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$ Royalties Musicais:

Rentabilidade, segurança e diversificação


para seu portfólio.
Se você estiver acessando pelo celular, vire a tela!

Índice

1 • Introdução

2 • Propriedade Intelectual

5 • Afinal, do que é feita uma música?

6 • A estrutura do mercado de música

7 • Fontes de receita de música

8 • Mercado de música no mundo

9 • Mercado de música no Brasil

10 • Como e porque investir em música

11 • Conclusão
Apresentação

Caro leitor,

Você está acessando a partir de agora o GUIA DEFINITIVO DO INVESTIMENTO EM


MÚSICA, desenvolvido pelos profissionais da Hurst Capital - a primeira plataforma
de investimentos a trazer para o Brasil a possibilidade de investir em royalties
musicais.

Já originamos mais de R$400 milhões em operações envolvendo Ativos Reais com


produtos judiciais, empresariais e imobiliários.

Agora, temos a honra e o desafio de nos consolidarmos como especialistas,


também, em operações de propriedade intelectual, como os royalties musicais.

Você está prestes a conhecer a nossa tese de investimento em música


detalhadamente: conceitos técnicos sobre propriedade intelectual, funcionamento
da indústria fonográfica, números do mercado brasileiro e internacional, como
investir e porque nós da Hurst acreditamos que este seja o momento ideal para
investir em música.

Esperamos que este material seja somente a sua porta de entrada para essa
modalidade de investimentos que pode te trazer bons rendimentos, diversificação
total e um portfólio muito mais resiliente.
Veja outros investimentos do nosso portfólio
Equipe Hurst Capital.

3
Introdução

O investimento em ativos alternativos tem se popularizado no mercado desde a crise


do subprime em 2008, quando os grandes investidores passaram a almejar uma
diversificação ainda maior de suas carteiras em busca da construção de um portfólio
resiliente e que sobrevivesse àquela crise e as outras que viriam.

No caminho que percorremos até aqui estudando, pesquisando e originando


operações com ativos alternativos, vimos essa classe crescer cada dia mais e sair
somente das mãos dos investidores profissionais e institucionais e chegar ao
investidor comum do varejo – como você.

Como originadores, nosso papel é justamente esse: transformar produtos em


investimento. Foi o que fizemos com os royalties musicais, transformando-os de um
produto do direito autoral para um ativo, com possibilidade de te gerar lucros.

Com isso, é imprescindível que as opções sejam cada vez mais exploradas e que Os royalties de música, tema deste guia, só foram adicionados à categoria de
acompanhem o que acontece fora da bolha do mercado financeiro. investimentos alternativos da Associação de Empresas de Investimento do Reino
Unido em 2019.
Podemos classificar os investimentos alternativos como uma forma de investir em
ativos que estejam fora do mercado tradicional. Mas isso não quer dizer que sejam menos seguros ou rentáveis - simplesmente são
investimentos que demandaram de novas tecnologias para se consolidarem, como
Alguns dos ativos considerados alternativos já estão disponíveis no mercado há
é o caso do streaming, e por isso demoraram um tempinho a mais para entrarem no
bastante tempo e são bem conhecidos entre os investidores mais avançados: o
mercado.
capital de risco, da maneira como conhecemos hoje, existe desde a década de 1950.
Entretanto, com uma boa tese e profissionais competentes por trás da originação, é
Entretanto, há ativos relativamente novos e que ainda estão em expansão de acordo
possível obter ganhos expressivos com esse tipo de investimento, como você poderá
com a crescente demanda dos setores.
comprovar no decorrer da leitura deste guia.

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Propriedade Intelectual

O mercado de investimento em música sempre existiu, mas estava disponível


somente para players e agentes econômicos que já atuavam nesse nicho e até
mesmo gravadoras.

A música é um bem intangível que está dentro do guarda-chuva da propriedade


intelectual.

E a propriedade intelectual nada mais é que os direitos que dizem respeito à


toda criação do intelecto que podem ou não vir a se transformar em produtos ou
processos do conhecimento, sejam esses tangíveis ou intangíveis.

No Brasil, dentro dessa definição existem três tipos de propriedade intelectual:

• Direito Autoral (direito do autor, direito conexo, software)

• Propriedade Industrial (marca, patente, desenho industrial, indicação


geográfica)

• Regime Sui Generis (topografia de circuito integrado, cultivar)

Para outros países as regras aplicadas podem ser diferentes.

Neste guia, vamos nos ater somente aos conceitos que englobam o direito autoral e
o direito conexo, que estão diretamente ligados ao investimento em música.

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Direito autoral

Podemos definir o direito autoral como prerrogativas conferidas por lei ao criador
de uma obra intelectual, para que ele possa usufruir de quaisquer benefícios morais
e patrimoniais resultantes da exploração de suas criações.

É derivado dos direitos individuais e situa-se como um elemento híbrido, especial e


autônomo dentro do direito civil.

Essa definição foi estabelecida durante a Convenção de Berna, em 1886, na Suíça.

São criações intelectuais abrangidas pelo direito autoral:

• Música (composição e letras)

• Obras literárias (livros, brochuras e escritos)

• Artes plásticas (pintura, desenho, gravura, escultura, litografia, ilustrações e


cartas geográficas)

• Projetos de arquitetura e engenharia (desde esboços e obras plásticas


concernentes à geografia, engenharia, topografia, arquitetura, paisagismo e
cenografia)

• Obras fotográficas (fotografias e qualquer processo análogo ao da fotografia)

• Compilações (coletâneas, antologias, enciclopédias, dicionários e bases de


dados)

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Direito conexo

Em 1961, durante a Convenção de Roma, percebeu-se que existia a necessidade


de proteger também o chamado fonograma, que nada mais é que a gravação da
música. Foi então que surgiu o que chamamos de direito conexo.

Os direitos conexos são também chamados de direitos vizinhos ou análogos, e têm


por escopo a proteção do profissional que, através de sua mão de obra – seja ela
criativa ou técnica – agrega valor à obra criada pelo autor.

Eles são incidentes sobre todas as interpretações ou execuções artísticas e suas


respectivas transmissões e retransmissões.

As criações abrangidas pelo direito conexo, nesse caso, são:

• Fonograma (composições musicais que tenham ou não letra)

• Vídeos e filmes (obras audiovisuais sonorizadas ou não, inclusive as


cinematográficas)

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Afinal, do que é feita
uma música?
Você com certeza já ouviu uma música e até sabe identificar alguns dos aspectos
que vou citar abaixo. Mas, do ponto de vista do direito autoral, existem mais
camadas do que você possa imaginar!

A letra nada mais é que o texto contido nas composições vocais para ser cantado ou
recitado. O profissional por trás disso é o letrista ou compositor.

Já o harmonista é o responsável pelo encadeamento dos sons simultâneos, ou


acordes, que é conhecido como harmonia.

Outro componente da música é a melodia, definida como a sucessão coerente de


sons e silêncios que se desenvolvem em uma sequência linear, com identidade
própria.

Todos esses elementos acima, juntos, formam o arranjo – a preparação de uma


composição musical para a execução por um grupo específico de vozes ou
instrumentos musicais.

Todo esse pacote que acabamos de citar ainda é considerado uma obra intelectual,
sendo protegido pelo direito do autor.

Quando partimos para a etapa de gravação, transformando esses elementos em


um fonograma, que é o suporte material em que o som será gravado (MP3, CD, fita
cassete, vinil…), é o direito conexo que passa a agir.

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A estrutura do mercado
de música
Chegamos a uma das partes mais importantes desse guia de investimento em Passada a etapa de criação, chegamos à gravação da música em que reunimos
música. É aqui que começamos a entender como funciona a indústria fonográfica os interpretes, músicos, arranjadores, produtores musicais e toda uma estrutura
e de que forma transformamos tudo isso em uma tese de investimento inédita no inicial, chegando posteriormente até a gravadora responsável pela parte técnica do
Brasil. processo.

Nesse momento também entra em jogo a figura do produtor fonográfico e do


empresário, esse último agindo em muitos momentos como investidor.

Concluída essa etapa partimos, finalmente, para a distribuição do produto.

Quando falamos de distribuição digital, temos as chamadas empresas agregadoras


que fazem a conexão do artista com plataformas como Youtube, Deezer, Spotify e
Apple Musica, cobrando um valor por isso.

A distribuição física, que cada vez mais tem perdido mais relevância no mercado, é o
modelo mais comum que conhecemos há anos, funcionando através da venda dos
produtos físicos (CDs, fitas cassete, LPs…).

Tudo começa na etapa de criação da obra musical, que envolve letristas, músicos e A licença de sincronização diz respeito ao uso daquela gravação em outros tipos de

arranjadores. mídias audiovisuais, como comerciais de TV, filmes, séries, novelas, etc.

Com a obra em mãos, partimos para o registro dessa música através das editoras Já a execução pública, que já citamos como sendo uma arrecadação feita pelo

que regularizam toda a vida autoral dos profissionais envolvidos perante as ECAD no Brasil, é tudo aquilo que é tocado em rádios, academias, shows, hotéis,

sociedades autorais. shoppings… Esse é um dos maiores mercados de arrecadação.

Essas sociedades formam, em conjunto, o Escritório Central de Arrecadação e Outro mercado imenso, e também pouco mensurável, é o do show business.

Distribuição (ECAD) que é o órgão responsável pela arrecadação dos valores


referentes à execução pública dessas composições.

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Fontes de receita de
música
Já falamos um pouco sobre as fontes de receita do mercado de música quando Vale também lembrar que, antes dessa divisão, há ainda a porcentagem retida pelo
tratamos sobre a distribuição, já que quase sempre esses dois aspectos estão ECAD e pelas associações, que gira em torno de 15%, como mostra o fluxograma
interligados. abaixo:

Mas, de maneira mais específica, podemos definir quatro principais fontes:

• Execução pública

• Streaming

• Venda de produtos físicos (CDs, fitas, LPs)

• Sincronização

Também é importante destacar de que forma a receita gerada pela obra musical
é dividida. O gráfico abaixo representa essa divisão quando falamos em execução
Importante lembrar também que, até o ano de 2017, não havia a obrigatoriedade de
pública e streaming.
pagamento de direitos autorais para casos de execução pública.

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Mercado de música no
mundo
Dados do Global Music Report de 2019, o mais importante relatório com estatísticas
Segundo dados divulgados pelo grupo Goldman Sachs, em 2017
sobre a performance do mercado fonográfico produzido pela International
o mercado de música movimentava 62 bilhões de dólares. A
Federation of the PhonographicIndustry, mostram que as receitas geradas pelos
previsão é de que, até 2030, o aumento seja de 111%, chegando à
vários modelos de negócio do setor de música gravada cresceram, em 2018, 9,7% na
casa dos 131 bilhões de dólares.
comparação com 2017, tendo o faturamento global do setor atingido o montante de
US$ 19,1 Bilhões.

Conforme o mesmo relatório, Millenials e Geração Z estão gastando mais da sua


renda anual em música do que outros grupos, e a proporção de pessoas que
consomem música de streaming via smartphone está aumentando.

Falando em execução pública, de 2017 para 2018 a receita gerada pelo setor teve
crescimento de 9,8% no mundo todo. Já a venda física teve queda de 10,1%. Quando
falamos da receita digital, temos os maiores números do relatório, com crescimento
de 21,1%. A sincronização também apresentou alta de 5,2%.

Fontes:
https://pro-musicabr.org.br/wp-content/uploads/2019/04/GMR2019.pdf e https://www.goldmansachs.com 8
Mercado de música no
Brasil
Hoje o Brasil ocupa a 10ª posição no ranking de maiores mercados de música no
mundo com 327 milhões de dólares em música gravada.

De acordo com números do Pró-Música Brasil, em 2018 o mercado de música no


país representava uma receita de 298 milhões de dólares, com um crescimento de
15,4% em relação a 2017.

Entretanto, é importante destacar que somente o mercado digital, sendo o


streaming o principal representante, cresceu 38% no período analisado.

Falando especificamente do streaming, podemos analisar os seguintes números:

Fontes:
https://pro-musicabr.org.br/wp-content/uploads/2019/04/GMR2019.pdf e https://www.goldmansachs.com 9
Como e porque investir
em música
Pensando de maneira bastante simplista, em um cenário de crescimento no
consumo de música e, consequentemente, de aumento nas quantias pagas em
royalties, o investimento nesse tipo de produto se tornou uma das melhores opções
de investimento ligada à propriedade intelectual.

A forma que a Hurst encontrou para tornar esse investimento possível no Brasil,
nesse primeiro momento, foi através de dois agentes desse mercado: as editoras e
gravadoras.

Ainda de acordo com números do ECAD, há hoje no Brasil 808 editoras e 90


gravadoras em atuação.

É através desses dois agentes que a Hurst negocia recebíveis de royalties de E logo nas primeiras lives de apresentação da tese, quando o investimento ainda

execução pública e em streaming para estruturar suas operações, de forma a nem estava disponível na nossa plataforma, notamos um interesse imediato pelo

comprar toda uma carteira de ativos e não apenas uma pequena quantidade de assunto.

músicas avulsas, promovendo assim a diversificação desses portfólios.


Quando as notícias sobre a primeira operação de investimento em royalties

Funciona da seguinte forma: cada play de uma das músicas que compõem a musicais no país começaram a ganhar a mídia, a procura foi muito grande.

carteira, seja ele via streaming ou em execução pública, será contabilizado para
Na ocasião, decidimos por abrir uma lista de interesse e pré-reserva desse
o pagamento dos royalties à agregadora ou ao ECAD, dependendo da forma de
investimento, para conseguirmos avisar todos os interessados quando finalmente
distribuição em questão.
estivesse disponível em nossa plataforma – e o número de inscritos ultrapassou o

Quando o pagamento for repassado para a agregadora ou para o ECAD, o recebível esperado.

é pago para a Hurst e repassado aos investidores participantes da rodada.


Aberta a operação, concluímos a captação total em menos de 24 horas,

Até o lançamento da nossa primeira operação de investimento em royalties comprovando que estávamos certos.

musicais, em julho de 2020, nós realmente acreditávamos e defendíamos essa tese


Esse é o momento ideal para investir em música no país.
com unhas e dentes.

10
Conclusão

Se você chegou até este guia é porque, de uma forma ou de outra, se interessou
por investir seu dinheiro em música ou tinha alguma dúvida sobre o funcionamento
desse mercado.

Não tenho dúvidas que você percebeu as infinitas possibilidades de ganhos com
esse mercado.

O melhor de tudo é que você pode começar a ganhar dinheiro com esse mercado
antes do que imagina.

Basta clicar no botão ao lado e falar com um dos nossos especialistas...

Eles estão prontos para te dar todas as informações necessárias e também te guiar
de forma segura e prática nessa jornada.

Nós vamos ficando por aqui e esperamos você, na divisão dos lucros.

Por Equipe Hurst.

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Somos a primeira plataforma de investimento em ativos


alternativos do Brasil. Originamos mais de R$400 milhões em
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Nossa missão é universalizar o acesso a esses ativos através da


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