Sobral – CE,
2019
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................... 3
2. OBJETIVOS........................................................................................................... 6
3. MATERIAL UTILIZADO .................................................................................... 6
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ................................................................ 7
5. CONCLUSÃO.......................................................................................................10
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................11
1- INTRODUÇÃO
O Multiplexador digital, ou MUX, é um circuito lógico combinacional com
diversas entradas e uma única saída, possuindo variáveis de seleção que permitem
conectar uma das entradas à saída. Em um multiplexador, o número de entradas está
associado à quantidade de variáveis de seleção. Desta maneira, podemos dizer que o
multiplexador tem 2n entradas, sendo n o número de variáveis de seleção ou
controle. Desse modo, um multiplexador pode ter duas, quatro, oito ou mais
entradas.
O multiplexador de duas entradas conta apenas com uma variável de seleção
e a seleção de entradas não depende do nível lógico. Assim, na tabela verdade são
apresentadas as variáveis de entrada na coluna de saída no lugar dos valores lógicos.
Um multiplexador de quatro entradas, por sua vez, conta com duas variáveis de
seleção e a seleção de entradas não depende do nível lógico, e assim por diante.
Figura 1 – MUX de 4 entradas.
Fonte:http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/1214-art0159
Fonte:http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/1214-art0159
Um demultiplexador pode ser feito usando portas lógicas comuns. Por exemplo,
para um de quatro de saídas temos representado a seguir:
Figura 6
Fonte:http://www.newtoncbraga.com.br/index.php/como-funciona/1214-art0159
2. OBJETIVOS
Analisar o funcionamento de integrados multiplexadores;
Verificar as propriedades do módulo LEG2000
3. MATERIAL UTILIZADO
Multímetro digital e cabos banana;
Osciloscópio digital;
LEG2000;
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
Primeiramente, utilizando um osciloscópio, foi verificado os níveis de Tensão e
as formas de onda e frequências da Fontes de Tensão, Geradores de Frequência,
Geradores de Nível Lógico e Push Buttons.
No módulo, os seguintes componentes estavam presentes: Chaves Thumbwheel;
Relés e Potenciómetros.
As Chaves Thumbwheel são chaves numéricas rotativas que servem para
introduzir informações numéricas. O potenciômetro serve para limitar o fluxo de
corrente elétrica que passa pelo módulo, sendo essa limitação ajustável manualmente. O
relé, por sua vez, possibilita o ligamento ou o desligamento de um sinal a partir de
outro, sendo os dois sinais isolados.
Em seguida, o conjunto didático foi desligado, e foram feitas ligações no seu
módulo de acordo com a imagem a seguir.
Figura 7
Tabela 1
"ON"
INPUT STATES
CHANELS
INHIBIT C B A CD4051B
0 0 0 0 0
0 0 0 1 0
0 0 1 0 0
0 0 1 1 0
0 1 0 0 0
1 0 0 0 0
Por fim, foi pedido que se pesquisasse com funciona o TDM e o seu
princípio de funcionamento. O TDM, sigla em inglês para multiplexação por
divisão de tempo, é um tipo de multiplexação que permite transmitir
simultaneamente vários sinais, dentro do mesmo espaço físico, sendo que cada
sinal possui um tempo próprio e definido de uso da banda para transmissão.
Figura 9
Fonte: http://newtoncbraga.com.br/index.php/telecom-artigos/3539-tel034.html
5. CONCLUSÃO
Com a prática foi possível entender o funcionamento dos integrados
multiplexadores e do módulo horizontal LEG200. Pode-se concluir que o LEG200 é
extremamente valioso para a realização de experiências dessa natureza por suas funções
e dispositivos e entender seus limites de utilização. Na prática foram apresentados
dispositivos como os geradores de sinais lógicos, o push-buttons, o gerador de
frequência, além do multiplexador, assim como suas funcionalidades. Foi possível
observar o nível lógico através de LED’s, e entender que o nível lógico alto tem uma
saída de tensão 5 V e o baixo uma saída de tensão de 0 V ou GND.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS