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Este Plano Nacional de Educação recebeu como objetivo buscar a valorização do magistério e a

qualidade da educação. Foram elaboradas vinte metas a serem alcançadas num prazo de dez
anos, a partir de sua vigência. Estas metas apresentam os mais diversos objetivos, que são:
atendimento a todas as crianças de 4 e 5 anos, ampliara oferta de Educação Infantil,
atendendo a 50% da população de até 3 anos de idade; alfabetizar todas as crianças até os oito
anos de idade; oferecer a educação integral em 50% das escolas públicas da educação básica
do país; elevara escolaridade média da população; elevar a qualidade da educação superior;
atualizar progressivamente o piso salarial dos profissionais da educação, entre outras metas.
Observa-se que as 14 metas que foram previstas para serem alcançadas entre 2015 e 2016 não
foram alcançadas em sua totalidade, abrindo uma lacuna entre o que é real e o que é
desejado. As metas não estão sendo alcançadas devido aos cortes orçamentários do governo
federal e das crises políticas e econômicas que estamos vivenciando.

Para que a escola obtenha êxito em seus objetivos, podemos determinar em primeiro lugar
que os profissionais que ali estão precisam estar focados nos mesmos objetivos, a eficiência na
construção do conhecimento para seus alunos e a participação da comunidade na escola. Além
disso, o gestor precisa ter uma visão de administrador preocupado com seus pares e ir em
busca de uma gestão democrática participativa. Esta gestão engloba todos os profissionais da
educação, também os pais e a sociedade em geral, demonstrando que a escola é um espaço de
construção de identidades, de valores e de participação ativa de todos. Todos são importantes,
nenhum é maior ou menor que o outro, as tarefas empenhadas por todos é de importância
ímpar. Para ocorrer esta gestão democrática participativa, é preciso uma estrutura que
englobe reuniões, discussões, estudos que levem à construção desta gestão e dos objetivos
propostos pela escola.

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