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Sumário
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 3
CONCLUSÃO ........................................................................................ 44
REFERÊNCIA ........................................................................................ 45
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NOSSA HISTÓRIA
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INTRODUÇÃO
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PLANEJAMENTO DA GESTÃO ESCOLAR
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Bem mais do que uma inovação da versão do Plano de Escola, o Plano
de Gestão é um documento que individualiza a dinâmica na medida em que se
deve desempenhar o acompanhamento de todos os fatos escolares ao longo e
quatro anos, apontando a operacionalização do Projeto Pedagógico e do Plano
de Ensino conjugado. São planejados os desígnios e os conteúdos visando à
intenção dos alunos do ciclo propriamente dito.
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SISTEMA EDUCACIONAL BRASILEIRO
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de 4 a 6 anos. O ensino fundamental, com duração mínima de oito anos, é
obrigatório e gratuito na escola pública, cabendo ao Poder Público garantir sua
oferta para todos, inclusive aos que a ele não tiveram acesso na idade própria.
O ensino médio, etapa final da educação básica, tem duração mínima de três
anos e atende a formação geral do educando, podendo incluir programas de
preparação geral para o trabalho e, facultativamente, a habilitação profissional.
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GESTÃO EDUCACIONAL
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No tocante ao Poder Público, essa atribuição é racionada entre as
diferentes esferas governamentais (União, Distrito Federal, Estados e
Municípios), sob a forma de regime de colaboração (CF, Art. 211 e LDB, Art.8º).
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Municípios: tem como atribuição a educação infantil. Incumbe também
“organizar, manter e desenvolver o seu sistema de ensino, integrando-os
as políticas e planos educacionais da União e dos Estados”.
Regime de colaboração
Segundo Vieira (2002), “o regime de colaboração é uma forma de
articulação capaz de responder aos crescentes requisitos de uma oferta de
educação básica em sintonia com as demandas da sociedade do
conhecimento”. No qual, as atribuições estão bem definidas, porém em nem um
momento é deixado de lado a principal finalidade de construção de sistema
educacional sólido, acessível à população e que tenha um mesmo padrão de
qualidade.
GESTÃO ESCOLAR
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A Gestão Escolar, anteriormente nomeada Administração Escolar,
embora muitas de suas funções que hoje lhe são atribuídas já existissem, é um
termo recente. A mudança de denominação não foi apenas na escrita, mas
também de concepções teóricas a respeito dessa atividade, e, além disso, reflete
as transformações oriundas de um determinado contexto histórico.
Origem Normativa
No Brasil, um marco normativo foi a Constituição Federal de 1988 que
institucionalizou a “Gestão Democrática do Ensino Público”, sendo dessa
forma assegurada como o princípio da educação pública. A partir dessa lei a
organização escolar ganha um novo perfil, agora não mais embasada nas
conjeturas da administração, mas, sim, nos princípios da Gestão, por possuir um
caráter mais democrático.
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particular à gestão escolar, esta se situa no âmbito da escola e diz respeito a
tarefas que estão sob sua esfera de abrangência.
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PRINCÍPIOS DA GESTÃO DA QUALIDADE
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Ter essa divisão em mente e dar a devida atenção a cada um dos pilares,
ajuda os gestores a terem visibilidade de seu trabalho e atuar com maior foco
em cada necessidade de cada vez.
1. Gestão Pedagógica
2. Gestão Administrativa
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Por isso a importância de manter o ambiente limpo, todos os materiais
disponíveis e até as tecnologias da informação adequadas que permitam
melhorar o trabalho de todos no dia a dia.
3. Gestão Financeira
4. Gestão de Pessoas
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Um outro ponto é que, apesar de que os gestores precisam desenvolver
a visão do processo completo, será preciso dividir os papeis de atuação mais
próximos de cada função, entre gestores, coordenadores e professores.
5. Gestão da Comunicação
Por mais intangível que pareça, é por meio de uma boa comunicação que
muitos problemas são evitados ou minimizados. Se achar melhor, pode
organizá-la entre interna e externa.
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Já um feedback comportamental sobre um aluno a seus pais ou mesmo
ou uma orientação voltada a um funcionário, devem ser feitas com maior cautela
e de preferência pessoalmente.
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Gestão escolar com base no princípio democrático não escapa da
condição histórica em que se produz e se reproduz em tempos e espaços dos
mais complexos. Uma dúvida emerge, por exemplo, no bojo das condições
históricas do Brasil e do Distrito Federal: é possível uma democracia plena no
Brasil contemporâneo? Para compreender a complexidade dessa provocação,
se parte de alguns conceitos, necessários à elucidação: Escola Pública, Gestão
Escolar, Participação, Democracia, Gestão Compartilhada e Gestão
Democrática. Parte-se do princípio de que esses conceitos estão situados
histórica, social e culturalmente.
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Nota-se que o conceito de público foi se descaracterizando ao longo dos
tempos, o que se percebe no imaginário coletivo, muitas vezes produzido por
uma ideologia dominante: o público como algo desprezível, precário, sujo, sem
valor e deteriorado. Esses adjetivos foram construídos dentro de um processo
histórico concreto e ancorados por uma determinada maneira de ver o mundo.
Gestão Escolar é, antes de tudo, uma questão política, muito além da pura
ação técnico-burocrática. Isso indica, a priori, que não se exclui a técnica, a
burocracia, mas estas não devem sobrepujar a dimensão ético-política da
Gestão Escolar, se quiser Administração da Educação ou Administração
Escolar.
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Concebe-se que uma gestão escolar está intrinsecamente vinculada aos
projetos, políticas públicas e tendências metodológicas e epistemológicas que
se construíram no bojo das condições históricas e Paro identifica essa condição,
ao conceber que:
Isso implica dizer que uma gestão da educação jamais pode pretender ser
neutra, distante do dinamismo social, político, econômico, cultural, científico e
etc. Ao exercer a sua função, no interior da escola, o gestor(a), como educador
que é, deve ser sensível às grandes transformações que ocorrem no mundo, em
seu país e localidade. Por isso Paro aponta em sua reflexão uma condição
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intrínseca do ser humano: ser sujeito e produto da história. Enquanto sujeito, ele
(a) age sobre a natureza, constrói teias de relações e formata um tipo de mundo,
enquanto produto, sente impactado tanto por aquilo que ele (a) mesmo produziu
como pelo que foi produzido.
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Por essa razão, pode-se entrever que a dimensão participativa em sua
efetividade não tem a ver com modismo, nem está vinculada a uma situação de
privilégio. Tem a ver, sim, com uma lógica social marcada por descontentamento,
insatisfação e tensionamento entre o poder instituído (Estado) e os sujeitos de
direitos.
Por essa razão, Rocha & Silva interpela o gestor (a) a uma releitura do
espaço escolar, ao ideal de qualidade e de democracia. Participação e qualidade
pedagógica pressupõem a presença e o poder decisório da comunidade, o que
exige a adoção da escola com sua natureza inalienável: pública, gratuita e de
qualidade social.
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Ao adentrar na esfera do poder ser, cada desejo de mudança emerge
como força capaz de quebrar as correntes que amarram o sentido profundo da
democracia, aquela que deve ser essencialmente participativa, caso contrário,
não passará de engodo, maquiagem, pseudodemocracia. Essa noção exige uma
proposta que, embora provisória, porque inconclusa, possa contribuir no
processo de atingimento de uma democracia que leve em consideração o
exercício da cidadania, a autonomia e os direitos humanos.
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sido beneficiado por essas mudanças, e os avanços nessa direção têm sido
decepcionantes.
• A gestão democrática;
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têm como base a educação incentivada desde o âmbito familiar, que acompanha
o ser humano até a fase adulta [Longo (1995)].
É essa educação, no seu sentido mais amplo, que permite que a mudança
de paradigmas gerenciais, processo muitas vezes doloroso e difícil, que deve ser
feito com método e não simplesmente com apelo à boa vontade das pessoas,
ocorra de forma menos traumática, pois dará às pessoas condições de visualizar
um futuro em que o crescimento, eficiente e eficaz, do individuo e da organização
permitirá a obtenção do objetivo principal da qualidade total, que é a satisfação
e a melhoria da qualidade de vida dos clientes internos e externos das
organizações.
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A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO ESCOLAR NA
EFETIVAÇÃO DA QUALIDADE DE ENSINO
O gestor deve dessa maneira, atuar como elo de ligação entre todo o
corpo escolar, agindo como líder, se portando a frente do processo de
organização da instituição.
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sociedade, seja pela necessidade de valorizar e considerar a diversidade do
cenário social, ou ainda a necessidade de o Estado sobrecarregado aliviar-se de
suas responsabilidades, transferindo poderes e funções para o nível local.
E esse planejamento deve ocorrer antes do início de cada ano letivo, para
que haja tempo hábil de traçar objetivos, estratégias para alcançá-los e metas a
serem cumpridas. Portanto, ele deve estabelecer cada item citado para curto,
médio e longo prazo.
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preparar-se com antecedência. Logo, ao levantar problemas que ocorreram no
passado, é possível traçar um plano de ação contra a sua recorrência no futuro.
Qualquer equipe produz com mais eficiência quando existe uma boa
comunicação entre os seus membros. Aliás, a comunicação entre os membros
de uma equipe permite que seja criado um ambiente baseado numa relação de
confiança e fundamental para que você consiga realizar uma boa gestão escolar.
Você conhece todos os membros de sua equipe? Sabe quais são seus
pontos fortes e fracos? Afinal, conhecer cada integrante é importante para que
você tenha um time unido em prol de um objetivo comum: ensinar com
excelência.
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Portanto, cabe ao gestor escolar ter sempre humildade e vontade de
aprender com o seu time, pois isso o colocará a par de todos os processos que
envolvem as atividades da escola.
Gestão descentralizada
Informação e participação
Isso ainda permite que as decisões corretas possam ser tomadas com
mais segurança, já que esse processo passa a ser mais democrático, com as
opiniões de todos sendo ouvidas e discutidas.
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Para que você consiga desenvolver uma gestão escolar de qualidade,
pais e mães de alunos também devem ser considerados afinal, tudo o que se
planeja diz respeito aos filhos dessas pessoas.
Quanto a isso, é natural que pais e mães queiram saber tudo o que ocorre
dentro das escolas em que seus filhos estudam, portanto, uma boa relação com
eles é fundamental para que haja uma relação de confiança.
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Priorização das necessidades do aluno
Portanto, faça com que sua equipe esteja sempre próxima dos alunos. A
comunicação com eles pode criar oportunidades ricas de interação e sugestões
criativas para processos complicados inclusive aqueles para os quais ninguém
enxerga uma solução.
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Eles precisam ser especialistas não só na área de conhecimento que se
propõem a ensinar. O domínio dos métodos mais eficientes para alcançar os
objetivos pedagógicos também é um requisito essencial para exercer essa
função.
Para isso, é preciso que a escola ofereça uma remuneração justa. Ela
deve ser compatível com a competência desses profissionais e os valores
praticados pelas melhores instituições de sua área de atuação. Além disso, é
importante que a escola garanta a esses profissionais as condições ideais para
exercerem o seu papel com maestria.
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Atenção a indicadores
Por isso é fundamental contar com um sistema que facilite a análise dos
dados. O primeiro passo para isso é o fornecimento de relatórios e gráficos que
ajudam a avaliar o desempenho dos alunos nas diferentes turmas e disciplinas.
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Aperfeiçoamento constante
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Também é preciso colocar a tecnologia a serviço da aprendizagem. Hoje
o professor já pode disponibilizar arquivos de vídeo, áudio, infográficos, slides e
muitos outros recursos pedagógicos para suas turmas via web.
Esta é uma forma de mostrar aos estudantes que a escola já não é mais
detentora de todo o saber. Eles precisam descobrir como usar os recursos
disponíveis na rede para se tornarem protagonistas de sua própria
aprendizagem e sucesso.
Automatizar os processos
Por fim, como você notou até agora, uma gestão escolar de qualidade
permite a criação de uma escola moderna e atualizada com as mudanças do
contexto social, econômico e político em que vivemos.
Para que isso ocorra com eficiência, você pode contar com um software
de gestão escolar que ofereça soluções integradas e atualizações frequentes,
que pode ser acessado de qualquer lugar e que salve os seus dados na nuvem.
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Com um software completo e descomplicado, é possível contar com todas
as ferramentas que você precisa para gerenciar a escola de forma simples, sem
complicações.
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educando” e para aquilo que os educandos e toda a comunidade esperam da
escola – uma boa aprendizagem.
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Veiga (2001), define o Projeto Político Pedagógico assim:
Etimologicamente o termo projeto - projetare – significa prever, antecipar,
projetar o futuro, lançar-se para frente. A partir desse entendimento, construímos
um projeto quando temos uma demanda para tal, quando temos um problema.
Assim, falar de projeto é pensar na utopia não como o lugar do impossível, mas
como o possível de ser realizado e não apenas do imaginário e desmedido como
apresenta inicialmente. O desejo de mudança, a possibilidade real de existir, de
É um instrumento de trabalho que mostra o que vai ser feito, quando, de que
maneira, por quem para chegar a que resultados. Além disso, explicita uma
filosofia e harmoniza as diretrizes da educação nacional com a realidade da
escola, traduzindo sua autonomia e definindo seu compromisso com a clientela.
É a valorização da identidade da escola e um chamamento à responsabilidade
dos agentes com as racionalidades interna e externa. Esta ideia implica a
necessidade de uma relação contratual, isto é, o projeto deve ser aceito por
todos os envolvidos, daí a importância de que seja elaborado participativa e
democraticamente. (p.110) 5
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pedagógica do Projeto, encontramos em Marques apud Silva (2000), apoio,
quando expressa: O projeto político pedagógico tem um caráter dinâmico e não
acontece porque assim desejam os administradores, mas porque nos
preocupamos com o destino das nossas crianças, da escola e da sociedade e
ansiamos por mudanças.
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precisa de uma pintura ou qualquer outro tipo de problema que cause uma
“poluição visual”, resolva o mais rápido possível.
2. Planejamento estratégico
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3. Atenção às mudanças
4. Explore as tecnologias
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Com tantas tecnologias disponíveis na atualidade, fica até difícil escolher
em qual investir, não é verdade? Para acertar na escolha do software e demais
tecnologias, é importante que você entenda quais são as dificuldades de gestão
e quais são as necessidades dos alunos, pais e colaboradores. A gestão
informatizada faz muita diferença na qualidade de ensino oferecida.
5. Acerte na contratação
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Fique atento a gestão financeira
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CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
AZEVEDO, JOSÉ CLÓVIS DE ET AL . UTOPIA E DEMOCRACIA NA EDUCAÇÃO CIDADÃ .
PORTOALEGRE: EDITORA DA UNIVERSIDADE /UFRGS, 2000.
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GENTILI, PABLO (ORG). GLOBALIZAÇÃO EXCLUDENTE: DESIGUALDADE , EXCLUSÃO
E DEMOCRACIA NA NOVA ORDEM MUNDIAL. 4ªED. PETRÓPOLIS : VOZES , 2002.
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SILVA, MARIA ABADIA DA . INTERVENÇÃO E CONSENTIMENTO: A POLÍTICA
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