APRESENTAÇÃO

CARLOS LOPES DA GRAÇA PHD

EM CIÊNCIAS DE EDUCAÇÃO COM

ESPECIALIDADE EM PSICOLOGIA DE EDUCAÇÃO

E ATENÇÃO A DIVERSIDADE DE COMPORTAMENTOS

Email: carlos.posdoct.ua@gmail.com

Tm: 9801014
Subtítulo
APRESENTAÇÃO DOS DISCENTES

Subtítulo
ELEIÇÃO DO(A) DELEGADO(A)

Subtítulo
REGRAS DA SALA DE AULA

Subtítulo
PROGRAMA

▪UNIDADE I - INTRODUÇÃO: identificação

dos conceitos de Desviância /
Comportamento desviante, de normal e
de patológico no quadro das ciências
biológicas, psicológicas e sociais.
PROGRAMA

▪UNIDADE II - BASES BIOLÓGICAS DO

COMPORTAMENTO:

▪o organismo como uma máquina; a

arquitetura do sistema nervoso; um ou
dois cérebros; funções cerebrais e
arquiteturas neuronais; interacção entre
PROGRAMA

▪UNIDADE III – BASES BIOLÓGICAS DO

COMPORTAMENTO SOCIAL: a natureza
social dos homens e dos animais; as
relações entre crias e progenitores;
etologia e comportamento humano
PROGRAMA

▪UNIDADE IV: COGNIÇÃO SOCIAL E

EMOÇÃO: cognição social e realidade
social; atribuição; autopercepção; cultura
e cognição social;
PROGRAMA

▪UNIDADE V – INTERACÇÃO SOCIAL:

relacionamento com os outros e a interacção
de um com um; influência social e interacções
de muitos para um; liderança e interações de
um com muitos; comportamento da multidão
e interacções de muitos com muitos;
PROGRAMA

▪ UNIDADE VI - O DESENVOLVIMENTO SOCIAL: a vinculação;

a socialização na infância; o desenvolvimento moral; o
desenvolvimento do sexo e do género; o desenvolvimento
depois da infância;

▪ UNIDADE VII – PERSONALIDASDE I: AVALIAÇÃO, TEORIA DOS

TRAÇOS E PERSPECTIVA COGNITIVO-COMPORTAMENTAL:
métodos de avaliação; a perspectiva dos traços; a
perspectiva cognitivo-comportamental;
PROGRAMA

▪ UNIDADE VIII – PERSONALIDADE II: ABORDAGEM

PSICODINÂMICA, HUMANISTA E SÓCIO-CULTURAL:
abordagem psicodinâmica, Freud e a Psicanálise;
abordagem psicodinâmica e as diferenças de
personalidade; a perspetiva sociocultural
PROGRAMA

▪ UNIDADE IX – O CAMPO DA PSICOPATOLOGIA: diferentes

conceções de loucura; o modelo de patologia subjacente;
esquizofrenia; perturbações do humor; perturbações do
humor e a conceção de diálise-stresse; perturbações de
ansiedade; perturbações dissociativas; perturbações
somatoformes e psicofisiológicas; a desviância social; o
campo da psicopatologia
PROGRAMA
▪ UNIDADE X - BIOPSICOSSOCIOLOGIA DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE.
▪ UNIDADE XI - PARÂMETROS DA DESVIÂNCIA:
▪ UNIDADE XII - DESVIÂNCIA NA SOCIEDADE PRÉ-MODERNA
▪ UNIDADE XIII - QUESTÕES EPIDEMIOLÓGICOS DA
DESVIÂNCIA.
▪ UNIDADE XIV – TEORIAS BIO-ANTROPOLÓGICAS DA
DESVIANCIA
▪ UNIDADE XV – TEORIAS PSICOLÓGICAS DA DESVIANCIA
▪ UNIDADE XVI – TEORIAS SOCIOLÓGICAS POSITIVISTAS DA
PROGRAMA
▪ UNIDADE XVII – TEORIAS SOCIOLÓGICAS
CONSTRUTIVISTAS DA DESVIANCIA
▪ UNIDADE XVIII – PERSPECTIVA PSICOPATOLÓGICA
DA DESVIANCIA
▪ UNIDADE XIX – ABUSO E DEPENDÊNCIA DO
ÁLCOOL
▪ UNIDADE XIX – ABUSO E DEPEDÊNCIA DAS DROGAS
▪ UNIDADE XX – DESVIANCIA SEXUAL
METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A. REGIME DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA (AC)

CONDIÇÕES:
Assistir à, pelo menos, 80% das aulas
2 Provas de Avaliação de Conhecimentos (PAC).
Trabalhos individuais (TI)
Trabalhos de grupo (TG)
Participação nas aulas, assiduidade e pontualidade (PAP)

(AC) = TI (15%) + TG (10%) + PAC 1 (30%) + PAC 2 (30%) + PAP (10%)

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
B. REGIME DE AVALIAÇÃO FINAL (AF) – 1ª ÉPOCA

CONDIÇÕES:

ASSISTIR A MENOS DE 80% DAS AULAS

OBTER UMA NOTA FINAL NA AC INFERIOR OU IGUAL A 11 VALORES

VER RESTANTES CONDIÇÕES NO RAUM

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
A. REGIME DE AVALIAÇÃO CONTÍNUA (AC)

CONDIÇÕES:

Dispensa no exame final se a nota final de AC for igual ou

superior a 12 valores.
Presta prova oral caso a nota final de AC for superior a 18
valores.
Pode fazer melhoria de nota imediatamente em exame
final.
UNIDADE I
TRODUÇÃO
Subtítulo
 COMPORTAMENTO
CONJUNTO DE REAÇÕES DE
UM SISTEMA DINÂMICO FACE
ÀS INTERAÇÕES E RENOVAÇÃO
PROPICIADAS PELO MEIO
ONDE ESTÁ ENVOLVIDO

Subtítulo
 COMPORTAMENTOS VERSUS MEIO
ENVOLVENTE

O SER HUMANO ESTÁ SEMPRE RECEBENDO

ESTÍMULOS DO AMBIENTE EM QUE VIVE E
INTERAGE: SEU COMPORTAMENTO, OU SEJA,
SUAS RESPOSTAS A ESSES ESTÍMULOS, VARIAM
MUITO DE ACORDO COM CADA PESSOA.

Subtítulo
 COMPORTAMENTO INDIVIDUAL
QUANDO TRATAMOS DE
INDIVIDUALIDADES, PODEMOS DEFINIR O
COMPORTAMENTO COMO O CONJUNTO
DE REAÇÕES E ATITUDES DE UM
INDIVÍDUO OU GRUPO DE INDIVÍDUOS EM
FACE DO MEIO SOCIAL.

Subtítulo
 COMPORTAMENTO
EM TEORIA DE SISTEMAS

RESPOSTA OBSERVÁVEL DE
UM ESTÍMULO. NOS ANIMAIS, POR
EXEMPLO, ENVOLVE
ESSENCIALMENTE INSTINTOS E
HÁBITOS APRENDIDOS.

Subtítulo
COMPORTAMENTO
(TIPOLOGIAS)
COMPORTAMENTO SOCIAL,
COMPORTAMENTO HUMANO,
COMPORTAMENTO INFORMACIONAL
(O QUE O INDIVÍDUO FAZ COM
RELAÇÃO À INFORMAÇÃO),
COMPORTAMENTO ANIMAL, ETC.
Subtítulo
 COMPORTAMENTO SOCIAL

COMPORTAMENTO DIRECIONADO
À INTERAÇÃO COM OUTROS DA
MESMA ESPÉCIE

Subtítulo
 COMPORTAMENTO HUMANO
É O ESTUDO DO COMPORTAMENTO DO SER HUMANO, E TEM
COMO OBJETIVO AJUDAR A ENTENDER AS ACÇÕES
REALIZADAS PELAS PESSOAS EM DETERMINADAS SITUAÇÕES,
BEM COMO OS MOTIVOS QUE CONDICIONAM TAIS ACÇÕES, E
TODAS AS POSSÍVEIS ALTERAÇÕES QUE O MEIO E AS RELAÇÕES
SOCIAIS, AO LONGO DA VIDA, PROPORCIONAM A CADA
INDIVÍDUO.

Subtítulo
 COMPORTAMENTO INFORMACIONAL
TOTALIDADE DO COMPORTAMENTO HUMANO EM
RELAÇÃO AO USO DE FONTES E CANAIS DE
INFORMAÇÃO, INCLUINDO A BUSCA DA INFORMAÇÃO
PASSIVA OU ATIVA

Subtítulo
 COMPORTAMENTO RESPONDENTES
E OPERANTES
RESPONDENTE OU REFLEXO: INVOLUNTÁRIO; AÇÃO DE COMPONENTES
FÍSICOS DO CORPO (EXEMPLOS: GLÂNDULAS, SUDORESE, SISTEMA
NERVOSO AUTÔNOMO)

OPERANTE: VOLUNTÁRIO; AÇÃO DE MÚSCULOS QUE ESTÃO SOB

CONTROLE ESPONTÂNEO (EXEMPLOS: COMER, FALAR...); É CONTROLADO
PELAS SUAS CONSEQUÊNCIAS.
 COMPORTAMENTO EM PSICOLOGIA

CONDUTA, PROCEDIMENTO, OU O CONJUNTO DAS REAÇÕES

OBSERVÁVEIS EM INDIVÍDUOS EM DETERMINADAS
CIRCUNSTÂNCIAS INSERIDOS EM AMBIENTES CONTROLADOS.
PODENDO SER DESCRITO COMO UMA CONTINGÊNCIA TRÍPLICE
COMPOSTA DE ANTECEDENTES-RESPOSTAS-CONSEQUÊNCIAS, OU
RESPOSTAS DE UM MEMBRO DA CONTINGÊNCIA.
 DESVIANCIA
COMPORTAMENTO QUE SE
AFASTA SIGNIFICATIVAMENTE
DAS NORMAS, PADRÕES DE
CONDUTA E EXPETATIVAS
SOCIAIS ESTABELECIDAS POR
UMA DETERMINADA
CULTURASubtítulo
.
 DESVIANÇA
VIOLAÇÃO DAS NORMAS OU
EXPETATIVAS SOCIAIS, DESDE
QUE INCLUA QUALQUER
COMPORTAMENTO QUE
SUSCITE REPROVAÇÃO OU
INDIGNAÇÃO DOS OUTROS
Subtítulo
 DESVIANÇA
COMPORTAMENTO QUE É
FORTEMENTE
“DESVALORIZADO” PELA
SOCIEDADE.

Subtítulo
COMPORTAMENTO DESVIANTE

QUALQUER COMPORTAMENTO QUE ENVOLVE

UMA TRANSGRESSÃO OU VIOLAÇÃO DE
NORMAS E EXPETATIVAS SOCIAIS OU QUE É
CONSIDERADO DESVIANTE POR UM GRUPO DE
INDIVÍDUOS OU PELA COMUNIDADE.
Subtítulo
 DROGAS

CONJUNTO DE SUBSTÂNCIAS (HEROÍNA,

COCAÍNA, LSD) CUJO CONSUMO ESTÁ
ASSOCIADO A UM COMPORTAMENTO CRIMINAL

Subtítulo
 SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

TODAS AS SUBSTÂNCIAS QUE TEM A

CAPACIDADE DE INFLUENCIAR O
COMPORTAMENTO, ALTERANDO SENTIMENTOS
OU OUTROS ESTADOS PSICOLÓGICOS

Subtítulo
 PATOLOGIA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
(DERIVADO DO GREGO PATHOS, SOFRIMENTO, DOENÇA,
E LOGIA, CIÊNCIA, ESTUDO) É UM RAMO
DA BIOLOGIA E MEDICINA PRIMARIAMENTE DEDICADO À
ANÁLISE E ESTUDO DE ÓRGÃOS, TECIDOS E FLUIDOS
CORPORAIS, COM A FINALIDADE DE FAZER UM
DIAGNÓSTICO DAS DOENÇAS
 PATOLOGIA EM PSICOLOGIA
PSICOPATOLOGIA É UMA ÁREA DO CONHECIMENTO QUE OBJETIVA ESTUDAR OS
ESTADOS PSÍQUICOS RELACIONADOS AO SOFRIMENTO MENTAL. É A ÁREA DE
ESTUDOS QUE ESTÁ NA BASE DA PSIQUIATRIA, CUJO ENFOQUE É CLÍNICO. É UM
CAMPO DO SABER, UM CONJUNTO DE DISCURSOS COM VARIADOS OBJETOS,
MÉTODOS, QUESTÕES: POR UM LADO, ENCONTRAM-SE EM SUAS BASES AS
DISCIPLINAS BIOLÓGICAS E AS NEUROCIÊNCIAS, E POR OUTRO SE CONSTITUI
COM INÚMEROS SABERES ORIUNDOS DA PSICANÁLISE, PSICOLOGIA,
ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA E FILOSOFIA
UNIDADE II - BASES
BIOLÓGICAS DO
COMPORTAMENTO
Subtítulo
O HOMEM PRÉ-CIENTÍFICO E AS BASES
BIOLÓGICAS DA VIDA MENTAL

De um modo animista, com base no estudo da acção

humana e animal, julgava que o que impele o
caranguejo a rastejar ou o tigre a saltar é a existência
de um espírito interno na criatura que a impele a
mover-se, e cada criatura a sua maneira.
O HOMEM PRÉ-CIENTÍFICO E AS BASES
BIOLÓGICAS DA VIDA MENTAL

De um modo animista, com base no estudo da acção

humana e animal, julgava que o que impele o
caranguejo a rastejar ou o tigre a saltar é a existência
de um espírito interno na criatura que a impele a
mover-se, e cada criatura a sua maneira.
O HOMEM ACTUAL E AS BASES BIOLÓGICAS
DA VIDA MENTAL

Actualmente pensa-se que o movimento corporal

exige inevitavelmente uma referência ao sistema
nervoso, pois tornou-se evidente que o sistema
nervoso é a estrutura que mais directamente determina
as reacções do organismo ao mundo em que vive
O ORGANISMO COMO UMA MÁQUINA,
DESCARTES E A CIÊNCIA MECÂNICA (1596-1650)

Cérebro é uma máquina extremamente

complicada, com vários componentes que
podem ser estudadas, separadamente,
analisando o modo como as partes se
interligam e testando o que cada uma faz.
DESCARTES E O CONCEITO DE REFLEXO

Toda a acção humana ou animal é considerada como uma reacção

a um evento do mundo exterior. Algo do exterior estimula os
nossos sentidos através de um nervo que transmite a excitação para
cima, para o cérebro, o qual retransmite a excitação para baixo,
para o músculo. O termo reflexo deriva desta concepção no âmbito
do qual as acções humanas podiam ser encaradas como acções de
uma máquina.
DESCARTES E O ORGANISMO SEMI-
MECÂNICO

SE TODAS AS ACÇÕES HUMANAS

PUDESSEM SER EXPLICADAS
MECANICAMENTE QUAL SERIA O PAPEL
QUE ERA DEIXADO PELA ALMA
DESCARTES E AS ITERFERÊNCIAS DA ALMA
NO HÓMEM MECÂNICO

Muitos processos cerebrais funcionavam de

facto de modo mecânicos mas o que nos
distinguia dos outros animais, o que tornava
possíveis a razão e a escolha era a alma.
DESCARTES E AS ITERFERÊNCIAS DA ALMA
NO HÓMEM MECÂNICO

A alma operava através de uma

estrutura particular no cérebro e
escolhia entre as vias nervosas as que
determinariam as nossas acções.
Concepções do cérebro por estudiosos dos anos
50

Nesta sequência, muitos

estudiosos comparavam o cérebro
a uma enorme rede telefônica
Concepções do cérebro por estudiosos
recentes

Mais recentemente muitos

estudiosos tem sugerido que o
cérebro é análogo a um
computador
PREVALÊNCIA DAS IDEIAS DE
DESCARTES

Em todos estes casos as ideias

fundamentais de descartes
permanecem.
 DIVERGÊNCIA ENTRE A
MÁQUINA HUMANA DE
DESCARTES E A DOS
INVESTIGADORES RECENTES
A MÁQUINA HUMANA DE DESCARTES

Operava através de pressão,

fluídos, alavancas e rodas que
finalmente levava a acções
observáveis
A MÁQUINA HUMANA DE INVESTIGADORES
RECENTES

Posteriormente compararam o
cérebro humano a uma central
telefónica e mais recentemente a
um computador.
A MÁQUINA HUMANA DE INVESTIGADORES
RECENTES

Explicavam os processos mentais através de uma forma de

energia (eléctrica ou química) primeiro em uma outra
forma de energia e depois em movimento corporal,
mantendo assim a ideia básica de Descartes, muito embora
mudando radicalmente os mecanismos.
OS NEUROLISTAS E O FUNCIONAMENTO DO
CÉREBRO

Desenvolveram muitas formas de abordar a

questão básica d saber como funciona o cérebro
através do estudo dos neurónios, a célula neuronal
individual que age como processador de
informações do sistema nervoso
OS NEUROLISTAS E O FUNCIONAMENTO DO
CÉREBRO

Estimavam-se que o número de neurónios no

cérebro no cérebro humano é da ordem de dez
elevado a 15 e que cada neurónio pode
estabelecer ligações com dezenas de milhares
de outras células (Nauta e Feirtag. 1986)
OS NEUROLISTAS E A TÉCNICA DA
OBSERVAÇÃO CLÍNICA

Possivelmente a observação clínica

directa de pacientes com lesões ou
doenças cerebrais, foi a primeira
técnica usada no estudo do cérebro
OS NEUROLISTAS E AS TÉCNICAS
INVASIVAS

Desde 1850 os experimentadores foram além

das observações clínicas, observando
directamente o cérebro abrindo o crânio e
“invadindo” a substância branca em vida dos
sujeitos.
OS NEUROLISTAS E AS TÉCNICAS
INVASIVAS

Uma vez no interior o investigador pode

activar ou inativar uma determinada
região do cérebro e observar as
modificações do comportamento.
OS NEUROLISTAS E AS TÉCNICAS
INVASIVAS

Os tecidos podem ser estimulados com

correntes electricas, estímulos químicos, de
calor ou frio, ou ser lecionados (destruídos)
usando formas intensas desses estímulos.
OS NEUROLISTAS E AS TÉCNICAS
INVASIVAS

O tecido cerebral pode ser também removido

ou destruído, em benefício do paciente com
epilepsia por exemplo, destruindo assim as
células neuronais que provocam os
respectivos ataques.
OS NEUROLISTAS E AS TÉCNICAS DE
IMAGIOLOGIA CEREBRAL

IMPLICAM INSTRUMENTOS DE NEUROIMAGIOLOGIA QUE

FORNECEM PERSPECTIVAS NOTÁVEIS SOBRE A ANATOMIA
(ESTRUTURA) DO CÉREBRO E SOBRE A SUA FIFIOLOGIA
(FUNÇÃO), SEM QUE HAJA INVAÇÃO DO TECIDO CEREBRAL E
COM O PARTICIPANTE VIGIL E CONSCIENTE.

EX: TAC (TOMOGRAFIA AXIAL COMPUTORIZADA); IRM

(IMAGEOLOGIA POR RESSONÂNCIA MAGNÉTICA)
OBJECTIVO DAS OBSERVAÇÕES CLÍNICAS
DOS NEUROLISTAS

Ligar anomalia cerebral física a

alterações observáveis do
comportamento. ex: caso P.G.
Desenhar fig. Pag. 41 livro velho
UNIDADE III - BASES
BIOLÓGICAS DO
COMPORTAMENTO
SOCIAL
Subtítulo
COMPORTAMENTO FIXO E MODIFICÁVEL
(PASSÍVEL DE SER MELHORADO)

SERÃO A GANÂNCIA, A COMPETIÇÃO E O ÓDIO

(OU A CARIDADE, A COOPERAÇÃO E O AMOR)
COMPONENTES INALTERÁVEIS DA
CONSTITUIÇÃO HUMANA OU PODERÃO SER
DETERMINADAS OU SUPRIMIDAS ATRAVÉS DE
TREINO ADEQUADO?
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
SOCIAL

PODEMOS ENTREVER RESPOSTAS A

ESSAS QUESTÕES AO CONSIDERAR
ALGUMAS DAS RAÍZES BIOLÓGICAS
DO NOSSO COMPORTAMENTO SOCIAL
TAIS COMO:
BASES BIOLÓGICAS DO COMPORTAMENTO
SOCIAL (TRABALHO DE GRUPO)

1 - A NATUREZA SOCIAL

2 - AGRESSÃO

3 - ACASALAMENTO

4 - RELAÇÕES ENTRE CRIAS E PROGENITORES

5 - COMUNICAÇÃO

6 - ETOLOGIA E COMPORTAMENTO (CONT.)

 UNIDADE IV –
COGNIÇÃO SOCIAL E
EMOÇÃO
Subtítulo
COGNIÇÃO SOCIAL E EMOÇÃO

BASEA-SE NA OBSERVAÇÃO DAS

INTERACÇÕES SOCIAIS RUMO AOS
FUNDAMENTOS BIOLÓGICOS SOBRE OS
QUAIS ASSENTA TODA A VIDA SOCIAL.
COGNIÇÃO SOCIAL E EMOÇÃO
(SEMELHANÇAS)

OS SERES HUMANOS COMPETEM EM

ENCONTROS AGRESSIVOS, CORTE E
ACASALAMENTE, ALIMENTAM A
DESCENDÊNCIA E POSSUEM UM REPORTÓRIO
DE EXIBIÇÕES EXPRESSIVAS INATAS.
COGNIÇÃO SOCIAL E EMOÇÃO
(DIFERENÇAS)

INFLUÊNCIA DA APRENDIZAGEM NA
DIFERENCIAÇÃO NO COMPORTAMENTO DOS
HUMANOS BASEADO NAS DIVERGENTES
EXPERIÊNCIA E NA DAS GERAÇÕES ANTERIORES;
COGNIÇÃO SOCIAL E EMOÇÃO
(DIFERENÇAS)

O COMPORTAMENTO HUMANO É INFLUÊNCIADO

PELAS DIFERENTES REDES INTRINCADAS DE
PADRÕES CULTURAIS, CONDICIONADO-SE PELOS
DIVERSOS SISTEMAS SOCIAIS ENVOLVENTES.
COGNIÇÃO SOCIAL E EMOÇÃO
(DIFERENÇAS)

O COMPORTAMENTO HUMANO É CONDICIONADO

TAMBÉM PELAS SINGULARES CAPACIDADES
COGNITIVAS DE CADA INDIVÍDUO NA MEDIDA EM
QUE AS NOSSAS INTERAÇÕES DEPENDEM DO
MODO COMO COMPREENDEMOS A SITUAÇÃO NO
QUAL OCORREM
QUESTÃO QUE IMPLICA A PRINCIPAL
PREOCUPA DA PSICOLOGIA SOCIAL
MODERNA (TRABALHO DE GRUPO)

COMO É QUE O INDIVÍDUO

INTERPRETA OS ACONTECIMENTOS
SOCIAIS E COMO É QUE ESTA
INTERPRETAÇÃO AFECTA AS SUAS
ACÇÕES NOS SEGUINTES NÍVEIS?
QUESTÃO QUE IMPLICA A PRINCIPAL
PREOCUPA DA PSICOLOGIA SOCIAL
MODERNA (TRABALHO DE GRUPO)

7– COGNIÇÃO SOCIAL E REALIDADE SOCIAL

8 - ATITUDES

9 – PERCEPÇÃO DOS OUTROS

10 - ATRIBUIÇÃO

11 - AUTOPERCEPÇÃO

12 – CULTURA E COGNIÇÃO SOCIAL

13 - EMOÇÃO
 UNIDADE V
INTERAÇÃO SOCIAL

Subtítulo
COGNIÇÃO SOCIAL

Destacamos a Cognição Social nas nossas atitudes e no

como estas são modificadas, nas nossas impressões
sobre as pessoas, nas nossas interpretações do porque
razão fazem o que fazem e, finalmente, no modo como
nós próprios interpretamos as nossas acções e
experiências.
INTERACÇÃO SOCIAL (Introdução)

Tem enfoque nas interacções, à medida

que nos questionamos como as pessoas
lidam umas com as outras, se influenciam
umas às outras e se comportam em grupo.
INTERACÇÃO SOCIAL (Tipologias)

1 – UM COM UM, NO CASO EM QUE DOIS

AMIGOS JANTAM JUNTOS OU UM
CLIENTE TENTA DISCUTIR COM UM
VENDEDOR DE CARROS USADOS
INTERACÇÃO SOCIAL (Tipologias)

2 – MUITOS COM UM, ONDE MUITAS

PESSOAS AGEM RELATIVAMENTE A UM
INDIVÍDUO, COMO QUANDO UM GRUPO DE
ADOLESCENTES PRESSIONA UM DOS SEUS A
UTILIZAR O MESMO TIPO DE ROUPA QUE
TODOS OS OUTROS;
INTERACÇÃO SOCIAL (Tipologias)

3 – UM COM MUITOS, ONDE UMA PESSOA

AGE FACE A MUITOS OUTROS, TAL COMO
NAS DIVERSAS FORMAS DE LIDERANÇA;
INTERACÇÃO SOCIAL (Tipologias)

4 – MUITOS COM MUITOS, COMO EM MOTINS

(Motim é uma insurreição de grupos não
homogêneos, organizada ou não, contra qualquer
autoridade instituída) OU SITUAÇÕES DE PÂNICO
ONDE MUITAS PESSOAS AFECTAM MUITAS
OUTRAS, E SÃO POR SUA VEZ AFECTADAS POR
ELAS;
 UNIDADE VI
DENVOLVIMENTO
SOCIAL
Subtítulo
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

O DESENVOLVIMENTO FÍSICO, COGNITIVO E

SOCIAL SÃO DIFERENTES ASPECTOS EM
QUE AS NOSSAS COMPETÊNCIAS
AUMENTAM NA JORNADA HUMANA, DO
NASCIMENTO A MATURIDADE
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

SIGNIFICA QUE AS CRIANÇAS NÃO SE

DESENVOLVEM APENAS EM TAMANHO E
PENSAMENTO, TAMBÉM SE
DESENVOLVEM NAS RELAÇÕES COM
OUTRAS PESSOAS
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

A NÍVEL FÍSICO, CRESCEMOS EM

TAMANHO E EM FORÇA, O QUE NOS
PERMITE MOVIMENTAR LIVREMENTE
NO NOSSO MEIO.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

A NÍVEL COGNITIVO APRENDEMOS A

HABITAR NÃO APENAS O MUNDO FÍSICO,
MAS TAMBEM O MUNDO DOS
CONCEITOS E DAS IDEIAS.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

FINALMENTE NO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL EXISTE UM PADRÃO DE
ESPANSÃO SEMELHANTE.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

APRENDEM A COMPORTAR-SE DE FORMA

SOCIALMENTE ACEITÁVEL.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

APRENDEM A PERCEBER AS MUDANÇAS

INDIVIDUAIS E NO MEIO ENVOLVENTE
E AS PRÓPRIAS NECESSIDADES E
DESEJOS DO INDIVÍDUO.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

AS CRIANÇAS APRENDEM A SER BOAS

AMIGAS DOS SEUS ALIADOS E A SER
CAUTELOSOS COM OS ADVERSÁRIOS.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

DURANTE OS PRIMEIROS MESES DE

VIDA, O MUNDO SOCIAL DO BEBÉ ESTÁ
LIMITADO A UMA ÚNICA PESSOA,
GERALMENTE A MÃE
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

COM O TEMPO OS HORIZONTES SOCIAIS

TORNAM-SE MAIS VASTOS, PASSANDO A
INCLUIR AMBOS OS PAIS.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

NESTA SEQUÊNCIA INCLUI TAMBÉM O

RESTO DA FAMÍLIA E DEPOIS OS
COMPANHEIROS DA VIZINHANÇA, DA
CRECHE E DA ESCOLA.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

COM O INÍCIO DA ADOLESCÊNCIA

INCLUI TAMBÉM UM PEQUENO NÚMERO
DE AMIGOS ESPECIAIS ASSUME CADA
VEZ MAIS IMPOTÂNCIA A MEDIDA QUE A
SEXUALIDADE FLORESCE.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

POSTERIOMENTE MUITOS SE TORNAM

PAIS E DE NOVO INICIA-SE TODO O
CICLO REPRODUTIVO.
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

NESTA PERSPECIVA O DESENVOLVIMENTO

SOCIAL CONTINUA A MEDIDA QUE
ENTRAMOS NA MEIA IDADE E NA VELHICE.
EM CADA ESTÁDIO, CRESCENDO E
MUDANDO DE FORMA SIGNIFICATIVA
DESENVOLVIMENTO SOCIAL

A MEDIDA QUE AMADURECEMOS,

ENTRAMOS EM CONTACTO COM O
SISTEMA DE REGRAS SOCIAIS QUE NOS
UNE, NÃO SÓ À FAMILIA, MAS TAMBÉM A
UM UNIVERSO SOCIAL MAIS VASTO
VINCULAÇÃO

O DESENVOLVIMENTO SOCIAL INICIA-SE

COM O PRIMEIRO VÍNCULO HUMANO: O
DO BEBÉ A PESSOA QUE CUIDA DELE,
GERALMENTE A MÃE
VINCULAÇÃO

A VÍNCULAÇÃO DOS BEBÉS A PESSOA

QUE CUIDA DELES, É CONSIDERADO POR
VEZES, COMO A BASE DE TODAS AS
RELAÇÓES POSTERIORES COM OS
OUTROS.
QUESTÃO: TEORIA DE VINCULAÇÃO DE BAWLBY

QUESTÃO: CUNHAGEM E VINCULAÇÃO

QUESTÃO: VINCULAÇÃO AO PAI

QUESTÃO: EFEITOS DA SEPARAÇÃO PRECOCE DA MÃE E A CRECHE

QUESTÃO: EFEITOS DA SEPARAÇÃO PRECOCE DA MÃE E A CRECHE

QUESTÃO: QUANDO NÃO EXISTE QUALQUER VINCULAÇÃO

QUESTÃO: SOCIALIZAÇAO NA INFÂNCIA

QUESTÃO: DESENVOLVIMENTO MORAL

QUESTÃO: DESENVOLVIMENTO DO SEXO E DO GÉNERO

QUESTÃO: DESENVOLVIMENT NA ADOLESCÊNCIA

QUESTÃO: A IDADE ADULTA

PSICOPATOLOGIA
PSICOPATOLOGIA
É UMA ÁREA DO CONHECIMENTO QUE
OBJETIVA ESTUDAR OS ESTADOS
PSÍQUICOS RELACIONADOS AO
SOFRIMENTO MENTAL.
PSICOPATOLOGIA
É A ÁREA DE ESTUDOS QUE ESTÁ NA BASE
DA PSIQUIATRIA, CUJO ENFOQUE É
CLÍNICO.
PSICOPATOLOGIA
É UM CAMPO DO SABER, UM CONJUNTO
DE DISCURSOS COM VARIADOS OBJETOS,
MÉTODOS, QUESTÕES:
PSICOPATOLOGIA
E POR OUTRO SE CONSTITUI COM
INÚMEROS SABERES ORIUNDOS
DA PSICANÁLISE, PSICOLOGIA,
ANTROPOLOGIA, SOCIOLOGIA, FILOSOFIA,
LINGUÍSTICA E HISTÓRIA
PSICOPATOLOGIA
PODE-SE CONSIDERAR A PSICOPATOLOGIA
UM CAMPO DE PESQUISA PRINCIPALMENTE
DE PSICANALISTAS, PSIQUIATRAS E DE
PSICÓLOGOS CLÍNICOS.
PSICOPATOLOGIA
A PALAVRA "PSICO-PATO-LOGIA" É
COMPOSTA DE TRÊS PALAVRAS GREGAS:
PSICOPATOLOGIA
"PSYCHÊ", QUE PRODUZIU "PSIQUE",
"PSIQUISMO", "PSÍQUICO", "ALMA";
PSICOPATOLOGIA
"PATHOS", QUE RESULTOU EM "PAIXÃO",
"EXCESSO", "PASSAGEM", "PASSIVIDADE",
"SOFRIMENTO",
PSICOPATOLOGIA
E "LOGOS", QUE RESULTOU EM "LÓGICA",
"DISCURSO", "NARRATIVA",
"CONHECIMENTO".
PSICOPATOLOGIA
PSICOPATOLOGIA SERIA, ENTÃO, UM
DISCURSO, UM SABER, (LOGOS) SOBRE O
SOFRIMENTO,
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA
BIOPSICOSSOCIOLOGIA DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE
A EXPLICAÇÃO DO CRIME (DA
DESVIÂNCIA E DO COMPORTAMENTO
DESVIANTE), TENDE A CENTRAR-SE EM
TORNO DE UMA TRIPLA CONSTELAÇÃO
DE FACTORES/VARIÁVEIS TAIS COMO:
1) OPORTUNIDADES BLOQUEADAS
(QUANDO AS PESSOAS PENSAM QUE
NÃO TÊM OUTRAS OPÇÕES, PODEM
RECORRER AO ILEGAL E SOCIALMENTE
CONDENÁVEL
2) PARES DELINQUENTES (AS NOSSAS
COMPANHIAS E AMIZADES TÊM MUITAS
VEZES INFLUÊNCIA FORTE NAS NOSSAS
OPÇÕES DE CONDUTA E DE VIDA)
3) RÓTULOS DELINQUENTES (“A
PROFECIA QUE SE AUTO-MATERIALIZA”
): JÁ QUE TENHO FAMA DE
DELINQUENTE, POIS TRATAREI DE TIRAR
DAÍ O PROVEITO POSSÍVEL…)
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

PODE SER FEITOS A PARTIR DE

DIFERENTES, E ATÉ CONFLITUANTES,
PONTOS DE VISTA
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

NO QUADRO DA DISCIPLINA DE
BIOPSICOSSOCIOLOGIA DO COMPORTAMENTO
DESVIANTE OPTOU-SE POR UMA ABORDAGEM
MULTIDISCIPLINAR, PRIVILEGIANDO, COMO A
PRÓPRIA DESIGNAÇÃO O INDICA, DISCIPLINAS
COMO A BIOLOGIA, A PSICOLOGIA E A SOCIOLOGIA.
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

EDGAR MORIN (1945) AFIRMA QUE DIANTE DOS

PROBLEMAS COMPLEXOS QUE AS SOCIEDADES
CONTEMPORÂNEAS HOJE ENFRENTAM, APENAS
ESTUDOS DE CARACTER INTER-POLI-
TRANSDISCIPLINARES PODERIAM RESUTAR EM
ANÁLISES SATISFATÓRIAS DE TAIS
COMPLEXIDADES.
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

PARA EDGAR MORIN (1945), ENTENDER O HÓMEM E

TENTAR ESMIUÇAR A SUA MECÂNICA PROFUNDA É
UMA TAREFA AMPLA, COMPLEXA QUE DEVE
OBRIGATORIAMENTE SER ABRANGENTE
INCLUINDO TODAS AS DIMENSÕES DA EXISTÊNCIA
HUMANA: A BIOLÓGICA, A PSICOLÓGICA, A
SOCIAL, A ESPIRITUAL, A CÓSMICA
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

PARA MORIN, O HÓMEM É UMA ARTICULAÇÃO

MISTERIOSA E IMPREVISÍVEL DE TODAS ESTAS
DIMENSÕES E QUALQUER CIÊNCIA QUE SE
PROPONHA A ANALIZAR A EXISTÊNCIA HUMANA
TEM QUE OBEDECER UM DETRMINADO RIGOR
EPISTEMOLÓGICO, FILOSÓFCIO, ANTROPLÓGICO,
CIENTÍFICO.
 ESTUDO E EXPLICAÇÃO DO
COMPORTAMENTO DESVIANTE

NO SEU LIVRO, OS SETE SABERES NECESSÁRIOS À

EDUCAÇÃO DO FUTURO, MORIN APRESENTA O QUE
ELE MESMO CHAMA DE INSPIRAÇÕES PARA O
EDUCADOR OU OS SABERES NECESSÁRIOS A UMA
BOA PRÁTICA EDUCACIONAL E A UMA
APRENDIZAGEM HOLÍSTICA E DINÂMICA
 OS 7 SABERES NECESSÁRIOS
A UMA BOA PRÁTICA EDUCACIONAL

1º SABER - ERRO E ILUSÃO

2º SABER - CONHECIMENTO PERTINENTE
3º SABER – ENSINAR A CONDIÇÃO HUMANA
4º SABER – IDENTIDADE TERRENA
5º SABER – ENFRENTAR AS INCERTEZAS
6º SABER – ENSINAR A COMPREENSÃO
7º SABER – ÉTICA DO GÉNERO HUMANO (ditar PÁG 35)
 CONCEITO TRANSDISCIPLINAR DA
BIOPSICOSSOCIOLOGIA

CIÊNCIA TRASDISCIPLINAR QUE CONVOCA

ELEMENTOS DA BIOLOGIA, PSICOLOGIA E
SOCIOLOGIA E QUE VISA UMA EXPLICAÇÃO
GLOBAL INTEGRADA DE FENÔMENOS HUMANOS-
SOCIAIS, TAIS COMO A DESVIANCIA,
COMPORTAMENTOS DESVIANTES E O CRIME,
RESPEITANDO A ESPECIFICIDADE DE CADA
CIÊNCIA, PROCURANDO UM SABER MAIS
COMPLEXO E SINTÉTICO