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A EDUCAÇÃO COMO CIÊNCIA POR JOHANN FRIEDRICH HERBART

Éverton da Silva Oliveira.


UFMT- Mestrado em Educação /PPGEdu

Janaina Monteiro da Silva.


UFMT- Mestrado em Educação /PPGEdu

Eixo do trabalho: (X) Pesquisa concluída ou em andamento; ( ) Projeto de


extensão concluído ou em andamento; ( ) Relatos de experiências.

Resumo
O artigo tem por objetivo apresentar um estudo bibliográfico sobre as principais
ideias do filosofo e pedagogo alemão, Johann Friedrich Herbart, apresentando suas
ideias históricas, buscando provocar ao leitor reflexões sobre as críticas e desafios
do pensamento herbartiano como contribuições para a educação contemporânea.
Seu interesse pela pedagogia, surgiu quando conheceu as ideias de Pestalozzi.
Herbart, apresenta a importância da psicologia na teorização do ensino. Baseada
em pressupostos da psicologia, tendo como questão central de sua obra a instrução
educativa. Contextualiza e descreve as ideias, a orientação pedagógica, os passos
formais como métodos na ação pedagógica. Este artigo foi elaborado conforme a
metodologia de pesquisa bibliográfica, pela qual através da análise da obra
“Pedagogia Geral” ou “Pedagogia General derivada del fin de la educación”,
publicada em 1807, buscou-se informações sobre o que o autor aborda, defende e
propõe em sua teoria pedagógica.

Palavras-chave: Educação, Ciência, Passos formais, Processo educativo.

Introdução

“A pedagogia mostra os fins da educação;


a psicologia, o caminho, os meios e os
obstáculos” (Herbart)

O objetivo deste artigo é apresentar a ideia de Herbart (2014) sobre a


Educação como ciência contextualizando suas ideias no processo educativo, assim
como enfatizar a necessidade de o educador fundamentar-se numa teoria
pedagógica. É uma pesquisa de cunho bibliográfico, a partir da leitura da obra
Pedagogia Geral.
Johann Friedrich Herbart nasceu e viveu numa época extraordinária, pois era
o último ciclo da vida de Immanuel Kant. Com formação filosófica, foi discípulo de
Kant, de Fitche e de Schiller. A sua pedagogia foi alimentada, desde a raiz, pela
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filosofia. Nisso se distingue desde logo a pedagogia contemporânea, que quer
recusar a filosofia como alimento e extrair a sua seiva exclusivamente da ciência.
Herbart nasceu em 04 de maio de 1776 em Oldenburg. Era filho único do casal
Friedrich. Seu pai era funcionário administrativo do rei e formado em direito. Sua
mãe dedicava-se exclusivamente aos seus cuidados, e seus primeiros ensinamentos
foram ministrados em casa com mestre particular. Foi para Jena no ano de 1794
estudar Direito, porém não se manteve fiel neste curso por muito tempo. Jena era o
centro do movimento filosófico.
Em 1794, Fichte tornou-se professor de Filosofia, tendo Herbart como seu
discípulo. Foi influenciado tanto pela filosofia grega como também pela obra de Kant
“Fundamentação da Metafisica dos Costumes”. Nos anos de 1769 a 1799
evidenciou-se a orientação de Herbart em relação a Pedagogia. Em 1801 formula
num ensaio intitulado “Ideias para um plano pedagógico de estudos para escolas
secundarias” o objetivo educativo da “Formação de um caráter moral”. Em 1802 foi
professor de Göttingen, ministrou aulas de pedagogia. Em 1806 consegue a
publicação do Livro “Pedagogia Geral, deduzida da finalidade da educação”. Embora
tratasse da principal obra de Herbart, a publicação teve menor eco do que os
“Pontos Essenciais da Metafisica” do mesmo ano e também da “filosofia Prática
Geral” de 1807. As publicações filosóficas contribuíram para que Herbart recebesse
um convite Könisgsberge cátedra de Kant, cidade onde lecionou até 1833.
Os interesses de Herbart voltaram-se para a Pedagogia. Nesse ano fundou
um “Instituto de Pedagogia” com o objetivo de reunir-se para estudos teóricos e
exercícios práticos. Publicações como “Manual da Psicologia”, “Psicologia como
Ciência”, “Metafisica Geral”, dentre outras. Herbart faleceu em 14 de agosto aos 66
anos de idade.
Herbart (2014) é um filósofo alemão, que trouxe para o ensino uma pedagogia
formulada como uma ciência, abordando questões acerca da educação e método de
ensino. O autor propôs que a pedagogia se caracterizasse como ciência da
educação e não apenas como arte. A concepção de Herbart (2014) sobre a
finalidade da educação, segundo Libâneo (1990),

A educação deve servir ao cultivo dos valores que a Nação, como


espírito universal, detém; a educação deve, antes, subordinar-se à
Razão do Estado; a educação é a alma da cultura, cujo fim é a
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formação humana dentro dos mais altos padrões éticos da Nação, de
modo que os indivíduos a ela se submetam e por ela se sacrifiquem,
E o processo da formação humana se dá pela via intelectual, isto é,
pela instrução educativa. (1990, p.62)

Mais de 195 (cento e noventa e cinco) anos após a publicação do livro


Pedagogia Geral deduzida do fim da educação, continua sendo uma das obras mais
significativas e estudadas entre as “clássicas” do pensamento pedagógico.
Pedagogia Geral é composta por Livros que constituem o núcleo da obra. Livros que
por sua vez estão divididos em capítulos. A obra de Herbart, abordada neste artigo,
mostra a necessidade para o educador de “apossar-se” de uma teoria pedagógica.
Enfatiza que não pode ser considerado educador aquele que se deixa levar
apenas pelas circunstancias externas, ou pela experiência ou apenas pelo acaso.
Aborda que é preferível uma concepção orgânica, ainda que comece de
pressupostos e chegue a fins que não possamos aceitar, como a de Rousseau,
segundo a qual mediante a educação deve assegurar-se um desenvolvimento livre e
alegre a todas as manifestações da vida vegetativa humana, desde o berço até ao
matrimônio, concepção que Herbart não concorda, não só porque a educação é
“demasiado dispendiosa”, mas sobre tudo porque “formar homens para o estado de
natureza significa repetir de novo todos os erros já superados.” (p. XXVII). Quando
Herbart criou suas ideias, o contexto histórico se encontrava em mudanças sociais,
econômicas e políticas, a qual conhecemos como a Revolução Francesa, e com ela
o Iluminismo – século XVII.
O autor concorda ao afirmar que o educador deve basear-se na sua
experiência profissional, porém, somente isso não basta, é necessário cultivar uma
reflexão independente, formando seus próprios conceitos, através de uma
pedagogia que se concentre no que é possível e alcançável. Afirma, ainda, que o
educador necessita de ciência e educação, que a primeira ciência não seja a única,
porém, que seja uma que contemple as emoções humanas. Instrução Educativa é o
método que Herbart defende em sua obra “Pedagogia General derivada del fin de la
educación”.
Para Herbart o aparato intelectual é um formador de ideias. Foi ele quem
formulou a pedagogia como ciência, com fins claros e definidos. O autor aborda a
questão do pensamento pedagógico vinculada às teorias de aprendizagem e à

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psicologia baseada na filosofia do pensamento da mente. Além de caracterizar a
psicologia no sentido cientifico como também por adotá-la como eixo principal da
educação. Para o autor a mente funciona como alicerce para as representações,
tidas aqui como as ideias e imagens, que também podem variar, como por exemplo
as manifestações psíquicas isoladas.
Na teoria herbartiana, as representações mentais apresentadas são:
memória, sentimentos e desejos. Operar sobre elas, significa influenciar nas esferas
da vida de uma pessoa. Assim, Herbart designou uma teoria da educação que
almejasse intervir diretamente nos processos mentais do estudante como forma de
orientar sua formação.
Para Herbart (2014), a pedagogia tem como finalidade maior nem tanto o
acúmulo de informações, mas a concepção moral do estudante, mesmo
intelectualista. Sendo a criança um ser moldado psiquicamente e intelectualmente
por energia externa, Herbart enfatiza o conceito da instrução.
A seguir os três procedimentos importantes e relevantes que contribuíram
para ação pedagógica, segundo estudo de Herbart. O primeiro procedimento é o que
nomeou de governo, ou seja, a manutenção da ordem pela influência do
comportamento da criança, que a princípio deveria ser uma atribuição dos pais e
depois dos professores. Aborda uma série de regras imposta de fora, com o intuito
de deixar a criança ocupada. O segundo procedimento é a que o autor define como
instrução educativa, e seu ponto forte é o interesse, este que deve ser múltiplo e
repartido. Para Herbart a instrução é o instrumento pelo qual se alcançam os
objetivos da educação. O autor concebia a educação como objetivo central da
educação. Foi Herbart quem revolucionou a relação entre educação e instrução,
construindo um novo paradigma, pois antes ele as via, as tratava separadamente. A
instrução é o componente central dos três procedimentos que, para Herbart,
compõem a ação pedagógica - é a base da aprendizagem. É ela que veicula a
representação do mundo, possibilitando a formação de novos conceitos,
aperfeiçoando aptidões.
Herbart (2014), afirma sobre a instrução,

Seria uma loucura deixar o homem entregue à natureza. A


experiência, embora mestra ao longo de toda a vida, e o trato social
apresentam deficiências e lacunas, pelo que, tanto num caso, como
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no outro, tem de ser igualmente bem recebido o complemento
mediante a instrução. (2014, p. XXXII e XXXIII).

A instrução é entendida como um procedimento que faça com que os alunos


se interessem pelos objetos de aprendizagem. O terceiro instrumento é a disciplina,
como objetivo de preservar o anseio no caminho do bem, do valor. Sobre este
procedimento o autor coloca que “a palavra alemã educação deriva de disciplina...”
(2014, p 178) e que a disciplina tem como característica comum com o governo das
crianças o fato de atuar diretamente sobre a alma, e com o ensino o fato de a
formação ser a sua finalidade. No entanto, com estas interligações dos
procedimentos percebe-se o fortalecimento da autodeterminação como requisito
básico na formação do caráter, pois a educação deve preocupar-se em formar o
caráter, ou seja, aprimorar o ser humano em suas dimensões sociais, culturais.
Esses três instrumentos, segundo o autor, conduziria a liberdade interior, a padrões
morais.
Aponta como aspecto importante e positivo em sua teoria a práxis do
educador no educando: influenciar a vida do estudante, interferindo nos processos
mentais por meio da orientação pedagógica, intervindo, dessa maneira, na formação
moral dos estudantes, pois para Herbart, a cultura moral prevalece sobre a
intelectual. A cultura moral, aqui abordada, se baseia no direcionamento dos alunos,
na determinação de regras, em advertir e / ou corrigir, em manter o espirito de
serenidade e conservar o interesse pela experiência.
O autor designa caráter como o modo de decisão, ou seja, “aquilo que o
homem quer, comparado com o que não quer”. (2014, p.145). Entende-se que o
caráter é a forma da vontade, e que só pode ser entendido no contraste entre aquilo
que se decide e aquilo que se exclui. Portanto, o homem apresenta em si o caráter
em sua forma objetiva e subjetiva. Herbart ressalta que o educador deve educar o
caráter moral do estudante com base no desenvolvimento de sua vontade. Neste
sentido, o autor faz uma relação da Disciplina com a formação do caráter. Afirma
que a disciplina é a atuação direta sobre

[...] a alma da juventude com a intenção de formar. [...]se existe uma


possibilidade de formar mediante simples afetação dos sentimentos,
sem entender a ideologia [...] ocasionalmente a ideologia recebeu

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simultaneamente acréscimos, em que aspirações passam à ação,
tornando-se, em vontade!” (2014, p. 181-182).

Atentando-se a estas circunstâncias permite-se melhor interpretar as


experiências, permitindo-nos apropriar de conceitos de que a intenção de formar
caráter moral não é simples, que as mudanças para a determinação da ideologia do
caráter são necessárias. Para tanto, percebe-se na teoria educativa de Herbart, a
importância do valor, da vontade e do interesse para a construção do conhecimento
e formação da moralidade. Percebemos neste parágrafo a importância com que o
autor se refere ao funcionamento da mente, forte presença da psicologia, para que o
estudante haja corretamente, partindo dos conceitos morais e intelectuais.
Necessitaria da ética como filosofia prática que providencia os fins, e da psicologia,
que apresenta o caminho e os obstáculos para a instrução educativa. É nesse
sentido que para o autor, o objetivo primordial da educação reside na formação da
moralidade, do caráter e da vontade.
Nesse contexto que aborda os procedimentos da ação pedagógica, a
formação do caráter moral, da moralidade, Herbart formulou uma orientação didática
para a instrução educativa, onde propõe 5 passos formais que favorecem o
desenvolvimento da aprendizagem do aluno: - preparação: o mestre recorda o que a
criança já sabe, para que o aluno traga ao nível da consciência a massa de ideias
necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos; - apresentação: a partir do
concreto, o conhecimento novo é apresentado; - assimilação: o aluno é capaz de
comparar o novo com o velho, distinguindo semelhanças e diferenças; -
generalização: além das experiências concretas, o aluno é capaz de abstrair,
chegando a conceitos gerais, sendo que esse passo deve predominar na
adolescência; - aplicação: através de exercícios, o aluno percebe que consegue, que
sabe usar aquilo que aprendeu em novos exercícios, em novos exemplos.
Um dado importante é que os passos apresentados por Herbart foram
utilizados num momento adequado, analisando todo o contexto histórico, econômico
e cultural da época. Entende-se que o sistema educativo que o autor propôs é
aplicável desde a infância até a juventude, considerado também amplo e complexo.
A teoria herbartiana considera o professor como aquele que impõe ideias e
conhecimentos na mente do aluno, e este permanece sem chance de construir

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conhecimento, uma vez que prevalecem as ações externas do professor (ideias,
conceitos, valores, e regras morais) por meio da instrução educativa, segundo
Libâneo (1990). Porém, há também quem criticou esse método formulado por
Herbart.
O filosofo Dewey fez críticas à teoria herbartiana, afirmando que esta teoria
previa um “mestre todo-poderoso” na qual manipula os procedimentos intelectuais
do aluno por meio do que Herbart chama de instrução. Dewey ainda diz mais, que o
pensamento herbartiano subestima e às vezes chega a ignorar a ação do próprio
estudante, assim como a capacidade deste, de auto educar-se. Porém, o que não se
pode negar é que Herbart foi um dentre outros pensadores que mais se mostrou
interessado e motivado pela psicologia do estudante e a maneira de como ela se
constrói, flui na aprendizagem deste.

Contribuições de Herbart para a educação atual


Percebeu-se que o sistema pedagógico criado por Herbart, o governo, a
instrução e a disciplina, são instrumentos utilizados até o momento. O governo
impõe suas normas, regras externas às famílias, na qual é evidente atitudes de
ameaça, admoestação e castigo, isto para “impor a ordem”. Isto acontece quando o
indivíduo já consegue desenvolver sua autonomia, porque quando ele alcança seu
estágio de controle sobre sua vontade, o governo se torna automático, é neste
momento que entra a disciplina, que irá funcionar com a instrução educativa.
Os passos formais formulado por Herbart, continua atualmente, sendo
ensinada, diretamente ou não, nos cursos de pedagogia e na didática para a
formação de professores. Observa-se da seguinte forma: para preparar o aluno,
realiza-se uma sondagem, um diagnóstico para analisar seus conhecimentos
prévios; feito isso, apresenta-se o novo, introduzindo uma problematização; logo em
seguida, procurar-se associar o novo àquele conhecimento prévio; após essa
associação o aluno construirá a síntese, ou seja, fazer a relação do que lhe foi
apresentado antes e depois, criando seu conceito; com isso o aluno vai se revelando
intelectualmente num nível considerado qualitativo, diferente daquele do início do
processo, e por final, ele vai aplicar, demonstrar o que aprendeu.
Como é utilizado esse método na contemporaneidade (se utilizado)? De que
modo o professor, hoje, pode utilizar desses passos formais de Herbart no processo
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de aprendizagem de seus alunos? Uma outra contribuição da teoria de Herbart para
a educação, é o princípio de que a teoria pedagógica, para que seja considerada
cientifica, necessita comprovar-se experimentalmente, ideia esta do filosofo Kant,
mas quem desenvolveu foi Herbart.

Considerações Finais
O legado de Herbart ainda encontra-se corporificando à práxis pedagógica,
principalmente do ponto de vista metodológico, por professores que se apropriaram
da orientação pedagógica proposta pelo autor. Nesse sentido, a teoria de Herbart,
não perdeu sua importância, mesmo a filosofia da mente ter avançado de forma
significa ao longo dos anos, através de estudos, pesquisas, experiências.
Analisando todos esses pontos fundamentais apresentados pelo autor, pode-se
dizer que a teoria herbartiana resultou num ensino que qualificamos, hoje, como
ensino tradicional. O importante é basear-se em atividades pedagógicas fundadas
numa base teórica que dê sustentação e confiabilidade naquilo que se faz e naquilo
que se ensina.
A proposta da instrução educativa seria relevante na ação pedagógica do
docente hoje, desde que seja haja um embasamento teórico, psicológico para dar
suporte às ações a serem desenvolvidas. Esta é a proposta da teoria de Herbart,
com base neste estudo bibliográfico, com intuito de provocar uma reflexão sobre
vantagens e / ou críticas sobre o processo educativo abordado por ele, a fim de
resgatar as contribuições importantes para a educação atual.

Referências
ESCOLA, GRANDES MESTRES. J.F. Herbart: o organizador da pedagogia como
ciência. Disponível em:
«http://www.smec.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/espaco-praxis-
pedagogicas/GRANDES%20MESTRES/j.f.herbart1.pdf». Acesso em: 10 de junho de
2015.

HERBART, J.F. Pedagogia Geral. Antelóquio de Manuel Ferreira Patrício. Prefácio


de Joaquim Ferreira Gomes. Tradução de Ludwig Scheidll. 3ª edição – Fundação
Calouste Gulbenkian, 2014.

LIBÂNEO, J. C. Fundamentos teóricos e práticos do trabalho docente. Pontifícia


Universidade Católica de São Paulo (Tese de doutorado), 1990. Disponível em:
SciELO Brazil - www.scielo.br. Acesso em: 21 de junho de 1025.
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