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Legislação
Maçônica
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INDICE
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Título I
DA MAÇONARIA E SEUS PRINCÍPIOS
Capítulo I
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Capítulo II
DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL
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Capítulo III
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sufrágio direto dos Mestres Maçons para tal habilitados nas Lojas
Jurisdicionadas,emturno único, em data única, no mês de março do
quarto ano do mandato, vedada a reeleição. (Nova redação dada
pela Emenda Constitucional Nº. 22, de 06 de Dezembro de 2014,
Boletim Oficial do GOB nº 6, de 15/04/2015 - Págs. 68).
§ 1º A posse dos eleitos dar-se-á no mês de junho, perante a
respectiva Assembleia Legislativa.
§ 2º Os eleitos têm suas competências conferidas por
esta Constituição e pelo Regulamento Geral da Federação, sem
prejuízo de outras que lhes venham a ser outorgadas pelas
Constituições Estaduais e a do Distrito Federal.
§ 3º Inclui-se nas competências do parágrafo anterior a de propor
ação de inconstitucionalidade de lei e de ato normativo, estendendo-
se essa faculdade às Mesas Diretoras das Assembleias Legislativas
dos Estados e do Distrito Federal.
Art. 13º Nos Estados onde não houver Grandes Orientes poderão
ser criadas Delegacias Regionais, desde que existam em
funcionamento regular pelo menos três Lojas federadas ao Grande
Oriente do Brasil.
§ 1º A nomeação dos titulares das Delegacias Regionais é da
competência do Grão-Mestre Geral e recairá em Mestres Maçons,
conforme o disposto no Regulamento Geral da Federação, que
disporá sobre o funcionamento dessas Delegacias, suas atribuições
e competências.
§ 2º O título de Delegado é de uso exclusivo do Grão-Mestre Geral,
sendo vedado o seu uso nos Grandes Orientes dos Estados e do
Distrito Federal.
Título II
DA LOJA E DO TRIÂNGULO
Capítulo I
DA ORGANIZAÇÃO
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Capítulo II
DA ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
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Art. 21º A Loja que não estiver em dia com suas obrigações
pecuniárias para com o Grande Oriente do Brasil ou para com os
Grandes Orientes dos Estados ou do Distrito Federal a que estiver
jurisdicionada, poderá ter, por estes, em conjunto ou isoladamente,
decretada a suspensão dos seus direitos, após sessenta dias da
respectiva notificação de débito, até finalsolução.
Art. 22º A Loja que deixar de funcionar, sem justo motivo, durante
seis meses consecutivos, será declarada inativa por ato do Grão-
Mestre Geral ou do Grão-Mestre do Estado ou do Distrito Federal,
conforme a quem esteja administrativamente jurisdicionada, e o
trâmite estabelecido no Regulamento Geral da Federação.
§ 1º Para que a Loja possa voltar a funcionar, será necessário que a
autoridade que a declarou inativa faça a devida comunicação de sua
reativação à Secretaria Geral da Guarda dos Selos.
§ 2º O patrimônio da Loja declarada inativa será arrecadado e
administrado pelo Grande Oriente a que estiver jurisdicionada, e a
Loja o receberá de volta se reiniciar suas atividades dentro do prazo
de cinco anos a contar da data em que foi declaradainativa.
§ 3º Findo o prazo estabelecido no parágrafo anterior, caso a Loja
não reinicie suas atividades, seu patrimônio incorporar-se-á
definitivamente ao do Grande Oriente que o estiver administrando.
Capítulo III
DO PATRIMÔNIO DA LOJA
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Capítulo IV
DOS DEVERES DA LOJA
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Capítulo V
DAS PROIBIÇÕES À LOJA
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17
Capítulo VI
DOS DIREITOS DA LOJA
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Título III
DOS MAÇONS
Capítulo I
DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA ORDEM
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Capítulo II
DOS DEVERES DOS MAÇONS
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Capítulo III
DOS DIREITOS DOS MAÇONS
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Capítulo IV
DAS CLASSES DE MAÇONS
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Capítulo V
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Título IV
DO PODER LEGISLATIVO
Capítulo I
DA ASSEMBLÉIA FEDERAL LEGISLATIVA
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Capítulo II
DO PROCESSO LEGISLATIVO
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Capítulo III
DO ORÇAMENTO
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Art. 62 É vedado:
I - realizar operações de crédito que excedam o montante das
despesas anuais;
II - conceder créditos ilimitados e abrir créditos adicionais sem
indicação dos recursos correspondentes;
III - realizar despesas ou assumir obrigações que excedam os
créditos orçamentários ou adicionais.
Capítulo IV
DO TRIBUNAL DE CONTAS E DA
FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
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Título V
DO PODER EXECUTIVO
Capítulo I
DO GRÃO-MESTRADO GERAL CONSTITUIÇÃO,
COMPETÊNCIA E FUNCIONAMENTO
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Capítulo II
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Capítulo III
DO GRÃO-MESTRE GERAL ADJUNTO E DO CONSELHO
FEDERAL
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Capítulo IV
DAS SECRETARIAS-GERAIS
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Capítulo V
DA SUPREMA CONGREGAÇÃO DA FEDERAÇÃO
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Capítulo VI
DAS RELAÇÕES MAÇÔNICAS
Capítulo VII
DOS TÍTULOS E CONDECORAÇÕES MAÇÔNICAS
Capítulo VIII
DO MINISTÉRIO PÚBLICO MAÇÔNICO
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Título VI
DO PODER JUDICIÁRIO
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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Capítulo II
DOS TRIBUNAIS DO PODER CENTRAL
Seção I
Do Supremo Tribunal Federal Maçônico
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Seção II
Do Superior Tribunal de Justiça Maçônico
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Seção III
Do Superior Tribunal Eleitoral
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Capítulo III
DOS TRIBUNAIS REGIONAIS
Seção I
Dos Tribunais de Justiça dos Estados e do DistritoFederal
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Seção II
Dos Tribunais Eleitorais dos Estados e do Distrito Federal
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54
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55
Capítulo IV
DOS CONSELHOS DE FAMILIA E DAS OFICINAS ELEITORAIS
Seção I
Dos Conselhos de Família
Seção II
Das Oficinas Eleitorais
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Título VII
DAS INCOMPATIBILIDADES E DAS INELEGIBILIDADES
Capítulo I
DAS INCOMPATIBILIDADES
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57
Capítulo II
DAS INELEGIBILIDADES
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58
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59
Título VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Capítulo I
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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62
Capítulo II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
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(Ass.)
Relator
Luciano Ferreira Leite SP Relator;
EDIÇÃO 2008
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CARÁTER DE AUTENTICIDADE
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SUMÁRIO
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68
TÍTULO I
DA MAÇONARIA E SEUS PRINCÍPIOS
CAPÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS GERAIS DA MAÇONARIA E
DOS POSTULADOS UNIVERSAIS DA INSTITUIÇÃO
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70
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I
DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL - ESPÍRITO SANTO
(GOB-ES)
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71
CAPÍTULO II
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72
TÍTULO III
DA LOJA E DO TRIÂNGULO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO
CAPITULO II
DA ADMINISTRAÇÃO DA LOJA
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74
Art. 17. A Loja que não estiver em dia com suas obrigações
pecuniárias para com o Grande Oriente do Brasil e com o Grande
Oriente do Brasil - Espírito Santo (GOB-ES), poderá ter, por estes em
conjunto ou isoladamente, decretada a suspensão dos seus direitos,
após sessenta dias da respectiva notificação de débito, até final
solução.
CAPITULO III
DO PATRIMÔNIO DA LOJA
CAPÍTULO IV
CAPÍTULO V
DAS PROIBIÇÕES À LOJA
CAPÍTULO VI
DOS DIREITOS DA LOJA
TÍTULO IV
DOS MAÇONS
CAPÍTULO I
DOS REQUISITOS PARA ADMISSÃO NA ORDEM
CAPÍTULO II
DOS DEVERES DOS MAÇONS
CAPITULO III
DOS DIREITOS DOS MAÇONS
atestado de freqüência;
IX- ter registradas em livro próprio de sua Loja as presenças nos
trabalhos de outras Lojas do Grande Oriente do Brasil, mediante a
apresentação de Atestados de Freqüência;
X- ser elevado e exaltado nos termos do que dispõe o
Regulamento Geral da Federação;
XI- representar aos poderes maçônicos competentes contra
abusos de qualquer autoridade maçônica que lhe prejudique direito
ou atente contra a lei maçônica;
XII- ser parte legítima para pleitear a anulação ou a declaração de
nulidade de ato ilícito ou lesivo;
XIII- solicitar apoio dos irmãos quando candidato a cargo eletivo no
âmbito externo da Federação;
XIV- obter certidões, ciência de despachos e informações proferidas
em processos administrativos ou judiciais maçônicos, de seu
interesse;
XV- publicar artigos, livros ou periódicos que não violem o sigilo
maçônico nem prejudiquem o bom conceito do Grande Oriente do
Brasil;
XVI- ter a mais ampla defesa por si, ou através de outro membro,
nos processos em que for parte no meio maçônico.
XVII- desligar-se do Quadro de Obreiros da Loja a que pertence, no
momento que desejar, mediante solicitação verbal feita em reunião
da Loja ou por correspondência a ela dirigida.
CAPÍTULO IV
DAS CLASSES DE MAÇONS
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CAPÍTULO V
DO IMPEDIMENTO PARA O EXERCÍCIO DOS DIREITOS
MAÇÔNICOS E DE SUA PERDA
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TÍTULO V
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
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TÍTULO VI
DO PODER LEGISLATIVO
CAPÍTULO I
DA ASSEMBLÉIA ESTADUAL LEGISLATIVA
CAPÍTULO II
DO PROCESSO LEGISLATIVO
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CAPÍTULO III
DAS REFORMAS E DAS EMENDAS CONSTITUCIONAIS
CAPÍTULO IV
MATÉRIA ECONÔMICA E FINANCEIRA
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CAPÍTULO V
DO TRIBUNAL DE CONTAS E DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
Art. 70. O Tribunal de Contas dará parecer prévio até o último dia do
mês de março, sobre as contas que o Grão-Mestre Estadual prestar
anualmente à Assembleia Estadual Legislativa, relativamente ao ano
financeiro anterior.
TÍTULO VII
DO PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DO GRÃO-MESTRADO ESTADUAL
CONSTITUIÇÃO, COMPETÊNCIA E FUNCIONAMENTO
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100
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101
CAPÍTULO II
DO IMPEDIMENTO DO GRÃO-MESTRE ESTADUAL E DA
PERDA DO MANDATO
CAPÍTULO III
DO GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO E DO CONSELHO
ESTADUAL
CAPÍTULO IV
DAS SECRETARIAS ESTADUAIS
CAPÍTULO V
DA CONGREGAÇÃO ESTADUAL DA ORDEM
CAPÍTULO VI
DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL
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106
CAPÍTULO VII
DAS ENTIDADES COMPLEMENTARES
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107
TÍTULO VIII
DO PODER JUDICIÁRIO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II
DO TRIBUNAL ESTADUAL DE JUSTIÇA
CAPÍTULO III
DO TRIBUNAL ESTADUAL ELEITORAL
CAPÍTULO IV
DOS CONSELHOS DE FAMÍLIA
CAPÍTULO V
DAS OFICINAS ELEITORAIS
TÍTULO IX
DAS INCOMPATIBILIDADES E DAS INELEGIBILIDADES
CAPÍTULO I
DAS INCOMPATIBILIDADES
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CAPÍTULO II
DAS INELEGIBILIDADES
TÍTULO X
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
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CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
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SUMÁRIO
Capítulo V Da Filiação
Seção I - Da Filiação de Membros do GOB
Seção II - Do Ingresso de Maçons de
Potências Estrangeiras
Seção III - Do Ingresso de Maçons de
Potências Regulares
Seção IV - Do Ingresso de Maçons de
Origem Irregular
Capítulo VI Da Licença
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122
TÍTULO I
DOS MAÇONS
CAPÍTULO I
DA ADMISSÃO
Seção I
Do Processamento da Admissão
depender;
XI - comprometer-se, por escrito, a observar os princípios da
Ordem.
Parágrafo único. Os Lowtons, os De Molay, os Apejotistas e os
estudantes de curso superior de graduação serão admitidoscomo
maçons na forma da Constituição.
Seção II
Das Sindicâncias
Seção III
Das Oposições
Seção IV
Do Escrutínio Secreto
transcritos emata.
Seção V
Da Iniciação
Seção VI
Das Colações de Graus
CAPÍTULO II
DOS DEVERES E DOS DIREITOS INDIVIDUAIS
CAPÍTULO III
DO MESTRE INSTALADO
de abril de 2011)
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136
CAPÍTULO IV
DAS CLASSES DE MAÇONS
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CAPÍTULO V
DA FILIAÇÃO
Seção I
Da Filiação de Membros do GOB
placet.
§ 2º - Nas demais Lojas será desligado do Quadro de Obreiros,
comunicando-se às Secretarias da Guarda dos Selos, para
publicação, o desligamento apedido.
§ 3º - Quando pertencer a mais de uma Loja e não existam débitos
poderá desligar-se da Loja em que recolhe as obrigações pecuniárias
ao Grande Oriente do Brasil e ao Grande Oriente a que está
jurisdicionado; no requerimento, deverá informar por qual Loja
passará a recolher essas obrigações. A Loja de onde se afastou em
definitivo comunicará às Secretarias da Guarda dos Selos o pedido
de desligamento, para fins de publicação.
Art. 58 A Loja, ao filiar Maçom que não estiver quite com a Loja a
que pertencer ou a que tenha pertencido, será responsabilizada pelo
débito do filiado.
Seção II
Do Ingresso de Maçons de Potências Estrangeiras
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140
Seção III
Do Ingresso de Maçons de Potências Regulares
Seção IV
Do Ingresso de Maçons de Origem Irregular
CAPÍTULO VI
DA LICENÇA
CAPÍTULO VII
DA SUSPENSÃO DOS DIREITOS DO MAÇOM
Seção I
Do Quite Placet
apresentado.
§ 4º - É vedada a concessão de quite placet ao Maçom que estiver
em processo de exclusão ou de placet ex officio.
Seção II
Do Placet Ex officio
Seção III
Da Inadimplência
Seção IV
Da Falta de Frequência
CAPÍTULO VIII
DA ELIMINAÇÃO POR ATIVIDADE ANTIMAÇÔNICA
CAPÍTULO IX
RESTABELECIMENTO DOS DIREITOS MAÇÔNICOS
Seção I
Do Processo de Regularização
TÍTULO II
DAS LOJAS
CAPÍTULO I
DA FUNDAÇÃO
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148
CAPÍTULO II
DA REGULARIZAÇÃO
CAPÍTULO III
DO ESTATUTO SOCIAL
CAPÍTULO IV
DOS DEVERES E DIREITOS
CAPÍTULO V
DA SUSPENSÃO DOS DIREITOS
subordinado.
CAPÍTULO VI
DA FUSÃO E DA INCORPORAÇÃO
Art. 102 Duas ou mais Lojas poderão fundir-se na forma deste artigo.
§ 1º - Cada Loja reunir-se-á em duas sessões especialmente
convocadas com antecedência mínima de quinze dias. O intervalo
entre cada sessão será de quinze dias. A decisão será tomada por
no mínimo dois terços dos votos dos membros do Quadro.
§ 2º - Aprovada a fusão e anexados os documentos previstos neste
Regulamento para a fundação de Loja, o Grande Oriente a que
estiver subordinada será informado para requerer nova Carta
Constitutiva ao Grande Oriente do Brasil. As Cartas Constitutivas das
Lojas fundidas serão devolvidas ao Grande Oriente do Brasil.
§ 3º - A nova Carta Constitutiva consignará como data de fundação
e número de ordem da nova Loja o da mais antiga, seja qual for o
novo nome adotado.
CAPÍTULO VII
DA MUDANÇA DE RITO
membros da Loja.
CAPÍTULO VIII
DA MUDANÇA DE ORIENTE
CAPÍTULO IX
DA MUDANÇA DE TÍTULO DISTINTIVO
CAPÍTULO X
DAS SESSÕES E DA ORDEM DOS TRABALHOS
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CAPÍTULO XI
DA PALAVRA SEMESTRAL
CAPÍTULO XII
DA ADMINISTRAÇÃO
administração da Loja.
Seção I
Do Venerável Mestre
Ritual;
II - instruir os Maçons sob sua responsabilidade de acordo com o
Ritual.
Seção III
Do Membro do Ministério Público
Seção IV
Do Secretário
Art. 124 O Secretário terá sob sua guarda os livros de registro dos
atos e eventos ocorridos na Loja, bem como os Livros Negro e
Amarelo.
Parágrafo único. O Secretário que dispuser dos meios eletrônicos
ou arquivos digitais poderá produzir atas pelos referidos métodos,
imprimindo-as para posterior encadernação de livros específicos.
Seção V
DoTesoureiro
ano seguinte;
VII - depositar, em banco determinado pela Loja, o numerário a ela
pertencente;
VIII - cobrar dos Maçons suas contribuições em atraso e remeter
prancha com aviso de recebimento, ao obreiro inadimplente há
mais de três meses, comunicar a sua irregularidade e cientificar
aLoja;
IX - receber e encaminhar à Secretaria-Geral de Finanças do
Grande Oriente do Brasil e à Secretaria de Finanças do Grande
Oriente, a que estiver jurisdicionada a Loja, as taxas,
emolumentos e contribuições ordinárias e extraordinárias
legalmenteestabelecidos;
X - responsabilizar-se pela conferência, guarda e liberação dos
valores arrecadados pelaLoja.
Seção VI
Do Chanceler
Seção VII
Dos Oficiais
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Seção VIII
Das Comissões
Seção IX
Dos Deputados
CAPÍTULO XIII
DAS ELEIÇÕES
TÍTULO III
DOSTRIÂNGULOS
TÍTULO IV
DO PODER LEGISLATIVO
TÍTULO V
DO TRIBUNAL DE CONTAS E DA FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA
TÍTULO VI
DO PODER EXECUTIVO
CAPÍTULO I
DO GRÃO-MESTRADO
Seção I
Da Comissão de Mérito Maçônico
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CAPÍTULO II
DO CONSELHO FEDERAL
CAPÍTULO III
DAS SECRETARIAS-GERAIS
V - de Educação eCultura;
VI – de Finanças;
VII - de Previdência e Assistência;
VIII- de Orientação Ritualística;
IX – de Planejamento;
X - de Entidades Paramaçônicas;
XI - de Comunicação e Informática;
XII - de Gabinete.
Seção I
Da Secretaria-Geral de Administração e Patrimônio
Seção II
Da Secretaria-Geral da Guarda dos Selos
Seção III
Da Secretaria-Geral de Relações Maçônicas Exteriores
Seção IV
Da Secretaria-Geral do Interior, Relações Públicas, Transporte
e Hospedagem
Seção V
Da Secretaria-Geral de Educação e Cultura
Seção VI
Da Secretaria-Geral de Finanças
vigente no País.
Seção VII
Da Secretaria-Geral de Previdência e Assistência
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180
Seção VIII
Da Secretaria-Geral de Orientação Ritualística
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181
Seção IX
Da Secretaria-Geral de Planejamento
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182
Seção X
Da Secretaria-Geral de Entidades Paramaçônicas
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Seção XI
Da Secretaria-Geral de Comunicação e Informática
Seção XII
Da Secretaria-Geral de Gabinete Do Secretário-Geral
I – Assessoria Jurídica;
II - Assessoria de Relações Públicas;
III - Assessoria para Assuntos Específicos.
CAPÍTULO IV
DA SUPREMA CONGREGAÇÃO
maçons;
VII - recomendar a participação da Maçonaria nas entidades
representativas da educação, saúde, segurança, meio-ambiente e
infra-estrutura;
VIII - recomendar e incentivar a participação da Maçonaria nos
movimentos em defesa da vida, da ética, da moral, dos bons
costumes, da soberania nacional e contra a miséria, corrupção,
drogas e assemelhados.
TÍTULO VII
DO MINISTÉRIO PÚBLICO MAÇÔNICO
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TÍTULO VIII
DO PODER JUDICIÁRIO
TÍTULO IX
DOS GRANDES ORIENTES ESTADUAIS
TÍTULO X
DAS DELEGACIAS REGIONAIS
Art. 208 Nos Estados onde não houver Grandes Orientes poderão
ser criadas Delegacias Regionais, desde que existam em
funcionamento pelo menos três Lojas federadas ao Grande Oriente
do Brasil.
Parágrafo único. A nomeação dos titulares das Delegacias
Regionais é de competência do Grão-Mestre Geral e recairá em
Mestres Maçons, devidamente instalados, conforme o disposto neste
Regulamento.
TÍTULO XI
DOS RECURSOS
Art. 215 O recurso será sempre encaminhado pela Loja, mas se esta
tolher o direito do recorrente, retardando o seguimento do recurso,
poderá ele enviá-lo diretamente ao órgão competente, com a
alegação do motivo porque assim procede.
TÍTULO XII
DOS VISITANTES, DO PROTOCOLO DE RECEPÇÃO E DO
TRATAMENTO
Art. 217 O Maçom regular tem o direito de ser admitido nas sessões
que permitem visitantes até o grau simbólico que possuir.
Parágrafo único. O visitante está sujeito à disciplina interna da Loja
que o admite em seus trabalhos e é recebido no momento
determinado pelo Ritualrespectivo.
TÍTULO XIII
DO LUTO MAÇÔNICO
TÍTULO XIV
DO CONSELHO DE FAMÍLIA
TÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 226 São nulos quaisquer atos praticados por Maçom e/ou Loja
suspensos de seus direitos.
Art. 228 O Grande Oriente do Brasil não tem Rito oficial, respeitando,
porém, todos os Ritos praticados.
O Grão-Mestre Geral
MARCOS JOSÉ DA SILVA
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R E S O L V E:
Grande Oriente do Brasil – Boletim Oficial nº 06, de 12 de abril de 2017, Pág. 14.
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200
201
SUMÁRIO
Parte Geral
Título I ..................... DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DISCIPLINAR MAÇÔNICO...
Parte Especial
Título X ................. DOS ATOS INDISCIPLINARES
TÍTULO I
DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DISCIPLINAR MAÇÔNICO
Art. 2º. Não há ato indisciplinar maçônico sem norma legal anterior
que o defina, nem haverá sanção disciplinar sem prévia cominação
legal.
Art. 3º. Nenhum Maçom poderá ser punido, quando norma legal
maçônica posterior deixar de considerar o ato como indisciplinar.
TÍTULO II
DA JURISDIÇÃO DISCIPLINAR
TÍTULO III
DA INDISCIPLINA MAÇÔNICA
Art. 16. Se, por erro acidental na execução, é atingido bem jurídico
diverso daquele visado pelo Maçom, responde este por dolo, se
assumiu o risco de causar o resultado, ou por culpa, se o previu ou
podia prever, e o fato é punível como ato indisciplinar
maçônicoculposo.
I- estado de necessidade;
II- legítima defesa;
III- estrito cumprimento do dever legal ou no exercício regular do
direito.
TÍTULO IV
DA IMPUTABILIDADE DISCIPLINAR
TÍTULO V
DO CONCURSO DE PESSOAS
TÍTULO VI
DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
I- censura;
II- inabilitação para o exercício de cargo maçônico, por até dois
anos;
III- eliminação do Quadro de Obreiros da Loja;
IV- suspensão dos direitosmaçônicos;
V- expulsão do Grande Oriente do Brasil.
seus direitos maçônicos (art. 24, IV), quando o ato delituoso praticado
importe em desrespeito aos princípios defendidos pela Maçonaria.
TÍTULO VII
DA AÇÃO DISCIPLINADORA
TÍTULO VIII
DA EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE
TÍTULO IX
DAPRESCRIÇÃO
PARTE ESPECIAL
TÍTULO X
DOS ATOS INDISCIPLINARES
TÍTULO XI
Presidente:
Derly Mauro Cavalcante da Silva
Membros:
SamuelEjchel
AntonioPionti
Roberto Luiz Pires Brandão
Elcio Ailton Rebello
219
220
O Grão-Mestre Geral
MARCOS JOSÉ DA SILVA
SUMÁRIO
Capítulo II Da Competência
Capítulo I
Da ação penal
Capítulo II
Da Competência
Capítulo III
Das Partes
Capítulo IV
Das provas
Da confissão
Das testemunhas
Do exame pericial
Dos Documentos
Dos Indícios
Capítulo V
Da Instrução do Processo
Capítulo VI
Do Tribunal do Júri
Capítulo VII
Do Julgamento
Capítulo VIII
Do Processo nos Tribunais
Capítulo IX
Dos recursos
Capítulo X
Das nulidades
Capítulo XI
Da revisão da sentença
Capítulo XII
Das custas
GrandeOrientedoBrasil
PARTE I
DISPOSIÇÕESGERAIS
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS DA JUSTIÇA ELEITORAL MAÇÔNICA
Art.6º A relação dos eleitores com direito a voto será enviada pelas
Oficinas aos Tribunais Eleitorais Estaduais e Distrital nas eleições
para o Grão Mestre Estadual ou Distrital e Adjunto e para o Superior
Tribunal Eleitoral nas Eleições para o Grão Mestre Geral e Adjunto.
CAPÍTULO II
DOS ELEITORES
CAPÍTULO III
DA QUALIFICAÇÃO DOS ELEITORES
CAPÍTULO IV
DA IMPUGNAÇÃO DA QUALIFICAÇÃO DE ELEITOR
PARTE II
TÍTULO I
DAS ELEIÇÕES PARA A ADMINISTRAÇÃO DE LOJAS,
ORADOR E DEPUTADOS.
CAPÍTULO I
DA ÉPOCA DAS ELEIÇÕES
CAPÍTULO II
DA INSCRIÇÃO DE CANDIDATOS
CAPÍTULO III
A IMPUGNAÇÃO DE INSCRIÇÕES
CAPÍTULO IV
DA OFICINA ELEITORAL
CAPÍTULO V
DA FORMA DE VOTAÇÃO
CAPÍTULO VI
DO ATO ELEITORAL
SEÇÃO I
DO ANÚNCIO DO RESULTADO E
DA PROCLAMAÇÃO DOS ELEITOS
SEÇÃO II
CAPÍTULO VII
DO DESEMPATE EM ELEIÇÕES
TÍTULO II
CAPÍTULO I
TÍTULO III
CAPÍTULO III
DO REGISTRO DE CANDIDATURAS
CAPÍTULO IV
DA CÉDULA ELEITORAL
CAPÍTULO V
DA VOTAÇÃO ELETRÔNICA
CAPÍTULO VI
CAPÍTULO VII
CAPÍTULO VIII
TÍTULO III
CAPÍTULO I
DAS INEGIBILIDADES
CAPÍTULO II
DAS INCOMPATIBILIDADES
TÍTULO IV
DOS RECURSOS
CAPÍTULO I
CAPÍTULO II
TÍTULO IV
DAS INFRAÇÕES ELEITORAIS MAÇÔNICAS
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO I
DOS GRANDES ORIENTES E DOS TRIBUNAIS
CAPÍTULO II
DAS LOJAS EM DÉBITO
CAPÍTULO IV
OMISSÃO DE ELEIÇÃO
CAPÍTULO V
DA VACÂNCIA OU IMPEDIMENTOS DEFINITIVOS
CAPÍTULO VI
DA APLICAÇÃO SUPLETIVA DA LEI
CAPÍTULO VII
DA ORGANIZAÇÃO DO SUPERIOR TRIBUNAL ELEITORAL
CAPÍTULO VIII
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
CAPÍTULO IX
CAPÍTULO X
TÍTULO VI
DA ATIVIDADE PROCESSUAL DO TRIBUNAL
CAPÍTULO I
DAS SESSÕES
CAPÍTULO III
DOS PROCESSOS DE REGISTRO DE CANDIDATOS
E DE ELEIÇÃO
CAPÍTULO II
DOS RECURSOS
CAPÍTULO IV
DOS PROCESSOS ESPECIAIS
I – Exceção de Suspeição;
II - Mandado de Segurança;
III – Conflitos deJurisdição;
IV – Restauração de Autos.
CAPÌTULO V
DAS DISPOSIÇÔES FINAIS
REGIMENTO
INTERNO
GOB - ES
PODEROSA ASSEMBLEIA
ESTADUAL LEGISLATIVA
DO ESPÍRITO SANTO
Atualizado
Reforma Regimental – aprovada em 03/09/2014
276
CAPÍTULO IV - DAVOTAÇÃO
Das Disposições Gerais
Dos Processos de Votação
Dos Métodos da Votação
Do Encaminhamento da Votação
Do Adiamento da Votação
Da Redação Final
TITULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO DA ASSEMBLÉIA E SUA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO II
DAS SESSÕES PREPARATÓRIAS E
DE RECONHECIMENTO DE PODERES
TITULO II
DOS ÓRGÃOS COMPETENTES DA ASSEMBLÉIA
CAPÍTULO I
DA MESA DIRETORA, SUA COMPOSIÇÃO, COMPETÊNCIA E
ATRIBUIÇÕES DE SEUS MEMBROS
II - quanto às proposições:
a) encaminhá-las ao parecer das Comissões Permanentes ou
Temporárias;
b) mandar arquivá-las com pareceres contrários e unânimes das
Comissões a que tenham sido distribuídas;
c) mandar arquivar o relatório das Comissões de Inquérito ou a
indicação cujo parecer não tenha concluído por apresentação de
projeto;
d) recusar requerimento de audiência de Comissão sobre
proposição que não tenha relação com a matéria de sua
competência específica, nem emenda nas mesmascondições;
e) despachar os requerimentos, escritos ou verbais, submetidos à
suaapreciação;
f) promulgar, na forma da Constituição, as leis que não forem
sancionadas, no prazo de quinze dias, pelo Grão-Mestre
Estadual.
CAPÍTULO II
DAS COMISSÕES PERMANENTES – COMPOSIÇÃO,
COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS
IV - da Comissão deRedação:
a) elaborar a redação final das proposições que tiverem de ser
submetidas à sanção do Grão-Mestre Estadual ou que devam
ser promulgadas pela Presidência.
CAPÍTULO III
DAS COMISSÕES TEMPORÁRIAS, SUA COMPOSIÇÃO E FINS
CAPÍTULO IV
DO PROCESSO DE ELEIÇÃO DA MESA DIRETORA E DAS
COMISSÕES PERMANENTES
CAPITULO V
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
CAPÍTULO VI
DA ESCOLHA DOS JUIZES DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO
TRIBUNAL ELEITORAL E DO TRIBUNAL MAÇÔNICO DE CONTAS
TÍTULO III
DO FUNCIONAMENTO DA ASSEMBLÉIA
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DA ORDEM DOS TRABALHOS
CAPÍTULO III
DAS QUESTÕES DE ORDEM
TITULO IV
DAS PROPOSIÇÕES, SUA APRESENTAÇÃO E
ENCAMINHAMENTO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
CAPÍTULO II
DOS PROJETOS DE LEI
CAPÍTULO III
DAS INDICAÇÕES
CAPÍTULO IV
DOS REQUERIMENTOS
CAPÍTULO V
DOS SUBSTITUTIVOS, EMENDAS E SUBEMENDAS
CAPÍTULO VI
DOS PARECERES
TÍTULO V
DAS DELIBERAÇÕES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO ÚNICA
CAPÍTULO II
DA ORDEM DE TRAMITAÇÃO DAS PROPOSIÇÕES
CAPÍTULO III
DAS DISCUSSÕES
Seção I
Das Disposições Gerais
Seção II
Dos Prazos
Seção III
Do Aparte
Seção IV
Do Adiamento da Discussão
Seção V
Do Encerramento da Discussão
CAPÍTULO IV
DA VOTAÇÃO
Seção I
Das Disposições Gerais
Seção II
Dos Processos de Votação
I - simbólica;
II – nominal;
III - secreta.
Seção III
Dos Métodos da Votação
Art. 122 Poderá ser deferida pelo plenário votação da proposição por
títulos, capítulos, seções ou artigos, conforme a extensão da matéria.
Seção IV
Do Encaminhamento da Votação
Seção V
Do Adiamento da Votação
Seção VI
Da Redação Final
TÍTULO VI
DA SANÇÃO, VETO, PROMULGAÇÃO E PUBLICAÇÃO DAS
LEIS, DECRETOS LEGISLATIVOS ERESOLUÇÕES
CAPÍTULO I
DA SANÇÃO
CAPÍTULO II
DO VETO E SUA APRECIAÇÃO
TÍTULO VII
DA DISCUSSÃO E VOTAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL, DA LEI
ORÇAMENTÁRIA E DA TOMADA DE CONTAS DO GRÃO-
MESTRE ESTADUAL
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS
CAPÍTULO II
DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DO GRÃO-MESTRE ESTADUAL
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS
CAPITULO III
DA TOMADA DE CONTAS
TITULO VIII
DA EMENDA À CONSTITUIÇÃO
CAPÍTULO ÚNICO
DO PROCESSAMENTO DA EMENDA
TÍTULO IX
DA MODIFICAÇÃO E REFORMA DO REGIMENTO
CAPÍTULO ÚNICO
DO PROCESSAMENTO DA MODIFICAÇÃO E
DA REFORMA REGIMENTAL
TÍTULO X
DA PERDA DO MANDATO E DA LICENÇA A DEPUTADOS
CAPÍTULO I
DA PERDA DO MANDATO
CAPÍTULO II
DA LICENÇA A DEPUTADO
CAPÍTULO III
DA SUSPENSÃO DO EXERCÍCIO
TÍTULO XI
DA CONVOCAÇÃO EXTRAORDINÁRIA DA ASSEMBLÉIA
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS
TITULO XII
DA CONVOCAÇÃO DOS SECRETÁRIOS-GERAIS
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS
TÍTULO XIII
DA ORDEM INTERNA DA ASSEMBLÉIA
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES ESPECIAIS
TÍTULO XIV
DO PROCESSO E JULGAMENTO DO GRÃO-MESTRE
ESTADUAL E DO GRÃO-MESTRE ESTADUAL ADJUNTO NOS
CRIMES COMUNS
CAPÍTULO ÚNICO
DAS MEDIDAS PROCESSUAIS PARA OS CASOS DE CRIMES
COMUNS
TÍTULO XV
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
CAPÍTULO ÚNICO
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS
REGIMENTO
INTERNO
GOB - ES
TRIBUNAL ESTADUAL
DE JUSTIÇA
REGIMENTO INTERNO
ÍNDICE
Histórico
Da organização, constituição, tratamento e da administração.
Da Eleição da Administração, do Ato de Posse e do
Juramento.
Do tratamento dos Juizes e Procurador e uso dos
Paramentos.
Do Ato de Posse e do Juramento.
Da Competência do Tribunal e da Imunidade dos Juizes.
Das Atribuições do Presidente, Vice Presidente e Secretário.
Das Atribuições do Procurador Estadual de Justiça
Da Atividade Processual do Tribunal: Sessões,
Funcionamento, Quorum, Declaração Inconstitucionalidade,
Ordem dos Trabalhos, Acesso e Requisito para participar da
Sessão.
Ritualística Processual, Julgamento, Decisão, Relatório,
Acórdão, Publicação, Inclusão na Pauta, Concessão da
Palavra e outros.
Da Instrução dos Processos.
Dos Recursos: Apelação, Agravo e Embargos Declaratórios.
Dos Recursos: Embargos de Nulidade e Infringentes,
Revisão.
e Extraordinário.
Dos Processos Especiais.
Do Exercício da Função, Antiguidade, Licença e Perda
Mandato.
Das Disposições Gerais e Transitórias: Prazos para relatar,
Distribuição, Convocação, Revelia, Serviço Meritório do
Defensor ou curador, Prazo Tramitação do Processo, Juiz
Revisor, Impossibilidade realização Sessão, Presença do
Presidente, Vice, Intimação das Partes, Proclamação do
Resultado, Modificação do Voto pelo Juiz e das concessões de
homenagens.
Das Justificativas.
338
REGIMENTO INTERNO
TÍTULO I
Da Organização e Competência
CAPÍTULO I
Da Organização do Tribunal
ARTIGO 1º
O Tribunal Estadual de Justiça do Grande Oriente do Brasil – Espírito
Santo (T.E.J. do GOB-ES), com sede na Capital e jurisdição em todo
o Estado; compõe-se de 9 (nove) Juízes, indicados 6(seis)pelo Grão
Mestre Estadual e 3(três) pela Mesa Diretora da Poderosa
Assembléia Estadual Legislativa, em obediência ao disposto nas
Constituições do Grande Oriente do Brasil e do Grande Oriente do
Brasil – Espírito Santo - GOB-ES, tem o tratamento de
EgrégioTribunal Estadual de Justiça.
§ Único - O Tribunal Estadual de Justiça do GrandeOriente do Brasil
– Espírito Santo (GOB-ES) se reúne em forma de Pleno e
poderá organizar-se em Câmaras ou Turmas.
ARTIGO 2º.
A Administração do Tribunal Estadual de Justiça do GrandeOriente
do Brasil – EspíritoSanto (GOB-ES) é composta de JuizPresidente,
Juiz Vice-Presidente e Juízes 1º. e 2º. Secretários, para o mandato
de 1(um) ano, sendo permitidas reconduções;
§ Único -Administração do Tribunal, com objetivo de dar suporte as
suas atividades administrativas, constitui:
I- Um quadro permanente de até 3(três) Defensores
Dativos, Mestre Maçom, regular com preferência a
quem possua formação jurídica ou elevados
conhecimentos da Legislação Maçônica, aprovados
pelo Plenário do T.E.J.do GOB-ES, nomeado por ato
da Presidência do Tribunal, com publicação no Boletim
Oficial do GOB-ES.
II- Um quadro permanente de até 3(três) Auxiliares da
Justiça, Mestre Maçom, regular aprovados pelo
Plenário do T.E.J. do GOB-ES, nomeado por ato da
Presidência do Tribunal, com publicação no Boletim
Oficial do GOB-ES.
339
CAPÍTULO II
Da Eleição e Posse dos Membros do Tribunal
ARTIGO 3º
A eleição dos membros da Administração do Tribunal deverá ser
convocada com antecedência de 30(trinta) dias, e será realizada na
penúltima Sessão Ordinária em que ocorrer os vencimentos dos
mandatos.
§ 1º -Se no primeiro escrutínio nenhum candidato alcançar maioria
absoluta de votos presentes, ou se verificar empate na votação, a
eleição será decidida no escrutínio seguinte, pela maioria simples de
votos.
§ 2º -Na eleição será considerado eleito, em caso de empate, o Juiz
maçonicamente mais antigo em exercício continuo no Tribunal, e em
caso de persistir empate será eleito o Juiz mais antigo em maçonaria.
ARTIGO 4º
Concluído o processo eleitoral, será realizado o “Ato da Posse”, e
cada Juiz se obrigará por compromisso formal a cumprir os deveres
de seu cargo junto à “Mesa Diretora”, prestando o seguinte
“Juramento”,perante o Tribunal, de pé e a Ordem:
“Prometo, por minha honra e por minha fé, desempenhar o cargo
de ...............................da Mesa Diretora do Tribunal Estadual de
Justiça do Grande Oriente do Brasil – Espirito Santo - GOB-ES,
de conformidade com as leis maçônicas, pugnando, quanto em
mim couber, pelo engrandecimento da Maçonaria”.
ARTIGO 5º
Os Juizes e o Procurador do Tribunal Estadual de Justiça do
GrandeOriente do Brasil – EspíritoSanto (GOB-ES) terão o
tratamento estabelecido no R.G.F. - Regulamento Geral da
Federação do GOB.
§ 1º -O paramento OFICIAL do T.E.J.do GOB-ES, (Colar, Medalha e
Avental) aprovados pelos Grãos Mestre Geral do Grande Oriente do
340
ARTIGO 6º
No “Ato da Posse”, cada JUÍZ se obrigará, depois de lido ato de
nomeação/publicação, a bemcumprir os deveres de seu cargo:
prestando o seguinte “Juramento”,perante o Tribunal, de pé e a
Ordem:
“Por minha honra e por minha fé, prometo desempenhar, com
rentidão e espírito maçônico, as elevadas funções de JUÍZ do
Tribunal Estadual de Justiça, observando as leis e zelando pela
integridade e pelo engrandecimento do Grande Oriente do Brasil
Espirito Santo - GOB-ES”.
ARTIGO 7º
Exercerá função, semdireito de voto, junto ao Tribunal o Procurador
Estadual de Justiça, como representante do Ministério Público.
CAPÍTULO III
DA COMPETÊNCIA DO TRIBUNAL
ARTIGO 8º
§ 1º - Ao Tribunal Estadual de Justiça do GrandeOriente do Brasil –
EspíritoSanto (GOB-ES), nos termos do Artigo 98 da Constituição
do Grande Oriente do Brasil (GOB) compete:
I - Eleger seus presidentes e demais componentes de sua
direção;
II - Elaborar seus Regimentos Internos e organizar serviços
auxiliares;
III - Conceder licença a seus membros e seus auxiliares;
IV- Manter, defender, guardar e fazer respeitar a Constituição,
o Regulamento Geral da Federação e demais leis ordinárias;
341
CAPÍTULO IV
DAS ATRIBUIÇÕES DO PRESIDENTE,
VICE-PRESIDENTE E SECRETÁRIO
ARTIGO 9º
Compete JuizPresidente do Tribunal Estadual de Justiça:
ARTIGO 10º
Compete ao Vice-Presidente substituir o Presidente, nos seus
impedimentos eventuais, sendo substituído, em sua falta, pelo Juiz
mais idoso maçonicamente.
CAPÍTULO V
DAS ATRIBUIÇÕES DO
PROCURADOR ESTADUAL DE JUSTIÇA
ARTIGO 11
Compete ao Procurador Estadual de Justiça:
TÍTULO II
Da Atividade Processual do Tribunal
CAPÍTULO I
DAS SESSÕES
ARTIGO 12
O Tribunal Estadual de Justiça funcionará ordinariamente durante o
ano judiciário entre a segunda, segunda-feira do mês de
FEVEREIRO e a segunda-segunda feira do mês de DEZEMBRO,
com inicio às 19:00 horas na sede do Grão Mestrado do GOB-ES,
sob a direção do Presidente, ou seu substituto legal; reunir-se-á,
extraordinariamente, quando convocado pelo Presidente, ou por
resolução de dois terços de seus membros.
§ Único -As sessões ordinárias durarão duas horas, podendo ser
prorrogadas para atender nos julgamentos iniciados; as sessões
extraordinárias se encerrarão ao concluir-se o serviço que as houver
determinado.
ARTIGO 13
O quorum legal para as sessões do Tribunal é de 5 (cinco) membros,
podendo assim deliberar sobre qualquer matéria de sua
competência, ressalvadas as exceções, pelo processo de maioria
simples de votos.
ARTIGO 14
Os trabalhos das Sessões obedecerão a seguinteordem:
I- Abertura do Livro da Lei e leitura em Deuteronômio: 18,19 e 20,
peloProcurador Estadual de Justiça.
II - Leitura, discussão e aprovação da Ata da Sessão anterior.
III - Posse de Juiz se houver.
IV- Leitura e distribuição do expediente.
V - Apreciação de matéria integrante da pauta.
VI - Assuntos gerais.
VII- Concessão da palavra ao plenárioporordem de antiguidade no
Tribunal.
VIII- Encerramento dos trabalhos.
345
ARTIGO 15
As sessões do Tribunal serão públicas para o povo maçônico, salvo
se a lei determinar o contrário, ou o exigir a natureza do julgamento,
a juízo do Tribunal.
§ Único - As sessões do Tribunal serão realizadas em Grau de
Mestre e, se algum Aprendiz ou Companheiro for parte do processo,
será representado por Curador.
ARTIGO 16
Cabe ao Procurador Estadual de Justiça o direito de sustentar o
seuparecer, no ato do julgamento, falando antes da defesa, pelo
prazo de 20 (vinte) minutos.
ARTIGO 17
Ao acusado cabe o direito de defesa oral, em causa própria, se
advogado for, ou por representação legal, pelo mesmo prazo do
artigo anterior.
§ 1º - Havendo mais de um acusado num só processo, os prazos dos
artigos 15 e 16 poderão ser prorrogados, a critério do Presidente.
§ 2º - O defensor deverá usar linguagem moderada, compatível com
o decoro do Tribunal, sob pena de advertência, e, na reincidência, de
cassação da palavra, além das responsabilidades cabíveis, nos
termos da lei.
§ 3º - Ao defensor é vedado interferir no ato da discussão e votação,
sob pena de, após advertência, responder pelo excesso praticado.
ARTIGO 18
O Juiz Relator dividirá os seus estudos, orais ou escritos, em duas
partes: relatório das alegações de acusação e defesa e voto
propriamente dito, fundado em razões de direito expresso maçônico,
suplementado pelo direito profano e pela doutrina adequada à
espécie.
ARTIGO 19
Terminado o Relatório, poderão usar da palavra o Procurador
Estadual de Justiça e a parte interessada no feito, na forma prevista
nos artigos 15º e 16º deste Regimento Interno.
346
ARTIGO 20
O Tribunal poderá converter o julgamento em diligência e esta será
processada perante o Juiz Relator, marcando-se prazo para sua
realização.
ARTIGO 21
Na votação, após a manifestação do JuizRelator, votará o Juiz
Presidente e em seguida os demais Juízes, na ordem decrescente
de antiguidade no Tribunal Estadual de Justiça.
ARTIGO 22
Nenhum Juiz poderá falar sem que o Presidente lhe conceda a
palavra, nem interromper outro Juiz que estiver falando, salvo aparte
concedido.
ARTIGO 23
O pedido de vista, por uma só vez, será facultado a qualquer Juiz,
exceto o Relator, quando não estiver habilitado a proferir o seu voto;
o prazo será máximo até a próxima Sessão, dependendo da urgência
do assunto, cujo prazo poderá ser reduzido a critério do Juiz
Presidente, o qual convocará reunião extraordinária para decisão
exclusiva do assunto.
ARTIGO 24
Sendo possível decompor o objeto do julgamento em questões ou
partes distintas, cada uma delas será votada, separadamente, e as
de caráter prejudicial terão preferência.
ARTIGO 25
Vencido o Relator, na preliminar ou no mérito, o Presidente
designará, para redigir o Acórdão, o Juiz que liderou a corrente
vencedora.
ARTIGO 26
Lavrado o Acórdão, será conferido e lido na primeirasessãoseguinte
à do julgamento. A primeiraassinatura será do presidente, a segunda
do RelatorouJuizautor do voto vencedor e após os demais Juízes, na
ordem decrescente de antiguidade no Tribunal. O Procurador
Estadual de Justiça subscreverá o Acórdão usando a fórmula: “Fui
presente”.
ARTIGO 27
Transitado em julgado o Acórdão, será registrado emlivropróprio. A
seguir, o processo baixará à instânciainferiorou irá para o Arquivo do
Tribunal Estadual de Justiça.
ARTIGO 28
A todo Acórdão, apresentará o Juiz que o redigir a competente
Ementa.
ARTIGO 29
O Tribunal Estadual de Justiçanão poderá decidiroudeliberar,
sobpena de nulidade, a respeito de matéria, feito ou recursos em
prévia inclusão na pauta regulamentar, afixada no lugar de estilo,
com antecedência de cinco dias, pelo menos.
ARTIGO 30
Com a presença do Presidente do Tribunal Estadual de Justiça, ou
de seu substituto legal e mais dois Juízes, poderá ser solucionado
assuntosurgentes, bemcomo procedido sorteio de Relator.
348
CAPÍTULO II
DA INSTRUÇÃO DOS PROCESSOS
ARTIGO 31
Compete ao Relator a instrução dos processos de competência
originária do Tribunal Estadual de Justiça, bem como subscrever as
citações e intimações, por prancha, remetida pessoalmente ou pelo
correio, com “Aviso de Recepção”. As citações acompanharão cópias
de denúncia ou queixa.
§ 1º O Juiz Relator oficiará à Secretaria da Guarda dos Selos,
solicitando a ficha cadastral do acusado.
§ 2º Após o interrogatório, terá o acusado o prazo de cinco dias
para apresentar defesa prévia, por escrito, arrolando, se quiser,
até três testemunhas; nessa ocasião, declinará o nome do seu
defensor, que será advogado, com grau de Mestre.
§ 3º O Juiz Relator, nesse momento, marcará data para
audiência das testemunhas arroladas na denúncia ou queixa,
para um dos próximos quinze dias úteis, cientes as partes, no
ato.
§ 4º Ouvidas as testemunhas a que se refere o parágrafo
anterior, o Juiz Relator, havendo testemunha de defesa, marcará
data para serem ouvidas, dentro de 15(quinze) dias, com ciência
das partes.
§ 5º Terminada essa fase, o processo, por despacho do Juiz
Relator, permanecerá em diligência, correndo prazo de 5 (cinco)
dias em mãos do Escrivão. Nada sendo requerido, abrir-se-á
vista para alegações finais às partes, no prazo de 10 dias
sucessivamente ao Ministério Público e ao Defensor, podendo a
vista ser fora do Tribunal, mediante Carga.
§ 6º Findo p prazo de alegações finais, o Juiz Relator, sanadas
quaisquer irregularidades, porventura existentes, pedirá dia para
julgamento, exarando nos autos um sucinto relatório das
providências tomadas.
ARTIGO 32
Nos conflitos de jurisdição, poderá o Relator determinar seja
sobrestado o andamento do feito, até decisão do Tribunal Estadual
de Justiça, em caso de sua competência.
349
ARTIGO 33
Comparecer do Procurador Estadual de Justiça, ouvidos antes os
Órgãos judiciais maçônicos interessados, no prazo de 5(cinco) dias,
com as informações solicitadas pelo Juiz Relator, ou sem elas, será
o conflito julgado em mesa, na primeira sessão.
ARTIGO 34
O Juiz do Tribunal Estadual de Justiça é obrigado a se dar por
suspeito e pode ser recusado pelas partes, nos seguintes casos:
a) Amizade intima;
b) inimizade capital;
c) parentesco até o 3º grau civil;
d) interesse particular na causa;
e) se o acusado pertencer à sua Loja.
ARTIGO 35
O Juiz que houver de dar-se por suspeito, fá-lo-á por despacho nos
autos, se for Relator, ou oralmente, em sessão, não o sendo, com
declaração do motivo da suspeição.
ARTIGO 36
Argüida a suspeição por alguma das partes, o Juiz não se
reconhecendo suspeito, continuará a funcionar na causa, mas a
exceção se processará em apartado, com novo Relator.
ARTIGO 37
A exceção de suspeição deverá ser oposta até cinco dias seguintes
à distribuição, quanto aos Juízes que, em conseqüência desta,
tiverem necessariamente, de intervir na causa.
§ Único - A suspeição será deduzida por meio de artigos com
especificação dos fatos motivadores, juntada de documentos e rol de
testemunhas, caso necessário.
ARTIGO 38
Autuado em apenso o requerimento, será ouvido o Juiz inquinado de
suspeição, que responderá no prazoimprorrogável de 5(cinco) dias.
Com resposta, ou sem ela, o Relator ordenará o processo,
eminstrução sumária, ouvindo o Procurador Estadual de Justiça, no
350
CAPÍTULO III
DOS RECURSOS
RECURSO DE APELAÇÃO
ARTIGO 39
O Recurso de apelação caberá no prazo de quinze dias e subirá-nos
própriosautos ao Tribunal Estadual de Justiça, emdezdias contados
do despachoqueordenar a sua remessa; na instância inferior.
RECURSO DE AGRAVO
ARTIGO 40
O Recurso de agravo caberá no prazo de cinco dias a contar da
intimação do despacho denegatório do recurso extraordinário. Do
despacho denegatório do recurso de embargos também caberá
agravo, em 5 dias.
351
ARTIGO 41
O Recurso de embargos declaratórios caberá quando houver na
decisão obscuridade, omissão ou contradição que devam ser
sanadas. O prazo para recorrer é de cinco dias.
§ 1ºO Juiz Relator poderá negar seguimento aos embargos
declaratórios:
a) quando a petição não indicar o ponto que deva ser declarado ou
corrigido;
b) quando forem meramente protelatórios.
§ 2º Admitidos os embargos declaratórios e ouvido o Procurador
Estadual de Justiça, em quarenta e oitohoras, será julgado, sem
formalidades, na primeira sessão que se seguir.
§ 3º Se forem recebidos, a nova decisão se limitará a corrigir a
inexatidão, ou sanar a obscuridade, omissão ou contradição, salvo
se algum outro aspecto da causa tiver de ser apreciado com
conseqüência necessária.
ARTIGO 42
Os embargos declaratórios, quando admitidos, suspenderão os
prazos para a interposição de outros recursos.
ARTIGO 43
Caberá o Recurso de embargos de nulidade e infringentes do
julgado, quando não for unânime a decisão proferida pelo Tribunal.
§ 1º Os embargos poderão ser opostos no prazo de cinco dias
seguintes à intimação do Acórdão e serão entregues à Secretária do
Tribunal, ao Presidente, ao Relator, indistintamente.
§ 2º Conclusos ao Juiz Relator, este decidirá se é caso de embargos;
do indeferimento caberá agravo para o Tribunal, do qual será Relator
nato o Presidente. O prazo é de 5 dias, seguintes à denegação.
§ 3º Admitido o recursopeloRelatoroupeloTribunal, no caso de
agravoounão, será feitanovadistribuição de Relator, quando, então,
abrir-se-á vistas ao embargado, mediante intimação para
impugnação, no prazo de cinco dias. Ouvido o Procurador Estadual
de Justiça, em igual prazo, serão os embargos julgados,
prevalecendo à decisão embargada no caso de empate.
352
ARTIGO 44
Distribuído o agravo, o Relator, após ouvir o Procurador Estadual, no
prazo de 5(cinco) dias, pedirá diaparajulgamento.
RECURSO DE REVISÃO
ARTIGO 45
O Recurso de revisão obedecerá às prescrições da lei processual e
pode ser interposta em qualquer tempo, desde que fique provado que
a decisão condenatória foi proferida em erro de fato ou baseada em
dados falsos.
§ 1º A revisão de acórdão poderá ser requerida pelo próprio
condenado ou por procurador legalmente habilitado.
§ 2º Os autosoriginais poderão ser apensados, a juízo do Relator e
será ouvido o Procurador Estadual de Justiça, no prazo de 5(cinco)
dias.
RECURSO EXTRAORDINÁRIO
ARTIGO 46
Caberá recurso extraordinário para o Supremo Tribunal Federal
Maçônico, nos casos previstos na Constituição do Grande Oriente do
Brasil.
CAPÍTULO IV
DOS PROCESSOS ESPECIAIS
ARTIGO 47
A argüição de inconstitucionalidade de Leiou de Ato do GrãoMestre
Estadual depende de representação do Grande Procurador Estadual.
§ 1º Por provocação de autoridade ou de maçom, poderá o Grande
Procurador Estadual, entendendo improcedente a fundamentação da
353
ARTIGO 48
O Relator pedirá informações ao Grão Mestre Estadual, no prazo de
10(dez) dias, podendo, no entanto, a seu juízo, dispensa-las.
ARTIGO 49
O Relator, apresentando um relatório sucinto, pedirá dia para
julgamento, que se fará com a manifestação da maioria absoluta dos
membros, proclamando-se a inconstitucionalidade ou a
constitucionalidade do preceito ou do ato impugnado.
§ Único - Se não houver número legal, para o julgamento da argüição
de inconstitucionalidade, será sustado o andamento até que se atinja
o quorum necessário,
ARTIGO 50
Lavrado o Acórdão, com trânsito em julgado, se declarada ou não a
inconstitucionalidade da Lei ou de Ato, no todo ou em parte, será
promovida comunicação aos Órgãos interessados, para
cumprimento.
ARTIGO 51
Caberá ação rescisória de Acórdão, nos casos previstos na
legislação profana, para modificação de decisão do Tribunal,
transitada em julgado, no prazo de dois anos, devendo a petição ser
subscrita por Advogado, Mestre Maçom.
ARTIGO 52
O pedido de “hábeas-Corpus” pode ser apresentado ao
JuizPresidente, à Secretaria do Tribunalou ao próprioTribunal
Estadual de Justiça, quando em sessão, obedecidos os preceitos
constitucionais.
354
ARTIGO 53
Qualquer maçom que esteja sofrendo constrangimento poderá
requerer “Hábeas-Corpus”, o qual será apresentado em duas vias,
sendo a segunda remetida ao coator, para prestar informações, no
prazo de 72(setenta e duas) horas.
§ 1º Ouvido o Procurador Estadual de Justiça, em quarenta e oito
horas, ao fim desse prazo, como usem as informações proceder-se-
á ao julgamento, em sessão ordinária ou extraordinária, de modo que
o assunto seja decidido no menor prazo possível.
§ 2º Em casos especiais, a juízo do Tribunal Estadual de Justiça, os
prazos poderão ser reduzidos ao indispensável, podendo o parecer
do Procurador Estadual de Justiça ser verbal, em sessão, a que
seguirá o julgamento.
§ 3º Concedido o writ, a Secretaria expedirá, incontinenti, a
respectiva ordem de “Hábeas-Corpus”, assinada pelo Presidente do
Tribunal, independente do Acórdão.
ARTIGO 54
Da decisão que negar “Hábeas-Corpus” caberá recurso para a
Superior Instância.
ARTIGO 55
Conceder-se-á Mandato de Segurançaparaprotegerdireitolíquido e
certo, não amparado por “Hábeas-Corpus”, seja qual for à autoridade
responsável pela ilegalidade ou abuso de poder, no âmbito da
competência do Tribunal Estadual de Justiça do GOB-ES.
ARTIGO 56
O Direito de requerer Mandado de Segurança extinguir-se-á
decorrido cento e vinte dias, contado da ciência, pelo interessado, do
ato impugnado.
ARTIGO 57
Não se dará Mandato de Segurança quando se tratar:
§ 1º De ato que caiba recurso administrativo com efeito suspensivo,
sem formalidades;
§ 2º De despacho ou decisão judicial, quando haja recurso previsto
nas leis processuais, ou possa ser modificado por via de correção;
355
ARTIGO 58
A medida obedecerá às prescrições das leis profanas.
ARTIGO 59
A petição, em duas vias, subscrita por Advogado Mestre Maçom,
será instruída com documentos indispensáveis, também em duas
vias e no prazo de 120(cento e vinte) dias do ato contra o qual se
insurge o impetrante.
ARTIGO 60
Decairá do pedido o impetrante, o que importará indeferimento, in
limine, por parte do Relator, quando o pedido ultrapassar aquele
prazo, a contar do ato, contra o qual se insurge.
ARTIGO 61
A autoridade coatora, a quem será remetida à segunda via do
mandado, terá o prazo de 10(dez) dias para prestar informações, a
contar do recebimento, comprovado, por escrito.
ARTIGO 62
Comousem as informações, decorrido o decênio, o Relator dará
vistas ao Procurador Estadual de Justiça, em 48 (quarenta e oito)
horas e feito um relatório sucinto; o Relator porá o processo em mesa
para julgamento, na primeira sessãoque se seguir, de modo a que
não sofra de longas o processo.
ARTIGO 63
Em casos excepcionais, para não perecer o direito, poderá o Relator
conceder a medida liminar, para suspensão do ato, até decisão final
do Tribunal.
ARTIGO 64
Os processos de mandado de segurança terão prioridade sobre os
atos judiciais, exceto “Habeas-Corpus”.
356
ARTIGO 65
Julgado procedente o pedido, será transcrito, por ofício, subscrito
pelo Presidente, o inteiro teor da decisão do Tribunal, independente
de Acórdão.
§ Único - O pedido de mandado de segurança poderá ser renovado,
quando a decisão denegatória não lhe houver apreciado o mérito.
ARTIGO 66
A restauração de autos perdidos será processada, mediante petição
dirigida ao Presidente, e, se for o caso, distribuída ao Juiz Relator
que neles houver funcionado, ou então a outro, por distribuição.
§ 1º A instância inferior praticará os atos de sua alçada que forem
solicitados, para instrução da matéria.
§ 2º Feita a restauração, seguirá o processo os seus trâmites.
Aparecendo, porém os autos originais serão apensados aos
restaurados e nele prosseguirá o feito.
CAPÍTULO V
ARTIGO 67
O cargo de Juiz do Tribunal Estadual de Justiça do GOB-ES é
incompatívelcom quaisquer outros cargos dos demais poderes
constituídos.
ARTIGO 68
A antiguidade dos Juízes do Tribunal Estadual de Justiça do GOB-
ES é apurada da seguinte forma:
I - Em período contínuo, desde a data da posse;
II - Pelo tempo de atividade maçônica;
III - Pela idade civil.
357
ARTIGO 69
As licenças superiores a 2(dois) meses são da competência do
Tribunal Estadual de Justiça do GOB-ES.
ARTIGO 70
O Juiz que faltar a 3(três) sessões consecutivas, ou 5(cinco)
alternadas sem justificativa expressa ao Tribunal Estadual de Justiça
do GOB-ES, poderá perder o seu cargo, por ato do Tribunal,
comunicando-se o fato ao Grão Mestre Estadual.
ARTIGO 71
Os prazos para relatar serão os previstos neste Regimento Interno,
para cada caso concreto, só prorrogável, pelo mesmo prazo
aplicável, à vista de força maior, comunicada ao presidente.
§ Único -A juízo do Tribunal haverá nova distribuição sempre que
excedidos os prazos regimentais, evitando a possibilidade de
prejuízo às partes ou à Ordem Maçônica, pelo retardamento.
ARTIGO 72
Entre a convocação e a realização de qualquer sessão
extraordinária, mediará o prazo não inferior de 5(cinco) dias, e nem
superior a 10(dez) dias dando-se preferência ao dia da semana em
que se realizam as sessões ordinárias, sempre se mencionando o
objeto da convocação.
ARTIGO 73
Declarada a revelia da parte pelo Juiz Relator, ao revel será nomeado
Defensor Dativo, Mestre Maçom regular, conhecedor da Legislação
Maçônica, para representá-lo.
ARTIGO 74
Nenhum processo, sob pena de responsabilidade, poderá tramitar no
Tribunal Estadual de Justiça do GOB-ES, sem solução, por prazo
superior a 180(cento e oitenta) dias. Em casos especiais, mediante
justificação do Juiz Relator, o Tribunal poderá prorrogar por mais
60(sessenta) dias aquele prazo.
358
ARTIGO 75
A critério do Tribunal, a cada feito poderá ser designado Juiz Revisor,
que terá os mesmos prazos do Juiz Relator.
§ 1º Em caso de substituição definitiva do Juiz Relator, será também
substituído o Juiz Revisor.
§ 2º Poderá ser indicado Juiz Revisor, em qualquer etapa ou fase
processual.
ARTIGO 76
Ao Juiz Revisor, compete:
§ 1º Sugerir ao Relator a adoção de medidas ordinárias, tidas como
necessárias ao esclarecimento dos feitos.
§ 2º Confirmar, complementar ou retificar o Relatório.
§ 3º Ordenar juntada de petições ou documentos, quando os autos
lhe estiverem conclusos, determinando, se necessário, seja a matéria
submetida ao Relator.
§ 4º Pedir data para julgamento do feito.
ARTIGO 77
Não cumprido os prazos pelo Relator, o Juiz 1º. Secretário dará
ciência do fato ao Juiz Presidente, que requisitará a devolução do
processo para redistribuição a novo Relator, conforme o caso.
ARTIGO 78
Quando ocorrer alguma impossibilidade plenamente justificada para
realização da sessão, a mesma será realizada no mesmo dia e
horário da semana subseqüente.
ARTIGO 79
À hora designada para inicio da Sessão, não estando presente o
Presidente, nem o Vice-Presidente, abrirá a sessão e assumirá os
trabalhos o Juiz mais antigo presente até a chegada do retardatário.
ARTIGO 80
Nenhum julgamento deverá sob pena de nulidade, ser procedido pelo
Tribunal sem a prévia intimação das partes, com antecedência
mínima de 10 (dez) dias, exceto em casos de habeas-corpus,
359
ARTIGO 81
Antes de o Presidente proclamar o resultado do julgamento, qualquer
Juiz pode modificar o seu voto.
ARTIGO 82
O Tribunal Estadual de Justiça do GOB-ES prestará homenagem aos
Juízes:
I - Por relevantes serviços prestados ao Tribunal em particular e
Ordem em Geral ao término de nomeação ou de recondução;
II - Por motivo de falecimento;
III – Para celebrar sua data de fundação.
ARTIGO 83
Ilustre Juiz
IrCARLOS ROBERTO DE FARIA - CIM Nº. 105.845
Ilustre Juiz
IrCARLOS SIMÕES FONSECA - CIM Nº. 104.514
Ilustre Juiz
IrAILTON BARBOSA DO CANTO - CIM Nº. 160.753
Ilustre Juiz
IrEMMANOEL ARCANJO DE SOUZA GAGNO - CIM Nº.132.775
______________________________________________________
______________________________________________________
“Art. 6º. No ato da posse, cada Juiz se obrigará, depois de lido ato
de nomeação/publicação, a bem cumprir os deveres de seu cargo e
a observância das leis maçônicas, cujo compromisso formal será
prestado perante o Tribunal:
REGIMENTO
INTERNO
GOB - ES
TRIBUNAL ESTADUAL
ELEITORAL
366
TRIBUNAL ELEITORAL
RESOLUÇÃO Nº 02/84
RESOLVE
TRIBUNAL ELEITORAL
REGIMENTO INTERNO
PREÂMBULO
REGIMENTO INTERNO
CAPÍTULO I
Art. 9º - O Juiz que tiver o seu mandato concluído, sem que lhe tenha
sido dado sucessor, continuará em exercício até a posse do
nomeado, a fim de que o número de juízes esteja sempre completo
(Art. 177 da Constituição do Grande Oriente do Brasil).
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA
CAPÍTULO III
Dos Juízes e do Procurador
I- O Vice-Presidente do Tribunal.
II- O Juiz mais antigo, presente à sessão ou audência, de acordo
com o estabelecido no artigo 13 (treze) deste R.I. .
371
CAPÍTULO IV
Art. 33º - Nos casos em que for admitido defensor nos processos,
este sentar-se-á no Oriente e só falará, querendo, quando a palavra
lhe for concedida pelo Presidente da sessão.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 42º - Este R.I. poderá ser modificado no todo ou em parte, depois
de três (03) anos de sua vigência, por iniciativa do próprio Tribunal.
§ 1º - A proposta de modificação será distribuída entre os membros
do Tribunal, inclusive o Procurador, pelo menos trinta (30) dias antes
da sessão em que deverá ser discutida e votada.
§ 2º - A proposta-projeto de modificação será discutida e votada com
a presença do Procurador e de pelo menos seis (06) Juízes.
Art. 43º - Este R.I. entrará em vigor na data de sua aprovação. Será
transcrito “ in verbo et ipsis littaoria” em livro próprio deste Tribunal e
sua cópia será publicada, em inteiro teor, no Boletim Informativo do
Grande Oriente da Maçonaria do Espírito Santo.
FAIXA
As letras TE são
amarelo ouro
AVENTAL
REGIMENTO DE RECOMPENSAS
TÍTULO I
DO REGIMENTO DE TÍTULOS E CONDECORAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS CONCESSÕES
CAPÍTULO II
DA INICIATIVA DOS PEDIDOS E DOS CRITÉRIOS PARA AS
CONCESSÕES
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO DE MÉRITO MAÇÔNICO
TÍTULO II
DA CONCESSÃO DE TÍTULOS, MEDALHAS E DA COMENDA
CAPÍTULO I
PARA AS LOJAS FEDERADAS AO GRANDE ORIENTE DO
BRASIL
Redação Anterior
Redação Anterior
Redação Anterior
Art. 9º - Quando da concessão dos títulos objetos dos Art. 6º, 7º e 8º,
o Grão-Mestre Geral baixará ato regulando a solenidade e demais
detalhes concernentes aos eventos respectivos, os quais deverão ter
a maior divulgação possível, tanto no meio maçônico universal,
quanto no meio profano, especialmente junto às autoridades
constituídas do País, ficando a cargo do executivo a elaboração e
confecção dos respectivos Diplomas." (Nova redação do artigo dada
pela Lei nº. 146, de 10 de dezembro de 2013, publicado no Boletim
Oficial do GOB nº 13, de 25/07/2014 - Pág. 5).
Redação Anterior
CAPÍTULO II
AOS MAÇONS DO GRANDE ORIENTE DO BRASIL
CAPÍTULO III
AOS MAÇONS E LOJAS DE OUTRAS POTÊNCIAS
CAPÍTULO IV
ÀS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS
TÍTULO III
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
CAPÍTULO I
DOS INTERSTÍCIOS, PRAZOS E INSTRUÇÃO DO PROCESSO
CAPÍTULO II
DOS DIPLOMAS E INSÍGNIAS
CAPÍTULO III
DAS SOLENIDADES DE ENTREGA DOS TÍTULOS E
CONDECORAÇÕES
TÍTULO IV
DAS MEDALHAS COMEMORATIVAS E DISTINTIVAS
CAPÍTULO I
DA EMISSÃO PELO GRANDE ORIENTE DO BRASIL
CAPÍTULO II
DA COMPETÊNCIA DAS LOJAS JURISDICIONADAS
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O Grão-Mestre Geral
LAELSO RODRIGUES
O Gr.'. Secr.'. Geral de Administração
LUIZ PINTO DE SOUSA DIAS
O Gr.'. Secr.'. Geral da Guarda dos Selos
JOSÉ EDMILSON CARNEIRO
GOB - ES
REGIMENTO DE
RECOMPENSAS
393
LEI:
TÍTULO I
DO REGIMENTO DE TÍTULOS E CONDECORAÇÕES
CAPÍTULO I
DAS CONCESSÕES
CAPÍTULO II
DA INICIATIVA DOS PEDIDOS E
DOS CRITÉRIOS PARA AS CONCESSÕES
CAPÍTULO III
DA COMISSÃO DE MÉRITO MAÇÔNICO
TITULO I
DA CONCESSÃO DE TÍTULOS, MEDALHAS E DA COMENDA
CAPÍTULO I
PARA AS LOJAS JURISDICIONADAS AO GOB – ESPÍRITO
SANTO
CAPITULO II
AOS MAÇONS DO GOB – ESPÍRITO SANTO
CAPÍTULO III
AOS MAÇONS E LOJAS DE OUTRAS POTÊNCIAS
TITULO III
DOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS
CAPITULO I
DOS INTERSTÍCIOS, PRAZOS E INSTRUÇÃO DO PROCESSO
CAPITULO II
DOS DIPLOMAS E INSÍGNIAS
CAPITULO III
DAS SOLENIDADES DE ENTREGA DOS TÍTULOS E
CONDECORAÇÃOES
TITULO IV
DAS MEDALHAS COMEMORATIVAS E DISTINTIVAS
CAPITULO I
DA EMISSÃO DO GOB – ESPÍRITO SANTO
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
O Grão-Mestre Estadual
CECÍLIO ANDRADE DE OLIVEIRA
400
401
DECRETA:
O Grão-Mestre Geral
LAELSO RODRIGUES
FUNDO DE AUXÍLIO
MÚTUO MAÇÔNICO
GOB - ES
LEI