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ITD03
ITD03
ITD-03
Revisão 1
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVO 2
3. CAMPO DE APLICAÇÃO 3
4. CONCEITO 4
5. ETAPAS DE FISCALIZAÇÃO 5
5.1 Divisão das Etapas de Fiscalização 5
5.2 Generalidades 5
6. ETAPAS E ATRIBUIÇÕES ANTES DA EXECUÇÃO 6
6.1 Verificação das Condições de Execução do Projeto 6
6.2 Programação de Execução da Obra 6
6.3 Verificação da AFS e Requisição de Material 8
7. ETAPAS E ATRIBUIÇÕES DURANTE A EXECUÇÃO DA OBRA 9
7.1 Verificação da Viabilidade de Implantação da Obra 9
7.2 Desmatamento 10
7.3 Locação 11
7.4 Estaiamento 11
7.5 Escavação 12
7.6 Verificação da Aplicação dos Condutores 13
7.7 Materiais 16
7.8 Verificação de Veículos, Equipamentos e Ferramentas 22
7.9 Verificação da Armazenagem dos Materiais 23
7.10 Verificação da Segurança e Medicina do Trabalho 23
7.11 Verificação do Aspecto Geral da Obra 24
8. ETAPAS E ATRIBUIÇÕES APÓS A EXECUÇÃO DA OBRA 25
8.1 Documentos da Obra 25
8.2 Relatório Geral de Encerramento com Informações para Avaliação de
Desempenho da Empreiteira 26
8.3 Cadastramento 26
ANEXOS
Anexo A Procedimentos para Fiscalização de Redes Convencionais 27
Anexo B Procedimentos para Fiscalização de Rede Compacta 32
DESENHOS
Desenho 1 Engastamento Simples 34
Desenho 2 Engastamento com Base Reforçada 35
Desenho 3 Fôrma para Concretagem de Base - Poste de Concreto Circular 36
Desenho 4 Concretagem de Base para Poste de Concreto Circular 11 m 37
Desenho 5 Concretagem de Base para Poste de Concreto Circular 12 m 38
Desenho 6 Concretagem de Base para Poste de Concreto Circular 13 m 39
Desenho 7 Base para Poste 11/1000 40
Desenho 8 Base para Poste 12/1000 41
Desenho 9 Base para Poste 12/1500 42
Desenho 10 Base para Poste 12/2000 43
Desenho 11 Base para Poste 13/1500 44
Desenho 12 Base para Poste 13/2000 45
Desenho 13 Base para Poste 14/2000 46
NTD-06 - Estruturas para Redes de Distribuição Rural - Tensões 13,8 e 34,5 kV.
Fiscalizar é uma atividade que a Celg exerce para verificar se suas obras ou serviços
estão sendo executados pela empreiteira de conformidade com os projetos e com as
exigências contratuais, em estrita observância às suas normas e especificações.
5.2 Generalidades
6.2.1 Desligamento
Nenhum desligamento pode ser executado em uma RDU ou RDR, sem prévia
autorização do órgão responsável pela operação. Na Celg o responsável pelos
desligamentos é o Centro de Operação de Distribuição (COD).
Deverá ser feito pela fiscalização diretamente ao COD, que é o responsável pela
operação, de conformidade com o disposto na ITD-04 - Desligamento
Programado.
b.1) redes de baixa tensão - o tempo de duração de cada desligamento deve ser no
máximo de 05 horas por dia e não será permitido:
- desligamentos nos horários das 11:00 às 13:00 horas e
das 18:00 às 06:00 horas;
- desligamento de um mesmo circuito de transformador
mais de 2 vezes por semana e em dias consecutivos.
Nos PDs para rede de baixa tensão os prazos mínimos dependem do local de
entrada do PD, do tipo de atividade exercida pelo consumidor e local de execução
da obra.
Após o responsável pela execução dos serviços estar ciente de que a rede está
desligada proceder em primeiro lugar aos testes de praxe, para verificar se
realmente não existe tensão na rede. Em segundo lugar faz-se o seu aterramento
nos pontos adequados.
7.2 Desmatamento
Os cortes a serem feitos deverão ficar a 0,30 m do solo, facilitando a livre circulação
de pessoas tanto no período da construção como posteriormente na manutenção da
RDR, evitando também um possível incêndio que venha comprometer o desempenho
da rede. Atentar para as seguintes tarefas:
- manter as árvores fora da faixa de segurança, com altura tal que, caso a árvore possa
vir a cair em direção à RDR, em momento algum sua distância aos condutores ou
estais seja inferior a 0,50 m;
- os galhos terão de ser cuidadosamente podados; sempre que possível a poda deve
ser feita rente ao tronco, evitando que os galhos se lasquem, pois uma poda incorreta
fará com que o galho apodreça, danificando a árvore;
- somente será permitido o corte de árvores frutíferas ou outras culturas, em caso de
necessidade e com prévio acerto e autorização por escrito do proprietário;
- em caso de embargo por proprietário a fiscalização comunicará imediatamente a sua
chefia e somente após receber a decisão final, poderá liberar o citado local para
continuidade do serviço;
- quando no desmatamento houver árvores aproveitáveis, derrubadas ou não, evitar a
sua danificação e cientificar o proprietário para que, ele próprio, se assim o desejar,
faça a derrubada ou aproveitamento;
7.3 Locação
É a etapa da obra que se caracteriza pela distribuição dos postes nos locais adequados,
e pela implantação das estruturas. A fiscalização nesta fase deverá dispensar especial
atenção para as seguintes tarefas a serem desenvolvidas pelas empreiteiras:
- a correta localização dos postes em relação aos piquetes fincados durante o
levantamento topográfico, operação essa também denominada de amarração das
estruturas aos piquetes; essa distribuição dos postes junto aos piquetes não deve ser
realizada com muita antecipação;
- os postes devem ser distribuídos de forma a não causarem obstrução ao escoamento
das águas pluviais, não prejudicarem a circulação de pessoas, veículos ou animais e
nem danificarem plantações ou terrenos;
- a correta localização dos postes em relação às entradas de garagens, residências
(sacadas e janelas), postos de combustíveis, estabelecimentos públicos, estações
rodoviárias, ferroviárias, fábricas, locais de carga e descarga, igrejas etc;
- em casos de loteamentos locar as estruturas, sempre que possível, nas divisas dos
lotes.
7.4 Estaiamento
Os estais devem se apresentar:
a) de conformidade com os projetos e especificações;
b) devidamente tensionados e de acordo com as cotas previstas para a montagem;
c) o estai de âncora deve formar um ângulo de 45° com o poste, devendo ainda
coincidir com o plano vertical que contém o eixo da linha;
constitui exceção o estai instalado na bissetriz do ângulo;
d) em estruturas de ângulo um dos estais deve ser aplicado na bissetriz do ângulo
formado entre cada eixo da RDR e os demais aplicados de tal forma a coincidirem
com o plano vertical que contém cada eixo:
- a não observância da cota do ponto de aplicação do estai no poste pode ocasionar
a flexão deste e consequente fissuramento com uma possível redução de sua vida
útil;
7.5 Escavação
É a atividade que consiste na abertura das cavas para engastamento do poste ou estai
ao solo. A profundidade (e) do engastamento é função do comprimento do poste (L),
e dada pela fórmula:
e = 0,10 x L + 0,60 m
d = b + 0,30 m
"b" é o diâmetro da base do poste circular ou a bissetriz maior da base do poste DT.
a) Engastamento Simples
No engastamento simples o terreno em volta do poste deve ser reconstituído
compactando-se a terra em camadas de 0,20 m até o nível do solo. Recomenda-se
misturar brita, cascalho ou pedras, na terra de enchimento da cava e molhar antes
de socar energicamente as camadas para a reconstituição do solo, conforme
mostrado no Desenho 1.
7.6.3 Tensionamento
Os condutores devem ser corretamente tensionados de conformidade com as
especificações técnicas que definem um esforço mecânico para obtenção de
determinada flecha, em função da temperatura, seção do condutor e grandeza do vão
regulador.
Os condutores muito tensionados, com flecha inferior à prevista, provocam esforços
mecânicos não considerados nas estruturas, podendo danificar tanto as ferragens e
isoladores, como a cruzeta e o próprio poste, como podem ainda romper-se pela
variação negativa da temperatura.
Por outro lado, os condutores tensionados insuficientemente estão sujeitos a provocar
curto-circuito pela diminuição da distância que os separa, quer pela variação positiva
da temperatura, quer pela ação dos ventos, até mesmo comprometendo a altura
mínima de segurança entre o condutor e o solo. Deve-se atentar ainda:
- o condutor somente deve ser tensionado após ter uma extremidade encabeçada;
- para evitar desperdício de material o corte será permitido apenas após o
tensionamento;
- o fiscal deve acompanhar a regulagem dos condutores e observar com rigor os
valores estabelecidos pelas normas referentes a temperaturas, tensão máxima,
flechas e vão regulador;
- a regulagem do condutor pode ser interrompida quando os ventos forem intensos e,
a critério da fiscalização, prejudicarem o andamento da operação em condições
favoráveis;
- nas medições de temperaturas serão utilizados termômetros de cabo, à base de
mercúrio, apropriados para essa finalidade;
- caso o fiscal não acompanhe a fase de aplicação dos condutores deve ser exigido o
registro dos valores do tensionamento e temperatura na hora do lançamento;
- os cabos somente deverão ser lançados com o uso de dinamômetros, devendo estes
possuírem certificado de aferição, cuja validade máxima será de um ano.
Nota:
Para o item tensionamento ver NTD-07, NTD-17 e NTD-18, tabelas de
trações de montagem.
ITD-03 / DIVISÃO DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO 14
7.6.4 Amarração
Os problemas mais comuns que se apresentam nas RDUs e RDRs são aqueles
relacionados a defeitos nas conexões, por isso deve ser dispensada especial atenção a
elas.
Sabe-se que o alumínio oxida com certa facilidade e o óxido formado não apresenta
propriedades condutoras, advindo daí o comprometimento elétrico das conexões. Para
resolver esse problema, é obrigatório o uso de pasta anti-óxido, que evita a umidade e
com isso um possível problema de contato na conexão.
As conexões executadas incorretamente, especialmente as bimetálicas, causam perdas
elétricas e até mesmo a fusão dos condutores.
Por isso, o condutor de cobre sempre ficará abaixo do condutor de alumínio, para que
os sais de cobre, que formam soluções corrosivas, não atinjam o condutor de
alumínio.
Verificar também se as conexões atendem as especificações da Celg, no que tange às
feitas entre condutores, e entre equipamentos e a rede, determinando se as mesmas
estão convenientemente ajustadas de maneira a oferecer perfeito contato elétrico.
As conexões devem ser feitas com conector cunha, perfuração ou compressão.
Os jumpers podem ser feitos com o próprio cabo de alumínio, com o aproveitamento
de sobras e/ou evitando conexões.
Observar a limpeza dos pontos de aplicação dos conectores, seu aperto e compressão.
7.6.6 Emendas
Não deverá ser usada emenda em vãos que cruzem rodovias, ferrovias, hidrovias,
linhas elétricas, etc.
O cruzamento aéreo deve estabelecer perfeito contato elétrico entre os condutores que
se cruzam e ser executado com o máximo cuidado para evitar que através da conexão
e ou amarração haja esforço mecânico no vão de cruzamento.
Ao lançar o condutor nas estruturas da rede, o seu desenrolamento deve ser efetuado
com o uso de carretilhas apropriadas, de modo a não permitir que o condutor arraste
sobre a superfície do solo, cruzetas, postes, isoladores, etc., e venha a ser danificado
nos contatos com corpos estranhos.
7.7 Materiais
- lascados;
- fissurados;
- retilinidade comprometida;
- ferragem exposta;
- rachaduras e fendas.
Nota:
Realizar testes operacionais e de isolação nos equipamentos instalados.
- locação;
- trincas;
- flexão;
- alinhamento;
- prumo;
- apiloamento;
- engastamento;
- arrancamento;
- retilinidade;
- divergência do projeto;
- outros.
Alinhamento
Engastamento
Flexão
Postes lascados
Os postes de concreto, lascados, podem ser restaurados na própria obra, desde que
não apresentem ferragens expostas, quando então deverão ser substituídos.
Retilinidade comprometida
- nivelamento;
- bissetriz (alinhamento);
- posicionamento;
- trincas;
- especificação;
- divergência do projeto;
- faceamento.
Nivelamento
O nivelamento da cruzeta é indispensável uma vez que fora do nível causa esforços
sobre os isoladores, podendo provocar o arrancamento ou a flexão deles, com a
agravante de causar também o desnivelamento dos condutores e possível flambagem
da cruzeta.
Bissetriz
Posicionamento da cruzeta
Nota:
Nas RDRs com estruturas N1 e N2 consecutivas é obrigatória a alternância do
condutor da fase central.
7.7.5 Isolador
- posição;
- fixação;
- lascado;
- trincado.
7.7.6 Aterramento
- posicionamento;
- espaçamento das hastes;
- resistência ôhmica;
- inexistência;
- condutor inadequado;
- estruturas a serem aterradas;
- fixação e posição do condutor de aterramento e hastes de aterramento;
- profundidade do cabo.
As estruturas a serem aterradas são previstas no projeto. A fiscalização deverá
verificar se tais aterramentos se acham executados conforme normas e especificações
da Celg. A profundidade mínima para o enterramento do cabo é de 0,50 m. A haste de
aterramento deverá ser cravada a uma distância mínima de 1,00 m do poste.
O condutor de aterramento deve descer pelos furos do poste DT, bem como sair pelo
furo apropriado, conforme Figura 4 da NTD-01.
O condutor de aterramento, conforme necessidade de ordem técnica, poderá se
prolongar em direção prefixada, com utilização de outras hastes de aterramento. É
usual entretanto esse cabo se estender no sentido do alinhamento dos postes, de um e
de outro lado da estrutura aterrada, desde que as condições locais permitam.
Havendo necessidade de ampliar a malha de aterramento, com cabo de aço, a emenda
deste com a cordoalha de cobre deve ser feita com conector cunha.
O valor da resistência de terra deverá situar-se em torno dos limites máximos
previstos pelas especificações da Celg, 10 ohms.
Deve ser verificado o seccionamento e aterramento das cercas que ficam sob as linhas
primárias, principalmente quando forem paralelas a estas ou formarem pequenos
ângulos.
O aterramento e seccionamento de cercas deverá obedecer aos seguintes casos,
previstos na NTD-06:
a) aterramento e seccionamento sem pré-formado;
Notas:
1) Interromper o fio de arame liso ou farpado através do seccionador pré-
formado para cerca.
2) O proprietário rural é responsável pela execução dos seccionamentos
das cercas que forem construídas após a construção e energização da
rede elétrica. A Celg poderá fornecer a orientação necessária ao
interessado em executar o seccionamento.
- localização (posição);
- fixação;
- montagem (cotas).
Fixação
Montagem
Verificar:
- instalação;
- fixação do braço, luminária e reator;
- fixação do relé com orientação sul da célula fotoelétrica;
- ligações;
- alinhamento e foco das luminárias;
- se as luminárias instaladas obedecem as cotas de montagem previstas na
especificação.
Verificar:
- posição;
- condições da porcelana e do invólucro polimérico;
- conexões;
- regulagem;
- aterramento;
- divergência do projeto.
Chaves:
- chave em SF6: posição correta de sua instalação, conexões, estado geral das
buchas, vazamento de gás, pressão de gás e ligação à terra.
Pára-raios:
7.7.10 Transformadores
Verificar:
- posição;
- buchas;
- vazamento de óleo;
- aterramento da carcaça;
- divergência do projeto.
A instalação do transformador, dado seu peso, forma e volume, deverá ser realizada
adotando-se medidas de segurança adequadas para evitar sua queda e
consequentemente danos pessoais e materiais.
7.8.1 Veículos
- faróis;
- óleo;
- bateria;
- sinalizador;
- buzina;
- pneus;
- estepe;
- parte elétrica;
- parte mecânica;
- parte hidráulica;
- freios;
- abastecimento;
- guindauto;
- limpador de pára-brisa.
- triângulo de sinalização;
- macaco;
- chave de roda;
- retrovisores externos e interno;
- extintor de incêndio.
São fixadas algumas condições, de ordem geral, para garantir a segurança do pessoal
nos serviços de construção da obra, para os quais a fiscalização deve atentar, sendo as
principais:
- sinalização das áreas de trabalho por meio de cones, placas de aviso, grades, fitas
sinalizadoras, cavaletes, cordas de isolamento e outros meios de impedimento do
acesso público;
- treinamento dos empregados sobre os métodos de primeiros socorros, prevendo todo
material para isso (caixa de primeiros socorros);
- comunicação imediata dos acidentes ocorridos na área da execução da obra ao
proprietário da firma empreiteira e à CIPA regional da Celg; deverá ainda ser
comunicado à área de segurança do trabalho da Celg, em Goiânia;
- sinalização, testes e aterramentos das instalações elétricas, quando dos trabalhos em
redes aéreas de distribuição desenergizadas;
- presença do responsável pelos serviços no local de trabalho;
- condições físicas e higiênicas do alojamento;
- qualidade e higiene da alimentação.
- calçados de segurança;
- capacete;
- cinturão de segurança com talabarte;
- luva de proteção;
- óculos de segurança;
- luva protetora da luva classe 0;
- luva isolante classe 0.
- reparo de calçadas;
- reparo de cercas;
- limpeza de faixas;
- entulhos;
- qualidade do acabamento;
- poda de árvores.
a) documentos da obra;
f) relação das cavas para os postes e estais, em rochas, com ou sem uso de explosivos,
em terrenos pantanosos e arenosos;
a) Após reunir todos os documentos da obra deve ser efetuado o seu encerramento
administrativo junto a área técnica e a empreiteira.
8.3 Cadastramento
Notas:
1) O fiscal deverá atualizar uma cópia do projeto, conforme construído,
incluindo todos os dados dos equipamentos instalados.
2) O preenchimento dos documentos anteriormente mencionados deverá ser
feito de conformidade com as respectivas Instruções Técnicas de
Distribuição (ITDs).
A1. POSTE
- Trincado
- Quebrado
- Podre (madeira)
- Fletido
- Comprimento inadequado
- Fino, leve ou com resistência nominal insuficiente
- Inclinado, fora de prumo
- Queimado
- Fundação mal feita, mal socada ou insuficiente
- Terreno com erosão
- Falta placa de identificação - Ilegível
- Com arrancamento
- Fora de alinhamento
- Deslocado da locação correta
- Poste parcialmente danificado
- Fora de especificação
A2. CRUZETA
- Quebrada
- Lascada
- Trincada
- Podre
- Frouxa
- Queimada
- Fora de nível
- Fora de bissetriz ou esquadro com a linha
- Sem faceamento
- Faltando arruelas
- Selada ou empenada
- Fora de especificação
- Posição incorreta
- Cruzeta de madeira verde
- Falta o espaçador de isoladores (34,5 kV)
A3. ISOLADOR
- Trincado
- Lascado
- Furado
- Impróprio para a tensão da rede
- Frouxo
- Fundido
- Mal instalado
- Falta contra-pino
- Falta alternar a posição do isolador central em relação ao poste
A5. ESTAIAMENTO
- Com altura incorreta
- Oxidado (cabo de aço, haste)
- Frouxo
- Fora de alinhamento
- Alça pré-formada de estai danificada
- Bitola do cabo incorreta
- Falta sapatilha - Sapatilha inadequada
- Ângulo vertical incorreto
- Fora de bissetriz do ângulo horizontal
- Haste de âncora mal enterrada
- Haste de âncora dobrada ou cortada
- Faltam estais
- Estai provisório
- Estai de âncora a ser substituído por contra-poste
- Falta acabamento
- Falta aterrar o cabo do neutro
- Falta a haste de âncora
- Haste de âncora com comprimento inadequado
- Falta a chapa do estai
- Concretar (terreno rochoso)
A6. CONDUTOR
- Solto do isolador
- Muito tensionado
- Com flecha desigual
- Emenda inadequada
- Muito emendado
- Oxidado
- Sem coxim
- Emenda muito próxima do isolador
- Amarração frouxa - laço pré-formado danificado
- Amarração mal feita, despadronizada
- Mal tensionado - bambo
- Sem proteção no lançamento
- Sem roldana de lançamento
- Oxidado
- Frouxo
- Inadequado
- Falta
- Sem pasta anti-óxido
- Falta estribo e grampo de linha viva
- Posição invertida
- Condutor de cobre sobre o de alumínio
- Fora de especificação
- Instalado invertido
- Faltando contra-pino e/ou cupilha
- Fora de especificação
A9. ATERRAMENTO
- Fora de prumo
- Impróprio para a tensão da linha
- Desconectado da linha ou do aterramento
- Instalado fora de padronização
- Trincado
- Falta instalar
- Ferragens frouxas
- Fora de especificação
- Fora de prumo
- Instalada fora de padronização (distâncias mínimas)
- Imprópria para a tensão da rede
- Trincada ou lascada
- Falta instalar
- Faltam os jumpers
- Ferragens frouxas
- Fora de especificação
- Suja
- Galhos próximos da linha
- Estreita
- Construção próxima da linha
- Árvores, arbustos cortados acima da altura máxima normalizada
- Fora de prumo
- Altura incorreta
- Faltando roldana
- Roldana danificada
- Amarração mal feita
- Falta laço pré-formado
- Condutor amarrado pelo lado contrário
- Falta cupilha
- Falta coxim - laço pré-formado danificado
- Fora de especificação
- Torta
A14. TRANSFORMADOR
- Posição incorreta
- Altura incorreta
- Aterramento com resistência acima da permitida
- Falta conexão do neutro com a carcaça
- Com vazamento de óleo
A15. MEDIÇÃO
A16. ESTRUTURA
- Fora de padrão
- Muito tensionado
- Pouco tensionado
- Emenda inadequada
- Com flecha desigual
- Oxidado
- Amarração frouxa - laço pré-formado danificado
- Com altura insuficiente
- Seção divergente do projeto
- Falta lançar ou amarrar
- Falta tensionar
- Falta fixar ao prensa-cabo do braço L.
- Falta interligar ao aterramento
B4. BRAÇOS L e C
- Fora de padrão
- Falta apertar parafusos
- Em posição inadequada
- Oxidado
- Fora de nível
- Faltando arruelas (poste DT)
- Posição incorreta
- Galvanização eletrolítica
- Torto.
- Falta colocar
- Posição incorreta
- Danificado
- Quebrado
- Frouxo
- Solto do espaçador.
B7. ATERRAMENTO
- Desconectado
- Posicionamento
- Conexão inadequada/frouxa
- Condutor divergente do projeto
- Profundidade do cabo.
B8. PÁRA-RAIOS
Nota:
Os itens relativos à rede compacta devem ser verificados juntamente com os da
rede convencional, quando estes forem aplicáveis também às redes compactas.