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DISCIPLINA
ibras
1. Língua e Linguagem 6
Distinção entre Língua e Linguagem 6
Língua de Sinais Brasileira Considerada
como Língua 8
Língua 11
Traços Únicos das Línguas 12
O que é um Mito? 13
Surdos e ouvintes 14
Povo surdo 14
Comunidade surda 14
Pré-Conceito e Estigma 15
Comunicação Surdo e Ouvinte 15
Associações de Surdos no Brasil 16
Federação Nacional de Educação
e Integração do Surdo – Feneis 17
Confederação Brasileira de Desporto
de Surdos – CBDS 17
02
Movimento 29
Direção dos Movimentos 30
Tipos de Movimentos 30
Locação (L) 32
Orientação (Or) 34
Expressões não-manuais (ENM) 35
Exemplos de Parâmetros na Libras 37
4. Legislação Específica 50
Legislação na Antiguidade 50
Lei de Diretrizes e Bases (LDB)
e a Constituição Brasileira 51
Lei de Oficialização da Libras nº 10.436 51
O Presidente da República 52
Decretos e Leis que Antecederam
a Oficialização da Lei de Libras 53
Decreto 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 53
Capítulo III 54
Da Formação do Professor de Libras
e do Instrutor de Libras 54
Da Garantia do Direito à Educação
das Pessoas Surdas ou com Deficiência Auditiva 55
3
Os Profissionais Intérpretes da Língua de Sinais 56
Capítulo 1: Princípios Fundamentais 59
Capítulo 2: Relações com o Contratante do Serviço 60
Capítulo 3: Responsabilidade Profissional 60
Capítulo 4: Relações com os Colegas 60
Exame Prolibras 61
Projeto de Lei que Reconhece a Profissão
de Intérprete 62
Acessibilidade 63
Símbolo Internacional de Surdez 64
Lei No. 8.160 de Janeiro de 1991. O Presidente
de República, 65
5. Referências Bibliográficas 67
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1. Língua e Linguagem
1 Retirado em https://www.bclocalnews.com/
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Ela
gue de Signes Française - LSF).
Mito 3: Haveria uma falha na orga-
A criança doente e machucada
nização gramatical da língua de si-
nais, que seria derivada das línguas
O que é um Mito? de sinais, sendo um pidgin, sem
estrutura própria, subordinado e
Os mitos são ideias falsas de
inferior às línguas orais (QUADROS,
natureza simbólica sobre alguma
2004, p. 34).
pessoa, sobre um determinado lugar
As línguas de sinais não estão
ou assunto. Pode ser caracterizado
subordinadas às línguas orais e nem
como lenda, folclore ou um conto de
são consideradas inferiores. As lín-
fadas.
guas de sinais são línguas naturais,
Existem muitos mitos sobre as
de modalidade diferencia-da (ges-
línguas de sinais os quais nos
tual-visual), possuindo estrutura e
conduzem a concepções errôneas.
gramática própria.
Vejamos alguns mitos descritos por
Mito 4: A língua de sinais seria uma
Quadros (2004):
mistura de comunicação superficial,
Mito 1: A língua de sinais seria uma
com conteúdo restrito, sendo estéti-
mistura de pantomima e gesticula-
ca, expressiva e linguistica-mente
ção concreta, incapaz de expressar
inferior ao sistema de comunicação
conceitos abstratos (QUADROS,
oral. (QUADROS, 2004, p. 35).
2004, p. 31).
Segundo “pesquisas realizadas
As línguas de sinais expressam
por Klima e Bellugi apud Quadros
conceitos abstratos. Os usuários po-
(2004, p. 35), mostram que poesias,
dem discutir sobre todo e qualquer
piadas, trocadilhos, jogos originais,
assunto como: política, filosofia,
entre outros são uma parte signi-
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Surdos e ouvintes
Povo surdo
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Confederação Brasileira de
Desporto de Surdos – CBDS
A Confederação Brasileira de
Desporto de Surdos (CBDs) é a
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Fonte: Reddit2
2 Retirado em https://www.reddit.com/
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Fonte: libraspt-br.blogspot.com
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Sal Vontade
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Empréstimos Linguísticos
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Parâmetros da Língua de
Sinais Brasileira - Libras
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Movimento
Sinal de FAMÍLIA
Algumas variações no movi-
Tem movimento mento são bastante significativas na
Libras e para que haja movimento, é
preciso haver objeto e espaço. “Nas
línguas de sinais, as mãos do enun-
ciador representam o objeto, en-
quanto espaço em que o movimento
se realiza (o espaço da enunciação) é
Sinal de FACULDADE a área em torno do corpo do enun-
ciador”. (FERREIRA-BRITO E
Tem movimento
LANGEVIN, 1995 apud QUADROS,
2004, p.54).
Observe agora as variações
significativas do sinal AZUL na ASL.
Pequenas variações no movimento
correspondem a outro sinal.
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Direcionalidade Direcional:
Unidirecional: para cima, para
baixo, para a direita, para a esquer-
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Sinal de CUIDADO
A locação é no nariz.
Fonte:
https://www.icmc.usp.br/
Sinal de AMAZONAS
Durante a realização dos si-
A locação é na testa. nais, a mão entra em contato com o
corpo, por meio do toque, duplo to-
que, risco ou deslizamento:
TOQUE
Exemplo: Bisavô
Sinal de FRACO
A locação é no queixo.
Duplo TOQUE
Sinal de BANCO
Exemplo: Alemanha
A locação é no pescoço.
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Exemplo: Pessoa
DESLIZAMENTO
Exemplo: Educação
Orientação (Or)
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Sinal de QUERER
As expressões não-manuais
são denominadas também de ex-
pressões faciais e corporais. São
marcas diferenciadoras que acom-
panham o sinal e que expressam
pelo canal gestual-visual, o que um
Sinal de QUERER-NÃO determinado sinal deseja repre-
sentar.
Palma da mão voltada para
Segundo Silva (2007, p. 28)
baixo.
“expressões faciais são formas de
comunicar algo, um sinal pode um-
dar completamente seu significado
em função da expressão facial utili-
zada”. Elas podem retratar uma in-
terrogação, exclamação, negação,
afirmação ou ordem.
Sinal de IR Quadros e Pimenta (2006)
apud Silva (2007, p.28), explicam
Apresenta uma oposição. que existem dois tipos diferentes de
expressões faciais: as afetivas e as
gramaticais (lexicais e sentenciais).
As afetivas são as expressões
ligadas a sentimentos /
emoções.
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Afirmativas / Negativas
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Exemplos de Parâmetros na
Libras
Cabeça
Balanceamento para frente e para trás
(sim);
Balanceamento para os lados (não); Sábado:
Inclinação para frente;
Inclinação para o lado;
CM: “C” e “A”;
Inclinação para trás; PA: frente à boca;
Movimento: abrir e fechar.
Rosto e Cabeça
Cabeça projetada para frente, olhos leve-
mente cerrados sobrancelhas franzidas;
Cabeça projetada para trás e olhos ar-
regalados.
Tronco
Para frente;
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Fonte: ProCare Therapy
3 Retirado em http://blog.procaretherapy.com/
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Comunicação Total
A Comunicação Total inclui todo o cação total foi adotada pelas escolas.
espectro dos modos linguísticos: Entre os anos de 1970 e 1980, ini-
gestos criados pelas crianças, lín-
gua de sinais, fala, leitura oro-facial, ciam-se os estudos sobre a língua de
alfabeto manual, leitura e escrita. sinais brasileira através das pesqui-
Denton apud Freeman, Carbin,
Boese (1999), por Perlin e Strobel sas desenvolvidas pela linguista Lu-
(2006, p. 23). cinda Ferreira Brito e posteriormen-
te por outros pesquisadores.
O Bilinguismo tem como pressu- Atualmente aqui no Brasil, a
posto básico que o surdo deve ser
Bilíngue, ou seja, deve adquirir co-
proposta aceita e que vem sendo
Bilinguismo
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4. Legislação Específica
Fonte: Medium4
4 Retirado em https://medium.com/
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alunos surdos, bem como com a pre- §1º. Deve ser proporcionado aos
sença de tradutores e intérpretes de professores acesso à literatura e in-
libras - língua portuguesa. formações sobre a especificidade
§1º. São denominadas escolas ou linguística do aluno surdo.
classes de educação bilíngue aquelas §2º. As instituições privadas e as
em que a Libras e a modalidade es- públicas dos sistemas de ensino fe-
crita da Língua Portuguesa sejam deral, estadual, municipal e do Dis-
línguas de instrução utilizadas no trito Federal buscarão implementar
desenvolvimento de todo o processo as medidas referidas neste artigo
educativo. como meio de assegurar aos alunos
§2º. Os alunos têm o direito à esco- surdos ou com deficiência auditiva o
larização em um turno diferenciado acesso à comunicação, à informação
ao do atendimento educacional es- e à educação.
pecializado para o desenvolvimento Art. 24. A programação visual dos
de complementação curricular, com cursos de nível médio e superior,
utilização de equipamentos e tec- preferencialmente os de formação
nologias de informação. de professores, na modalidade de
§3º. As mudanças decorrentes da educação à distância, deve dispor de
implementação dos incisos I e II im- sistemas de acesso à informação co-
plicam a formalização, pelos pais e mo janela com tradutor e intérprete
pelos próprios alunos, de sua opção de Libras - Língua Portuguesa e sub-
ou preferência pela educação sem o titulação por meio do sistema de
uso de Libras. legenda oculta, de modo a reprodu-
§4º. O disposto no §2º deste artigo zir as mensagens veiculadas às pes-
deve ser garantido também para os soas surdas, conforme prevê o De-
alunos não usuários da Libras. creto nº 5.296, de 2 de dezembro de
Art. 23. As instituições federais de 2004.
ensino, de educação básica e supe-
rior, devem proporcionar aos alunos Os Profissionais Intérpre-tes
surdos os serviços de tradutor e in- da Língua de Sinais
térprete de Libras - Língua Portu-
guesa em sala de aula e em outros
espaços educacionais, bem como
equipamentos e tecnologias que via-
bilizem o acesso à comunicação, à
informação e à educação.
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Art. 2.º Os Intérpretes de Libras pa- Art. 3.º. Esta lei entra em vigor 120
ra o exercício de sua profissão de- dias após sua publicação.
verão estar devidamente habilitados Sala das Sessões, em dezem-
em curso superior ou de pós-gra- bro de 2004.
duação, em instituição regularmen- MARIA DO ROSÁRIO
te reconhecida pelo MEC. NUNES Deputada Federal PT/RS
Parágrafo único. Os Intérpre- Texto disponível em:
tes de Libras que exercem a função http://www.camara.gov.br/sil
sem a formação que determina o eg/integras/259154.pdf. Acesso em
‘caput’, terão o prazo de 10 anos para 26 de dezembro de 2009.
a sua adequação, podendo atuar
neste período através de exame de Acessibilidade
proficiência em Tradução e Inter-
pretação de Libras e Língua Portu-
guesa do MEC.
Art. 3.º Além da habilitação defini-
da, o exercício da profissão de intér-
prete de sinais deverá atender os
seguintes requisitos:
I. Omínio da língua de sinais;
II. Conhecimento das implica-
ções da surdez no desenvolvimento Fonte: https://g1.globo.com/
do indivíduo surdo;
III. Conhecimento da comunidade Art. 2º. Acessibilidade: possibilida-
surda e convivência com ela; de e condição de alcance para utili-
IV. Filiação a órgão de fiscalização zação, com segurança e autonomia,
do exercício desta profissão; dos espaços, mobiliários e equipa-
mentos urbanos, das edificações,
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Lei No. 8.160 de Janeiro de 1991. Art. 4º. O Poder Executivo regula-
O Presidente de República, mentará esta lei no prazo de noventa
dias, a contar de sua vigência.
Faço saber que o Congresso Art. 5º. Esta lei entra em vigor na
Nacional decreta e eu sanciono a data de sua publicação.
seguinte lei: Art. 6º. Revogam-se as disposições
Art. 1º. É obrigatória a colocação, de em contrário.
forma visível, do "Símbolo Interna- Brasília, 8 de janeiro de 1991;
cional de Surdez" em todos os locais 170º da Independência e 103º da
que possibilitem acesso, circulação e República.
utilização por pessoas portadoras de
deficiência auditiva, e em todos os FERNANDO COLLOR
serviços que forem postos à sua dis- Jarbas Passarinho
posição ou que possibilitem o seu Margarida Procópio
uso. Texto disponível em:
Art. 2º. O "Símbolo Internacional de http://www81.dataprev.gov.b
Surdez" deverá ser colocado, obriga- r/sislex/paginas/42/1991/8160.ht
toriamente, em local visível ao pú- m. Acesso em 26 de dezembro de
blico, não sendo permitida nenhuma 2009.
modificação ou adição ao desenho
reproduzido no anexo a esta lei.
Art. 3º. É proibida a utilização do
"Símbolo Internacional de Surdez"
para finalidade outra que não seja a
de identificar, assinalar ou indicar
local ou serviço habilitado ao uso de
pessoas portadoras de deficiência
auditiva.
Parágrafo único. O disposto no
caput deste artigo não se aplica à
reprodução do símbolo em publi-
cações e outros meios de comunica-
ção relevantes para os interesses do
deficiente auditivo, a exemplo de
adesivos específicos para veículos
por ele conduzidos.
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5. Referências Bibliográficas
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Declaração de Salamanca
(http://www.lerparaver.com/legislacao/i
nternacional_sala¬manca.html)
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