Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Hospitalar
GUIA DE AÇÃO
Mais do que “rotina”, age como tutorial, que pretende alcançar o raciocínio
fisioterápico através de padronização de estratégias. Um instrumento simples que
responde suas questões de ordem prática. As ações aqui orientadas tiveram sua
eficácia comprovada e seus fundamentos teóricos encontram respaldo em
evidências científicas.
• Eficiência;
• Manter o paciente otimizado;
• Estabelecer linha de pensamento exclusiva para o
fisioterapeuta;
• Estabelecer linguagem exclusiva para o fisioterapeuta;
• Solucionar questões básicas da profissão, estabelecendo
diretrizes personalizadas para a escolha da técnica e freqüência
de atendimentos.
ESTAR BEM!
Evidencia o problema.
DIAGNÓSTICO FUNCIONAL
MARCADOR FUNCIONAL
Ausculta respiratória
Freqüência respiratória
Oximetria
• Força muscular
• Tônus
• Equilíbrio
• Amplitude de movimento
TESTE TERAPÊUTICO:
Objetiva esclarecer o diagnóstico funcional. Há elementos sugestivos.
não conclusivos - Realizar - TESTE TERAPÊUTICO
A RESPOSTA FUNCIONAL OBTIDA
DEFINE O DIAGNÓSTICO
LIMITAÇÕES FUNCIONAIS
DO COMPONENTE ELÁSTICO = TERAPIA PRESSÓRICA
LIMITAÇÕES FUNCIONAIS
ABORDAGEM FUNCIONAL – IPBA 15
DO COMPONENTE
INSTRUMENTO RESISTIVO = TERAPIA
DE APRIMORAMENTO DE HIGIENE
E EDUCAÇÃO BRÔNQUICA
CONTINUADA
TRATAMENTO Com ou sem dispositivos de auxílio ou assistência
pessoal, remover ou minimizar, o impacto funcional das doenças na
realização de atividades.
(O registro deste índices são muito importantes – não vamos dar mole).
Um breve resumo clínico acrescido dos marcadores e resposta funcional
deverá ser transcrito para a contra capa da ficha de avaliação. A ausculta
deverá ser realizada em volume corrente basal e com aumento do volume
corrente (20-30 ml/kg), ou aumentado por ambu , ou inspiração profunda
(somente quando a Capacidade vital for ≥ 20ml/kg do peso corporal),
EVOLUÇÃO
Deverá constar o Plano terapêutico em todo o início de página.
Modificações clínicas conseqüentes a aplicação do plano terapêutico e
intercorrências clínicas serão registradas. A relação PaO 2 /FIO 2 deverá ser
B B B B
ALARMES
de impedância).
5. RECURSOS TERAPÊUTICOS:
5.1. Havendo necessidade de elevação da Capacidade
residual funcional: Posicionamento, EPAP, CPAP e
BIPAP.
5.2. Tosse técnica – conduta de primeira escolha
5.3. Tosse Manualmente Assistida (TMA) – frente a falha da
tosse técnica, deverá ser associado a recurso de aumento
da CRF.
5.4. Paciente cooperativo com CV ≥ 15ml/kg do peso corporal,
avaliar uso de PEP + TEF (secreção de localização
periférica ou de maior calibre onde não houve sucesso
(Resposta Funcional) com uso de Tosse Técnica.)
Manobra de CV
despressurização imediata.
EPAP
Nível de pressão utilizado 20 cmH 2 O. O tempo de aplicação depende da
B B
CONSIDERAÇÕES EM NEONATOLOGIA
Hipotonia facial
Postura com estabilidade
Tapping
Estimulação térmica (frio)
Vibração
Língua protrusa
Por hipertonia
Estímulos orais na lateral
Manuseio para adequação do tônus global, dessensibilização
Por hipotonia
30cmH 2 O.
B B
8. PEEP: 5 cmH 2 OB B
Use um
MODO LIMITADO A PRESSÃO
PCV – BIPAP - PSV
Ta piorando!
Cst, B
SR
B caindo < 30ml/cmH 2 O B B
Instituir PEEP se FIO 2 60% ou maior. Com a PEEP a FIO 2 deverá ser reduzida.
B B B B
2. AVALIAÇÃO DA MECÂNICA:
3. EXAMINAR O PACIENTE
Ausculta respiratória serve com “diagnóstico diferencial” da
interpretação mecânica.
3. COMPARAR (2 e 3)
COM A ÚLTIMA AVALIAÇÃO.
Interpreta a alteração do momento
4. COMPARAR (2 e 3)
COM O MELHOR REGISTRO HISTÓRICO DO PACIENTE.
Estabelece prognóstico e alvo (otimização)
Desmame do Ventilador
AO ATINGIR 30 MINUTOS
AVALIAR EXTUBAÇÃO
em plano terapêutico.
Desmame é prioridade
CPAP
< pressão possível que produza
> SpO 2 % ≥ 92 com redução da FIO 2
B B B B
ATELECTASIAS:
Modo de escolha:
EPAP – 5 cmH 2 O. B B
Modo de escolha:
BIPAP
S – Se desperto e ‘drive’ mantido
S/T – Se sensório reduzido.
Freqüência respiratória mandatória ≥14 resp/min.
IPAP – 8 ml/kg
(∆Pressão Inspiratória mínimo de 10 cmH 2 O).B B
pH > 7,3
PaCO 2 > 16%
B B
Desmame da SVNI
DESMAME:
1. IMV:
- Fluxo 8L/min.
- PIP < 16cmH2O.
- Tinsp 0.5 seg.
- PEEP 3cmH2O ( 1kg) e 2cmH2O (< 1kg).
- FR 6-10 ipm.
2. Assisto-controlado:
- Reduzir PIP mantendo adequado VT 4ml/kg.
- Diminuir freqüência de back up para 25-30.
- Extubar diretamente de assisto-controlado ou modificar p SIMV.
3. SIMV:
4. SIMV/PSV:
- Adicionar SIMV quando PSV abaixo de 30 ipm.
- Ajustar o nível de PSV para fornecer adequado VT 4ml/kg reduzindo SIMV
gradativamente.
- Extubar quando estável a uma FR baixa p.ex 15ipm em SIMV.
ALVO SATURAÇÃO 92%
menor possível.
U IRpA – Hipercapnica:
Indicação: Diagnóstico clínico pH ≤ 7,3 PaCO2 ≥ 50 mmHg
Modo de escolha: NIPPV