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Convidado Especial

OS PROBLEMAS QUE OCORREM


NOS CHUTES DE TRANSFERÊNCIA
EM TRANSPORTADORES DE
CORREIAS
CHUTES DE TRANSFERÊNCIA NO
TRANSPORTADOR DE CORREIA

A função do chute normalmente é transferir o


material, minimizando sua degradação e
permitindo que flua suavemente sem acúmulo
ou entupimento. As calhas de transportes são
usadas para direcionar o fluxo de sólidos a
granel, de uma correia transportadora para
outra. Nem sempre, porém, todos os chutes de
transferência “conseguem” funcionar a
contento. As eventuais falhas podem ser
dispendiosas, especialmente nos casos em que
se manuseiam muitas toneladas de material, tal
como ocorre nas operações de mineração, em
que o transporte é feito por correias
transportadoras.
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CHUTES DE TRANSFERÊNCIA NO
TRANSPORTADOR DE CORREIA

Provavelmente, a parte mais importante de um ponto de transferência seja o


“CHUTE”.

Alguns dos problemas associados aos projetos de chutes de transferência são:


obstrução, desgaste das superfícies, geração de poeira acima dos limites
aceitáveis, desgaste excessivo da correia e atrito das partículas dos materiais. A
obstrução é, sem sombra de dúvidas, o mais severo desses problemas.

O chute que é bom para uma determinada situação ou material pode não ser
bom para outro similar. Nesses casos, a experiência é, muitas vezes, mais útil
do que modelos matemáticos.

Todas as vezes que se manuseia material variado, devem-se evitar detalhes de


projetos que são concebidos para um único material, tais como placas
(bancadas) para diminuir, ou redirecionar o fluxo do material.
CHUTES DE TRANSFERÊNCIA NO
TRANSPORTADOR DE CORREIA

Entretanto, um dos problemas mais difíceis de resolver com relação à calha


de transporte é projetá-la para uma alta taxa de fluxo de material pegajoso e
que seja abrasivo.

A largura do chute de carregamento (saída do chute inferior) não deve ser


superior a 3/5 da largura da correia de recebimento.

Estas proporções são essenciais para um carregamento adequado da


correia e para prevenir não só o bloqueio interno como a aglomeração do
grosso dentro do chute. A largura do chute de carregamento, em alguns
casos, determina a largura da correia do transportador de recebimento.
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 O que acontece quando um ponto de transferência é ineficiente?

MAIOR IMPACTO E AUMENTO DOS


DIMINUIÇÃO DA VIDA GASTOS COM
ABRASÃO NA CORREIA
ÚTIL DA CORREIA CORREIAS
RECEPTORA

GASTO COM LIMPEZA


VAZAMENTO DE ACÚMULO DE MATERIAL INDUSTRIAL
MATERIAL POR SOB A FUGITIVO NAS
GUIA LATERAL TRANSFERÊNCIAS DESGASTE PREMATURO GASTOS MAIOR COM ROLOS
DOS ROLOS DE IMPACTO DE IMPACTO
DESIGN INADEQUADO DO CHUTE

PERDA DE PRODUÇÃO
MATERIAL FUGITIVO AO
LONGO DO TRANSPORTADOR
GASTOS COM LIMPEZA
DESALINHAMENTO INDUSTRIAL
DA CORREIA
RECEPTORA GASTOS COM
CORRETIVAS
REPARO OU TROCA
DANOS E RASGOS
DE TRECHO DE
NA CORREIA PERDA DE PRODUÇÃO DEVIDO
CORREIA
A CORRETIVA

PERDA DE PRODUÇÃO
PARADA
ENTUPIMENTO DO
OPERACIONAL DE GASTOS COM MANUTENÇÃO E
CHUTE
EMERGÊNCIA LIMPEZA DO CHUTE

DESGASTE PREMATURO DAS MAIOR FREQUÊNCIA MAIOR GASTO COM CHAPAS DE


CHAPAS DE REVESTIMENTO DE TROCA DAS REVESTIMENTO
CHAPAS
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

1 - NO CHUTE SUPERIOR (TRAJETÓRIA, BANCADA FRONTAL,


DEFLETORA, ETC.

2 – NO CHUTE INTERMEDIÁRIO (BANCADAS INTERNAS,


REVESTIMENTOS INADEQUADOS, ETC.

3 – NO CHUTE INFERIOR (BANCADAS INTERNAS,


DESALINHAMENTOS E VAZAMENTOS)

4 – ALTURA DA QUEDA DO MATERIAL NA CORREIA RECEPTORA.

5 – DESGASTE DE REVESTIMENTOS (REVEST. INEFICIÊNTES)

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PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

1 - NO CHUTE SUPERIOR:
(TRAJETÓRIA, BANCADA FRONTAL, DEFLETORA).
(TRAJETÓRIA, BANCADA FRONTAL, DEFLETORA).
Problemas

Com 290 horas de funcionamento o


Furos nos revestimentos e na
material furou o revestimento o
estrutura do defletor.
defletor e o chute.
Com a parede do chute muito próximo ficando entre o ponto inicial e o ponto final da
trajetória, todo o processo é alterado, pois a velocidade do material neste ponto ainda é
muito elevada. Nesta parede haverá maior desgaste dos revestimentos e maior alteração
das partículas dos materiais, que sofrerão uma degradação maior.
Para que uma transferência seja suave para o material, é recomendado não interromper a
desaceleração natural da velocidade de lançamento, sendo ideal que o material entre em
contato na parede do chute ou bancada frontal, quando a mesma for próxima de zero.
Desta forma além de sofrer com menor impacto a bancada vai direcionar o material
corretamente para o chute inferior. Esta é a melhor situação pois acumula morto, direciona
o material e não deixa o material acelerar muito após o primeiro impacto.
TRAJETÓRIA DE MATERIAL EM CHUTES DE
TRANSFERÊNCIA
Link para assistir o vídeo abaixo

https://rematiptop.com.br/webinar/midia3.mp4
TRAJETÓRIA DE MATERIAL EM CHUTES DE
TRANSFERÊNCIA
Link para assistir o vídeo abaixo

https://rematiptop.com.br/webinar/midia4.mp4
PROBLEMAS E SOLUÇÕES EM CHUTES DE
TRANSFERÊNCIA
Largura do chute fora dos padrões.
Norma NBR 6171.

Esta norma padroniza a folga das bordas das correias transportadoras em


relação ao obstáculo lateral mais próximo. Para completar as informações
consultar também a norma NBR 6177.

Folga das bordas das correias transportadoras.

Distância (C) entre as bordas da correia e o obstáculo lateral mais próximo


(individual ou continuo), que possa interferir no deslocamento da correia
transportadora conforme figura.
Nenhum valor pode ser inferior aos valores para obstáculo individual
com V < 3 m/s. Nenhum valor pode ser inferior aos valores para
obstáculo individual com V < 3 m/s.

Largura da Folga minima "c" (mm)


correia (b) Obstaculo individual Obstaculo continuo ou repetitivo
(mm) v < 3 m/s v = ou > 3 m/s (10% de b) v < 3 m/s (0,075% de b) v = ou > 3 m/s (10% de b)
400 - 650 50 40 - 65 30 - 49 40 - 65
800 - 1400 75 80 - 140 60 - 105 80 - 140
1600 - 2000 100 160 - 200 120 - 150 160 - 200
2200 - 3000 160 220 - 300 165 - 225 220 - 300
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

2 – NO CHUTE INTERMEDIÁRIO:
(BANCADAS INTERNAS, REVESTIMENTOS INADEQUADOS).
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Bancadas utilizadas para proteger o chute do desgaste inicial, feitas com


trilhos, cantoneiras ou chapas, são os locais onde ocorre acúmulo de material,
o que ocasiona entupimentos com os materiais mais pegajosos, aumentando
o peso dos chutes, diminuindo a vazão e dificultando a limpeza.
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Material se acumula porque as bancadas restringem a saída nos chutes intermediários.


PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Devemos eliminar partes destes trilhos, instalando no local um revestimento mais


resistente e que não acumule muito material, fazendo com que ele flua mais
livremente.

Chutes intermediários
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 As chapas utilizadas no revestimento dos chutes em alguns locais estão restringindo a


abertura por onde passa o material. Nestes locais devemos trocá-las por chapas mais
finas, mas com maior resistência ao desgaste.

Chutes intermediários
Chute com queda em cascata
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

3 – NO CHUTE INFERIOR:
(BANCADAS INTERNAS, DESALINHAMENTOS E VAZAMENTOS)

 É nos chutes inferiores que se encontram os pontos mais importantes das


transferências, é onde se direciona o material que entra pelo chute superior
para o mesmo sentido e direção da correia que recebe. Neste ponto devemos
concentrar maior atenção e esforços, pois se conseguimos colocar na correia
inferior o mesmo volume de material que entra, sem causar desalinhamento
ou entupimento, então não teremos problemas com esta transferência.
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 A bancada do chute inferior está fora de centro e muito alta o que ocasiona o
desalinhamento da correia que recebe o material.

Chutes Inferiores
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Material caindo fora do centro provoca desalinhamento da correia


PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Desalinhamentos nas quedas dos materiais


PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 A saída do chute inferior é o local onde sempre atuamos para corrigir


desalinhamento nas correias ou entupimento nos chutes. Quando ocorre
desalinhamento sempre se desloca à bancada do chute inferior para um lado ou
outro, fechando a saída do mesmo, causando entupimento. Quando ocorre
entupimento, abrem-se as bancadas causando desalinhamento. Por isso
criamos um procedimento diferente para centralizar e direcionar o material na
correia inferior e com isso eliminar o desalinhamento e o entupimento.

Com isso vamos aumentar o volume transportado e


direcionar melhor o material na correia sem causar
acúmulo, pois vai aumentar a área de saída e a vazão.
DESENHOS DE CHUTES TRADICIONAIS E FUNCIONAIS
DESENHOS DE CHUTES TRADICIONAIS E FUNCIONAIS
DESENHOS DE CHUTES TRADICIONAIS E FUNCIONAIS
CHUTES INFERIORES

Exemplo de como estava e como ficou

Exemplo de como estava e como ficou


CHUTES INFERIORES

Exemplo de como estava e como ficou

Teste com carga realizado, mostrou que o material está caindo no centro da correia.
CAPACIDADE VOLUMÉTRICA (t/h)

Comprimento
Correia Largura (X) Tonelagem por Hora de até Área m²
Mínimo
36” 400 mm 1.000 t 3.000 t 650 mm 0,26 m2
48” 500 mm 1.000 t 4.000 t 850 mm 0,43 m2
60” 600 mm 1.000 t 8.000 t 1.050 mm 0,63 m2
700 mm 1.000 t 10.000 t 1.050 mm 0,74 m2
72” 700 mm 1.000 t 10.000 t 1.200 mm 0,84 m2
800 mm 1.000 t 16.000 t 1.200 mm 0,96 m2
84” 1.000 mm 1.000 t 20.000 t 1.500 mm 1.50 m2
CHUTES INFERIORES

 Material na correia transportadora (chute inferior) Link para assistir o vídeo abaixo

https://rematiptop.com.br/webinar/midia1.mp4
CHUTES INFERIORES

 Material sendo entregue na correia transportadora (chute inferior)


Link para assistir o vídeo abaixo

https://rematiptop.com.br/webinar/midia2.mp4
CHUTES COM PROBLEMAS
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA
Simulação do comportamento
dos materiais
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

4 – ALTURA DA QUEDA DO MATERIAL NA CORREIA RECEPTORA

Quanto mais alto a queda, maior o DANO na correia e rolos de impacto, além de
causar o vazamento de material por sob as guias de material.
04 metros 54500 N
02 metros 27250 N
Rampa 3277,65 N
Redução 93,99%
CONSIDERAÇÕES PARA UMA BOA
TRANSFERÊNCIA

 Verificar a quantidade de material a ser transportado para estabelecer a área


do chute, a fim de evitar acúmulo ou entupimentos;

 Verificar a velocidade da correia anterior e posterior para evitar restrições na


saída do chute inferior pelo acúmulo de material, se a correia posterior tiver
uma velocidade menor que a anterior;

 Verificar os tipos de materiais que passam pela correia para determinar os tipos
de revestimentos e modelos de bancadas internas que serão colocados no
interior dos chutes.
CONSIDERAÇÕES PARA UMA BOA
TRANSFERÊNCIA

• 1 - NO CHUTE SUPERIOR (TRAJETÓRIA, BANCADA FRONTAL, DEFLETORA, ETC.


Verificar a posição ideal para receber e direcionar o material, adaptar uma bancada com 45º
pata formar uma camada protetora.
• 2 – NO CHUTE INTERMEDIÁRIO (BANCADAS INTERNAS, REVESTIMENTOS INADEQUADOS, ETC.
Eliminar as bancadas com 90º que acumulam muito material e restringem a passagem. Se for
preciso colocar bancadas com 45º.
• 3 – NO CHUTE INFERIOR (BANCADAS INTERNAS, DESALINHAMENTOS E VAZAMENTOS)
Adaptar guias internas para centralizar e rampa na traseira do chute para entregar o material
no mesmo sentido e direção da correia receptora.
• 4 – ALTURA DA QUEDA DO MATERIAL NA CORREIA RECEPTORA
Quando necessário adaptar bancadas e rampa para amenizar o impacto sobre a correia
receptora.
• 5 – DESGASTE DE REVESTIMENTOS (REVEST. INEFICIÊNTES)
Adaptar os revestimentos adequados para os materiais que passam naquela transferência.
CONSIDERAÇÕES PARA UMA BOA
TRANSFERÊNCIA

Revestimento nos chutes

 Áreas de impacto devem ser revestidas com chapas de cerâmica


vulcanizada com 40 mm ou mais de espessura (chapa aço de 5 mm,
borracha de amortecimento com 10 a 15 mm; partilhas de cerâmicas com
20 a 30 mm de altura).

 Áreas de abrasão devem ser revestidas com chapas de cerâmica


vulcanizada com 25 ou 30 mm de espessura (chapa aço de 5 mm;
borracha de amortecimento com 5 a 10 mm; partilhas de cerâmicas com
15 a 20 mm de altura).

IMPORTANTE:
Nas áreas que sofrem impacto muito grande, não é aconselhável colocar chapas que
tenha pastilhas de cerâmica com tamanho maior que 30 x 30 mm. A altura também
deve ser maior que 20 mm. Pastilhas de tamanho maior não tem resistência ao
impacto, principalmente se a altura for menor que 20 mm.
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

5 – DESGASTE DE REVESTIMENTOS

DESGASTE:
O desgaste é um fenômeno gerado pelo contato de superfícies, uma das quais em movimento o que
resulta na deformação gradual das peças ou na modificação de suas dimensões com redução gradativa
das mesmas, criando-se tensões seguidas de ruptura decorrente de sobrecarga, fadiga ou outro
esforço dinâmico. Sob estas condições, ocorre o deslocamento ou retirada de partículas da superfície
metálica.

Este fenômeno pode ser causado pelo contato entre duas superfícies metálicas ou entre uma superfície
metálica e outra não metálica, ou ainda de uma superfície metálica com líquido ou gases em
movimento.

Assim sendo, pode-se considerar que há três tipos de desgaste:


 Desgaste metálico (metal contra metal)
 Desgaste abrasivo (substância não metálica contra metal)
 Erosão (partículas sólidas em meio fluido – líquido ou gás, contra metal)
PROBLEMAS EM CHUTES DE TRANSFERÊNCIA

 Modelos de chapas inadequados para


revestir os chutes para alguns tipos de
materiais processados.
CHAPAS DE REVESTIMENTO
EM CHUTES DE
TRANSFERÊNCIAS
Utilização de cerâmicas à base da AL203 (Óxido
de Alumina) como solução para problemas de
desgaste e corrosão

 As pastilhas de cerâmica possuem excelente resistência à abrasão, pois são


fabricadas a partir de pastilhas cerâmicas de alta alumina que, após o processo
de fabricação (moldagem e sinterização), resultam em placas com baixa
porosidade e microestrutura que permite uma excelente coesão na região
intragranular, além de possuir uma fase vítrea, que reduz o contato entre os grãos
e, mais efetivamente as tensões residuais na ligação dos grãos de alumina.

 As aplicações de componentes cerâmicos têm crescido nos últimos anos, à


medida que suas excepcionais propriedades são reconhecidas, particularmente
sua resistência ao desgaste por abrasão. Componentes sujeitos ao desgaste e à
corrosão exercem uma grande influência sobre a vida de uma planta ou máquina
e, portanto, sobre a lucratividade de um processo de manufatura.
CERÂMICA VULCANIZADA

Fabricação e Montagem de chutes com


revestimento de cerâmica vulcanizadas.

Nos locais de maior desgaste foram


adaptadas chapas de cerâmica vulcanizadas.
Onde havia pouco desgaste foram adaptadas
chapas de borracha Remaline 70.
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CERÂMICA VULCANIZADA

Locais onde foi utilizado revestimentos


de cerâmica vulcanizada

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Locais onde foi utilizado revestimentos
de cerâmica vulcanizada

CERÂMICA
VULCANIZADA
CERÂMICA VULCANIZADA
REVESTIMENTOS DE CERÂMICA VULCANIZADA
REMALOX

M. Labbe HM v7 - 02.05.2017 65
SOLUÇÃO - REMALOX

O QUE É O REMALOX ?

 Combinação de alta resistência ao desgaste:

Borracha + Cerâmica + Camada CN no verso.


Placa base Metálica + Borracha + Cerâmica.

 São placas de revestimento a base de INSERTOS


CERÂMICOS VULCANIZADOS em borracha
Remaline 70 e expertise Rema Tip Top.

 Pastilhas cerâmicas de óxida de Alumina (Al2O3) nos


formatos: Quadrado, Retangular, Hexagonal, SW
(colméia).

 Aplicações onde há desgaste severo: chutes de


transferência, tubulações, alimentadores e peneiras
vibratórias, ciclones, caixas de transferência, Spout
Feeders, caçambas de retomadoras.
SOLUÇÃO - REMALOX

REMALOX com Camada CN no verso:

 Borracha C/ Camada CN(autoadesiva) + Cerâmica vulcanizada.


 Fácil aplicação por vulcanização a frio (camada CN + sistema Remabond).
 Altíssima resistência à abrasão.
 Significativa redução no custo de operação com aumento de vida útil e eficiência do
equipamento.
 Aplicações em tubulações de concentrado de minério, ciclones, chutes de
transferência, Alimentadores e peneiras vibratórias.

Remalox 10/4
Remalox 4/4 14 x 500 x 500
8 x 500 x 500

Remalox 25/15
40 x 500 x 500 Remalox SW 6/6 – 12 x 510 x 525
Remalox SW 12/8 – 20 x 510 x 525
SOLUÇÃO - REMALOX

REMALOX com Camada CN – Áreas de aplicação


SOLUÇÃO - REMALOX

REMALOX HD:

 Placa base metálica + Borracha + Cerâmica.


 Altíssima resistência ao desgaste e boa absorção ao impacto.
 Aplicação em serviços pesados (chutes de transferência, placas defletoras,
tremonhas de alimentação entre outras)
 Fixação por pino ou parafuso+porca autotravante (Solda Stud Welding)
 Fornecido nos modelos:
HD35 – Altura Borracha+inserto cerâmico 30mm + 5mm placa base
HD55 – Altura Borracha+inserto cerâmico 50mm + 5mm placa base
HD75 – Altura Borracha+inserto cerâmico 70mm + 5mm placa base
SOLUÇÃO - REMALOX

REMALOX HD – Dimensões
SOLUÇÃO - REMALOX

REMALOX HD – Áreas de aplicação

Tremonhas

Pontos de
transferência

Silos

Chute de
Spout Feeders
alimentação
SOLUÇÃO - REMALOX

 Informações importantes para definição de um projeto/estudo de aplicação de placas


de desgaste:

→ Material processado (Ex: minério de ferro, cobre, basalto, calcário, entre outros)
→ Taxa de alimentação (t/h)
→ Granulometria material (Top Size)
→ Altura de queda (m)
→ Taxa de umidade (%)
→ Temperatura do processo
→ Revestimento atual aplicado (tipo material, vida útil)
→ Descrição do problema
→ Desenho layout e/ou arranjo (chute;Ponto de transferência;equipamento; etc)
→ Fotos do local
DÚVIDAS OU PERGUNTAS

FICOU INTERESSADO EM
NOSSAS SOLUÇÕES
E/OU CONSULTORIA?

ENTRE EM CONTATO:

(31) 3515-1950
(31) 98425-4163

Jones de Paula Gavi


jones.gavi@rematiptop.com.br

Gustavo Chaves
gustavo.chaves@rematiptop.com.br
MUITO OBRIGADO!

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