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Bloqueadores
Neuromusculares
Espasmolíticos
Diminuição da espasticidade em condições
neurológicas
Adjuvantes em anestesia geral
“ de ação central “
Histórico
Séc. XVI - Bacia amazônica veneno na extremidade
das flechas
Paralisia e morte da caça por asfixia
Alimentação sem sintomas de intoxicação e morte
CURARE: mistura de alcalóides ocorrência natural encontrado em
diversas plantas sul-americanas e utilizados como venenos para
pontas de flechas dos índios
1850 – Claude Bernard mostrou efeito periférico
(entre junção nervosa e muscular)
1932 – Descoberta da estrutura da d-tubocurarina
1942 – Griffith e Johnson – utilização em
anestesiologia
Mecanismo de ação da transmissão neuromuscular
choline acetylase
action
potential
R
ACh (10,000)
in vesicle ACh
- +
Ca++
pre-
calcium entry synaptic
receptors
diffusion
Farmacocinética
Drogas muito polares
Inativação após via oral
Adm. parenteral
Bloqueadores despolarizantes
Bloqueio de Fase II (dessensibilizante)
Exposição continuada ao bloqueador
Membrana inicia a repolarização
Presença da succinilcolina impede o término
Membrana não responde a acetilcolina
Dessensibilização
Canais se comportam como se estivessem fechados
por um longo período
Utilizações clínicas
Cirurgias
Relaxamento muscular: duradouro e reversível
Afeccões espásticas
Trismo, tétano
Controle de convulsões
Epilepsia, toxicidade dos anestésicos locais
Manobras ortopédicas
Controle da ventilação
Efeitos adversos
Hipotensão
Broncoconstrição
Liberação de histamina
Taquicardia
Arritmias
Elevação da pressão intra-ocular
Dores musculares
Interações
Inibidores da colinesterase
Revertem os efeitos dos BNM não
despolarizantes
Prolongam os efeitos dos despolarizantes
Anestésicos gerais
Ação estabilizadora da junção neuromuscular
Antibióticos aminoglicosídios
Depressão da liberação de Ach
Drogas espasmolíticas
Espasticidade
Aumento nos reflexos extensores tônicos
Espasmos nos músculos flexores
Fraqueza muscular