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Máximo Mungoi
Conteú do
1. Introdução....................................................................................................................................4
1.1. Objectivos.............................................................................................................................5
1.1.1. Objectivo geral.............................................................................................................5
1.1.2. Objectivos específicos..................................................................................................5
1.2. Justificativa..........................................................................................................................6
1.3. Problematização...................................................................................................................7
2. Metodologia..................................................................................................................................8
2.1. Pesquisa de Campo..............................................................................................................8
2.2. Pesquisa Descritiva..............................................................................................................8
2.3. Pesquisa Explicativa............................................................................................................8
2.4. Pesquisa Virtual...................................................................................................................8
3. Revisão da Literatura..................................................................................................................9
Ambiente de negócios....................................................................................................................11
3.1. Técnicas para a avaliação do ambiente de negócios........................................................12
4. Análise e discussão de resultados..............................................................................................14
4.1. Perfil da empresa Produtora.............................................................................................14
5. Mapeamento da cadeia de fornecimento da Massa Esparguete Bela da Região Sul do Pais.
15
6. Descrição dos Pilares e Indicadores Usados na Análise do Ambiente de negócio.................17
6.1. Verificação da ocorrência..................................................................................................18
6.1.1. Pilar 1: Início de Actividade......................................................................................18
6.1.2. Pilar 2: Disponibilidade de Tecnologia de Produção...................................................18
6.1.3. Pilar 3: Registo de propriedade....................................................................................18
6.1.4. Pilar 5: Infra-estruturas................................................................................................18
7. CONCLUSÕES E SUGESTÕES..............................................................................................20
7.1. Conclusão...........................................................................................................................20
8. Sugestões.................................................................................................................................20
9. Referências Bibliográficas.........................................................................................................22
1. Introdução
Estrutura de trabalho
O quinto capítulo é composto pelo orçamento do projecto o qual contem todos os custos
inerentes desenvolvimento do projecto de pesquisa.
O sexto capítulo é composto pelas referências bibliográficas que servem de evidência de
proveniência da informação compilada para constituição do projecto de pesquisa.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
1.2. Justificativa
Para a materialização deste trabalho, foi realizada uma pesquiza bibliográfica e um estudo de
campo.
1.3. Problematização
Como está o ambiente do negócio na cadeia de fornecimento da Massa Bela na região sul do
país de Moçambique concretamente na província de Maputo.
2. Metodologia
Outros métodos que irão ser levados a cabo para a realização do trabalho:
2.1. Pesquisa de Campo
Este método consistirá na observação directa entre o entrevistado e o entrevistador, que terá
como fim a colecta e registo de factos e fenómenos no próprio lugar onde ocorrem
espontaneamente. Esta pesquisa irá facilitar a colecta, observação e registo do fenómeno a ser
estudado no campo, sendo este o ponto central para o desenvolvimento do problema
pressuposto.
Irá se usar para explicar com exactidão e de forma real a veracidade da actuação da Massa
Bela na sua cadeia de fornecimento.
Consistirá no acesso a internet para fins de pesquisas dos estudos realizados por outros
relativamente a matéria em causa, recorrendo se ao Doing Business, Would economic Forum
e alguns sites da internet.
3. Revisão da Literatura
Empreendedorismo
Negócio
Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a
fim de vendê-los em determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo seu esforço
(Chiavenato, 2007).
Conforme Brito, Pereira e Linard (2013) Negócio é quando individualmente e/ou duas ou
mais pessoas se juntam em um esforço organizado para produzir bens (produtos) e serviços, a
fim de gerar lucros através da venda desses para um determinado mercado. Em linhas gerais,
negociar envolve, basicamente, compra e venda de algo a alguém, agregando valor a esse
“algo” produzido em meio a essas duas pontas (p.23-24).
Segundo Pagano (2012) “negócio é a essência do que a organização faz”, “o que é produzido
e entregue aos clientes”. Em outros termos, é “algo de valor que a organização oferece ao seu
público-alvo” cumprindo com seus objectivos.
Com os conceitos acima expostos entende-se que o negócio a corresponde à venda de bens ou
prestação de serviços com o objectivo de obter lucro.
Gestão
A gestão pode ser entendida como o processo de coordenação e integração de recursos,
tendente à consecução dos objectivos estabelecidos, através do desempenho das actividades
de planeamento, organização, direcção e controle. Pode ser também assimilada a processo de
trabalho com e através dos outros, a fim de se atingirem eficazmente os objectivos
organizacionais traçados, utilizando-se eficientemente os recursos escassos, num contexto em
constante mutação (Santos 2008).
Marcondes (2020) afirma que gestão é o processo de se conseguir obter resultados (bens ou
serviços) com a participação de outras pessoas. Refere-se ao processo de fixar objectivos e
metas, e de determinar e orientar o caminho a ser seguido para o seu atingimento, envolve
decisões, comunicações, liderança e avaliações.
Empresa
Conforme Crepaldi (1998, cit. em Lisboa) “uma empresa é uma associação de pessoas para a
exploração de um negócio que produz e/ou oferece bens e serviços, com vistas, em geral, à
obtenção de lucros” (p.4).
Segundo Kinlaw (1998, cit. em Portal Educação), “a empresa é a força contemporânea mais
poderosa de que se dispõe para estabelecer o curso dos eventos da humanidade. Ela
transcende as fronteiras e os limites do nacionalismo, exercendo influência predominante nas
decisões políticas e sociais”. Segundo o Chiavenato (2008) Empresa é um agente económico
que intervém no processo de troca que se desenvolve no âmbito dos diversos mercados em
que ela se apresenta como fornecedora ou como cliente, ou seja, como parte integrante da
oferta ou da procura agregada que se encontra nesse mercado específico. Entende-se que
Empresa é a união de diversos recursos (humanos, financeiros, tecnológicos, materiais, etc.,)
para a exploração de um determinado negócio, com vista a obter lucro.
Oportunidade de Negócio
Oportunidade de negócio refere-se ao potencial para criar algo (produtos ou serviços,
mercados, processo de produção, matérias-primas, formas de organização de tecnologias
existentes) devido a mudanças na tecnologia ou nas condições políticas, sociais e
demográficas. (Baron & Shane, 2007).
De acordo com Friedlaender (2014) “Oportunidade de negócios referem-se a ocasiões tidas
por mudanças que abrem a possibilidade de explorar um negócio”.
Inovação
Segundo Simantob e Lippi (2003, cit em Bisneto e Linis, 2016), a inovação é uma iniciativa,
modesta ou revolucionária, que surge como uma novidade para a organização e para o
mercado e que, aplicada na prática, traz resultados económicos para a empresa, sejam eles
ligados à tecnologia, gestão, processos ou modelo de negócio (p. 89).
Para Lagarto (Sd) a inovação é como algo que nunca foi feito por ninguém, e estamos perante
um conceito que ousaria chamar de inovação absoluta. Por outro lado, a inovação pode ser
algo que determinada pessoa nunca fez mas que vai fazer pela primeira vez – estamos perante
uma situação de inovação relativa (p.1). Entende-se que a inovação corresponde à
materialização de uma ideia criativa, ou seja, é criar/inventar algo novo ou melhorar algo já
existente.
Ambiente de negócios
Indicador
Segundo Mitchell (1996), indicador é uma ferramenta que permite a obtenção de informações
sobre uma dada realidade.
Para Mueller et al. (1997), um indicador pode ser um dado individual ou um agregado de
informações, sendo que um bom indicador deve conter os seguintes atributos: simples de
entender; quantificação estatística e lógica coerente; e comunicar eficientemente o estado do
fenómeno observado.
Evidência
Segundo o dicionário Oxford (OUP 2012), a palavra significa o corpo disponível de Fatos ou
informações que indicam se uma crença ou proposição é verdadeira ou válida. Um discurso
político sobre os preços do petróleo apresenta evidências que são dados lógicos e fatos sobre
os preços do petróleo - e evidências que falam emocionalmente de como os preços estão
afectando as famílias.
Pilar
Pilares são elementos usados normalmente para suportar diferentes esforços. Em doing
business, são considerados de pilares as 10 áreas usadas para o ranking global de cada
economia. (Relatório Doing Business).
Análise PEST (que inclui os factores políticos, económicos, sociais e tecnológicos) esta
técnica é usada para entender as diversas influências externas em um negócio.
Panejamento de cenário
Esta técnica cria várias visões plausíveis de possíveis actuações futuras para um determinado
negócio.
Cadeia de Fornecimento
Fornecedor de insumos
Segundo Hugo (2003) são empresas que produzem matérias-primas para outras empresas.
Empresa produtora
Conforme Hugo (2003), são empresas fabricantes de produtos finais, e que usam as matérias-
primas ou subconjuntos dos outros produtores para criarem seus produtos, ou seja,
transformam os insumos em produto acabado.
Empresas distribuidoras
Segundo Hugo (2003) são conhecidas como revendedoras, que buscam em grande volume
stocks aos produtores para entregar aos clientes, ou seja, vendem os produtos em quantidades
superiores às que um consumidor normalmente compra.
Empresa retalhista
De acordo com Hugo (2003:25) é uma organização que controla de perto as preferências e a
procura dos clientes. Estas armazenam os stocks e vendem em quantidades pequenas ao
público geral.
Consumidor final
De acordo com Hugo (2003:25) são clientes ou organizações que compram ou usam um
produto. Um consumidor pode comprar um produto com o objectivo de incorporar noutro,
vendendo posteriormente à outro cliente. Por outro lado, o cliente pode ser o
utilizador/consumidor final do produto.
Visão
Ser reconhecida como referência mundial no sector agro-industrial que oferece aos seus
clientes produtos e serviços de excelente qualidade.
Missão
Produzir e entregar produtos que agreguem valor aos nossos clientes por meio da inivacao, do
trabalho em equipe e do respeito aos nossos acionistas e stakeholders.
Valores
Descrição do produto
Fonte: : www.merecindustries.com
Serviços de suporte
o
Pilar n 1: Inicio de Actividade
Pré-registo simplificado
Criar e aperfeiçoamento de balção de atendimento único; e
Procedimento On-line.
o
Pilar n 2: Disponibilidade de Tecnologia de Produção
Pilar 5: Infra-estruturas
Qualidade das estradas (condições de pavimentos)
Vias de acesso para o escoamento do produto.
6.1. Verificação da ocorrência
6.1.1. Pilar 1: Início de Actividade
Neste presente pilar procura buscar evidências da facilitação sobre o início das actividades
ou exploração commercial em que verificou se o preenchimento do M10 (início de
Actividade)
Baseado no pilar acima citado, a quando a Inicio de Actividade foi favorável, visto que não
houve nenhuma implicação, devido ao tipo de produto que a empresa oferece considerando
que reflecte sobre base alimentícia da primeira necessidade.
Apesar da burocracia, o pilar é favorável na medida em que este processo ocorre na fase
inicial do negócio.
6.1.4. Pilar 5: Infra-estruturas
Moçambique é o quarto pior país do mundo em termos de qualidade das estradas, segundo
revela o Índice de Competitividade Global (ICG) 2015 -2016, lançado pelo Fórum
Económico Global. Apenas Paraguai (Posição 138), Maurícias (Posição 139) e Guiné
(posição140) aparecem como os países piores posicionados que Moçambique no que se
refere à rede de estradas
Baseado no pilar acima citado, a quando a via de acesso para escoamento de insumos, e
produtos a situação é desfavorável.
7. CONCLUSÕES E SUGESTÕES
7.1. Conclusão
8. Sugestões
Para o produtor
No que tange a função produção, sugere-se a Industria da Merec que a produção do Massa
aumente a dimesão da sua estrutura fisica para albergar os seus insumos, equipamentos e
conservação do seus produtos finais. Isso ira resultar na reducao de escassez do produto,
circulacao e custos de importação.
Para os retalhistas
Sugere-se que os retalhistas adiram aos regulamentos formais de trabalho, uma vez que estes
instrumentos não vêm apenas para impor obrigações ao patronato, mas também para
sustentar os direitos que o patronato possui, podendo este ser muito beneficiado e operar em
plena legitimidade legalidade jurídica, criando assim diversas oportunidades aumentando seu
fluxo de caixa.
9. Referências Bibliográficas
Cadeia de Suprimentos. Universidade Federal de Pernambuco: Revista Produção Online.
Disponível em: www.producaoonline.org.br. Aos 26 de Jan.2021
Grupos dos 20. (2016). NEGOCIOS INCLUSIVOS: Relatorio do G20 para Cúpula de 2016.
Kuiawinski, D. L., Luz, G. B., Zonin, V. J., & Sellitto, M. A. (Dezembro de 2008).
Operações de