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Antigamente as crianças eram vistas como um mini-adulto, onde não se tinha o

conceito de infância, a única diferença era o tamanho e a força, mas o importante era crescer
e enfrentar a vida adulta. As crianças não tinham um apoio escolar, porque passavam o dia
todo trabalhando e aprendiam com a profissão dos pais.

Como o mercado de trabalho começou a se expandir as mulheres começaram a


produzir mão de obra, mas não tinham com quem deixar seus filhos, sendo assim a maioria
deles eram abandonados ou deixados na roda dos expostos.

Foi só a partir do século XVIII, após a revolução industrial que a concepção de criança
começou a mudar. A preocupação com os pequenos foi aumentando, as creches foram
criadas, mas a situação ainda era precária e a educação não era vista como necessidade,
apenas a higiene e a alimentação. No decorrer dos anos 70 que a discussão sobre a Educação
começou a ser mais ampla, a creche começou a ser mais protegida e vigiada por sanitaristas.
Dentre tantos movimentos e discussões a Educação passou a ser de melhor qualidade e um
direito de todos, com a construção de 1988. As crianças passaram a ser mais compreendidas, e
as suas necessidades físicas, psicológicas, entre outras, foram mais favorecidas, agora a escola
não tinha só o papel de cuidar, mas sim de ensinar e visar o cuidado com o desenvolvimento
da criança.

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