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➔ Crescendo como uma criança frágil por causa de um infeliz acidente, Herbart foi
ensinado por sua mãe em casa até os 12 anos de idade.
➔ Dos doze aos dezoito anos cursou o ginásio, inclusive aos dezoito anos já era aluno
do filósofo Johann Fichte, na Universidade de Iena. Realizou sua primeira experiência
pedagógica aos vinte anos, como professor particular em Interlaken, na Suíça, período
em que ficou amigo de Pestalozzi.
➔ Apesar de seus estudos incansáveis, ele conheceu uma garota inglesa de dezoito anos
chamada Mary Drake uma noite quando jogava um jogo de charadas. Ele a conheceu e
pediu sua mão em casamento. Eles viveram uma vida feliz com Maria, apoiando todas
as atividades e contribuições de seu marido nos campos da pedagogia e da psicologia
Herbart deu sua última palestra em perfeito estado de saúde e, em seguida, morreu
inesperadamente dois dias depois de apoplexia.
➔ Segundo Larroyo (1974) nessa época houve diversas mudanças na literatura e na plástica
➔ Herbart viveu em meio de todos esses acontecimentos, e foi a partir dessas variadas
ocorrências que ele fundamentou os seus ideais de educação, sendo fruto das revoluções
ocorridas nela.
Teoria
➔ A estrutura teórica construída por Herbart se baseia numa filosofia do funcionamento da
mente, o que a torna duplamente pioneira: não só por seu caráter científico mas também por
adotar a psicologia aplicada como eixo central da educação.
➔ A mente funciona com base em representações - que podem ser imagens, ideias ou qualquer
outro tipo de manifestação psíquica isolada. O filósofo negava a existência de faculdades inatas.
A dinâmica da mente estaria nas relações entre essas representações, que nem sempre são
conscientes. Elas podem se combinar e produzir resultados manifestos ou entrar em conflito
entre si e permanecer, em forma latente, numa espécie de domínio do inconsciente.
➔ A pedagogia Herbartiana tem como objetivo maior nem tanto o acúmulo de informações,
mas a formação moral do estudante. Por considerar a criança um ser moldado intelectualmente
e psiquicamente por forças externas, Herbart dá ênfase primordial ao conceito de instrução. Ela
é o instrumento pelo qual se alcançam os objetivos da educação.
➔ A instrução é o elemento central dos três procedimentos que, para Herbart, constituem a
ação pedagógica. O primeiro é o que chamou de governo, ou seja, a manutenção da ordem pelo
controle do comportamento da criança, uma atribuição inicialmente dos pais e depois dos
professores. Trata-se de um conjunto de regras imposto de fora, com o objetivo de manter a
criança ocupada. O segundo procedimento é a instrução educativa propriamente dita e seu
motor é o interesse, que deve ser múltiplo, variado e harmonicamente repartido. O terceiro é a
disciplina, que tem a função de preservar a vontade no caminho da virtude. Nessa etapa se
fortalece a autodeterminação como pré-requisito da formação do caráter. Ao contrário do
governo, consiste em um processo interno do aluno.
Contribuições para a Educação
➔ Uma das contribuições mais duradouras de Herbart para a educação é o princípio de que a
doutrina pedagógica, para ser realmente científica, precisa comprovar-se experimentalmente -
uma ideia do filósofo Immanuel Kant (1724-1804) que ele desenvolveu. Surgiram daí as escolas
de aplicação, que conhecemos até hoje. Elas respondem à necessidade de alimentar a teoria
com a prática e vice-versa, num processo de atualização e aperfeiçoamento constantes.
• preparação: o mestre recorda o que a criança já sabe para que o aluno traga ao nível da
consciência a massa de ideias necessárias para criar interesse pelos novos conteúdos;
• aplicação: através de exercícios, o aluno evidencia que sabe usar e aplicar aquilo que aprendeu
em novos exemplos e exercícios. É deste modo, e somente deste modo, que a massa de ideias
passa a ter um sentido vital, perdendo o aspecto de acumulação de informações inúteis para o
indivíduo.
➔ Para ele, o conhecimento é dado pelo mestre ao aluno, de modo que só mais tarde este o
aplica a experiências vividas. Sua educação é pela instrução, e neste caso, possui um caráter
mais intelectualista.
Conclusão
Hebart foi um filósofo, pedagogista, alemão. O precursor da psicologia experimental
aplicada a pedagogia. Esse autor via a educação como ciência. Ele trouxe para a
pedagogia o caráter de objetividade de análise, a psicométrica o rigor e a sistematização
do método. Ele foi uma pessoa de grande importância para a educação deixando
pensamentos e obras fundamentais para a mesma.
Grupo 1
Nome: Aysha do Amaral Nascimento N° 03
Nome: Joyce Gabrielly Nossol de Souza N°18
Nome: Kamila Machado Streit Machado N°19
Nome: Kauany Gabriella Morais Nº 20
Nome: Nayara da Silva N°28
Nome: Thais da Cruz Martins N°32
Nome: Yasmin de Jesus Lacerda N° 35