revela:
CONHECIMENTOS/
CAPACIDADES Criatividade;
Alguma criatividade;
O aluno utiliza:
O aluno utiliza:
Estratégias e
metodologias de
Algumas estratégias e trabalho e de
metodologias de aprendizagem
trabalho e de adequadas.
aprendizagem
adequadas.
O aluno não revela: O aluno revela: O aluno revela: O aluno revela: O aluno revela:
Interesse e empenho Pouco interesse e Interesse e empenho pelas Muito interesse e Muito interesse e
pelas actividades; empenho pelas actividades; empenho pelas empenho pelas
actividades; actividades; actividades;
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 37
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A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou retenção do aluno, expressa
através das menções, respectivamente, de TRANSITOU ou NÃO TRANSITOU, no final de cada ano, e de
APROVADO(A) ou NÃO APROVADO(A) no final de cada ciclo.
A decisão de progressão do aluno ao ano de escolaridade seguinte é uma decisão pedagógica e deverá ser
tomada sempre que o professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes considere:
a) No 4º ano (ano terminal de ciclo), que o aluno desenvolveu as competências necessárias para
prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente;
b) No 2º e 3º ano ( anos não terminais de ciclo), que as competências demonstradas pelo aluno
permitem o desenvolvimento das competências essenciais para o final do respectivo ciclo.
Nestes anos (2º e 3º) não progridem os alunos cujas aquisições são tão insuficientes que não é previsível que
venham a poder desenvolver as competências definidas para o ciclo de escolaridade, apesar de sujeitos às
modalidades de apoio previstas nos respectivos Planos de Recuperação.
O Plano de Recuperação (previsto no art. 2º do Despacho Normativo nº 50/2005) aplica-se aos alunos que não
tenham desenvolvido as competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos neste ciclo e
pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria,
actividades de compensação, aulas de recuperação, ensino da língua portuguesa para alunos estrangeiros,
entre outras). O Plano de Recuperação é dado a conhecer aos pais e encarregados de educação na primeira
semana do 2º período.
No 1º ano de escolaridade não há lugar a retenção, excepto se o aluno tiver ultrapassado o limite de faltas
injustificadas, em observância no disposto no Decreto-lei 3/2008, de 18 de Janeiro.
Um aluno retido no 2º ou 3º ano deverá integrar até ao final do ciclo a turma a que já pertencia, salvo se
houver decisão em contrário do competente conselho de docentes ou do conselho pedagógico do
agrupamento, de acordo com o previsto no regulamento interno de agrupamento, sob proposta
fundamentada do professor titular de turma e ouvido, sempre que possível, o professor da eventual nova
turma.
Na situação no número anterior, o aluno será avaliado no final 1º ciclo e , caso tenha desenvolvido as
competências necessárias para prosseguir com sucesso os seus estudos no ciclo subsequente, deverá transitar
para o 2º Ciclo.
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Os alunos abrangidos pela modalidade de educação especial que tenham no seu Programa Educativo
Individual as adaptações no processo de avaliação, ao abrigo do Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro,
devidamente explicitadas e fundamentadas são avaliados de acordo com o definido no referido programa.
Em situação de retenção, compete ao professor titular da turma elaborar um Plano de Acompanhamento (art.
3º do Desp. Normativo nº 50/2005), o qual deverá ser aprovado pelo Conselho Pedagógico, a fim de ser
aplicado no ano lectivo seguinte.
Em caso de retenção repetida em qualquer ciclo (art. 4º do Despacho Normativo nº 50/2005), o aluno deverá
ser objeto de uma avaliação extraordinária, cuja proposta deverá ter a concordância do Conselho Pedagógico,
com base em relatório que inclua o processo individual, as modalidades de recuperação aplicadas, os
contactos com os encarregados de educação e o respectivo parecer sobre o proposto, o parecer dos Serviços
de Psicologia e Orientação e a proposta de acompanhamento/encaminhamento do aluno. Todas as medidas
previstas terão de contar com o conhecimento e acordo prévios do encarregado de educação.
O Despacho Normativo nº 50/2005 prevê ainda, no artº. 5º, a elaboração de um Plano de Desenvolvimento,
aplicável aos alunos que revelem capacidades excepcionais de aprendizagem; o Plano de Desenvolvimento
pode integrar diferentes modalidades (pedagogia diferenciada na sala de aula, programas de tutoria,
actividades de enriquecimento, entre outras).
No que concerne ao regime de faltas e seus efeitos, os alunos dos 1º, 2º e 3º ciclos encontram-se abrangidos
pelo disposto no Decreto-Lei nº 3/2008, de 7 de Janeiro, artº. nº 18º, artº. nº19º, artº. nº 21º e artº. 22º como
consta no regulamento interno do Agrupamento.
Os alunos do 4º ano realizarão Provas Finais, conforme o disposto no nº 26 do Decreto-Lei n.º 139/2012 de 5
de julho. Estas provas constituem um dos instrumentos de avaliação do desenvolvimento do currículo nacional
e destinam-se a fornecer informação relevante aos professores, às escolas e à administração educativa, tendo
o valor de 25% na progressão escolar dos alunos.
As decisões decorrentes da avaliação no 3º período podem ser objecto de um pedido de revisão, devidamente
fundamentado, dirigido pelo encarregado de educação ao órgão da direcção do Agrupamento, no prazo de
três dias úteis a contar da data de entrega das fichas de avaliação.
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 39
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
2º E 3º CICLOS
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 40
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1. INTRODUÇÃO
Sendo o processo de avaliação um dos componentes fundamentais do ato educativo, importa refletir
acerca de alguns aspetos que devem ser considerados numa pedagogia para o sucesso. Assim a
avaliação deve ser:
componentes do ensino/aprendizagem.
educação.
2. REFERÊNCIAS LEGAIS
De acordo com a legislação em vigor, à data da aprovação dos critérios de avaliação em Conselho
Pedagógico.
3- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 41
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 42
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DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS
Outros: (20%)
Compreensão do oral/ Expressão
Fichas de trabalho
oral (Comunicação oral) TPC
Caderno diário
Leitura (Compreensão escrita)
CONHECIMENTOS Trabalhos individuais e 85%
Escrita de grupo
Material necessário para
Gramática (Conhecimento Explícito
a disciplina
da Língua) Grelhas de avaliação dos
domínios
Guiões de leitura
orientada
Observação direta
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10%
Compreensão do oral/ Expressão oral
40%
Leitura (Compreensão escrita)
30%
Escrita
20%
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua)
50%
Leitura Grupo I
20%
Gramática Grupo II
30%
Escrita Grupo III
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Competências Específicas/
GRAMÁTICA
CADERNETA DO ALUNO:
Ocorrências registadas
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2º Ciclo
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA 35%
(Compreensão Escrita
ESCRITA 15%
GRAMÁTICA 40%
2º Ciclo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 46
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Competências Específicas/
Domínios da disciplina
► TESTES (65%)
► COMPREENSÃO do ORAL/
► ESCRITA
► GRAMÁTICA (Conhecimento
Explícito da Língua)
- Participação - TPC
- Responsabilidade
- Solidariedade
- Autocontrolo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 47
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COMPREENSÃO do ORAL /
10%
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA
40%
(Compreensão Escrita)
ESCRITA 30%
GRAMÁTICA
20%
(Conhecimento Explícito da Língua)
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 48
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INGLÊS 3º CICLO
Competências Específicas/
GRAMÁTICA
CADERNETA DO ALUNO:
Ocorrências registadas
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 49
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3º Ciclo
EXPRESSÃO ORAL
LEITURA 30%
(Compreensão Escrita
ESCRITA 25%
GRAMÁTICA 30%
3º Ciclo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 50
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Competências Específicas/
Domínios da disciplina
EXPRESSÃO ORAL
Explícito da Língua)
- participação - TPC
- responsabilidade
- solidariedade
- autocontrolo
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 51
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Competências
3º Ciclo
(85%)
COMPREENSÃO ORAL / EXPRESSÃO ORAL 15%
ESCRITA 20%
GRAMÁTICA 35%
3º Ciclo
Competências
Compreensão Oral
15%
Compreensão Escrita
30%
Conhecimento Explícito da Língua
35%
Expressão Escrita
20%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 52
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 53
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
20%
Compreensão do oral/ Expressão oral
20%
Leitura (Compreensão escrita)
20%
Escrita
25%
Gramática (Conhecimento Explícito da Língua)
COMPREENSÃO do ORAL
10%
Grupo I
LEITURA
20%
Grupo II
GRAMÁTICA
45%
Grupo III
ESCRITA
Grupo IV 25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 54
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 55
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Conhecimentos 85%
→ Utilização de instrumentos → Testes de avaliação (75%)
de trabalho
→ Outros (10%)
→ Identificação e
(Trabalhos escritos,
compreensão de
individuais e de grupo, ´
acontecimentos e
conceitos Trabalhos de casa,
→ Aquisição de
Caderno diário,
conhecimentos
Participação oral,
…)
Comportamento/Atitudes 15%
→ Respeito das normas de → Observação
funcionamento das aulas
→ Registos
→ Realização das atividades
propostas
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 56
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f) Autonomia Pontualidade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 57
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
g) Respeito/cumprimento Cumprimento de
das regras de funcionamen- prazos
to da sala de aula:
Trazer o material
- Saber estar
necessário
- Saber ouvir
Organização do ca-
- Saber falar derno diário
i) Sentido crítico
Considerações Gerais
- Conhecimentos - 75%
- Comportamento/Atitudes – 25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 58
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Comunicação em
História
Pontualidade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 59
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
Conhecimentos 85%
→ Utilização de instrumentos → Testes de avaliação (75%)
de trabalho diversificados
→ Outros (10%)
→ Identificação e
(Trabalhos escritos,
compreensão de
individuais e de grupo, ´
conhecimentos e
conceitos Trabalhos de casa,
→ Relação e aplicação de
Caderno diário,
conhecimentos
Participação oral,
…)
15%
Comportamento/Atitudes → Respeito das normas de → Observação
funcionamento das aulas
→ Registos
→ Realização das atividades
propostas
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 60
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
f) Autonomia Pontualidade
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 61
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
g) Respeito/cumprimento Cumprimento de
das regras de funcionamen- prazos
to da sala de aula:
Trazer o material
- Saber estar
necessário
- Saber ouvir
Organização do ca-
- Saber falar derno diário
i) Sentido crítico
Considerações Gerais
- Conhecimentos - 75%
- Comportamento/Atitudes – 25%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 62
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MATEMÁTICA – 2º CICLO
de dados
Comunicação Matemática
(comunicar em Matemática, Trabalhos tipo II
oralmente e por escrito)
(grupo): (5%)
-trabalhos de grupo;
Pontualidade, solidariedade e
respeito
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 63
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CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
CAPACIDADES PONDERAÇÃO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 64
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- Compreensão, interpretação
OUTROS:
Cidadania e e organização de dados Trabalhos tipo I
Preservação (individual): (15%)
- Relacionamento das
dos recursos aprendizagens e aplicação a - Fichas de trabalho
Terrestres novas situações 85%
- Questões de
COGNITIVO - Comunicação oral e escrita aula/debates
- Apresentações orais
- Relatórios
- Trabalho prático
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 65
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COMPETÊNCIAS PONDERAÇÃO
situações
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 66
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MATEMÁTICA – 3º CICLO
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
de dados
Comunicação Matemática
(comunicar em Matemática, Trabalhos tipo II
oralmente e por escrito)
(grupo): (5%)
-trabalhos de grupo;
Pontualidade, solidariedade e
respeito
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 67
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CAPACIDADES PONDERAÇÃO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 68
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Domínios da
Dimensão
aprendizagem
Parâmetros Ponderação
Saber
Saber ser
fazer
Conhecimentos Fichas de avaliação X 70%
Comportamento;
Responsabilidade;
X 5%
Interesse/empenho;
Assiduidade;
Pontualidade.
Dentro do 5%
prazo
Não 0%
entregues
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 69
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Referenciais de avaliação
PONDERAÇÃO
Aquisição de Conhecimentos
70% a 80%
Compreensão, Interpretação e organização de dados 10% a 15%
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 70
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DOMÍNIOS DA DIMENSÃO
APRENDIZAGEM PARÂMETROS PONDERAÇÃO
SABER SABER
FAZER SER
COMPORTAMENTO;
RESPONSABILIDADE;
INTERESSE/EMPENHO; X 5%
ASSIDUIDADE;
PONTUALIDADE.
DENTRO DO 5%
PRAZO
FORA DE 2,5%
*REALIZAÇÃO DOS NÍVEIS DE APRENDIZAGEM (5%)
PRAZO
NÃO 0%
ENTREGUES
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 71
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Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 72
__________________________________________________Agrupamento de Escolas de Fernando Pessoa
PONDERAÇÃO
CONHECIMENTOS/COMPETÊNCIAS INSTRUMENTOS
DOMÍNIOS 1º 2º e 3º
SABER/ SABER FAZER DE AVALIAÇÃO
Período Período
Assiduidade e Pontualidade;
SÓCIO-AFETIVO
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 73
Perfil do aluno para atribuição do nível
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
comunicação. das novas tecnologias da avaliação escrita entre os informação e informação, quer pelos
- Apresenta elementos de informação e 50 e os 69 %. comunicação. meios tradicionais, quer
avaliação escrita entre os comunicação. - É participativo, - Utiliza corretamente as através das novas
0 e 19 %. - Apresenta elementos de responsável, atento e técnicas de representação tecnologias da informação
- Não participa, não avaliação escrita entre os empenhado. gráfica. e comunicação.
demonstra interesse nem 20 e 49 %. - Adere com interesse às - Apresenta elementos de - Apresenta elementos de
disponibilidade. - Revela pouco interesse atividades propostas, avaliação escrita entre os avaliação escrita entre
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Página 74
- Não realiza os trabalhos em cooperar nas apresenta o material e faz 70 e os 89 %. os90 e os 100%.
de casa. atividades do os trabalhos de casa. - Empenha-se de forma - Muito empenhado,
Perfil do aluno para atribuição do nível
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013
responsável. autoavaliação responsável /turma. - Coopera com o
- É assíduo e pontual. grupo/turma
- Realiza uma - É assíduo e pontual.
autoavaliação crítica e
- Realiza uma
responsável.
autoavaliação crítica e
construtiva.
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Página 75
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DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES
Exercício critério
CONHECIMENTOS
Situações de jogo
- autocontrolo
- utilização do material de
educação física
Critérios de avaliação: Pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclo - Ano Letivo 2012/2013 Página 76
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É assíduo
É pontual
Responsabilidade
Traz o material necessário
Tem os materiais de trabalho organizados
Comportamentos e Atitudes
Interpretação e comunicação
Desenvolver a memória auditiva.
e desenvolvimento de competências
Compreensão e perceção
É capaz de identificar qualidades do som
sonora
É capaz de reconhecer parâmetros musicais em contexto
É capaz de reconhecer alterações tímbricas, rítmicas e melódicas
70%
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Categorias do
Domínio da Domínio Instrumentos de Ponderação
Aprendizagem Avaliação
- Perseverança
- Participação
- Interesse - Grelhas de
observação
- Responsabilidade
- Sentido de
solidariedade
Comportamentos -Comportamento/
adequação de
Atitudes atitudes na sala de 20%
aula
- Autocontrolo
- Interiorização de
normas de convívio e
trabalho
- Pontualidade.
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Domínios de
Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação
Aprendizagem
Trabalhos práticos
individuais
(60%)
Domínio das técnicas de
expressão livre e rigorosa
Conhecimentos Perceção/representação do Outros: 80%
real
Conceitos Trabalhos de grupo
Processos Grelha de registo
de observação
direta
Fichas de trabalho
Trabalhos de casa
Testes formativos.
(20%)
Perseverança
Participação
Interesse
Responsabilidade
Sentido de solidariedade
Comportamento Comportamento/Adequação Grelha de registo
20%
s/Atitudes das atitudes na sala de aula de observação
Autocontrolo direta.
Interiorização de normas de
convívio e trabalho
Pontualidade
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Nota: As percentagens nos dois primeiros parâmetros poderão ter uma variação até 10% conforme o objeto
de avaliação.
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CONHECIMENTOS
Situações de jogo
- solidariedade
- autocontrolo
- utilização do material de
educação física
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MÚSICA – 3º CICLO
Domínios da Categorias do
Instrumentos de Avaliação Ponderação
Aprendizagem Domínio
É assíduo
É pontual
Responsabilidade
Traz o material necessário
Tem o caderno organizado
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e tecnologias diferenciadas.
Compreensão e
perceção Utiliza a audição, imaginação, conceitos e recursos para
sonora desenvolver o pensamento musical e a prática artística, aumentando
progressivamente o nível de complexidade.
70%
Transcreve com tecnologias apropriadas e graus de complexidade
diferentes, melodias, ritmos e harmonias.
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Categorias do
Domínio da Domínio Instrumentos de Ponderação
Aprendizagem Avaliação
- Perseverança
- Participação
- Interesse - Grelhas de
observação
- Responsabilidade
- Sentido de
solidariedade
Comportamentos -Comportamento/
adequação de
Atitudes atitudes na sala de 20%
aula
- Autocontrolo
- Interiorização de
normas de convívio e
trabalho
- Pontualidade.
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Domínios de
Categorias do domínio Instrumentos de avaliação Ponderação
Aprendizagem
Trabalhos práticos
individuais
60%
Domínio das técnicas de
expressão livre e rigorosa
Conhecimentos Perceção/representação Outros: 80%
do real
Conceitos Trabalhos de grupo
Processos Grelha de registo
de observação
direta
Fichas de trabalho
Trabalhos de casa
Testes formativos.
20%
Perseverança
Participação
Interesse
Responsabilidade
Sentido de solidariedade
Comportamentos/ Comportamento/Adequa- Grelha de registo
ção das atitudes na sala de 20%
Atitudes de observação
aula direta.
Autocontrolo
Interiorização de normas
de convívio e trabalho
Pontualidade
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Nota: As percentagens nos dois primeiros parâmetros poderão ter uma variação até 10% conforme o objeto
de avaliação.
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