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Janete Mataria Manuel

A contribuição das parcerias empresariais no desenvolvimento sócio económico do


distrito de Nhamatanda

Licenciatura em Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário

Universidade Licungo

Beira

2020
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Janete Mataria Manuel

A contribuição das parcerias empresariais no desenvolvimento sócio económico do


distrito de Nhamatanda

Projecto de pesquisa apresentado ao curso de


Licenciatura em Gestão Ambiental e
Desenvolvimento Comunitário na cadeira de Métodos
de Estudos de Investigação Cientifica como requisito
de avaliação final.

Docente:

Msc:. Assane Luís Pena

Universidade Licungo

Beira

2020
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Índice

Introdução.................................................................................................................................1

Capitulo I...............................................................................................................................2

1.1 Justificativa.....................................................................................................................2

1.2 Probematização...............................................................................................................2

1.3 Hipóteses.........................................................................................................................3

1.3.1 Hipótese principal....................................................................................................3

1.3.2 Hipóteses secundárias..............................................................................................3

1.4 Objectivos da pesquisa....................................................................................................4

1.4.1 Objectivo geral.........................................................................................................4

1.4.2 Objectivos específicos..............................................................................................4

1.5 Enquadramento do tema……...……………………………………………………….....4

1.6 Metodologias de pesquisa...............................................................................................4

Capitulo II. Fundamentação Teórica........................................................................................6

2.1 Parcerias empresariais.....................................................................................................6

2.2 Factores que influenciam na criação de parcerias empresariais.....................................6

2.2.1 Competitividade e Padrões de Concorrência empresarial........................................6

2.3 Factores que influenciam na competitividade………..………………………………..…7

2.4 Estratégias da Gestão da competitividade.......................................................................9

3. Cronograma das actividades……………………………………………………………...10

Bibliografias...........................................................................................................................11

APENDICE…………………………………………………………………………….……12
1

Introdução

O presente trabalho com o tema “A contribuição das parcerias empresariais no


desenvolvimento sócio económico do distrito de Nhamatanda” está sendo desenvolvido
no âmbito de elaboração de projecto de pesquisa com objectivos de analisar as contribuições
das empresas no desenvolvimento local.

A partir do fim do século XX, as transformações económicas, sociais, políticas e culturais,


produziram, dentre outros aspectos, as necessidades de desenvolvimento e, nesta
perspectiva, compreenderem as novas relações entre estado, sociedade e mercado.

Nesta esfera de factos, o presente projecto de pesquisa espelha a parceria empresarial como
mecanismo de superação de crises e elevação do desenvolvimento empresarial e do meio em
que ela esta inserida.

Por tanto o presente projecto estará dividido em três (3) capítulo dentre os quais, no primeiro
capítulo são arrolados aspectos motivacionais de elaboração do trabalho, assim como
justificativa do tema, problematização da pesquisa, hipóteses , objectivos, enquadramento do
tema e as metodologias usadas.

No segundo capítulo relata a fundamentação teórica onde estão arrolados aspectos


conceituais baseados em actores, de modo a solidificar os aspectos levantados na base de
teorias, factores que influenciam na criação de parcerias empresariais e estratégias da gestão
da competitividade.

O terceiro capítulo é referente ao cronograma das actividades, bibliografias e apêndice.


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Capitulo I

1.1 Justificativa da escolha do tema

O ambiente de gestão de negócios nos últimos tempos tem enfrentado uma série de
implicações decorrentes de um conjunto de transformações políticas, económicas e sociais,
como: aumento da mudança e da complexidade do ambiente, incremento e utilização
efectiva de novas tecnologias, surgimento de novos concorrentes, novas exigências políticas
e sociais e crescentes flutuações nos mercados. Para PORTER (1999) a competição se
intensificou de forma drástica ao longo das duas últimas décadas, em praticamente todas as
partes do mundo.

Uma destas novas abordagens organizacionais é a formação de alianças empresariais a


exemplo de redes inter-empresariais baseadas na parceira, na colaboração e na associação
entre as organizações partindo do princípio de que no actual ambiente de negócios, nenhuma
empresa, seja ela pequena ou grande, não é independente e auto-suficiente. As alianças
estratégicas, segundo LORANGE. Neste contexto o tema “A Contribuição das parcerias
empresariais no desenvolvimento sócio económico do distrito de Nhamatanda” cinge-se na
identificação dos benefícios adversos as parcerias empresariais e suas contribuições no
desenvolvimento local, visto que é possível observar grande quantidades de produtos
agrícolas, e uma facilidade de aquisição dos mesmos, de forma a criar mecanismos de
comercialização sustentável dos produtos, virado para o desenvolvimento da comunidade de
Nhamatanda.

A escolha do tema baseou-se no desenvolvimento socioeconómico que o distrito de


Nhamatanda vem apresentando.

1.2 Problematização

Com a globalização da economia e os avanços tecnológicos, as mudanças são cada vez mais
rápidas e com incremento de riscos. Empresas de todas as partes do mundo produzem
produtos e serviços semelhantes, actuando nos mesmos mercados onde a competição é a
principal característica, exigindo das empresas estratégias e soluções inovadoras.
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Diante da necessidade de adaptação a esse ambiente, intensifica-se a necessidade da


reorganização dos modos de gestão empresarial com a finalidade de compatibilizar a
organização com padrões mais avançados de qualidade e produtividade (BASSO 1998).

Em consequência as empresas adoptam novas formas de gestão do trabalho, inovam na


preocupação de se ajustar com as exigências mundiais e têm recorrido a estratégias
colaborativas como forma de adquirirem habilidades que ainda não possuem, conforme
descreve.

Neste cenário as alianças estratégicas, parcerias, redes de empresas e outros tipos de


cooperação empresarial estão se tornando cada vez mais comuns no mundo dos negócios.

Conforme BARNEY e HESTERLY et al (1996) apud BRAGA (1999), entre as razões para
a formação de alianças, destacam-se: explorar economias de escala; ter baixo custo de
entrada em novos mercados; entrada de novos segmentos de negócios; aprender com os
concorrentes; gerir a incerteza estratégica, gerir custos e compartilhar riscos. Diante destes
cenários arrolados acima a questão que se coloca é:

 De que forma as parcerias empresariais podem contribuir para o desenvolvimento


sócio económico do distrito de Nhamatanda?

1.3 Hipóteses

1.3.1 Hipótese principal

 A criação de parceria empresarial nas áreas de (distribuição de bens alimentícios,


abertura de agro-negócios, bancos de créditos) pode contribuir para o
desenvolvimento sócio económico do distrito de Nhamatanda.

1.3.2 Hipóteses secundárias

 As potenciais actividades agrícolas de produção de legumes no distrito de


Nhamatanda criam atractivos de desenvolvimento de parcerias empresariais que
actuam no ramo agrícola para criarem investimentos que contribuam para o
desenvolvimento sócio económico da região.
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 É provável que os agentes empresariais do distrito de Nhamatanda não tem


conhecimentos da importância de criação de parcerias e dos seus respectivos
benefícios.

 Se criarem parcerias empresariais no distrito de Nhamatanda serão alcançados os


reflexos do desenvolvimento sócio económico da comunidade.

1.4 Objectivos da pesquisa

1.4.1 Objectivo geral

 Avaliar as contribuições das parcerias empresariais no desenvolvimento sócio


económico do distrito de Nhamatanda.

1.4.2 Objectivos específicos

 Destacar o papel das parcerias empresarias e sua contribuição no desenvolvimento


sócio económico.
 Identificar os factores que influenciaram na criação de parcerias empresariais para o
desenvolvimento sócio económico do distrito de Nhamatanda.
 Sugerir estratégias que podem estimular parcerias empresariais no distrito de
Nhamatanda em prol do desenvolvimento sócio económico da comunidade.

1.5 Enquadramento do tema


O tema enquadra se ao nível das ciências sociais em especial ao curso de Gestão Ambiental
e Desenvolvimento Comunitário.

1.6 Metodologias de pesquisa

1.6.1 Método de abordagem

Para elaboração deste projecto, será feita uma inferência dedutiva, com base nos
conhecimentos teóricos obtidos em diferentes cadeiras, da qual serviu para efectuar uma
avaliação específica em relação as parcerias empresariais no distrito de Nhamatanda em prol
do desenvolvimento sócio económico da comunidade.
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De modo a discutir as hipóteses formadas com intuito de obter um conhecimento


particularizado das acções de parcerias empresariais na área de estudo, tratando-se de um
projecto de pesquisa que se enquadra no campo temático do desenvolvimento sustentável da
comunidade, far-se-á inferência nas deduções recorrendo a conhecimentos baseados nas
disciplinas curriculares.

1.6.2 Métodos de procedimento

1.6.2.1 Método bibliográfico

Este método será usado para consulta de várias obras literárias, diversos manuais, artigos
científicos encontrados na internet, alguns trabalhos de dissertação que de forma directa ou
indirecta trazem uma abordagem do tema em pesquisa. O método orientou-se na consulta de
diferentes obras, que servirão de fundamentos para diversos conceitos inerentes ao tema de
pesquisa.

1.6.2.2 Método de observação directa

O método de observação directa permitira o autor a se deslocar para a área de estudo


concretamente no distrito de Nhamatanda onde com o uso de máquina fotográfica será
possível registar algumas fotografias sobre as formas de conservação e gestão de resíduos
sólidos.

1.6.3 Técnicas de procedimento

1.6.3.1 Entrevista

A entrevista terá como finalidade a obtenção de informações sobre as parcerias empresariais


no distrito de Nhamatanda, assim como as formas de criação de parcerias, e as suas políticas,
benefícios e prejuízos da parceria empresarial, onde será possível entrevistar a comunidade,
empresas, líderes locais.
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Capitulo II. Fundamentação teórica

2.1 Parcerias empresariais

Parcerias empresariais é uma união ou arranjo em que duas ou mais empresas estabelecem
um acordo de cooperação para atingir interesses comuns.

Essas parcerias podem ser estabelecidas entre sujeitos públicos ou privados, individuais ou
colectivos, para a realização de intervenções finalizadas sobretudo ao desenvolvimento
económico ou social de um determinado grupo ou território. As parcerias funcionam como
uma estratégia empresarial com vista à otimização da sustentabilidade empresarial. Dentre
várias vantagens destaca-se: a compatibilidade de objetivos estratégicos, o aumento da
rentabilidade, a confiança, a melhoria de acesso ao mercado, o fortalecimento das operações,
a melhoria da capacidade tecnológica.

Segundo NOLETO (2000), Parceria significa uma associação em que a soma das partes
representa mais que o somatório individual de seus verdadeiros membros, pois, por meio da
parceria, há um fortalecimento mútuo para atingir um determinado fim específico,
normalmente um projecto ou uma acção.

Nesta pesquisa considerou-se parceria como uma união de duas ou mais entidades a fim de
atingir objectivos específicos, onde a inter-complementaridade de recursos e capacidades é o
principal factor para fortalecimento mútuo.

2.2 Factores que influenciam na criação de parcerias empresariais

2.2.1 Competitividade e Padrões de Concorrência empresarial

De acordo com FERRAZ, KUPFER e HAGUENAUER (1996, p. 6), a competitividade é


definida de forma dinâmica como “a capacidade da empresa de formular e implementar
estratégias concorrenciais, que lhe permitam ampliar ou conservar, de forma duradoura, uma
posição sustentável no mercado”.

Portanto, o desempenho de uma empresa e sua eficiência produtiva são frutos da capacitação
acumulada desta, e reflectem as estratégias competitivas por ela adoptadas. A
competitividade apareceria como característica extrínseca, relacionada ao padrão de
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concorrência vigente nos diferentes mercados e, o padrão de concorrência corresponde ao


conjunto de factores críticos de sucesso em um mercado específico.

Uma estratégia deve apresentar algumas características fundamentais para que possa ser
implementada. Ela deve ser factível, dependendo basicamente da própria capacitação
acumulada, do potencial financeiro, do tempo de preparação e maturação e das economias
existentes; e também deve ser economicamente atractiva, apesar de normalmente não
renderem frutos imediatamente, a avaliação depende da percepção do empresário
quanto a um futuro influenciado pelas condutas dos concorrentes.

As estratégias a serem implementadas dependem dos mercados em que as empresas em


questão estão inseridas. Em geral, predomina um ou um conjunto de factores críticos de
sucesso competitivo em cada um desses mercados. Essas formas dominantes de competição
constituem o padrão de concorrência sectorial, que fornecem uma base estrutural
condicionam o processo decisório das estratégias competitivas das companhias.

Os padrões de concorrência são influenciados pelas características estruturais e


comportamentais do ambiente competitivo, em termos micro e macroeconómicos. Eles
apresentam duas características que são decisivas para a avaliação da competitividade: (1)
são específicos de cada sector da estrutura produtiva e (2) são mutáveis no tempo
(FERRAZ; KUPFER; HAGUENAUER, 1996).

2.3 Factores que influenciam na competitividade


Segundo GEORGE e JOLL (1983) classificam os factores determinantes da competitividade
em três grupos: (1) factores empresariais, (2) factores estruturais e (3) factores sistemáticos
que, do lado da oferta, afectam as condições de custos e qualidade em que estão
disponíveis os insumos e, do lado da demanda, definem em que medida a sociedade
demanda o desempenho competitivo de suas empresas, através de estímulos e
exigências, portanto estes factores dependem das acções das empresas.

(1) Os factores empresariais


São aqueles sobre os quais a empresa detém poder de decisão e, dessa forma, podem ser
controlados ou modificados. Eles dizem respeito basicamente ao estoque de recursos
acumulados e às estratégias adoptadas por estas empresas a fim de gerir estes recursos.
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Entre estes factores está a gestão competitiva, em que gerentes se comprometem a investir
nas capacitações correspondentes ao padrão de concorrência vigente, assegurando que o
desempenho seja coerente.

(2) Os factores estruturais


Dizem respeito aos elementos sobre os quais a capacidade de intervenção da empresa é
limitada. Estes factores apresentam especificidades sectoriais mais nítidas, relacionadas ao
padrão de concorrência dominante em cada indústria, dinamismo do mercado é um dos
principais factores da competitividade.
Ao estimular investimentos, mercados dinâmicos asseguram uma taxa elevada de
renovação de equipamentos e métodos de produção e propiciam crescimento sustentado da
produtividade industrial. No entanto, o crescimento quantitativo do mercado não é condição
suficiente para assegurar essa competitividade.

Características estruturais que favorecem a competitividade indicam igualmente a presença


de factores de natureza qualitativa, que podem ser resumidos no grau de exigência dos
consumidores. Consumidores bem informados e com alto poder aquisitivo definem
padrões de qualidade e desempenho dos produtos que pressionam as empresas a
realizarem melhorias contínuas.

(3) Factores sistemáticos

Virados para a oferta, de modo geral, nos sectores de elevada intensidade de capital, as
empresas se especializam em termos de base tecnológica ou sistemática ou da área de
comercialização, reduzindo a diversidade de produtos, o que traz vantagens para as
empresas líderes, pois permite que concentrem a capacitação tecnológica e financeira
acumulada e, assim, explorarem mais intensamente as vantagens competitivas.

A competitividade demonstra depender de características comportamentais das empresas


entre si. Ambientes de elevada rivalidade favorecem a competitividade, pois submetem
as empresas a esforços contínuos de melhoria em todos os aspectos.

A disposição das firmas para competirem nos mercados pode ainda ser fortalecida se
o regime de incentivos e regulação for eficaz. Os incentivos visam aumentar a capacidade
de resposta das empresas diante dos desafios impostos pela economia e as regulações, por
sua vez, buscam condicionar as suas condutas em direcções socialmente desejáveis.
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2.4 Estratégias da Gestão da competitividade


De acordo com THOMPSON JUNIOR e GAMBLE (2008), uma empresa tem vantagem
competitiva sempre que for capaz de atrair mais clientes que as rivais e defender-se
contra forças competitivas. Para uma firma obter esta vantagem, ela deve proporcionar
aos compradores o que eles percebem como valor superior, um bom produto a um menor
preço ou um produto tão melhor que vale a pena pagar um pouco mais por ele.

A primeira das quatro (4) estratégias competitivas genéricas é a de:

1. A estratégia de baixo custo


Como a denominação esta estratégia tem base no estabelecimento de preços inferiores aos
preços dos concorrentes, ganhando participação no mercado ou ainda obtendo maior
margem de lucro ao vender a preço de mercado. Este método costuma ser eficiente em
mercados em que os compradores são muito sensíveis aos preços e é mais comum em
sectores com produtos padronizados, que apresentam poucas opções de diferenciação, ou
quando os compradores são de grande porte, de forma que qualquer redução no preço é
bastante significativa (THOMPSON JUNIOR e GAMBLE, 2008).
A estratégia de baixo custo é implementada quando a firma executa as actividades de
maneira mais eficiente, gerindo melhor as actividades que impulsionam os custos da
cadeia de valor, como um melhor layout, das máquinas, informações sobre empresas rivais,
melhor coordenação e/ou optimização conjunta.

2. A estratégia de diferenciação
Ao contrário da de baixo custo, é mais usual em mercados onde os consumidores tem
necessidades e preferências muito diferenciadas para serem atendidas com um produto
padronizado. A chave desta estratégia é a compreensão sobre o que é importante para o
comprador, o que constitui valor e quanto eles estão dispostos a pagar. A empresa
precisa fazer com que o seu produto ou serviço seja distinto dos produtos rivais. A
vantagem competitiva surge quando os compradores, em número significativo, tornam-
se interessados nos atributos e características que um diferenciador incorporou no
produto oferecido.
A diferenciação ainda permite que a empresa, por cobrar um preço mais alto, tenha uma
margem de lucro maior, deixando-a em posição mais forte para enfrentar fornecedores
poderosos. (THOMPSON JUNIOR e GAMBLE, 2008).
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3. A estratégia de melhor custo


É uma combinação da estratégia de baixo custo e da de diferenciação e tem como
finalidade oferecer melhor valor pelo dinheiro, ou seja, um produto com preço baixo e com
qualidade minimamente aceitável.
A vantagem competitiva origina-se da equiparação com os rivais em relação a factores
chave como qualidade, características, ou serviços, mas vencendo nos custos. Torna-se um
provedor de melhor custo de produtos ou serviços com qualidade de boa a excelente, para
depois usar a vantagem para vender esses produtos ou serviços a um preço menor que
as rivais é o caminho usual. Portanto, esta estratégia é atractiva em mercados em que a
diversidade de compradores torna a diferenciação do produto uma norma e em que os
compradores também são sensíveis aos preços.

4. A estratégia de estratégia genérica

É onde a mudança precoce é a base para assegurar uma posição vantajosa em relação
aos rivais, que estão impedidos ou desencorajados de duplicar tal acção. Reforçar laços
com fornecedores e clientes são factores típicos de implementação nessa estratégia, de
forma que a empresa ganha força por sua reputação de pioneirismo.

3. Cronograma das actividades

Nº Actividades Mês 2020

Fev. Mar Abr. Mai. Jun. Jul. Ago. Set.


.

01 Escolha do tema e X X
preparação do projecto

02 Consulta bibliográfica X X X

03 Apresentação do projecto X X
para aprovação

04 Reformulação do projecto X X
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05 Compilação do projecto X

06 Elaboração da monografia X X

07 Entrega da monografia para X


correcção

08 Revisão da monografia X

Bibliografias

 CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico. São Paulo:


Campus, 2003.

 MATTOS, Carlos A. de. Desenvolvimento Sustentável nos Territórios da


Globalização. Alternativa de Sobrevivência ou Nova Utopia, Rio de Janeiro: Editora
UFRJ. 1997.

 PORTER, Michael E., Estratégia competitiva, Editora Campus, 1999.

 PORTER, Michael E., Vantagem competitiva, 16ª edição, Editora Campus, 1999.

 NOTELO, Marlova Jovchelovitch, Parcerias e alianças estratégicas: Uma abordagem


pratica, Editora Global, 2000.

 LORANGE, Peter, Alianças estratégicas: Formação, implementação e evolução,


Editora Atlas, 1996.

 THOMPSON JUNIOR, GAMBLE, Fundamentos da administração estratégica: A


busca pela vantagem competitiva, 2ª edição, Editora Bookman, 2008.

 FERRAZ, KUPFER, HAGUENAUER, Desafios competitivos para a indústria, 3ª


edição, Editora Campus, 1996.
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 BARNEY, JAY B., Administração estratégica e vantagem competitiva, 3ª edição,


Editora Person, 1996.

 GEORGE, KENNETH D., Organização industrial: Concorrência, crescimento e


mudança estratégica, Editora Zahar, 1983.

APÊNDICE

GUIÃO DE ENTREVISTA

Questionário Nº

Janete Mataria Manuel, estudante da Universidade Licungo da Delegação da Beira, do


curso de Gestão Ambiental e Desenvolvimento Comunitário pretende levar a cabo uma
pesquisa com objectivos estritamente académicos com o seguinte Tema: “A Contribuição
das Parcerias Empresariais no Desenvolvimento Sócio Económico do Distrito de
Nhamatanda”.

1. Quais são os motivos de criação de Parcerias Empresariais no Distrito de


Nhamatanda?
a) Concorrência empresarial ( ) b) Expansão do mercado ( ) c) Aumento de lucros ( )
a) Causas sociais ( )
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2. Que são os critérios observados para a criação das Parcerias Empresariais no


Distrito de Nhamatanda?
a) Avaliação dos benefícios adversos ( ) b) Linha de produção, distribuição e venda
de bens e serviços ( ) c) Alcance dos objectivos comuns ( ) d) Outros ( )

3. Qual é o impacto das Parcerias Empresariais no Desenvolvimento Sócio


Económico do Distrito de Nhamatanda?
a) Criação de postos de trabalho ( ) b) Investimentos sociais e bem estar dos
funcionários ( ) c) Construção de infra-estruturas sociais ( ) d) Outros ( )

Fim!

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