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Resumen:
Palabras-clave:
Introdução
Num momento em que se falam em aceitar as diferenças, será que agimos como
falamos? Será que os manicômios não camuflam a exclusão de um indivíduo sob a
argumentação de oferecer ajuda psiquiátrica? As pessoas internadas em manicômios são
necessariamente loucas? Os manicômios funcionam como locais de exclusão social?
3. - Definição de loucura
Como por exemplo, esta: loucura são perturbações dos processos mentais, onde
ocupam o primeiro plano, representações delirantes e ilusões (patológica) dos sentidos.
Doença mental em sentido estrito. (Em medida legal) estado em que, pela psicose,
faltam consciência e responsabilidade das próprias ações e suas conseqüências.
(DORSCH, 2001, p.338)
4. - A sociedade e as instituições
O ponto de vista reflete nosso jeito de ver a realidade, isto está ligado ao modo
de como pensamos, e a maneira de como pensamos relaciona-se com nossas praxes.
Então, nossos pontos de vista variam com o passar do tempo, uma vez que,
nossos costumes também variam. Sendo assim, muitos conceitos foram mudados ao
longo dos anos. O conceito de loucura não foi diferente, e o modo de como a sociedade
os marginalizava, também.
Na Grécia a loucura era tratada como uma doença de espírito. A doença era algo
momentâneo curava-se de um dia para o outro. Nessa época são construídos lugares
distantes da civilização, onde a pessoa poderia passar alguns dias em repouso, para
recuperar-se da doença sem nenhum tratamento. Tem-se assim, a primeira relação de
que um lugar poderia curar alguém.
As epidemias como a peste fizeram com que fosse criado o hábito de isolar os
indivíduos. A lepra é vista como um castigo de Deus. “O pecador que abandona o
leproso à sua porta está, com esse gesto, abrindo-lhe as portas da salvação”
(FOUCAULT, 1972, p.6)
4.3 – Renascença
As casas de internamento não tinham uma política do que acolhiam, nessas casas
podiam se encontrar pobres, desempregados, correcionários, vagabundos e insanos.
Passadas as epidemias, as casas ganharam o caráter de assistência social.
Vários relatos da época atentaram para o fato de que os hospitais, por mais que
se pretendesse utilizá-los como instrumento para contenção e supressão de fatores
perturbadores da ordem pública, haviam se convertido em fonte de muitas desordens e
efeitos patológicos, com graves conseqüências para vida urbana.
6. - Metodologia
Deverá haver um estudo para definir o que perguntar e de onde e como as amostras
serão recolhidas, a fim de validar a pesquisa.
7. - Conclusão
8. - Bibliografia
BASTIDE, Roger. A sociologia das doenças mentais. São Paulo: Editora Nacional:
Editora da Universidade de São Paulo, 1967.
CUNHA, Maria Clementina Pereira. Cidadelas da ordem a doença mental na
República. São Paulo: Editora Brasiliense, 1990.