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COOPERATIVISMO RURAL
Batatais
Claretiano
2015
© Ação Educacional Claretiana, 2015 – Batatais (SP)
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma
e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o
arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação
Educacional Claretiana.
334 A174c
ISBN: 978-85-8377-439-6
CDD 334
INFORMAÇÕES GERAIS
Cursos: Graduação
Título: Cooperativismo Rural
Versão: fev./2015
Formato: 15x21 cm
Páginas: 105 páginas
SUMÁRIO
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 9
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS............................................................................. 10
3. ESQUEMA DOS CONCEITOS-CHAVE................................................................ 12
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 13
5. E-REFERÊNCIAS................................................................................................. 14
Unidade 1 – ORGANIZAÇÕES
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 17
2. CONTEÚDO BÁSICO DE REFERÊNCIA.............................................................. 17
2.1. ORGANIZAÇÕES........................................................................................ 18
2.2. A IMPORTÂNCIA DAS ORGANIZAÇÕES NO MEIO RURAL..................... 21
2.3. UM BREVE HISTÓRICO SOBRE AS COOPERATIVAS................................ 27
3. CONTEÚDO DIGITAL INTEGRADOR................................................................. 32
3.1. ORGANIZAÇÕES........................................................................................ 32
3.2. COOPERATIVAS......................................................................................... 33
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS........................................................................ 34
5. CONSIDERAÇÕES.............................................................................................. 36
6. E-REFERÊNCIAS................................................................................................. 36
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 37
Conteúdo
Histórico e importância do Cooperativismo. Cooperativas, sindicatos e asso-
ciações. Associativismo no Agronegócio: modelos de organização e gestão.
Legislação sobre cooperativas: implantação e administração de cooperativas.
Bibliografia Básica
CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa para o
desemprego. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
GONH, M. G. (Org.). Movimentos sociais no início do século XXI: antigos e novos atores
sociais. 4. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar
BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004.
BECHO, R. L. Elementos de direito cooperativo: de acordo com o novo Código Civil. São
Paulo: Dialética, 2002.
CAVALCANTI, M. (Org.). Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrindo a
essência da Administração brasileira de comunidades para o terceiro setor. São Paulo:
Saraiva, 2005.
TRAGTENBERG, M. Administração, poder e ideologia. 3. ed. São Paulo: Universidade
Estadual Paulista, 2005.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A,
2000.
7
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
É importante saber
Esta obra está dividida, para fins didáticos, em duas partes:
Conteúdo Básico de Referência (CBR): é o referencial teórico e prático que deverá
ser assimilado para aquisição das competências, habilidades e atitudes necessárias
à prática profissional. Portanto, no CBR, estão condensados os principais conceitos,
os princípios, os postulados, as teses, as regras, os procedimentos e o fundamento
ontológico (o que é?) e etiológico (qual sua origem?) referentes a um campo de
saber.
Conteúdo Digital Integrador (CDI): são conteúdos preexistentes, previamente sele-
cionados nas Bibliotecas Virtuais Universitárias conveniadas ou disponibilizados em
sites acadêmicos confiáveis. São chamados "Conteúdos Digitais Integradores" por-
que são imprescindíveis para o aprofundamento do Conteúdo Básico de Referên-
cia. Juntos, não apenas privilegiam a convergência de mídias (vídeos complementa-
res) e a leitura de "navegação" (hipertexto), como também garantem a abrangência,
a densidade e a profundidade dos temas estudados. Portanto, são conteúdos de
estudo obrigatórios, para efeito de avaliação.
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO
Prezado aluno, seja bem-vindo!
Iniciaremos o estudo de Cooperativismo Rural. A preten-
são desta obra não é esgotar os conhecimentos sobre o Coopera-
tivismo no meio rural, mas, sim, servir como um ponto de parti-
da para que o leitor crie subsídios para buscar novas informações
sobre o assunto e, consequentemente, com o auxílio das teorias
aqui apresentadas, transformar essas informações em conheci-
mento crítico.
O conteúdo apresentado nesta obra lhe proporcionará uma
base teórica capaz de despertar uma visão sistêmica sobre o Co-
operativismo, o surgimento das organizações no meio rural e os
motivos socioeconômicos que levam as pessoas a se associarem
por meio de organizações cooperativistas. O contexto histórico
do Cooperativismo está diretamente relacionado ao surgimento
de organizações. Nunca, em nenhuma outra época da história
da humanidade, o ser humano foi tão dependente das organiza-
ções; dependemos delas cada vez mais.
No entanto, em um sistema capitalista, no qual a compe-
tição é muito acirrada, assim como os bens e os serviços são
escassos, nem todos os seres humanos têm acesso a eles e as
organizações também podem não ter condições de competição
ou acesso a tudo que necessitam para se manter no mercado.
Então, os seres humanos agrupam-se e organizam-se para, jun-
tos, terem forças diante do sistema e, consequentemente darem
forças às suas organizações.
Este é o tema da nossa primeira unidade: as organizações.
Na Unidade 2, vamos estudar alguns modelos de cooperativas
que se desenvolveram no Brasil e analisar os princípios coopera-
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS
O Glossário de Conceitos permite uma consulta rápida e
precisa das definições conceituais, possibilitando um bom domí-
nio dos termos técnico-científicos utilizados na área de conheci-
mento dos temas tratados.
1) Atores sociais: são indivíduos e organizações que reali-
zam ou desempenham atividades e participam do jogo
social.
2) Cenário estratégico: é a análise que visa prever e pre-
parar uma instituição para o futuro.
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
Peculiaridades das
Aspectos Cooperativismo cooperativas
legais
Rural
Breve histórico
Organizações
Figura 1 Esquema dos Conceitos-chave de Cooperativismo Rural.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENATO,
J. V. A. Cooperativas e sua administração. São Paulo: Ocesp, 1992.
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
5. E-REFERÊNCIAS
BRASIL COOPERATIVO. Disponível em: <http://www.brasilcooperativo.coop.br/site/
brasil_cooperativo/index.asp>. Acesso em: 14 jan. 2015.
DICIONÁRIO ONLINE DE PORTUGUÊS. Disponível em: <www.dicio.com.br>. Acesso
em: 14 jan. 2015.
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UNIDADE 1
ORGANIZAÇÕES
Objetivos
• Analisar como o cooperativismo auxilia os agricultores.
• Compreender por que surgem as organizações cooperativistas.
• Conhecer os princípios que fundamentam uma organização
cooperativista.
• Identificar a evolução histórica das organizações cooperativistas.
Conteúdos
• As organizações em um contexto rural.
• Os tipos de organizações e suas características.
• Concorrência em um sistema econômico de livre empresa.
• A expansão do cooperativismo e dos modelos de cooperativas.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
1. INTRODUÇÃO
Nesta unidade, vamos estudar as organizações no meio
rural e, também, um breve histórico do cooperativismo. É im-
portante que você compreenda que as organizações cooperati-
vistas nascem por idealizações de pessoas que têm objetivos em
comum e buscam, de certa forma, suprir algumas necessidades
que, no mercado, ou mesmo no governo, não encontram. Essas
necessidades, portanto, podem ser produtos ou serviços vindos
da iniciativa privada ou não. É importante salientar que, além de
produtos ou serviços, esse tipo de organização busca, também,
uma forma de liberdade com relação ao seu trabalho e ao mer-
cado. No decorrer da unidade, quando você ler sobre o histórico
do cooperativismo, poderá observar que essa liberdade ou essa
necessidade descrita anteriormente está presente nos anseios
dos fundadores das cooperativas.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
2.1. ORGANIZAÇÕES
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
TIPOS DE
CARACTERÍSTICAS
ORGANIZAÇÕES
As organizações burocráticas são gerenciadas por meio de
regras, que geralmente são exercidas por registros escritos.
É também característica das organizações burocráticas
Burocrática demonstrarem autoridade racional legal, ou seja, seu
governo estabelece-se pela lei.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
3.1. ORGANIZAÇÕES
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
3.2. COOPERATIVAS
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) As organizações burocráticas são:
a) Gerenciadas por meio de regras, que geralmente são exercidas por re-
gistros escritos. É também característica das organizações burocráticas
demonstrar autoridade racional legal, ou seja, seu governo estabelece-
-se pela lei.
b) Caracterizadas por um governo absoluto, sendo o poder desse tipo de
organização baseado nas decisões de um único indivíduo ou em um pe-
queno grupo, que tem o controle dos recursos críticos da organização.
c) Organizações nas quais a regra é exercida por meio da eleição dos
membros, que, mediante seus mandatos, exercem o poder ou elabo-
ram as regras em nome dos que representam.
d) Organizações em que todos têm o mesmo direito de governar. Des-
sa forma, todos fazem parte das decisões. Essa característica é no-
tada em organizações cooperativistas e se trata de um governo
auto-organizacional.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
1) a.
2) b.
4) d.
5) a.
5. CONSIDERAÇÕES
Chegamos ao final da primeira unidade, na qual você teve
a oportunidade de compreender por que surgem as organiza-
ções e o que motiva os indivíduos a se unirem e se organizarem.
Vimos que as cooperativas são organizações que, de acordo com
seus princípios, primam pelos cooperados, garantindo-lhes, por
intermédio da cooperativa, que seus objetivos sejam alcançados.
Assim, o cooperativismo tem como meta atender a todos os co-
operados, garantindo a eles os mesmos direitos, participações e
obrigações, com o intuito de melhorar suas vidas.
Agora, na Unidade 2, trataremos das cooperativas no Brasil
e o que motiva os brasileiros a se unirem organizadamente em
cooperativas.
6. E-REFERÊNCIAS
LALANE, F. L. D. A essência e a conduta do cooperativismo no modo de produção
capitalista. Disponível em: <http://tcc.bu.ufsc.br/Economia293727>. Acesso em: 12
jan. 2014.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Associativismo rural. Disponível em: <http://www.
agricultura.gov.br/cooperativismo-associativismo/associativismo-rural>. Acesso em:
12 jan. 2015.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARNEY, J. B.; HESTERLY, W. S. Administração estratégica e vantagem competitiva. São
Paulo: Prentice Hall, 2008.
BECHO, R. L. Elementos de Direito Cooperativo. São Paulo: Dialética, 2002.
CHIAVENATO, I. Comportamento organizacional: a dinâmica do sucesso das
organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COASE, R. H. The nature of the firm. Econômica, v. 4, p. 386-405, 1937.
CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. 3. ed. Rio de Janeiro:
FGV, 2002.
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UNIDADE 1 – ORGANIZAÇÕES
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UNIDADE 2
O BRASIL E OS MODELOS DE
COOPERATIVAS
Objetivos
• Conhecer os principais modelos de cooperativas existentes no Brasil.
• Analisar a relação dos princípios cooperativistas com os modelos de
cooperativas existentes no Brasil.
• Compreender por que surgem as organizações cooperativistas de
acordo com o contexto histórico das cooperativas no país.
Conteúdos
• Os princípios cooperativistas.
• As doutrinas cooperativistas.
• Principais modelos de cooperativas existentes no Brasil.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
1. INTRODUÇÃO
No estudo desta unidade, vamos ter contato com os prin-
cipais modelos de cooperativas que se destacaram no Brasil. Po-
deremos notar que não é por acaso que esses modelos se des-
tacaram. O contexto histórico do Brasil, no que diz respeito ao
seu desenvolvimento, suas lutas e os anseios de seu povo, deu
origem a organizações cooperativas que se enraizaram na socie-
dade e proporcionaram ao povo brasileiro o direito de sonhar,
ter acesso a determinados bens e finalmente competir em um
mercado de livre empresa e, por vezes, neoliberal.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
Vídeo complementar–––––––––––––––––––––––––––––––––
Neste momento, é fundamental que você assista ao vídeo complementar.
• Para assistir ao vídeo pela Sala de Aula Virtual, clique no ícone
Videoaula, localizado na barra superior. Em seguida, selecione o nível
de seu curso (Graduação), a categoria (Disciplina) e o tipo de vídeo
(Complementar). Por fim, clique no nome da disciplina para abrir a
lista de vídeos.
• Para assistir ao vídeo pelo seu CD, clique no botão “Vídeos”
e selecione: O Brasil e os modelos de cooperativas – Vídeos
Complementares – Complementar 1.
––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––––
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/
Evolu%C3%A7%C3%A3o%20do%20Cooperativismo%20
no%20BrasBr%20Denacoop%20em.pdf>. Acesso em:
13 jan. 2015.
• BRASIL COOPERATIVO. Relatório da gerência de
monitoramento: panorama do cooperativismo
brasileiro – ano 2011. Disponível em: <http://www.
brasilcooperativo.coop.br/gerenciador/ba/arquivos/
panorama_do_cooperativismo_brasileiro___2011.
pdf>. Acesso em: 6 dez. 2014.
• OCB. Evolução no Brasil: movimento livre da influência
do Estado. Disponível em: <http://www.ocb.org.br/
site/cooperativismo/evolucao_no_brasil.asp>. Acesso
em: 13 jan. 2015.
• PROGRAMA COOPERAÇÃO. História do cooperativismo.
Disponível em: <https://www.youtube.com/
watch?v=G3MoKS0YyzY>. Acesso em: 8 dez. 2014.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) Assinale a alternativa falsa.
Diversas cooperativas que não se atualizaram administrativamente acaba-
ram perdendo competitividade e, consequentemente, perderam seu lugar
no mercado, deixando diversos problemas para seus diretores e coopera-
dos, tais como:
a) Indisponibilidade do patrimônio da cooperativa e de seus dirigentes,
que avalizaram os empréstimos.
b) Falta de recolhimento dos encargos sociais dos colaboradores.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) d.
2) Resposta:
PRINCIPAIS MODELOS CARACTERÍSTICAS
Segundo Rech (2000, p. 38), "as
Cooperativas de consumo cooperativas de consumo são as que
se ocupam em distribuir produtos ou
serviços aos seus sócios, buscando as
melhores condições, os melhores preços
e a melhor qualidade".
No início do século 21, as cooperativas de
crédito apresentaram forte crescimento,
penetrando áreas antes ocupadas pelos
bancos tradicionais. Essas organizações
buscam realizar empréstimos para os
cooperados e trabalham com tarifas
Cooperativas de crédito reduzidas. Outra característica é que
parte do lucro, após a realização da
Assembleia Geral Ordinária, é distribuído
para os vinculados ao sistema, por
meio de depósito na conta. Nas demais
modalidades, normalmente, se houver
sobras (lucro), elas são depositadas no
capital social do cooperado. Sua presença
é mais forte no Sul e Sudeste do Brasil
(BACHA, 2004).
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
3) Resposta:
Em 1844, surgem no Brasil os primeiros movimentos cooperativistas. No
ano de 1889, com a formalização da Sociedade Cooperativa Econômica
dos Funcionários Públicos de Ouro Preto, no Estado de Minas Gerais, sur-
ge então a primeira cooperativa brasileira. Com as mesmas características
dos tecelões de Rochdale, os funcionários públicos de Ouro Preto criaram
uma organização que garantisse uma forma de consumo acessível, for-
mando assim uma Sociedade Cooperativa de Consumo, que os oferecia
produtos diversificados que variavam de produtos alimentícios até resi-
dências e crédito. Logo o exemplo mineiro instigou o surgimento de outras
cooperativas no Brasil, que eram formadas em sua maioria por funcioná-
rios públicos, militares, profissionais liberais e operários, que perceberam
que suas ações conjuntas atenderiam melhor às suas necessidades. As
organizações que se tornaram destaque no Brasil, as cooperativas agrope-
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
5. CONSIDERAÇÕES
Nesta unidade, tivemos a oportunidade de estudar os mo-
vimentos cooperativistas e as primeiras cooperativas organiza-
das no Brasil. Observamos que a motivação dos brasileiros em se
organizarem são as mesmas que motivaram os precursores des-
se tipo de movimento, ou seja, necessidades em se obter algum
tipo de bem ou mesmo necessidade de liberdade.
Na Unidade 3, estudaremos sobre a gestão das coopera-
tivas. No entanto, a ênfase da unidade será nas peculiaridades
dessas organizações, que, consequentemente, refletem nas
ações administrativas dos gestores.
6. E-REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Evolução do cooperativismo
no Brasil: DENACOOP em ação/Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Brasília: MAPA, 2006. 124 p. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/arq_
editor/file/Cooperativismo%20e%20AssociativismA/Publica%C3%A7%C3%B5es%20
e%20M%C3%ADdias/Evolu%C3%A7%C3%A3o%20do%20Cooperativismo%20no%20
Brasil%20Denacoop%20em.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2015.
BRASIL COOPERATIVO. Relatório da gerência de monitoramento: panorama do
cooperativismo brasileiro – ano 2011. Disponível em: <http://www.brasilcooperativo.
coop.br/gerenciador/ba/arquivos/panorama_do_cooperativismo_brasileiro___2011.
pdf>. Acesso em: 6 dez. 2014.
COSTA, A. H. Ética e comportamento organizacional nas cooperativas. Disponível
em: <http://www.centropaulasouza.sp.gov.br/pos-graduacao/workshop-de-pos-
graduacao-e-pesquisa/007-workshop-2012/workshop/trabalhos/gestneg/etica-e-
comportamento.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2015.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BACHA, C. J. C. Economia e política agrícola no Brasil. São Paulo: Atlas, 2004. 226 p.
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UNIDADE 2 – O BRASIL E OS MODELOS DE COOPERATIVAS
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© COOPERATIVISMO RURAL
UNIDADE 3
GESTÃO E COOPERATIVAS
Objetivos
• Compreender que a gestão das cooperativas difere da gestão de em-
presas privadas pelo fato de as cooperativas terem princípios e dou-
trinas peculiares.
• Entender que as ferramentas de gestão de uma cooperativa podem
ser as mesmas ferramentas utilizadas por uma empresa privada.
• Conhecer a forma de gestão das novas gerações de cooperativas.
• Aplicar a gestão nas cooperativas, primando pela preservação dos
princípios e doutrinas cooperativistas.
Conteúdos
• Peculiaridades das cooperativas.
• O sistema cooperativista no Brasil.
• Comparação entre empresa privada (firma de capital) e empresa
cooperativista.
• Nova geração de cooperativas.
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
1. INTRODUÇÃO
Nesta unidade, vamos analisar alguns pontos importantes
com relação à gestão de cooperativas. Por isso, é importante nos
lembrarmos dos princípios e das diretrizes que fundamentam
a cooperativa, para que possamos entender as estratégias e o
desenho organizacional das cooperativas. É importante salien-
tar que, em termos de mercado, esse tipo de organização (co-
operativa) concorre com firmas, que têm princípios e diretrizes
diferentes e se especializam em seu segmento de mercado, com-
petindo fortemente para diminuir o poder da concorrência. Por-
tanto, vale relembrar que as cooperativas têm como base de sua
gestão e fortalecimento diante do mercado a união de seus coo-
perados, seja para captar, distribuir ou investir recursos. Assim, o
cooperado torna-se, além de sócio da organização, seu principal
usuário ou cliente.
Segundo Bialoskorski Neto (2001), grande parte das coope-
rativas (cerca de dois terços) são ligadas ao agronegócio. Isso por-
que esse tipo de organização se desenvolve com mais ênfase no
setor primário da economia, setor esse ao qual a agricultura faz
parte. É importante também salientar que a agricultura concorre
com grandes oligopólios. Nesse sentido, é preciso destacar que,
em um sistema econômico, os agricultores se encaixam em uma
economia de mercado, enquanto seus principais fornecedores
são grandes oligopólios e seus compradores, grandes oligopsô-
nios. Portanto, as ações isoladas dos agricultores não oferecerão
a eles condições de competirem em igualdade no mercado, o
que, de certa forma, os leva a criar organizações cooperativas,
com o intuito de fortalecerem seus negócios
Como exemplo, imagine um grupo de agricultores que têm,
em suas propriedades, a produção de peixes. Esses agricultores
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) Quais são os fatores que devem ser levados em consideração na escolha
de um líder gestor em uma cooperativa? Descreva a característica de cada
fator elencado.
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) Para responder à questão 1, podemos transcrever o quadro “Fatores que
devem influenciar na escolha de um líder”. Observe os fatores e as carac-
terísticas descritas no quadro.
FATORES CARACTERÍSTICA DO FATOR
Uma liderança motivada acaba
sendo um forte fator de estímulo
Motivação
e alavancagem do desempenho da
cooperativa (CRÚZIO, 2004).
A comunicação faz-se quando o líder
consegue fazer que seus subordinados,
os cooperados em geral ou mesmo
Comunicação
a comunidade, compreendam as
informações por ele passadas e as
assimilem (OLIVEIRA, 2006).
Trata da capacidade da liderança em
acompanhar e orientar sua equipe
Supervisão
nos planos e metas estabelecidos pela
cúpula (CRÚZIO, 2004).
Para Crúzio (2004), o comprometimento
é um dos fatores preponderantes
para o sucesso ou fracasso do
empreendimento. Esse fator é o
elemento que possibilita ao líder
Comprometimento
ou gestor, de acordo com seu nível
de comprometimento, ter mais
ou menos parâmetros de análise,
acompanhamento e avaliação dos
resultados esperados.
© COOPERATIVISMO RURAL 77
UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
5. CONSIDERAÇÕES
Na Unidade 3, tivemos a oportunidade de compreender
a importância de a cooperativa estar atualizada em relação às
técnicas de gestão e também ao mercado. Portanto, podemos
perceber que uma nova denominação de cooperativas emerge,
justamente pela importância dessa atualização constante. Essa
denominação, que é a “nova geração de cooperativas”, tem
como foco de gestão o mercado; no entanto, não abre mão de
que se faça cumprir os princípios e diretrizes cooperativistas.
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UNIDADE 3 – GESTÃO E COOPERATIVAS
6. E-REFERÊNCIAS
BIALOSKORSKI NETO, S. A nova geração de cooperativas e a coordenação de sistemas
agroindustriais. Disponível em: <http://www.fundace.org.br/cooperativismo/artigar_
bialoskorski_workshop_ges_sist_agroalimagroaag_1999.pdf>. Acesso em: 14 jan.
2015.
CASAGRANDE, D. J.; MUNDO NETO, M. Administração em cooperativas agroindustriais:
uma análise das ferramentas organizacionais da COPERSUCAR e da COAMO. Revista
Espaço de Diálogo e Desconexão, Araraquara, v. 4, n. 2, jan./jul. 2012. Disponível
em: <http://seer.fclar.unesp.br/redd/article/viewFile/5188/4253>. Acesso em: 8 dez.
2014.
DICIONÁRIO de Português Online. Pro rata. Disponível em: <http://michaelis.uol.com.
br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=pro%20
rata>. Acesso em: 14 jan. 2015.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BENATO, J. V. A. Custos: um enfoque cooperativista. São Paulo: Ocesp, 1992.
BIALOSKORSKI NETO, S. Agronegócio Cooperativo. In: BATALHA, M. O. (Org.). Gestão
Agroindustrial. São Paulo: Atlas, 2001. p. 600-630.
CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa: uma alternativa para o
desemprego. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2005.
OLIVEIRA, D. P. R. Manual de gestão das cooperativas: uma abordagem prática. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
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UNIDADE 4
A LEGISLAÇÃO QUE REGE AS
COOPERATIVAS
Objetivos
• Conhecer o emaranhado de leis que precisam ser respeitadas para a
formação de uma cooperativa.
• Analisar os procedimentos necessários que devem ser adotados para
o regular exercício das atividades da cooperativa.
• Aprender as características da sociedade cooperativa nos moldes da
lei.
• Delimitar a função que cada cooperado terá na formação do corpo
diretivo da organização.
Conteúdos
• A legislação que regula a matéria, principalmente a Lei n. 5.764/71, a
Constituição Federal e o Novo Código Civil.
• O passo a passo para a fundação de uma nova cooperativa.
• As características de uma sociedade cooperativa.
• A diferenciação entre cooperativa, associação e sindicato.
1) Chegamos à última unidade desta obra. Vamos agora falar sobre as leis
que deverão ser respeitadas para que se possa constituir uma cooperativa;
entretanto, para uma melhor compreensão do conteúdo programático, é
muito importante que você faça uma releitura das unidades anteriores.
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UNIDADE 4 – A LEGISLAÇÃO QUE REGE AS COOPERATIVAS
1. INTRODUÇÃO
Nesta unidade, teremos a oportunidade de estudar a legis-
lação que regulamenta e traça as diretrizes do sistema cooperati-
vo no país. Nesse sentido, poderemos compreender a legislação
que envolve o Cooperativismo, os procedimentos para se cons-
tituir uma cooperativa, e, no final, vamos analisar e comparar as
diferenças entre associação, cooperativa e sindicato.
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4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) Responda qual alternativa está correta no que tange à formação do patri-
mônio da cooperativa.
a) O patrimônio advém, exclusivamente, da contribuição sindical dos
cooperados.
b) Possui capital social constituído por aporte dos cooperados.
c) Não possui capital social. O patrimônio forma-se por meio de doações,
fundos e reservas.
d) Nenhuma das anteriores.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) b.
2) b.
4) c.
5) d.
5. CONSIDERAÇÕES
Acabamos de aprender como funciona a legislação básica
necessária para se fundar uma cooperativa, todos os departa-
mentos que precisam existir para o seu pleno andamento, o car-
go e a função que cada cooperado da diretoria deverá ocupar,
seus direitos e suas obrigações com os demais cooperados e com
a comunidade local em que o empreendimento esteja inserido.
Esperamos, com isso, ter passado para você as noções básicas do
cooperativismo rural, sua importância e a força que ela terá pe-
rante as outras empresas se for bem administrada. Dessa forma,
encerramos nossa unidade e a obra Cooperativismo Rural.
6. E-REFERÊNCIAS
BRASIL. Presidência da República. Lei n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10406.htm>. Acesso em: 15
jan. 2015.
DENACOOP. Evolução do Cooperativismo no Brasil. Disponível em: <http://
www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/Cooperativismo%20e%20
Associativismo/Publica%C3%A7%C3%B5es%20e%20M%C3%ADdias/
Evolu%C3%A7%C3%A3o%20do%20Cooperativismo%20no%20Brasil%20
Denacoop%20em.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015.
FUNDAÇÃO DEMÓCRITO ROCHA. Como funciona uma cooperativa. Disponível
em: <http://fdr.com.br/formacao/2013/associativismo/ccom-funciona-uma-
cooperativa/>. Acesso em: 15 jan. 2015.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Mapa contribui com programas para evolução das
cooperativas. Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/comunicacao/
noticias/2014/07/mapa-contribui-com-programas-para-evolucao-das-
cooperativas>. Acesso em: 15 jan. 2015.
OLIVEIRA, K. C. P.; COSTA, M. M. C.; PINHEIRO, E. P. A. Principais características
das Sociedades Cooperativas de acordo com a legislação brasileira. Disponível
em: <http://www.faceca.br/revista/index.php/congresso/article/view/294>. Acesso
em: 15 jan. 2015.
OCB. Eficiente sistema de controle interno. Disponível em: <http://www.ocb.org.br/
site/cooperativismo/por_dentro_da_cooperativa.asp>. Acesso em: 15 jan. 2015.
______. Movimento livre da influência do Estado. Disponível em: <http://www.ocb.
org.br/site/cooperativismo/evolucao_no_brasil.asp>. Acesso em: 15 jan. 2015.
OCESP. Portal do cooperativismo. Série Assembleias. Disponível em: <http://ocesp.org.
br/default.php?p=texto.php&c=sseri_assembleias_>. Acesso em: 15 jan. 2015.
FECOOPAR – OCEPAR – SESCOOP/PR. Sistema Ocepar. Disponível em: <http://www.
paranacooperativo.com.br/ppc/index.php/sistema-ocepar/2011-12-05-11-29-42/
interpretacoes-da-legislacao-cooperativista/90604-entendendo-o-conceito-de-
sociedade-cooperativa>. Acesso em: 15 jan. 2015.
RECEITA FEDERAL. Capítulo XVII – Sociedades Cooperativas 2013. Natureza e requisitos.
Disponível em: <http://www.receita.fazenda.gov.br/publico/perguperg/dipj2013/
Capitulo_XVII_SociedadesCooperativSo_2013.pdf>. Acesso em: 15 jan. 2015.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BIALOSKORSKI, S. Gestão Agroindustrial – Capítulo 12. Agronegócio Cooperativo.
Mário Otávio Batalha [Coord.]. São Paulo: Atlas, 2009.
BECHO, R. L. Elementos de Direito Cooperativo (de acordo com o Novo Código Civil).
São Paulo: Dialética: 2002.
CRÚZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. Rio de Janeiro: FGV,
2002.
OCB. Orientação para Constituição de Cooperativas. Brasília: Organização das
Cooperativas Brasileiras, 1991.
GONÇALVES, J. S.; VEGRO, C. L. R. Crise econômica e cooperativismo agrícola: uma
discussão sobre os condicionantes das dificuldades financeiras da Cooperativa Agrícola
de Cotia (CAC). Disponível em: <ftp://ftp.sp.gov.br/ftpiea/asp4-0294.pdf>. Acesso em:
06 out. 2014.
WAQUIL, P. D.; MIELE, M.; SCHULTZ, G: Mercados e comercialização de produtos
agrícolas. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFR- GS e pelo Curso
de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da
SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: UFRGS, 2010. 71 p.