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RESUMO

A sexualidade feminina pode ser entendida como um assunto vasto e


polêmico, onde deriva várias abordagens e problemas no contexto sociocultural
em que vive a mulher. Freud começou a analisar sua elaboração sobre a
existência de um paralelo entre desenvolvimento de organização psicológica de
meninos e meninas no Complexo de Édipo, é quando se questiona sobre a
questão da diferenciação psíquica entre os sexos: meninos e meninas. Assim
Freud elabora sua concepção do complexo de castração, quando se depara com
as diferenças anatômicas entre os sexos, diferenciando o feminino e o
masculino. A partir daí, suas reflexões, são elaboradas com os caminhos difíceis
que a menina tem a se direcionar a feminilidade, e também quando abandona
seu objeto inicial de amor (a mãe) para substituir por um novo objeto.

PALAVRAS CHAVE: SEXUALDADE FEMININA, COMPLEXO DE


CASTRAÇÃO, FEMINILIDADE.
1. INTRODUÇÃO

A psicanálise ao longo do tempo buscou explicar o feminino a partir da


formação física da mulher/menina. Para tanto, através de seus estudiosos (o
principal deles Freud) elaborou/concebeu variadas teorias. Neste contexto o
“sexo” que vem da palavra secare (cortar, separar, sexuar), tomou-se uma
conotação da identidade sexuada (referências em que se identificam o
masculino e o feminino constitutivos do psiquismo) que implica em separação,
em corte: a diferença (dos sexos) deve ser marcada e a monossexualidade
imposta. Porém, como é possível investigar o tema feminilidade e/ou
sexualidade feminina, partindo-se de das vivências e experiências psíquicas, ou
seja, realizando uma análise do eu destes indivíduos (meninas/mulheres)?
Como esta formação e/ou constituição da sexualidade feminina está diretamente
ligada à formação e constituição física do homem/menino? Diante deste cenário
o presente trabalho, constituído através de pesquisa teórica, tem por objetivo
elucidar e evidenciar (através da citação e exposição dessas teorias psíquicas),
como se dá esse processo de constituição, da descoberta à aceitação do ser
menina/mulher/fêmea.
2. SEXUALIDADE FEMININA

A concepção freudiana sobre o desenvolvimento da sexualidade feminina


causou muitas controvérsias e discussões na comunidade psicanalítica. Na
época, vários psicanalistas discordaram da posição de Freud e mostraram outros
caminhos para pensar este tema. Desde o início do percurso freudiano até os
dias de hoje, a questão do feminino tem sido alvo de intensa discussão e
produção teórica por parte dos psicanalistas, o que torna esse debate rico e
instigante. Durante a fase do complexo de Édipo normal, encontramos a
criança ternamente ligada ao genitor do sexo oposto, ao passo que seu
relacionamento com o do seu próprio sexo é predominantemente hostil.
No caso do menino, isso não é difícil de explicar. Seu primeiro objeto
amoroso foi à mãe. Continua sendo, e, com a intensificação de seus desejos
eróticos e sua compreensão interna mais profunda das relações entre o pai e a
mãe, o primeiro está fadado a se tornar seu rival. Com a menina, é diferente.
Também seu primeiro objeto foi à mãe. Há muito tempo compreendemos que o
desenvolvimento da sexualidade feminina é complicado pelo fato de a menina
ter a tarefa de abandonar o que originalmente constituiu sua principal
zona genital, o clitóris, em favor de outra nova, a vagina. Agora, no entanto,
parece-nos que existe uma segunda alteração da mesma espécie, que não é
menos característica e importante para o desenvolvimento da mulher: a troca de
seu objeto original, a mãe, pelo pai. A maneira pela quais essas duas tarefas
estão mutuamente vinculadas ainda não nos é clara. Existem muitas mulheres
que possuem uma forte ligação com o pai, e para isso não precisam ser de
qualquer maneira, neuróticas.
Foi em tais mulheres que Freud efetuou as observações
que propôs comunicar aqui e que conduziram a adotar um ponto de vista
específico sobre a sexualidade feminina. Dois fatos,
sobretudo o impressionaram. O primeiro foi o de que onde a ligação da mulher
com o pai era particularmente intensa, a análise mostrava que essa ligação fora
precedida por uma fase de ligação exclusiva à mãe, igualmente intensa e
apaixonada. Com exceção da mudança de seu objeto amoroso, a segunda fase
mal acrescentara algum aspecto novo à sua vida erótica. Sua relação primária
com a mãe fora construída de maneira muito rica e multificada. O segundo fato
ensinou que a duração dessa ligação também fora grandemente subestimada.
Em diversos casos, durara até os quatros anos de idade, em determinado
caso, até os cinco, de maneira que abrangera, em muito, a parte mais longa
do período da primeira eflorescência sexual. Na verdade, tínhamos de levar em
conta a possibilidade de certo número de mulheres permanecerem detidas em
sua ligação original à mãe e nunca alcançarem uma verdadeira mudança em
direção aos homens. Sendo assim, a fase pré-edipiana nas mulheres obtém uma
importância que até agora não lhe havíamos atribuído. De uma vez que essa
fase comporta todas as fixações e repressões a que podemos fazer remontar a
origem das neuroses, talvez pareça que deveríamos retratar-nos da
universalidade da tese segundo a qual o complexo de Édipo é o núcleo das
neuroses. Se, contudo, alguém se sentir relutante em efetuar essa correção, não
há necessidade de que a faça. Por um lado, podemos ampliar o conteúdo do
complexo de Édipo de modo a incluir todas as relações da criança com ambos
os genitores, e, por outro, levar na devida conta nossas novas descobertas
dizendo que a mulher só atinge a normal situação edipiana positiva depois de ter
superado um período anterior que é governado pelo complexo negativo. De fato,
durante essa fase, o pai de uma menina não é para ela muito mais do que um
rival causador de problemas, embora sua hostilidade para com ele jamais
alcance a intensidade característica dos meninos. A muito tempo, afinal de
contas, já abandonamos qualquer expectativa quanto a um paralelismo nítido
entre o desenvolvimento sexual masculino e feminino. A compreensão interna
dessa fase primitiva, pré-edipiana, nas meninas, chega como uma surpresa, tal
como a descoberta, em outro campo, da civilização mino-miceniana por detrás
da civilização da Grécia.
Tudo na esfera dessa primeira ligação com a mãe me parecia tão difícil
de apreender nas análises, tão esmaecido pelo tempo e tão obscuro e quase
impossível de revivificar, que era como se houvesse sucumbido a uma repressão
especialmente inexorável. Mas talvez tenha ficado com essa impressão porque
as mulheres que estavam em análise comigo podiam aferrar-se à própria ligação
com o pai em que se tinham refugiado da fase primitiva em questão. Na verdade,
parece que as analistas femininas tais como, por exemplo, Jeanne Lampl-
de Groot e Helene Deutsch , foram capazes de perceber esses fatos mais fácil
e claramente por terem sido auxiliadas, ao lidarem com as que se achavam em
tratamento com elas, pela transferência a uma substituta materna adequada.
Tampouco se alcançou sucesso em divisar completamente o caminho em
qualquer caso; portanto, Freud se limita relatar as descobertas mais gerais e
fornece apenas alguns exemplos das novas idéias a que chegou.
Entre estas se acha a suspeita de que essa fase de ligação com a mãe
está especialmente relacionada à etiologia da histeria, o que não é de
surpreender quando refletimos que tanto a fase quanto a neurose são
caracteristicamente femininas, e, ademais, que nessa dependência da mãe
encontramos o germe da paranóia posterior nas mulheres, pois esse germe
parece ser o surpreendente, embora regular, temor de ser morta ou
devorada pela mãe. É plausível presumir que esse temor corresponde a uma
hostilidade que se desenvolve na criança, em relação à mãe,
em consequência das múltiplas restrições impostas por esta no decorrer do
treinamento e do cuidado corporal, e que o mecanismo de projeção é favorecido
pela idade precoce da organização psíquica da criança. Freud anuncia os dois
fatos que o impressionaram como novos: que a intensa dependência de uma
mulher quanto ao pai simplesmente assume a herança de uma ligação
igualmente forte com a mãe, e que essa fase primitiva demora um período de
tempo inesperadamente longo. Voltando um pouco atrás, a fim de inserir essas
novas descobertas no quadro do desenvolvimento sexual feminino com que
estamos familiarizados.
Assim, será inevitável certa repetição. Ajudará nossa exposição se,
enquanto progredirmos, compararmos o estado de coisas nas mulheres como
nos homens. Antes de tudo, não pode haver dúvida de que a bissexualidade,
presente, conforme acreditamos, na disposição inata dos seres humanos, vem
para o primeiro plano muito mais claramente nas mulheres do que nos homens.
Um homem, afinal de contas, possui apenas uma zona sexual principal, um só
órgão sexual, ao passo que a mulher tem duas: a vagina, ou seja, o órgão genital
propriamente dito, e o clitóris, análogo ao órgão masculino.
Se acreditar que por muitos anos, a vagina é virtualmente inexistente e,
possivelmente, não produz sensações até a puberdade. É verdade que
recentemente um crescente número de observadores tem comunicado que os
impulsos vaginais estão presentes mesmo nesses primeiros anos. Nas
mulheres, portanto, as principais ocorrências genitais da infância devem ocorrer
em relação ao clitóris. Sua vida sexual é regularmente dividida em duas fases, a
primeira das quais possui um caráter masculino, ao passo que apenas a segunda
é especificamente feminina. Assim, no desenvolvimento feminino, há um
processo de transição de uma fase para a outra, do qual nada existe de análogo
no homem.
Outra complicação origina-se do fato de o clitóris, com seu caráter viril,
continuar a funcionar na vida sexual feminina posterior, de maneira muito
variável e que certamente ainda não é satisfatoriamente entendida. Não se
conhece, naturalmente, a base biológica dessas peculiaridades das mulheres e,
menos ainda, pode atribuir-lhes qualquer intuito teleológico. Paralela a essa
primeira grande diferença existe a outra, relacionada com o encontro do objeto.
No caso do homem, a mãe se torna para ele o primeiro objeto amoroso como
resultado do fato de alimentá-lo e de tomar conta dele, permanecendo assim até
ser substituída por alguém que se lhe assemelhe ou dela se derive. Também o
primeiro objeto de uma mulher tem de ser a mãe.

3. ALGUMAS CONSEQUENCIAS PSIQUICAS DA DISTINÇÃO ANATOMICA


ENTRE OS SEXOS - SEGUNDO FREUD

Segundo Freud “Sabemos menos sobre a vida sexual das meninas que
sobre a dos meninos. Mas não precisamos nos envergonhar dessa distinção;
afinal de contas, a vida sexual das mulheres adultas constitui em “continente
obscuro” para psicologia”, ou seja, Freud tinha plena convicção que até certo
ponto o desenvolvimento psicosexual entre meninos e meninas estava
direcionado na mesma direção e semelhança, entretanto na sexualidade infantil
da menina se tratando de seu desenvolvimento ocasionaria em um “continente
obscuro” para psicologia. Que a Mulher seja um enigma, Freud não é o primeiro
e nem será o ultimo a dizer isso, contudo ele surge com algumas questões a
serem respondidas. O que é uma mulher? Em que consiste a feminilidade?
Quais são os impasses específicos da sexualidade feminina? São temas
abordados por Sigmund Freud.
Nosso interesse consiste em nos deparar sobre o percurso freudiano no
que diz respeito à formulação do conceito de sexualidade feminina e do conceito
de feminilidade, buscando percorrer suas diferentes linhas de desenvolvimento
para, a partir daí, apontar que as mudanças aconteceram tanto para os homens,
quanto para as mulheres, entretanto não aconteceram da mesma maneira para
ambos, nem adquiriram a mesma significação. Vejamos que a sexualidade
feminina, ao longo da história foi moldada e marcada por muitas influências
históricas, obtendo vários conflitos, a situação do feminino na sociedade é
descrita por uma desigualdade e domínio social e sexual predominante por parte
do masculino.
Em sua investigação a respeito da sexualidade feminina, Freud se depara
com inúmeras dúvidas em relação ao complexo de Édipo feminino (O termo
Complexo de Édipo criado por Freud e inspirado na tragédia grega Édipo Rei
designa o conjunto de desejos amorosos e hostis que a criança experimenta com
relação aos seus pais, os homens são atraídos pela mãe, enquanto as mulheres
são atraídas pelo pai), já que a presença do pênis no menino e a ausência na
menina marcam a principal diferença do complexo de castração nos dois sexos.
Freud relata que o complexo de Édipo nos meninos surge pelo desejo sexual
pela mãe, a criança veja o pai como ameaça e deseja livrar-se dele, no entanto
busca indentificar-se com ele, já nas meninas nota uma maior complexidade,
onde a mesma sente vontade de ganhar um bebe do pai e como não conseguem,
se desiludam, toma o pai como objeto de amor e a mãe um objeto de ciúme.
Freud observa-se nas mulheres uma especial relação com a mãe, e
ressalta sua fixação do libido ( anseio ou desejo), que caracteriza a energia aos
instintos de vida nas fase oral, anal e fálica, onde se torna aproveitável a
harmonia entre mãe e filha. Contudo Freud argumenta que o complexo de Édipo
e derrubado pela ameaça da castração, Freud constatou que a criança ao
observar a mãe nua, ao invés de ver ali os órgãos sexuais da mulher, interpreta
a vagina como “falta” a mãe é vista como castrada. Portanto, os sexos
diferenciam-se segundo a percepção da presença ou ausência do pênis.
Assim, o sexo feminino acredita-se que já foi castrada pela falta do “membro” é
interpretado com sendo castrado e assim descartando a ameaça. “Enquanto nos
meninos, o complexo de Édipo e destruído pelo complexo de castração, nas
meninas ele se faz passível e é introduzido através do complexo de castração”,
ou seja, o complexo de castração ele inibi e limita a masculinidade e incentiva a
feminilidade.
No livro de Freud, três ensaios sobre a teoria sexual (1905), relatam a
mulher comparada ao homem, aparece como um ser “a-menos”, estigmatizada
pela ausência do pênis, como se fosse portadora de uma sexualidade inferior.
Por vezes, esta inferioridade assume no texto freudiano a dimensão e a
radicalidade. Pode-se dizer que a vida sexual da mulher reveste um caráter
inteiramente masculino. Somente quando a menina recalca a
sexualidade clitoriana masculina, é que existe para ela a possibilidade de ser
aceita no meio e vive e para sua própria existência na sociedade. Um outro efeito
surpreendente da inveja do pênis, ou da inferioridade do clitóris observado no
campo da psicanalise e tambem da biologia feminina é que as mulheres toleram
a masturbação de modo pior ao dos homens, onde em determinada situações as
mulheres lutam para evitar tal prazer, sendo que para os homens
essa reação seria uma via fácil sem nenhuma excitação, mas Freud ressalta em
seu livro ressalta que estas situações, mesmo em sua maioria
podem ocorrer algumas exceções não sendo uma regra, e que a masturbação
feminina esta mais afastada da natureza das mulheres que a dos
homens. Sigmund Freud descreve que este fator está ligado ao sentimento de
humilhação ligado á inveja do pênis, um lembrete de que, afinal de contas, esse
é um ponto no qual elas não podem competir com os meninos, e que assim seria
melhor para ela abandonar a idéia de fazê-lo.
4. CONCLUSÃO
Através da pesquisa realizada foi possível compreender de forma mais
clara que de acordo com as concepções Freudianas, as ocorrências que dão
início a sexualidade feminina e masculina e/ou que estimulam e influencias
estas, estão ligadas aos Complexos de Édipo e de Castração. Porém, estes
processos ocorrerem de forma diferenciada para meninos e meninas.
Embora o foco seja a sexualidade feminina, é relevante citar a experiência
pela qual, também (mesmo de forma diferente) os meninos passam neste
processo de formação de identidade sexual. Pois bem, para os indivíduos de
sexo masculino o complexo de castração ocorre mais tardiamente
(cronologicamente) e mesmo gerando um impacto de falta, de constatação de
que a menina não possui uma genital (pênis) igual a sua, inconscientemente o
mesmo, pensa que a menina possui sim um pênis pequeno (que não pode ser
visto) e que ainda irá crescer conforme a garota também cresça. Este
pensamento é imediatamente destruído quando o menino verifica que sua mão
embora adulta, também não possui o mesmo órgão que o seu, neste momento
o complexo de Édipo é destruído, pois, aquela admiração, aquela segurança,
outrora sentida pela mãe, acaba e dá lugar a uma visão da mãe apenas como
objeto sexual, porém, um desejo que não pode se realizar, pois, as ameaças de
castração (feitas pelos pais) diante das manifestações masturbatórias, inibem tal
comportamento. Para os meninos então se encerra o complexo de castração e
de Édipo também.
Já para as meninas essa fase de castração se dá antecipadamente a dos
meninos, nesta as meninas encerram o complexo de Édipo negativo, aquele em
que se volta contra a mãe, ao descobrir que a mesma não possui e também não
lhe deu um pênis. Neste instante, nasce na garota o complexo de Édipo positivo,
momento em que a mesma visualiza o pai como ser superior (por possuir um
pênis) e como aquele em que num primeiro momento poderá lhe conceder um
pênis e mais tarde um filho.
O tema sexualidade feminina ainda não é totalmente explicado (por
qualquer segmento teórico investigativo que seja), pois, até Freud que
anteriormente aos seus estudos e criação de suas teorias, enxergava o eu
feminino e o ser “mulher” como algo meramente habitual, constituindo-se apenas
dos fatos de ter nascido mulher, de conceber um filho, casar-se, cuidar dos filhos
e do marido; mudou suas convicções e concepções a respeito do assunto. Diante
deste cenário, trabalho evidencia o tabu que sempre foi este tema. Talvez de
fato, apenas ferramentas e metodologias psicanalíticas não sejam suficientes
para explicar um ser humano. As vivências e experiências históricas pelas quais
passaram o indivíduo mulher, a forma reprimida e opressora que sempre foi
dispensada a elas ao longo dos tempos e nas mais modernas das “civilizações”,
a discriminação por gostar, aceitar, expor seu corpo e de torná-lo um instrumento
para seu próprio prazer; (aliás, num passado recente, a mulher sentir prazer
sexual era um crime e em muitas sociedades e/ou “culturas” as mulheres têm
seus clitóris extraídos, pois o prazer feminino é considerado sujo, e imoral),
dentre outras passagens relativas a existência da mulher, juntamente com esse
atual momento da mulher e somado as grandes teorias concebidas e que ainda
estão por vir; talvez possa chegar a uma explicação e entendimento mais
fidedigno e aprofundado sobres as questões da sexualidade e do ser femenino.
5. REFERÊNCIAS
FREUD, Sigmund. Sigmund Freud: o futuro de uma ilusão, o mal estar na
civilização e outros trabalhos 1927-1931. Rio de Janeiro: Imago Editora 1996,
1927-1931. 299 p.

FREUD, Sigmund. O ego e o id e outros trabalhos (1923-1925). Rio de Janeiro:


Imago Editora, 1996.

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