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QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU: O MOVIMENTO ORGANIZADO POR

MULHERES SUBJUGADAS.

Caio Marlon Da Silva De Almeida


Isabele Mello Da Silva
Jessica Passos Barreira
Melissa Da Silva Costa

Duque de Caxias
2019.2
QUEBRADEIRAS DE COCO BABAÇU: O MOVIMENTO ORGANIZADO POR
MULHERES SUBJUGADAS.

Caio Marlon Da Silva De Almeida


Isabele Mello Da Silva
Jessica Passos Barreira
Melissa Da Silva Costa

Atividade referente ao projeto entregue


à professora Andrea Silva Do Nascimento na
disciplina de Educação Em Direitos Humanos,
em 29/11/2019.

Duque de Caxias
2019.2
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO............................................................................................................3

2 JUSTIFICATIVA.........................................................................................................4

3 NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO.....................................................................4

4 PLANEJAMENTO.......................................................................................................4

4.1 Perspectiva de Direitos Humanos abordada.................................................................4

4.2 Questões sociais/ propostas de discussão.....................................................................4

4.3 Arte escolhida para abordar o tema e as questões sociais............................................6

4.4 Transição arte + sociedade - tecnologia e ciência.........................................................6

4.5 Conteúdo científico abordado......................................................................................6

4.6 Enfoque científico........................................................................................................6

4.7 Rediscutir a questão social...........................................................................................7

4.8 Produção dos alunos.....................................................................................................8

4.9 Ambiente educacional e tempo didático......................................................................9

5 AS AULAS.....................................................................................................................9

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.......................................................................9
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1 INTRODUÇÃO

Os direitos humanos são direitos básicos assegurados a todos os seres humanos,


independentemente de raça, sexo, nacionalidade, etnia, idioma, religião ou qualquer
outra condição. “A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de
liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno
desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.” (LDB, 1996).

Ao relacionar o ensino de química aos direitos tem-se por finalidade que o


estudante possa além de absorver um conteúdo científico, possa também crescer como
ser crítico quando as questões sociais em seu dia a dia. Dessa forma a palmeira do
babaçu foi escolhida para ser o objeto de pesquisa na montagem desse projeto.

O babaçu é uma importante palmeira que pode alcançar até 30 metros de altura,
em terras brasileiras, ocupa uma área de aproximadamente 25 milhões de hectares em
todo país. É constituído por um conjunto de espécies do gênero Attalea sendo as
espécies de maior representação: e ocorre mais expressivamente no Maranhão, Piauí,
Pará e em Mato Grosso. Babaçu vem do Tupi-Guarani, ibá-guaçu e significa fruto
grande (PAMPLONA; ERNESTO,2017).

As folhas da palmeira são utilizadas na cobertura de casas e, nos períodos de


seca, na alimentação animal, as fibras das folhas são utilizadas para produzir cestos,
peneiras, esteiras, entre outros produtos artesanais. Há também relatos de usos na
medicina popular na produção de tinturas e chás. O caule é utilizado na marcenaria e na
construção e, às vezes, como adubo natural (quando apodrecido).

O fruto pode ser dividido em epicarpo, mesocarpo e amêndoa: o epicarpo pode


ser usado em Embalagens (em substituição ao isopor), queima em fornos caseiros e
comerciais e ainda na fabricação de papel. A partir do mesocarpo pode-se fazer uma
farinha bastante nutritiva utilizada para a fabricação de pães, bolos, mingau, ração
animal entre outra coisa, além de ser usado na produção de etanol. Da amêndoa verde
pode-se fazer o “leite de babaçu”, o farelo, resultante da extração do óleo, é utilizada
como componente de ração animal e de adubo (BARBOSA,2013).

Ao considerar os cocos brasileiros, pensamos diretamente o que é dito:


capacidade de produção e capacidade de transformar matérias-primas em lucros. No
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entanto, não devemos esquecer um conjunto muito importante em nossa cultura, as


quebradeiras de coco babaçu (OLIVEIRA; CAMPELLO, 2017). E para abordar toda a
questão social por trás do babaçu, nos baseamos na tabela desenvolvida por Oliveira e
Campello para construir o planejamento (OLIVEIRA; CAMPELLO, 2016).

2 JUSTIFICATIVA

Considera-se que a realização do projeto é bastante oportuna e de suma


importâncias, por se tratar de uma nova forma de construir conhecimento, onde o ensino
de química e a educação em direitos humanos pode ser aliar, trazendo um aspecto
relevante ao projeto. Sendo assim, este trabalho será uma ferramenta a ser utilizada
pelos educadores para disseminar a ideia do empoderamento feminino e autônomo de
grupos que de dependem de fruto regional. O estudo também pode ser considerado
viável, uma vez que não há grandes quantidades de obras sobre o tema.

3 NÍVEL E MODALIDADE DE ENSINO

Esse projeto tem como foco o 3º ano do Ensino Médio da Educação Básica, na
modalidade presencial, onde o estudante frequenta as aulas na unidade de ensino.

4 PLANEJAMENTO

4.1 Perspectiva de Direitos Humanos abordada

Empoderamento feminino, autonomia para produzir e gerar economia e visão


dos homens quanto o espaço e direitos que as mulheres têm ocupado na sociedade hoje.

4.2 Questões Sociais/ Propostas de discussão

As mulheres que realizavam a colheita do coco babaçu, há alguns anos tinham


vergonha do que faziam por serem subjugadas e exploradas pelos fazendeiros que
tinham os direitos das palmeiras e não permitia que as quebradeiras colhessem os cocos,
que era suas fontes de renda. Entretanto, contra uma vida de segregação e pelo livre
acesso aos babaçuais, deu-se início a discussão das mulheres quebradeiras de coco
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babaçu e a partir do momento que assumiram seu papel, passaram a se denominar como
quebradeiras de coco e, assim, passaram a se reconhecer, se organizar e a se orgulhar do
que fazem. Atualmente, elas são mais de 300 mil mulheres, unidas na luta por melhores
condições de vida (BARBOSA,2013).

As quebradeiras de coco realizaram muitos feitos significativos e


revolucionários, no que diz respeito a mudança de como as mulheres de baixa renda são
vistas na sociedade como um todo. Foram anos de luta até as primeiras conquistas pelos
direitos que lhe cabiam, como por exemplo em setembro de 1990, quando mulheres de
quatro estados da federação (Maranhão, Tocantins, Piauí e Pará) se reuniram no I
encontro Interestadual das Quebradeiras de Coco (MIQCB) em São Luís, criaram então
seu primeiro movimento, que assume um papel fundamental na luta por direitos, com
destaque para a busca da educação e conscientização das mulheres rurais.
Representando um instrumento vital de mobilização e de construção da identidade
coletiva (JÚNIOR, 2007).

A partir desse momento outras conquistas foram se concretizando com o início


do movimento organizado por mulheres subjugadas por tantas pessoas, mas mostrando,
mas mostrando que as mulheres carregam a cultura do seu povo do peito e são capazes
de produzir e tomar conta do que é delas por direito. Após cinco anos, em 1995,
continua sua luta pelos direitos aos ‘’palmerá’’ e a coleta livre do coco para trabalho
sem ordem dos fazendeiros, que não precisavam das palmeiras, mas impediam a
colheita somente pela maldade, como dizia algumas mulheres (SOARES; ARRUDA,
2018).

E em 1997, após muito trabalho e luta, foi aprovada a Lei do Babaçu Livre que
garantiu às mulheres quebradeiras o livre acesso e uso comum aos babaçuais, mesmo
estando em terras privadas, impondo também restrições a derrubada e queimada das
palmeiras. Afirmando mais uma decisão de que as mulheres são donas da cultura que
carregam e que elas têm direitos a educação e autonomia de produzir e gerar
bioeconomia.

As propostas de discussão com os alunos é justamente qual o espaço que a


mulher tinha na sociedade brasileira, seja em qualquer região, e como o cenário atual
mudou a partir de algumas décadas até o período atual. E como/se a perspectiva do
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homem mudou quanto a mulher assumir o papel de provedora e capaz de produzir e


estar presente na economia.

Também será importante discutir sobre a importância de compartilhar saberes de


outras culturas em diversas regiões do país, por que cultura é educação, discutindo o
papel importantíssimo das mulheres quebradeiras de coco no empoderamento feminino
tão falado atualmente, apesar das dificuldades encontradas por elas.

4.3 Arte escolhida para abordar o tema e as Questões Sociais

A arte escolhida foi o curta chamado “Quebradeiras de Coco Babaçu”,


produzido pela Comissão Pastoral da Terra disponível na plataforma Youtube. O vídeo
mostra o dia a dia de três mulheres da comunidade Centro dos Pretinhos no Maranhão,
relatando o movimento e a realidade das quebradeiras, que retiram do babaçu o seu
sustento e compartilhando sua cultura com o resto do Brasil (BAUER, 2018).

4.4 Transição Arte + sociedade - Tecnologia e Ciência

Com a apresentação do vídeo, pretende-se situar os alunos a respeito da situação


das quebradeiras de coco de babaçu, essas mulheres que apesar das dificuldades
encontradas e a falta de cobertura da lei, tem orgulho da sua função e lutam por direitos
melhores, dentre essas lutas pontua-se ter acesso às palmeiras para a colheita do coco,
mesmo que esteja em área privada.

Para introduzir a parte cientifica, utilizamos vastos produtos que podem ser
produzidos do babaçu, que são vendidos, dentre os produtos produzidos a partir do coco
babaçu.

Dentre os produtos produzidos a partir do babaçu, destaca-se o sabão produzido


a partir do óleo de babaçu, que tem um valor econômico e social muito importante para
a comunidade, e trazendo para da discussão em sala de aula, muitos não tem acesso ao
óleo de babaçu, porém tem acesso a outros óleos no seu dia a dia, como por exemplo o
óleo utilizado na fritura de alimentos, com esses óleos também é possível produzir
sabão.
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4.5 Conteúdo científico abordado

Reação orgânica de hidrolise dos ésteres.

4.6 Enfoque científico

A reação de saponificação é selecionada como o enfoque cientifico, nela são


feitas misturas de triglicerídeos, que pode ser encontrado nos óleos e nas gorduras, com
uma base em meio aquoso, com aquecimento sofre hidrólise formando glicerol e sal de
ácido graxo. Esse sal tem parte hidrofóbica, cadeia carbônica longa, e parte hidrofílica,
grupo carbonila da cadeia, por isso são capazes de dissolver tanto em gordura quanto
em água.

Triglicerídeo (gordura) + Base → Glicerol + Sal Orgânico

Os sabões mais consistentes e são usados para limpeza comum, são obtidos a
partir do hidróxido de sódio (NaOH), já para a obtenção de sabões mais moles, utiliza-
se o hidróxido de potássio (KOH) na reação de saponificação. A estrutura do sabão é
composta por uma cadeia carbônica bem longa, que é apolar, e uma extremidade polar,
por isso os sabões conseguem limpar a gordura e a sujeira (MCMURRY,2008).

4.7 Rediscutir a questão social

Para rediscutir a questão social, decidimos trazer para o centro da questão as


organizações políticas de quebradeiras de coco babaçu, com destaque para a Associação
de Mulheres Trabalhadoras Rurais. Em 10 de maio de 1989 surgiu a Associação de
Mulheres Trabalhadoras Rurais (AMTR), nessa época a situação econômica era bem
precária, o sabão foi a saída da crise para as Quebradeiras de Babaçu. O sabão não tinha
cheiro e a partir desse movimento surgiu mais uma nova ideia. Haviam assembleias para
discutirem as fórmulas do produto. Dessa forma para rediscutir a questão social, foi
utilizado da fabricação caseira do sabão. Onde sabonete é feito a partir do óleo extraído
do fruto do babaçu, mostrando a importância desse projeto tanto socialmente como
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economicamente para a vida dessas mulheres que tiram do coco o seu sustento (SILVA,
et al., 2016).

A fundação da organização da produção de sabão que foi um passo importante


nesse momento de emancipação das quebradeiras e a partir disso contaremos o processo
de produção do sabão a partir do óleo da amêndoa de babaçu que é produzido por outra
organização, a COPPALJ (Cooperativa de Pequenos Produtores Agroextrativistas do
Lado do Junco e Lago dos Rodrigues). Após serem os ingredientes serem separados são
adicionados em ordem de reação química (óleo, soda, e os demais componentes de
maneira bem lenta) (SILVA, 2018).

Ao misturar essas matérias-primas no reator ocorre um processo chamado de


saponificação, mas a saponificação pode acontecer entre qualquer tipo de óleo, não
sendo necessário ser apenas com o óleo de babaçu este assim como como é importante
para as mulheres quebradeiras, a produção de sabão é uma reação química.

4.8 Produção dos alunos

A aula prática irá ser dedicada, exclusivamente, a uma atividade sobre produção
de sabão (ARAUJO,2018), relacionada com os conceitos sociais do empoderamento
feminino, que as quebradeiras de babaçu demonstraram ao criar a fábrica de sabão. Para
tal, o professor inicia a aula explicando o propósito da mesma, ou seja, é pretendido que
no fim da atividade, os alunos consigam chegar a um conhecimento sobre as
propriedades químicas e produção do sabão. De acordo com (DEWEY, 1953, p.36) “a
tarefa do professor é promover o ato de pensar", partindo desse conceito, os alunos
conseguiriam relacionar o conhecimento adquirido com o empoderamento feminino.

A turma é dividida em grupos de 3 a 4 elementos. Após a formação dos grupos,


faz-se um breve resumo da atividade. Logo serão distribuídos os materiais para serem
utilizados na produção do sabão, além de estarem com seus próprios produtos, como
(óleo usado, óleo de coco, azeite.). Posteriormente, serão feitas 2 perguntas relacionadas
ao conteúdo dado anteriormente, para que assim, os alunos consigam refletir e fixar o
conteúdo em suas memórias.

O restante da atividade é realizado em grupos, e os professores estarão ao dispor


para qualquer esclarecimento de dúvidas. No último momento serão realçados os
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conceitos químicos sobre a aula proposta, a importância do sabão para as quebradeiras


de babaçu, o empoderamento feminino, chegando à conclusão que todos eles
conseguiram realizar algo na sociedade assim como conseguiram produzir o sabão.

Caso existam dificuldades na produção, faz-se uma parada na produção coletiva


da atividade para esclarecer as dúvidas, dando pistas para que eles pensem e cheguem
aos seus objetivos. Isso será feito mediante as explicações e com exemplificações
diferentes, que irão gradativamente sendo esclarecida na mente dos alunos.

4.9 Ambiente educacional e tempo didático

As atividades do projeto serão feitas em sala de aula, em três aula, onde cada
aula será feita em dias diferentes, na qual cada dia será reservado dois tempos de 50
minutos para a atividade.

5 AS AULAS

Para a primeira aula, será pedido para os alunos que escreverem se eles acham
que direitos humanos tem a relação com química. Após isso, questionar os alunos se
eles sabem o que é o coco de babaçu. A partir da resposta dos alunos, contar a história
das quebradeiras de babaçu, história de como surgiu a associação e como elas se
organizaram, tornando o seu trabalho algo reconhecido e tendo sua própria lei e
reproduzir o curta que conta sobre a situação delas atual.

A segunda aula inicia com a abordagem da produção do sabão, desde a extração


do óleo à os restos utilizados como adubo. Após questionar os alunos a importância que
o sabão exerce perante a sociedade das do Maranhão, Tocantins, Pará e Piauí. E após
será introduzido do conteúdo cientifico, com uma recapitulação das funções orgânicas, e
após a explicação do processo de saponificação.

Já a terceira aula começaria com a produção do sabão, sendo entregue aos alunos
um roteiro que será lido juntamente com a turma. E depois iniciaria uma roda de
conversa onde os alunos irão expor novamente suas visões, se eles acham que direitos
humanos tem a relação com química, comparando as respostas iniciais com as repostas
finais.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ARAUJO, R. J. C. et al. Reação de saponificação: ensino da química


contextualizada e experimental no estudo dos lipídios. 2018. Disponível em:
<http://www.editorarealize.com.br/revistas/conedu/trabalhos/TRABALHO_EV117_M
D1_SA16_ID6267_15092018080338.pdf>. Acesso em: 28 de novembro de 2019.

BARBOSA, V. O. Mulheres do babaçu: gênero, maternalismo e movimentos sociais


no Maranhão. Programa de pós-graduação em história da universidade federal
fluminense.2013.

BAUER, T. Quebradeiras de Coco Babaçu. CPT- Comissão Pastoral da Terra. 2018.


Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=-ZABWoppr4k&t=18s> Acessado
em 22 de out de 2019.

DEWEY, J. Como Pensamos. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1953.

JÚNIOR, J. C. A. A Organização das Quebradeiras de Coco Babaçu e a


Refuncionalização de um Espaço Regional na microrregião do Médio Mearrim
Maranhanse. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro
de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Geografia. 2007.
Disponível em: < http://repositorio.ufsc.br/xmlui/handle/123456789/89908 >. Acessado
em: 28 de novembro de 2019.

LDB – Leis de Diretrizes e Bases. Lei nº 9.394. 1996. Disponível em:


<http://portal.mec.gov.br/seed/arquivos/pdf/tvescola/leis/lein9394.pdf> Acessado em 22
de out de 2019.

MCMURRY, J. Química Orgânica vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da


6ª Edição Norte Americana. 2008.

OLIVEIRA, R. D. V. L. Q.; CAMPELLO, G. R. P. Conteúdos cordiais: química


humanizada para uma escola sem mordaça. 2017.

OLIVEIRA, R. D. V. L. Q.; CAMPELLO, G. R. P. O cotidiano, o contextualizado e a


Educação em Direitos Humanos: a escolha de um caminho para uma Educação
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PAMPLONA, D. A.; ERNESTO, M. X. As violações de direitos humanos pela


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2016.

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Dissertação (Pós-Graduação em Cartografia Social). Universidade Estadual do
Maranhão, São Luís, 2018.

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52672018000300015&lng=pt&nrm=iso. Acessado em 22 de out de 2019.

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