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A Lei 9.307/96, que trata da arbitragem, expõe o que foi dito no seu art.21:
Princípios
Princípio da igualdade das partes - não deve existir tratamento especial para as partes,
elas devem ter as mesmas oportunidades de indicar árbitros, de produzir provas, de
expor e fazer valer suas próprias razões, sem privilégios, algo que é comum no
Judiciário, por exemplo, quando se trata de demanda envolvendo o Estado.
Além dos princípios que a própria lei da arbitragem traz em seu artigo, é necessário
também respeitar outros princípios presentes na Constituição, dentre eles:
Princípio da garantia processual - além dos princípios expressamente trazidos pela lei
não se pode deixar de levar em conta as demais garantias processuais que estão
disciplinadas na Constituição Federal, que não podem ser ignoradas.
Confidencialidade
Fase postulatória
Há um prazo então para a apresentação das respostas, que têm o condão até mesmo de
serem redigidas em forma de reconvenção, apresentando pedidos contrapostos ao do
requerimento inicial, podendo até se opor a própria instituição do tribunal arbitral.
Instituição da arbitragem
Bibliografia
https://guisambareando.jusbrasil.com.br/artigos/254469363/os-principios-aplicaveis-na-
arbitragem-e-suas-definicoes
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9307.htm
https://www12.senado.leg.br/ril/edicoes/53/212/ril_v53_n212_p139.pdf