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[18:58] «!» Você olhava diretamente para os homens conforme eles a devoravam com os olhos.

Ao olhar
melhor você via que eles portavam pequenas facas alongadas, não chegavam a ser espadas
exatamente, mas não eram adagas, provavelmente uma versão pobre de alguma arma mal feita. Dylan
levantava devagar e um dos homens já apontava a "adaga" para ele.
[18:59] ** NPC: <Ladrão Humano 2> --Quieto ai amigo, não ouviu o que ele disse? Se quer ter filhos é
melhor não se mexer! *Sorriso presunçoso.*
[18:59] ** NPC: <Ladrão Humano 1> --Nos deem todo o dinheiro que ninguém vai se ferir! * *
[18:59] «!» >
[19:10] <Sophia> -- Boa noite senhores. Não há necessidade de violência, estamos apenas passando pela
região... Não podemos conversar a respeito? A garota levanta devagar também com as mãos unidas
contra o peito e recua alguns passos parecendo indefesa e assustada para ficar mais perto de Dylan. --
Por favor? >>
[19:11] ** NPC: <Ladrão Humano 3> *Cochichava algo com o que estava no meio (Ladrão 1)*
[19:12] ** NPC: <Ladrão Humano 1> --Queremos o dinheiro e diversão com a garota. *Ria.* --Depois
devolvemos ela para você. Vai ser algo entre "amigos".
[19:14] <Sophia> -- Por quê? Ela pergunta com um tom cálido na voz. -- Que diversão teriam com alguém
que não quer o toque de vocês? Não é tarde demais, Falqs precisa de homens mais que nunca agora,
vocês poderiam ser parte da cidade, trabalhar, ter uma vida feliz ao lado de uma mulher que os ama,
uma família.
[19:14] <Sophia> Persuaão?]>>
[19:15] <Sophia> [Persuasão?]>>
[19:15] «!» Negado
[19:16] ** NPC: <Ladrão Humano 3> --Tira a roupa logo! *Puxava a adaga e dava uns passos para frente,
apontando a mesma para Sophia.*
[19:16] «!» Dylan permanecia parado olhando para os homens, não esboçava uma expressão, uma
reação. Apenas um olhar neutro.
[19:17] ** NPC: <Dylan> --Não posso dar o dinheiro. Eu pretendo usa-lo. Quando a ela...ela não parece
interessada. Podemos negociar de outra forma?
[19:17] ** NPC: <Dylan> Quanto * *
[19:19] «!» O Ladrão 2 avança contra Dylan tentando enfiar a lâmina no abdômen do mesmo. Você não
tem muito tempo para ficar olhando a situação ou para tentar ajudar Dylan, já que os outros dois
homens vão na sua direção, um deles tenta ir pelas suas costas e o tarado (Ladrão 3) te atacar
segurando as suas pernas.
[19:19] «!» É um ataque físico, reação 2x.
[19:19] «!» >
[19:29] >> Sistema RRPG colocou o modo +Jogador em Notwel
[19:29] >> Alexander colocou o modo +Cego em Notwel
[19:29] <Sophia> Por um momento, Sophia fica admirada com a atitude de Dylan - um homem armado
tentando evitar confronto? Ela lembra do sonho onde ele era a luz a tirando da escuridão do abismo,
nunca foi muito de acreditar nos próprios sonhos já que geralmente tinha o mesmo pesadelo, mas sua
admiração pelo homem subiu drasticamente, a maioria dos homens que conheceu não pensaria duas
vezes em se exibir se fosse mais forte, fugir ou em se deixar dominar pela raiva. Ao notar um homem
vindo pelas costas e outro com as pernas dela no campo de visão pela frente, Sophia resolve... bem...
correr, o que mais poderia fazer? Ela sai pela esquerda pulando se algum deles se atirar contra ela,
tentando basicamente ganhar tempo ao correr próxima de Dylan, apenas não o suficiente para o
homem que estava com ele tentar fazer ela de refém. >>
[19:30] «!» Rola Atletismo
[19:31] Alexander rolou 1d10 = 1 {[1]}
[19:31] Alexander rolou 1d10 = 6 {[6]}
[19:33] <Sophia> [FV]
[19:33] Sophia rolou 1d17 = 4 {[4]}
[19:33] FV de Sophia: -1
[19:33] «!» Novamente para o segundo.
[19:34] <Sophia> [FV]
[19:34] Sophia rolou 1d16 = 11 {[11]}
[19:34] FV de Sophia: -1
[19:40] «!» O tarado (3) vai reto tentando agarrar suas pernas, quase se atirando nelas, nesse momento
você salta sem querer e acerta com toda força o nariz dele com seu joelho. Você só sente algo macio
sendo esmagado como se tivesse pisado em um osso de galinha e o quebrado. O outro homem (1) se
apressa para tentar agarrar você pela cintura mas o doente de nariz quebrado se enfia entre as pernas
dele o fazendo cair, aparentemente confuso da dor. Ainda olhando para trás, feliz por um segundo,
você vê os dois caindo sozinhos igual dois sacos de batata e, ao olhar para frente, você vê Dylan trocar
golpes com o ladrão que havia o atacado. Dylan estava com sua adaga em mãos e defendia os golpes
do homem sem revidar, só defendendo mesmo, sem tentar contra-ataque ou ataques diretos. Ao ver
que você se aproximava ele avançava empurrando o homem para trás com uma ombrada. Dylan
estende a mão para você enquanto vira o corpo para correr na direção de Tornado. >
[19:44] <Sophia> -- Ai! Desculpa! Desculpa desculpa desculpa! Coloca algo gelado depois que
ajudaaaaaaa! Ela sai correndo desesperada e toda desengonçada que nem ela mesma sabe como
aquilo foi acontecer, só podia ser algum tipo de providência divina. Sem querer dar tempo para o
homem que lutava com Dylan se recuperar, ela avança até o parceiro para pegar na mão dele - em sua
mente, vinha um flash como se fosse a imagem em seu sonho, seria a este momento que o sonho se
referia? E desde quando ela tinha sonhos proféticos? Sem tempo para pensar a respeito no momento,
ela se pressa em pegar a mão de Dylan para fugirem com Tornado. >>
[19:46] «!» Rola Acrobacia CD 6
[19:46] Sophia rolou 1d15 = 1 {[1]}
[19:48] PV de Sophia: -1
[19:49] «!» Você caía e Dylan era obrigado a parar. Seu joelho estava todo ralado. Dylan olhava para você
e depois para os homens e em seguida para o cavalo.
[19:49] «!» Empatia
[19:50] Sophia rolou 1d21 = 3 {[3]}
[19:52] «!» Na mente de Dylan ele parece estar cogitando o que fazer...deixar você para trás? Lutar?
Correr até o cavalo? Você não tem problema de decifrar esses pensamentos nas expressões dele. Por
fim ele desembainha a adaga novamente, ficando a sua frente, entre você e os homens.
[19:53] ** NPC: <Dylan> --Amigos, eu não tenho argumentos, mas se não nos deixarem nunca irão voltar
para casa. *Falava mantendo um semblante mais sério.*
[19:54] «!» Com a mão livre ele puxava da coxa esquerda uma pequena faca de lâmina triangular e a
largava no seu colo. (Sophia) >
[19:58] <Sophia> -- Ai... D-Desculpa... Ela fala baixinho para Dylan ainda no chão, pega a faca e levanta
tremendo de medo. -- Por favor, já chega! Eu entrego minha aliança se vocês forem embora, é feita de
ouro puro, apenas nos deixem em paz! Ela oferece mostrando dedo anelar de longe, ela mesma não
podia cogitar se desfazem de seu único tesouro e pista de quem era, mas Dylan podia acabar se
machucando ou morto por sua causa, então se abrir mão da aliança pudesse protege-lo... >>
[19:59] Alexander rolou 1d15 + 2 = 17 {[15] + 2}
[20:00] Alexander rolou 1d16 = 11 {[11]}
[20:02] «!» O ladrão (2) avançava contra Dylan e enfiava a sua lâmina estranha no abdômen do rapaz.
Dylan não soltava nenhum som de dor mas, mesmo assim, você via que sangue começava a sair da
ferida a uma velocidade alarmante. O homem (1) , que não tinha o nariz quebrado ainda, tentava
novamente ir contra Sophia.
[20:03] «!» Sua ação Sophia. Dylan está perto de você, corpo a corpo com o Ladrão 2. Ladrão 1 está
começando a ir na sua direção. Ladrão 3 está ainda com o nariz ferrado e se contorcendo. >
[20:10] <Sophia> -- DYLAN! Ela solta um grito agudo ao ver a lâmina entrando e espirrando o sangue do
parceiro, os olhos lacrimejam de imediato. Ela respira fundo e segura a adaga que Dylan lhe deu - não
havia perdão, nem todo mundo merecia redenção, e se ela pretendia ganhar os Jogos de Guilda para
ajudar os pobres de Falqs, não poderia perder para bandidos das estradas. Ela aproveita que o
Bandoleiro 2 estava travado com Dylan e se joga em cima dele tentando cravar a faca direto na cabeça
mesmo. >>
[20:11] «!» Rola Acerto
[20:12] «!» Com Vantagem
[20:13] Sophia rolou 1d14 + 1 = 6 {[5] + 1}
[20:14] Sophia rolou 1d14 + 1 = 4 {[3] + 1}
[20:14] «!» Novamente os dois, da forma certa.
[20:14] Sophia rolou 1d15 = 6 {[6]}
[20:14] Sophia rolou 1d15 = 4 {[4]}
[20:16] Alexander rolou 1d16 + 2 = 17 {[15] + 2}
[20:18] Alexander rolou 1d16 = 15 {[15]}
[20:19] Alexander rolou 1d15 = 6 {[6]}
[20:22] «!» O Ladrão 2 tirava o corpo para o lado, esquivando do ataque perdido de Sophia. Dylan
aproveitava e enfiava a sua adaga no peito do homem quando o mesmo tentava esquivar de seu
ataque. O pobre homem recebia toda a adaga no peito ( totalizando 25 de dano direto e ignorando sua
armadura pela falha na esquiva. ) e quase instantaneamente se afastava deixando a adaga ainda presa
ao corpo de Dylan.
[20:23] «!» Ladrão 1 finalmente chegava em Sophia e ao ver que Dylan não estava mais lutando, alterava
seu alvo, tentando esfaquear o rapaz na lateral do corpo. Dylan percebia o golpe e decidia tentar
aparar o golpe.
[20:24] Alexander rolou 1d16 + 2 = 3 {[1] + 2} << Ladrão 1 >>
[20:24] Alexander rolou 1d15 = 3 {[3]} << Dylan >>
[20:24] Alexander rolou 1d15 + 15 = 27 {[12] + 15} << + 50% >>
[20:29] «!» O Ladrão azarado conseguia tropeçar na garota igual ao seu amigo de nariz quebrado e caía
contra a adaga de Dylan que entrava toda na garganta do mesmo. Você estava em baixo dele e levava
um banho de sangue. Aquilo a fazia ter um flash de algo, parecia ser você correndo por uma ponte de
pedra no meio da noite, haviam tochas até o fim da ponte mas após ela não havia mais nada, só
árvores e escuridão, quando olhava para as próprias mãos você via que estava usando um vestido de
gala encharcado de sangue. Ao voltar para o Presente, o corpo do homem estava caído sobre o seu
colo. Dylan lhe puxava para afasta-la do morto que se debatia enquanto o sangue ia saindo da ferida.
O idiota do nariz quebrado finalmente levantava (Após passar no teste contra a dor) e apontava a sua
arma para Dylan e para você...alternando entre os dois e olhando para os amigos caídos, um morto e o
outro tentando segurar as tripas dentro de si. Ele parece estar pensando no que fazer. Sophia, sua
ação. O Ladrão 2 está ferrado afastado de Dylan, desarmado. O 3 está longe da distância corpo a
corpo. >
[20:34] <Sophia> -- ........... Sophia arregala os olhos com a cena que passa em segundos na sua mente...
Uma ponte... Um vestido de gala... Tochas... Ela estava fugindo de alguém? Completamente
encharcada de sangue? E mais importante, sangue de quem se não dela mesma? A garota balança a
cabeça para se livrar do devaneio e levanta, evitando olhar o corpo convulsionando do homem morto
ou do outro com as tripas para fora e encara o tarado que ironicamente era o único inteiro ali. --
Apenas vá... Por favor, a terra de Falqs não aguenta mais ser regada com sangue, só... Só vai, por
favor... Ela suplica ao homem, mas segurando firme a kunai na mão se necessário. >>
[20:35] «!» Persuasão CD 4
[20:37] Sophia rolou 1d28 = 28 {[28]}
[20:41] «!» O homem estava tremendo com a arma em mãos...os olhos dele focavam no morto que já
não se mexia e no outro que estava se arrastando deixando um rastro do próprio sangue, decidindo
assim sair correndo. Ele se virava e saía correndo, dando quatro passos antes de ser acertado por uma
kunai (igual a sua) na nuca, caindo morto na hora. Você olha para o lado e vê que Dylan havia
arremessado a pequena lâmina de ponta triangular. O outro já havia deixado um rastro de sangue que
"entrava" em uma moita. Dylan dava alguns passos para ir naquela direção mas a perna do mesmo
falhava e ele acabava dobrando o joelho. Você pode que boa parte da roupa dele está encharcada com
sangue. >
[20:41] ** NPC: <Dylan> --QSHHH...Ahh...*Tocava o ferimento mas não retirava a adaga ainda.* --Não dá
para deixar ele fugir.
[20:46] ** NPC: <Dylan> >
[20:49] <Sophia> Sophia dá um pulinho de susto quando vê a adaga voando e acertando bem a nuca do
tarado, aquilo definitivamente não parecia treinamento de exército - ela já sabia que Dylan não era
militar, mas pela forma com que ele lutava parecia mais algum tipo de assassino profissional ou algo
do gênero. Ela pega a faca, um galho mais robusto da fogueira para iluminar melhor e se aproxima do
arbusto com uma distância segura para procurar o corpo do homem, com as vísceras saindo e se
arrastando, ela duvidava que sobrevivesse muito tempo - mas se aquilo fosse tranquilizar Dylan, ela
faria o que era necessário. >>
[20:52] «!» O homem ainda estava se arrastando, de bruços agora. O rastro de sangue deixava alguns
pedaços de carne no caminho e você via isso muito bem. Ele estava de bruços, arrastando a ferida pela
terra, realmente não duraria muito, mas ainda estava vivo e se arrastando. Ele parece mais
desesperado para se arrastar quando vê a claridade da chama. >
[20:56] <Sophia> -- Me perdoe... Toda essa dor vai passar agora, você pode descansar... Ela pede
calmamente ao homem, montando nas costas dele para não lhe dar chance de revidar e cravando a
kunai na nuca dele versão easy mode comparada com a adaga arremessada por Dylan. >>
[20:59] «!» Você pode ouvir um "Não! Não...espera..." e depois só um som parecido com o de um ovo
sendo quebrado a medida que a adaga perfurava o crânio do homem. Ele ficava imóvel. >
[21:01] <Sophia> -- Você machucou alguém importante pra mim, ainda machucaria outras pessoas...
Mais tempo, é algo que eu não posso te dar. Ela vira o rosto com um pouco de repulsa, então faz força
pra retirar a adaga da cabeça dele e correr de volta para Dylan parecendo preocupada. -- Dylan? Dylan,
você está bem? Pergunta idiota, mas costuma ser a primeira coisa que vem na cabeça nessas horas. >>
[21:03] «!» Dylan estava com as costas encostadas em uma árvore, em pé. Ele respirava fundo
segurando a adaga com as duas mãos, mas não a puxava.
[21:03] ** NPC: <Dylan> --Pegou ele? *Suor escorrendo, expressão de dor.*
[21:05] <Sophia> Ela mostra a kunai ensanguentada, então olha parecendo preocupada. -- Foi um corte
fundo? Devem haver algumas ervas nas proximidades que podem ajudar, você tem agulha e linha nas
suas coisas? Eu posso tentar fechar ele. Ela fica ainda mais preocupada, estaria mais segura de si se
estivesse na taverna com todos os equipamentos, costurar um ferimento não era algo incomum, mas
no escuro e no meio da floresta? >>
[21:08] ** NPC: <Dylan> --Na bolsa...do lado de fora. *Indicava Tornado.* --Provavelmente vai ser
preciso...usar fogo. Sabe fazer isso? Aquecer a lâmina no fogo? Se não souber eu faço.
[21:13] <Sophia> -- Eu já vi fazerem... Ela resolve não demorar com incertezas e vai correndo até
Tornado buscar um pano limpo, um outro pano qualquer pra ele morder, agulha e linha, alguma
bebida com álcool se tiver pra ajudar, então vai ajudar Dylan a se aproximar da fogueira, já se
preparando para colocar a lâmina de uma das kunais no fogo até ela ficar brilhante com as chamas. >>
[21:16] «!» Ao abrir a bolsa indicada por Dylan você encontra agulha, linha e um pequeno pote com uma
tinta escura. Não havia bebida alcoólica, você lembra então que na Taverna ele bebeu leite. Dylan
deitava ao lado da fogueira e retirava seu colete da forma que podia. A adaga ainda estava lá, quase
metade da lâmina para dentro e ainda havia um pouco de sangue saindo, mas menos do que no
começo, algo preocupante. Quando você oferece algo para ser mordido ele nega.
[21:17] ** NPC: <Dylan> --Tira a lâmina e enfia a incandescente...Tenta encontrar o ferimento. Não
importa se eu apagar, você tem que cauterizar por dentro antes de fechar...certo? *Olhava para Sophia
esperando ela confirmar.*
[21:23] <Sophia> -- Certo... Desculpa. Ela cerra o olhar se desculpando pela dor que causaria, mas segura
firme a lâmina. -- Retirar essa, coloca a lâmina queimando para cauterizar dentro, tirar e costurar
depois. Quando estiver pronto. Ela já deixa tudo ao alcance das mãos, organizando mentalmente o
processo para facilitar - por algum motivo, ter a vida de Dylan nas mãos a assustava ainda mais do que
a luta com os bandidos anteriormente. >>
[21:25] «!» Rola Medicina e seja o que Amara quiser
[21:26] <Sophia> [FV]
[21:27] Sophia rolou 1d21 = 17 {[17]}
[21:33] «!» Logo que você retirava a adaga o sangue jorrava e Dylan revirava os olhos apagando.
Rapidamente você enfiava o dedo na ferida procurando o que julgava ser o furo em algum órgão. A
lâmina incandescente entrava fazendo um som horrível que logo era superado pelo cheiro de carne
queimando. Após isso o suor de Dylan aumentava muito, ele parecia ter febre durante todo o tempo
em que era costurado e após isso também. Você via os lábios dele roxos e ele tremia muito, não
importando se o cobrisse com a capa.
[21:36] «!» >
[21:45] <Sophia> Sophia abaixa o olhar parecendo preocupada, o que mais poderia fazer para ajudar?
Sair andando com uma tocha em busca de ervas podia ser ainda pior, capaz de atrair a atenção de
outros bandidos. Ela não se sentia à vontade, mas precisava fazer o possível para salvar ele - afinal, ele
podia ter fugido no cavalo e deixado ela para trás, mas ele escolheu ficar e lutar para protegê-la e
acabou tomando a facada por isso. A loira respira fundo e tira os braços por dentro das mangas do
vestido, deixando a parte de cima pendurada na cintura e o torso nu, os seios perfeitamente redondos
ficavam escondidos apenas pelo braço que atravessava ambos. Não que alguém fosse ver naquele
momento, mas era instinto mesmo. Ela se ajeita para deitar ao lado de Dylan e colocar a capa e o que
mais tivesse de panos sobre os dois, inclusive o cobertorzinho velho que ela mencionou
anteriormente, então o abraça com cuidado para não tocar nem perto da região ferida, os seios
pressionados contra a lateral do torso dele para transmitir calor humano. Não havia muito mais que
ela podia fazer no momento, a não ser orar para qualquer divindade possível que ajudasse Dylan
naquele momento - embora seus pensamentos transitassem de súplicas por ajuda para as memórias
que despertaram sobre a ponte de pedra e o vestido ensanguentado. >>
[22:03] «!» Após a adrenalina baixar e o corpo relaxar, você pegava no sono sem conseguir resistir. O
pensamento de ter retirado uma vida podia ser algo estressante para muitas pessoas, mas não para
você, aquilo nem ficava em sua mente enquanto dormia. De tempos em tempos você acordava para
checar Dylan, checar seu status, ver se ele tinha acordado, mas nada mudava. Antes de amanhecer
você acordava novamente e via um homem diferente do seu lado. Era nele que você estava abraçado,
seus olhos se arregalavam ao ver o ferimento que ele tinha, o mesmo que Dylan...ele era o Dylan? Sua
vista ia ficando embaçada e em instantes voltava ao normal vendo que Dylan era "Dylan" novamente.
A cor dele estava melhor mas ele ainda estava dormindo. Os pássaros cantavam e você ouvia também
o som de insetos, um som alto que provavelmente vinha dos corpos dos homens. >
[22:18] <Sophia> Realmente, a morte do homem não significava muito para Sophia, nem a abalava de
forma alguma... Teria algo a ver com seu passado? Ou com a crença de que tinha feito um favor
acabando com a dor dele? Talvez sua moral ficasse protegida acreditando que estava poupando outras
vítimas ao matá-lo. A mais provável resposta era a mais simples, a morte não era novidade para a
população mais pobre, algo que parece distante e chocante para aqueles protegidos por guardas e
castelos, era algo comum para quem vivia sem saber o que comeria a cada dia. Matar pessoas
realmente não a incomodaria se houvesse um motivo mais forte por trás, se fosse para proteger
alguém mais fraco - ela mesma não sabia ainda, mas por mais que detestasse violência, não tinha a
menor misericórdia de pessoas que julgasse além da redenção. A jovem cerra o olhar tentando
enxergar melhor, quem era aquele homem...? Ele não parecia em nada com Dylan, o que...? Ela leva
uma mão à cabeça, seriam suas memórias voltando? Seria ele seu príncipe encantado? Ele realmente
existia? Mas se ele existia, por que ela corria ensanguentada por uma ponte de pedra? Parecia estar
sendo perseguida por pessoas com tochas... Por quase três anos, Sophia havia deixado o passado ser
apenas uma fantasia para se entreter quando a realidade era dura demais, mas de repente o peso
começava a se tornar insuportável, afinal quem era ela? Ela balança a cabeça não se sentindo muito
bem, então levanta ajeitando a roupa e vai checar os corpos dos mortos enquanto Dylan descansa,
provavelmente estavam sendo comidos por animais ainda, então aproveitaria para pegar qualquer
coisa de valor que eles tivessem antes de deixar a natureza terminar seu ciclo natural. >>
[22:20] «!» Rola 1d100
[22:21] «!» Sophia
[22:21] Sophia rolou 1d100 = 37 {[37]}
[22:21] «!» +2 x
[22:21] Sophia rolou 1d100 = 24 {[24]}
[22:21] Sophia rolou 1d100 = 45 {[45]}
[22:23] «!» Ao todo você encontrava 139 moedas de Prata. Haviam também as lâminas mal feitas que
eles portavam, vai pegar elas também? Detalhe, quase todas as moedas estavam sujas de sangue,
sangue já seco, e em uma das bolsas dos homens você encontrava até mesmo alguns dedos finos, que
pareciam femininos, como prêmios. >
[22:26] <Sophia> Ela pega apenas as moedas mesmo e vai lavar elas no riacho próximo, entregar moedas
sujas de sangue poderia levantar suspeitas sobre sua integridade. Ao ver a bolsa com os dedos, ela
apenas fica mais segura de que fez o certo ao matar um deles, o que não deixava de deixá-la triste,
realmente existiam pessoas que estavam além de qualquer tipo de redenção. Ela dá uma olhada em
Dylan antes de ir enxaguar as moedas, voltando para checar como ele estava a cada 10 minutos para
não deixá-lo sozinho muito tempo. >>
[22:28] «!» Enquanto lava as moedas você vê seu próprio reflexo na água e a sua imagem é diferente,
arrumada, cabelo bem cuidado com um penteado que você nunca viu ou sonhou que pudesse ser
feito. Estava usando maquiagem? Isso é algo feito para Rainhas e Princesas. Uma mão surgia e tocava
seu ombro, ela tinha uma aliança igual a sua...mas quando você virava para tocar a mão tudo que
encontrava era Dylan. Ele estava com o curativo em todo o abdômen como você havia deixado.
[22:28] ** NPC: <Dylan> --Você não me ouviu te chamar? *~^*
[22:38] <Sophia> -- Eu... A garota toca os próprios lábios carnudos, estavam pintados de cor-de-rosa? Ela
inclina o rosto para ver o cabelo de outros ângulos, ela nem saberia por onde começar a ajeitar todas
aquelas tranças e ondas. Ela lembra do flash anterior em que estava com um vestido de gala, o tipo
que camponesas morriam sem vestir ou ter dinheiro para pagar. Era verdade que ela tinha a pele mais
suave e macia que a maioria das camponesas, mas... Ela não podia ser da nobreza, era impossível,
como ela poderia ser da alta aristocracia e nunca terem procurado por ela? Talvez tenham a julgado
como morta? Ou talvez... Queriam matá-la...? Enquanto estava absorta em pensamentos, ela arregala
os olhos e solta um gritinho ao sentir a mão no ombro. -- D-Dylan! Você deveria estar de pé? Desculpa,
eu estava lavando as moedas sujas de sangue quando... Eu me distraí, só isso... Está se sentindo
melhor? Ela levanta e sorri carinhosamente para o rapaz. >>
[22:40] ** NPC: <Dylan> --Me sinto como se tivesse sido apunhalado. *Respirava fundo.* --Mas estou
bem, bem até para cavalgar...lentamente dessa vez. *Comentava e olhava as moedas.* --Isso é uma
pena. Tantas moedas significam que eles pegaram bastante gente antes de nos encontrarem...
[22:42] <Sophia> -- E o que aconteceu com essas pessoas? Eles não estão presos em algum lugar
próximo, estão? Ela pergunta parecendo temer a resposta, pior que matar os três bandidos, seria
condenar vários inocentes a definharem algemados ou presos em algum lugar. >
[22:43] ** NPC: <Dylan> --Mortas, sem dúvidas. *Mantinha uma expressão neutra.*
[22:43] ** NPC: <Dylan> --Vem, vamos. *Começava a andar lentamente até onde estava o
"acampamento" de vocês.*
[22:44] <Sophia> -- Eu... Pode me dar alguns minutos enquanto você descansa? Tem algo que eu preciso
fazer antes de irmos. Ela pede gentilmente enquanto volta para o acampamento.
[22:47] «!» Ele parava e lhe olhava por instantes antes de assentir. Parece até que ele estava te
analisando por segundos. Dylan se afasta e deixa você com seus pensamentos. A imagem do seu
vestido ensanguentado e da floresta escura continua na sua mente. Mas o que não encaixava era
Dylan. Por que ele desencadeava essas memórias? Ou era culpa das situações? Andar a cavalo com
alguém...era um gatilho? Ver um homem ser morto e sangrar...era um gatilho? Que vida você tinha
levado que fazia isso poder ser um gatilho? Várias perguntas, nenhuma resposta concreta...sua
imagem na água já havia sumido, o que restava era você mesma, você de agora. >
[22:54] <Sophia> Sophia volta até o homem morto com a bolsa cheia de dedos, então a pega e vai em
um canto mais próximo do riacho onde a terra seria mais fofa. Ela cava um buraco não muito fundo
com as mãos mesmo ou a kunai se necessário, então coloca um dedo ao lado do outro dentro do
buraco antes de falar com a voz doce, mas tremida. -- Eu não sei os seus nomes... Mas agora vocês
podem descansar... Junto com os dedos, ela coloca a bolsa com todas as moedas que lavou, então vai
lentamente cobrindo o buraco com a terra. -- Eu queria dizer que tudo vai ficar bem, mas eu mal posso
imaginar o terror que passaram... Eu... Eu sinto muito... Uma cerimônia simples e suas moedas de
volta é tudo que posso oferecer, eu só espero - do fundo do coração - que possam ser felizes e nada
possa machucá-las onde quer que estejam. Ela termina de cobrir o buraco de terra chorando baixinho
conforme imagina as cenas de horror que cada um daqueles dedos representava misturado com as
cenas do próprio passado, então oferece uma breve réquiem para as almas das vítimas, era tudo que
ela tinha mesmo. Uma canção delicada, calma e aconchegante que falava sobre um sono eterno e
tranquilo nos braços de uma mãe que nem ela mesma sabia exatamente onde tinha aprendido, mas
ela canta vindo do local mais fundo em sua alma desejando pelo descanso daquelas mulheres. Todo o
processo demoraria cerca de 10 ou 15 minutos antes de ela estar pronta para sair com Dylan
novamente. >>
[22:58] «!» Sophia finalmente retorna ao acampamento. Seu coração está mais leve por ter feito algo
bom, mas os mortos não podem ver, os mortos estão cegos e fadados ao esquecimento...mesmo
assim, ela amenizava o sofrimento de sua alma, amenizava a culpa que sentiria se não fizesse nada. No
acampamento, Dylan estava arrumando Tornado do jeito que podia, lentamente. Ele já estava vestido
e se locomovendo lentamente, mas se locomovendo, e isso importava.
[22:59] ** NPC: <Dylan> *Falava quando via Sophia.* --Você estava falando sério naquele momento?
Quando sugeriu dar sua aliança para eles irem embora?
[23:00] <Sophia> -- Se tivesse evitado que você se ferisse por minha causa... Ela responde sinceramente
enquanto se aproxima para ajudar ele com o que fosse preciso. -- Por quê? >>
[23:01] ** NPC: <Dylan> --Nenhum motivo. Não achei que iria oferecer isso como barganha. Eu preciso
de um tempo, tudo bem? *Falava dando alguns passos em direção ao riacho.*
[23:02] <Sophia> -- Uma vida vale mais do que uma aliança, especialmente a sua. Ela sorri
carinhosamente, então assente como se não visse problema. -- Precisa de ajuda? >>
[23:05] ** NPC: <Dylan> --Não. É algo que eu preciso fazer sozinho. *Sorria sem muita animação
enquanto ia se afastando.*
[23:06] «!» Enquanto você termina de guardar as coisas nas bolsas de Tornado, você nota que a agulha e
o pote com o líquido escuro não estavam ali. >
[23:08] <Sophia> -- Huh...? Ela não queria abusar da boa vontade de Dylan, especialmente quando ele
parecia sério daquela forma, então prefere não ir bisbilhotar no que ele fazia. Ela aproveita o tempo
para procurar a agulha e o pote com líquido estranho pelo acampamento enquanto espera ele. >>
[23:09] «!» Você não encontra nenhum dos dois itens. Tudo já estava guardado e nada do líquido, da
agulha ou de Dylan. Só ficavam você e Tornado juntos esperando. O cavalo parecia acostumado com
você...mais do que normalmente deveria ser.
[23:12] <Sophia> -- Bom menino... Ela acaricia o focinho do cavalo e dá um beijinho na parte superior
dele, então olha preocupada na direção do riacho. -- Dylan...? Dylan! Ela chama duas vezes, uma mais
alta que a outra, caso ele não respondesse, ela iria lentamente na direção do riacho procurar por ele.
>>
[23:13] «!» Dylan logo surgia caminhando. A tiracolo estava a bolsa onde você tinha visto o líquido e a
agulha na noite anterior.
[23:13] ** NPC: <Dylan> --Podemos partir. *Comentava com um sorriso melancólico.*
[23:14] <Sophia> -- Está tudo bem? Você parece... Triste? Foi culpa minha? Você levou a agulha e aquele
líquido estranho, eu não costurei direito e estava te incomodando? Não precisava ir tão longe por isso,
eu juro que não me ofenderia. Ela sorri educadamente, era bem clara a preocupação e gentileza no
olhar. >>
[23:15] «!» Persuasão CD 11
[23:15] FV de Sophia: +1
[23:16] Sophia rolou 1d28 = 15 {[15]}
[23:17] ** NPC: <Dylan> --Eu estou bem. Só incomodado porque não consigo me livrar dos velhos
costumes da família. Mesmo longe deles eu ainda sigo seus costumes.
[23:18] «!» Você ouve ele falar mas algo surreal acontece. Quando ele fala a última parte "Mesmo longe
deles eu ainda sigo seus costumes" você vê outra pessoa falar, o mesmo homem que viu dormindo
onde Dylan deveria estar.
[23:19] «!» Dylan não parece notar qualquer coisa. Ele fala e continua andando em direção ao Tornado
para guardar a bolsa, ainda parecendo melancólico. >
[23:20] <Sophia> -- Ah! Sophia dá um gritinho e derruba a bolsinha que carregava no chão, então logo
trata de pegar ela. -- Desculpa, eu me assustei... Por algum motivo, às vezes eu olho pra você e parece
que enxergo outra pessoa, um homem que não conheço... Ou pelo menos acho que não. >>
[23:21] «!» Dylan estava de costas mexendo nas bolsas e você nota que ele para de mover as mãos por
um instante quando ouve você falar. Após uma fração de segundo ele parece voltar ao 'normal'.
[23:21] ** NPC: <Dylan> --Um homem? E como ele é?
[23:25] <Sophia> -- Ele é grande como você... Com cabelos castanho escuros curtos, uma barba cerrada,
olhos amendoados e gentis... Desde ontem durante o ataque que essas visões estranhas acontecem,
deve ser algum tipo de trauma...? Ela fala sem muita certeza, então junta dois e dois em sua mente -
provável que ele estivesse colocando mais duas marcas em seu corpo. Uma agulha, líquido escuro e
costumes da família, todas aquelas marcas deveriam ser vidas que ele tirou. E caralho, Dylan já matou
muita gente. Sophia estava ao lado de um assassino, provavelmente por isso ele se considerava "um
dos piores", mas não era o que ela pensava. Como poderia julgá-lo por tirar vidas se não sabia toda a
história e até o momento ele tem sido mais nobre em suas ações que a maioria dos homens que se
auto denominam "nobres"? >>
[23:27] ** NPC: <Dylan> *Ouvia atentamente sem parecer dar nenhum 'sinal corporal'* --Uma aparência
incomum para essa área da Nação...Essas? Você teve outras visões?
[23:33] <Sophia> -- Incomum...? Foi quando você falou sobre seguir os costumes que minha visão
embaçou... Ela abaixa o olhar parecendo hesitante, mas não tinha motivo para esconder a verdade de
Dylan, não depois de ele arriscar a vida para protegê-la na noite anterior. -- Eu tenho tido alguns...
Flashes... Eu me enxerguei correndo em uma ponte de pedra, estava com um vestido de gala todo
ensanguentando e haviam tochas na distância da noite se aproximando... Enquanto lavava as moedas
no riacho, eu vi meu reflexo com um penteado luxuoso e maquiagem no rosto... Eu não sei o que
significa, mas eu... Pela primeira vez, eu estou com medo do meu passado. Ela admite com a voz
tremendo conforme vai contando as memórias que voltavam. >>
[23:37] ** NPC: <Dylan> --Hm...e tudo começou assim que você saiu do vilarejo? *Virava finalmente
encarando Sophia. Demonstrava curiosidade.* --Você está pensando no que eu disse? Que talvez seja
melhor esquecer o passado?
[23:39] <Sophia> -- Sim... Começou cavalgando ao seu lado, era apenas uma impressão de
familiaridade... Como se eu já tivesse feito isso antes. Essas visões começaram a ficar mais fortes
depois do ataque dos bandidos, mas tem um detalhe especial que não consigo ignorar... Por que seu
cheiro me é familiar? Tanto em cima do cavalo quanto durante a noite enquanto te esquentava, o seu
cheiro... Ele me lembra muito algo ou alguém, eu não sei explicar o que, mas é como se eu
conhecesse... Ela devolve o mesmo olhar curioso para Dylan. >>
[23:42] ** NPC: <Dylan> *Sorria sem jeito.* --Meu cheiro? Desculpa. *Ria um pouquinho.* --Olha...pode
ser que você esteja acostumada com cheiro de cavalos, eu não acho que eu tenha um cheiro familiar.
*Se aproximava de Sophia, tocando o ombro da mesma.* --Talvez você já tenha feito tudo isso antes,
talvez sair de Falqs tenha realmente sido um gatilho pra você. Mas tudo vai ficar bem. Se suas
memórias voltarem, ótimo. Se não voltarem...bem, dai você continua andando a cavalo comigo e
sendo assaltada. *Retirava a mão, sorrindo.*
[23:47] <Sophia> -- Cheiro de cavalo? Até ela acaba rindo disso, assentindo lentamente. -- É... Talvez seja
apenas minha imaginação... O trauma de ontem dando forma para o que eu sonhava que fosse
verdade... Quer dizer, se uma princesa fugisse de um castelo toda ensanguentada em um vestido de
gala, imagino que a fofoca espalharia pela Nação como fogo no palheiro. Como temos bastante
caminho na frente e é melhor você não lutar, seria melhor não acendermos mais fogueiras. Você se
importaria de me ensinar a lutar nas noites? Sem muito esforço, apenas me dando lições e corrigindo
minha postura como puder. Ela pede enquanto se aproxima do cavalo para irem, embora no fundo de
sua mente ficava uma incerteza enorme sobre seu passado e Dylan. >>
[23:50] ** NPC: <Dylan> --Provavelmente, ainda mais se fosse um evento que tivesse acontecido apenas
três anos atrás. *Concordava enquanto subia no cavalo.* --Não se preocupe, eu não pretendo lutar de
novo, acho que se eu me esforçar mais um pouco eu vou morrer. Ainda estou febril, fraco e com
frio...então. *Sorria de maneira fechada e então respirava fundo ajudando Sophia a subir no cavalo.*
--Ajudar você...? Tem certeza? Meu estilo não é...hm...pacifico? Do tipo que pode poupar
alguém...entende o que eu quero dizer?
[23:54] <Sophia> -- Que você é um assassino? Eu não sou tão boba assim para não ter percebido. Ela
sobe no cavalo e fala de costas pra ele, então vira o rosto para olhá-lo com um sorriso gentil,
estendendo a mão para fazer um carinho sutil na bochecha do rapaz. -- Isso não muda minha opinião
sobre você, continuo dizendo que é um dos melhores, não dos piores. E sim... Tenho certeza... Ela vira
novamente e se debruça para ficar acariciando Tornado como de costume durante a viagem, a voz
mais firme. -- Se tem algo que tudo isso me lembrou é que algumas pessoas estão além de qualquer
redenção, se matá-las vai ser necessário para proteger os indefesos, então não tenho nenhum
problema com isso. >>
[23:55] «!» Dylan não falava nada. Apenas sorria do gesto de Sophia e fazia Tornado começar a se mover.
[23:55] «!» =============
[23:57] PV de Sophia: +0/+6
[23:57] PM de Sophia: +0/+9
[00:21] A mesa não está moderada!
[00:21] >> Alexander colocou o modo -Cego em Notwel

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