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Dicas 3
Dicas 3
Histórico do Problema:
Bomba elétrica de combustível não funcionava.
No teste com voltímetro, não chegava alimentação 12V que vinha do
relé da bomba.
Fusível F 28 de 15A ok.
Relé da bomba elétrica ok.
Localização do relé da bomba: Abaixo coluna de direção (remover a
capa), junto ao relé da buzina.
Causa: Fio do pino 87F do relé da bomba rompido internamente atrás
da placa de relés. '
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Histórico do Problema:
Veículo chegou na oficina sem funcionar.
Ao testar o sensor de rotação situado próximo da borda externa do
volante do motor, o mesmo recebia alimentação de 5V e gerava sinal
de freqüência para o pino A08 do módulo de injeção, portanto ok.
Testando o sensor de posição do eixo de comando de válvulas
(sensor de fase) localizado no distribuidor, o mesmo também recebia
alimentação 5V proveniente do módulo da injeção, porém não emitia
sinal para o pino A18 do módulo.
Com o sinal desse sensor é feita a sincronização da injeção de
combustível no cilindro a ser injetado.
Histórico do Problema:
Interruptor do ar condicionado no painel, led acendendo interruptor
ok.
Fusíveis 9 de 10A e 19 de 40A ok.
Testado relé de acionamento do compressor ok.
Sensor de temperatura do evaporador do ar condicionado pinos 7 e 21
do módulo de controle da carroceria junto à caixa de fusíveis ok.
Carga de gás refrigerante ok.
Resistência da embreagem do compressor ok.
Testado tensão de alimentação do sensor de pressão (transdutor) do ar
condicionado nos pinos 1 e 2 do sensor = 5V ok.
Testado sinal de pressão do sensor de pressão do ar condicionado
saindo do pino 3 do sensor e chegando ao pino 42 da central de
injeção ok.
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Histórico do Problema:
Luz da injeção não acendia no painel.
Testado resistência de aquecimento da sonda estava entre 9 e 11 ohms ok.
Testado tensão pós-chave entre o pino D do conector da sonda ( corresponde
ao fio VM/BR) e à massa = 12V ok.
Testado continuidade entre o pino C do conector da sonda (correspondente
ao fio CZ/VM) e pino M52 do módulo da injeção ok.
Durante o teste, ao se verificar a posição dos fios correspondentes aos pinos
A e B do conector da sonda pecebeu-se que estavam invertidos.
Posição correta dos fios:
"A" no conector da sonda = fio Amarelo = pino M42 no módulo (sinal).
:
'B" no conector da sonda = fio VM/Azesc. = pino M44 no módulo.
Histórico do Problema:
Veículo estava falhando cilindros e ao remover e recolocar as bobinas
uma a uma com o motor funcionando, apenas distanciando um pouco
o cabo da vela para se fazer um teste prático, ocorreu que no no 3º
cilindro ao retirar a bobina o motor apagou subitamente.
Ao retirar e examinar a bobina verificou-se que estava trincada!
Concluindo que a centelha neste caso, percorreu o caminho
menos resistente a sua passagem, percorrendo então o circuito do
enrolamento primário (isolamento da bobina deficiente devido a
trinca) e atingindo o módulo de injeção pelo pino A09 (esquema
elétrico).
Queimou a porta de comando do relé da bomba de combustível.
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Informativo Ciclo - Dica 07
Histórico do Problema:
Luz espia da injeção eletrônica não acendia no painel quando o defeito
ocorria.
O sistema de ignição não centelhava durante a ocorrência do defeito.
Ao testar o sensor de rotação utilizando um voltímetro na função
tensão alternada (VAC), o mesmo emitia sinal, porém, ao se fazer um
teste de continuidade entre os pinos do conector do chicote do sensor
de rotação, verificou-se um curto entre o pino de sinal (ligado ao
pino 49 no módulo de injeção) e o pino da malha de proteção contra
campos magnéticos (aterrado à carcaça do módulo).
Removido o componente, constatou-se que o mesmo estava com o
chicote esmagado na parte próxima ao sensor.
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Histórico do Problema:
Luz espia da injeção eletrônica acesa no painel.
Havia indícios de alterações na central de injeção.
O scanner da concessionária Fiat, indicava para o mesmo código de
falhas: 1220- Corpo de borboletas com defeito presente.
Ao fazer um “reset” na central de injeção a luz apagava e o defeito
deixava de ocorrer, porém, depois de algum tempo retornava.
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Informativo Ciclo - Dica 09
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Stilo Fabricante: Delphi
Motor: 1.8 16V Versão: HFSI 2.3
Ano: 2001-2003
Combustível: Gasolina
Histórico do Problema:
Normalmente é uma interferência do chicote da rede can no suporte
inferior da bateria mudar o leiaute do chicote com isolamento da
região, passando o chicote pelo orifício à direita do orifício original.
O atrito chega a marcar o chicote. Não o rompe, mas a rede can fica
em curto com a massa.
Motor falha, às vezes apaga.
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Histórico do Problema:
Deslocamento do balancim de acionamento das válvulas.
O balancim sai do lugar e falha um cilindro - não específico.
Casos mais graves pode desprender as travas da válvula e esta descer
e ocorrer quebra do pistão.
Causas: redução forte uso inadequado de óleo.
Especificação do manual do proprietário: Selenia
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Informativo Ciclo - Dica 11
Marca: Fiat Sistema: Injeção eletrônica
Modelo: Tipo Fabricante: Bosch
Motor: 1.6 8V Versão: Monomotronic
Ano: 1996
Combustível: Gasolina
Histórico do Problema:
O problema normalmente ocorria com o motor quente.
Centelha muito fraca e notava-se que os bicos injetores pulsavam
“lentos” durante a ocorrência do defeito.
Foram substituídos vários componentes em outras oficinas, sonda
lâmbda, sensor de rotação, velas etc...
Ao se fazer um teste com homímetro, para verificar o aterramento dos
pontos de massa dos pinos 18,20 e 33 da central de injeção, notou-se
um valor excessivo para a resistência elétrica.
Checando os pontos de massa no motor, que se encontram fixados
na parte posterior do coletor de admissão, constatou-se que o
terminal estava “trincado”, quase se rompendo, isso ocorre porque os
movimentos do motor provocam a fadiga do terminal, causando sua
quebra!
Histórico do Problema:
Testado tensão entre o pino 2 do conector da válvula termostática e a
massa com motor ligado = tensão de bateria, ok.
Testado continuidade entre o pino 1 do conector da eletroválvula e
pino 42 do conector do módulo de injeção (fio branco e verde), ok.
Medido a resistência da válvula termostática e constatou-se valor
acima do indicado. Valor correto entre 14 e 16 ohms.
Substituído a válvula termostática e o defeito foi sanado.
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Histórico do Problema:
O defeito se intensificava muito a frio.
Foram substituídos: velas de ignição, sensor de temperatura da água,
sensor de posição da borboleta e feito limpeza química dos bicos
injetores com produto pressurizado, nada solucionou o defeito!
Removido o corpo de borboleta para verificação, percebemos a
presença incrustações na parede do coletor de admissão, fizemos a
limpeza do coletor e removemos os bicos injetores para um teste de
vazão.
Durante o teste dos bicos injetores foi detectada uma diferença em
torno de 30% (a menos) na vazão dos bicos do 1º e 3º cilindros e
relação aos demais bicos.
Feita, agora uma limpeza dos bicos com vazão deficiente em cuba
com ultrasom, porém, o volume da vazão não melhorou.
Solução: Substituição dos bicos injetores do 1º e 3º cilindros e
limpeza do coletor de admissão.
Esclarecimentos Adicionais: A limpeza química de bicos injetores
com produto pressurizado, tem efeito apenas em caráter preventivo,
ainda assim, a limpeza em cuba ultrasônica pode não resolver um
defeito, restando apenas a substituição
Dica elaborada por Witer Marcos de Oliveira
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Histórico do Problema:
Luz do sistema PATS acesa no painel durante a ocorrência do defeito.
Ao dar partida no veículo com a chave reserva, o motor pegou e
aparentemente o defeito havia sumido.
No dia seguinte pela manhã, novamente o motor dava alguns giros em
seguida apagava!
Após testar o sistema imobilizador com equipamento do
concessionário nenhuma falha foi indicada.
Como o defeito ocorria sempre nas partidas iniciais (pela manhã
principalmente), foi feito com voltímetro um teste da queda de
tensão na bateria durante as partidas, verificou-se que a tensão caía
bruscamente durante a partida para 8,8 Volts, essa queda para valores
tão baixos provocava falha no imobilizador.
Solução: Substituição da bateria de 36Ah por uma de 55 Ah.
Histórico do Problema:
Neste veículo, no conjunto bomba de alta pressão existem duas
válvulas:
VCP- Válvula de controle da pressão
VCV- Válvula de controle da vazão.
Medido a resistência elétrica das duas eletroválvulas, valor: Aprox. 3
ohms ok.
Testado, curto à massa e entre os fios do conector das eletroválvulas
ok.
Testado tensão de de alimentação no pino 1 conector eletroválvula
VCV, resultado = tensão bateria ok.
Testado o acionamento da eletroválvula V C V enviando positivo direto
da bateria deveria-se ouvir um “ c l i c k ” do seu acionamento, o que não
ocorreu, eletroválvula emperrada!
Solução: Substituir o conjunto bomba de alta pressão e
eletroválvulas. Caso o veículo esteja fora do período de garantia pode
ser feita a desmontagem da eletroválvula na tentativa de destravá-la.
Esclarecimentos adicionais: Em uma análise visual, removendo-
se a mangueira do retorno de combustível era possível perceber que
todo o combustível enviado pela pré-bomba reatornava ao tanque,
confirmando a inoperância da eletroválvula VCV.
Agradecimento: Adenir Mamede
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Histórico do Problema:
Desconectado a mangueira de envio de combustível e executado teste
de vazão, o valor encontrado foi abaixo de 1 L / M i n . ou seja, fora do
especificado que é acima de 1 L / M i n .
Obs: Para facilitar o teste, remover o relé da pré-bomba elétrica
de combustível situado na caixa de fusíveis no vão do motor lado
esquerdo e fazer um jumper acionando a bomba direto.
Removido o pré-filtro situado no interior do tanque, a peça estava
obstruída, por sujeira acumulada no tanque. Substituída a peça o
problema foi resolvido.
Nessas condições aconselha-se medir também a pressão na linha de
envio de combustível para verificar possíveis entupimentos no filtro
de combustível, o valor encontrado deve ser menor que 0,5 bar, caso
esteja acima, substituir o filtro de combustível.
Solução: Substituição do pré-filtro de combustível situado no tanque.
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Histórico do Problema:
O defeito ocorreu durante uma curva acentuada.
Motor permanecia funcionando por aproximadamente 5 segundos em
seguida apava.
Defeito com características de falha no sistema imobilizador, só que
nesse caso o veículo não possui imobilizador.
Veículo com apenas 28.000 Kms.
Executados testes na bomba elétrica de combustível (pressão e vazão),
sistema de ignição/injeção, tudo estava ok.
Verificando o sicronismo da correia dentada, a mesma havia saltado 2
dentes.
A correia estava com tensionamento inadequado (”frouxa”), que não
suportou uma redução mais brusca na rotação do motor, perdendo o
sincronismo.
Solução: Remover cabeçote, promover o assentamento das válvulas,
substituir correia dentada.
Esclarecimentos adicionais: Mesmo a correia dentada tendo
saltado apenas 2 dentes,foi necessário a remoção do cabeçote e
fazer o assentamento das válvulas (não chegaram a empenar), mas
apresentaram “leve batido” após sincronizar o sistema de distribuição.
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Histórico do Problema:
Verificado o esquema elétrico constatou-se que esse veículo não
possui relé da resistência de aquecimento da sonda, indicando uma
incompatibilidade de informação entre scanner e esquema elétrico.
De acordo com o esquema elétrico existe um fusível de 15A na linha
que alimenta a resistência da sonda. Verificado o fusível, o mesmo
estava ok, com sinais de ter sido substituído recentemente.
Removida a sonda e testada a sua resistência verificou-se valor acima
de 3 kohms, como o valor indicado para esta resistência é de 10 a 40
ohms, a sonda foi substituída, porém, o problema persistiu!
Substituiu-se a central e o defeito foi resolvido.
203
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Histórico do Problema:
Indicação “Modo Eco” no painel de instrumentos.
Defeito ocorre após deixar a bateria desligada por período superior a 5 dias.
O veículo só funciona após reconfigurar os parâmetros do sistema no módulo
de controle da carroceria (junto à caixa de fusíveis ) via scanner.
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Histórico do Problema:
Certifique-se de que você substituiu o sensor e as pastilhas de freio
caso você não tenha substituído o sensor nem as pastilhas este
procedimento não funcionará.
• Gire a chave para a posição dois (quando todas as luzes da
inspeção se acendem), deixe-a nesta posição e abra a porta do
motorista dexando-a aberta alguns segundos (entre 15 e 90
segundos dependendo do veículo) e o reset da luz será feito.
• Se o procedimento anterior não funcionar a gire a chave para
posição dois e pise no pedal de freio, volte a chave para posição
OFF e verifique se a luz se apagou (a porta deve também estar
aberta).
• Se isto ainda não resolver pise no pedal de freio (mantenha o pedal
acionado) e gire a chave para a posição dois e espere até que a luz
se apague.
Obs: Se nenhum desses procedimentos funcionar se certifique de que
você tenha instalado o sensor corretamente.
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Informativo Ciclo - Dica 032
Marca: Chrysler Sistema: Injeção
Modelo: Dakota Fabricante: Chrysler
Motor: 2.5 c/ EDC.
Ano: 2000/2001
Combustível: Diesel.
Histórico do Problema:
Veículo chegava a apagar.
Examinado o chicote da injeção, percebeu-se uma interferência entre
o chicote e o painel corta-fogo (parte posterior do motor), com os
movimentos do motor os fios descascaram e entravam em curto com a
massa (intermitente), nesse momento o funcinamento cortava.
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Histórico do Problema:
Pressão do óleo baixa.
Trocou bomba e não resolveu o problema.
Aparentemente não tinha obstrução no pescador de óleo.
Verificado canaletas de lubrificação não encontrado defeito.
Para teste, funcionou com o cárter afastado e a pressão do óleo voltou
ao normal.
Percebeu-se, então, que o carter estava forçando o pescador. O
pescador fica muito próximo ao fundo do cárter. '
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Histórico do Problema:
Causa: Inclinômetro desconfigurado
O sistema pode se descalibrar por exposição a alta tensão ou por
exposição a um campo magnético intenso.
Solução:
Fazer a calibração:
Motor em funcionamento ligar a luz de posição (farolete) por 3
vezes dentro de 15 segundos. As luzes dos instrumentos (bussula,
inclinometro e t c . ) irão piscar, em seguida somente a bússula irá se
manter com a luz acesa, é a indicação do momento de dar dois giros
de 360º em terreno plano com o veículo.Em alguns casos, quando
este procedimento não é aceito, faz-se necessário permanecer com
a chave do veículo ligado por 10 minutos após o procedimento de
configuração.
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Histórico do Problema:
O software utilizado na unidade de comando da injeção tem versão
atualizada para a correção desse defeito.
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Informativo Ciclo - Dica 38
Histórico do Problema:
Defeito só ocorria após rodar entre 1 e 1,5 h com o veículo.
Quando ocorria o defeito a temperatura da transmissão atingia 110 ºC
(termômetro infravermelho) e o câmbio ficava engatado na 4a marcha
como estratégia de funcionamento.
O eletroventilador de arrefecimento do câmbio não estava
funcionando. 1
Testado o relê do eletroventilador, verificou-se que não havia tensão
(12V), disponível no pino 30.
Examinado o fusível de 7,5 A que protege o circuito, mesmo estava
queimado.
Histórico do Problema:
Ocorre após instalação de luzes xenon ou engate acende aviso de luzes
queimadas no painel de instrumentos.
Na troca de uma lâmpada por outra com filamento de resistência
superior a da original ou ligação de uma luz de freio do engate em
série com a luz de freio do veículo (aumentando a resistência total),
sistema entende como lâmpada queimada e comanda a luz espia no
painel.
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Informativo Ciclo - Dica 41
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Informativo Ciclo - Dica 42
Causa do Problema:
O motor de partida consome muita corrente elétrica e a tensão é
insuficiente para para gerar alta tensão na bobina de ignição.
Histórico do Problema:
Body computer entra em curto e inicia um processo de incêndio causa
é um curto na lanterna de freio traseira após uma lavagem do veículo.
Ocorre que após a lavagem, o curto na lanterna de freio, provoca
a queima do fusível 37 na caixa de fusíveis interna. Então,
errôneamente, lá no lavajato, troca-se o fusível 37 por um outro de
maior capacidade.
Quando se tem sorte, após essa troca, rompe o maxifusível do vão
do motor, entretanto em alguns casos, ao invés de queimar o fusível,
aquece e queima o computador de bordo.
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Informativo Ciclo - Dica 45
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Informativo Ciclo - Dica 46
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 8V. Versão: IAW 4AF
Ano: 2004-2006
Combustível: Gasolina.
Causa do Problema:
Instalação de acessórios.
Esse modelo vem com bateria original de 27 Ah.
Ao instalar acessórios a bateria se torna incompatível para a nova
condição de consumo de corrente elétrica, nos momentos de partida
por exemplo, ocorre grande queda de tensão na bateria e o sistema
registra falha no imobilizador.
Histórico do Problema:
Geralmente o carro chega na oficina no reboque, defeito muito
intermitente. Ao medir a distância entre o sensor de rotação e roda
fônica, percebe-se que está acima do estabelecido, porém não existe
ponto de regulagem da distância entre sensor e roda dentada.
Solução:
A solução é remover material na base do suporte do sensor com uma
lima com o intuíto de reduzir a folga entre o sensor e a roda fônica de
1,20 a 1,40 para 1,00mm.
Histórico do Problema:
Testado todos os interruptores de controle do fechamento das portas,
capô, porta-malas, tampa traseira etc...
Checando o diagrama elétrico, verificamos que os filamentos do
desembaçador do vidro traseiro tem ligação com o sistema de alarme
(RKE).
Examinando os filamentos do desembaçador, percebemos que havia
uma interrupção em um deles causada por um corte de “estilete”
durante a instalação de película (filme de proteção solar) nos vidros.
O sistema de alarme identifica quando o vidro é violado, por isso o
disparo do alarme após o acionamento.
Solução:
Substituição do vidro traseiro, ou instalação de um resistor com
resistência equivalente aos filamentos do desembaçador.
Esclarecimentos Adicionais:
O controle do sistema de travamento central (RKE), situa-se junto a
caixa de fusíveis abaixo do painel à esquerda.
Histórico do Problema:
Sistema de injeção/ignição inoperante.
Falta de alimentação positiva na B S I (em francês Boitier Servitude
Intelligent ou em Caixa de Serviços Inteligente CSI).
Procedimento: Checar 2 fios de alimentação do toca CD (normalmente
um fio azul e um vermelho), esses fios estão ligados em série com a
CSI e podem se soltar.
Descrição do Procedimento:
Gire a chave de ignição na posição OFF.
Pressione e segure o botão do lado esquerdo do painel e gire a chave a
ignição para posição O N , a luz de indicação de manutenção do óleo se
acenderá.
Puxe o botão do lado direito do painel, mantenha-o acionado até a
informação do alerta de serviço ser cancelada.
O display do painel agora poderá ser lido.
Se o procedimento acima não funcionar, segue abaixo um
procedimento alternativo:
Com a ignição na posição OFF, aperte a tecla da direita e gire a
ignição para a posição O N , puxe então o botão da esquerda, isso deve
cancelar a mensagem de advertência.
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, 01 02
PINO 07-
Histórico do Problema:
O motor girava normal porém, não pegava.
Com o auxílio do diagrama elétrico, testamos sensor de rotação,
verificado o fusível do relê da bomba de combustível, aterramentos.
Tudo estava ok!
Removendo o relê da bomba elétrica de combustível, verificamos que
um dos pinos (pino 30) do relé estava afastado (meio “afundado”),
substituído o relé, o defeito foi sanado.
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Informativo Ciclo - Dica 64
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Ducato Fabricante: Bosch
Ano: 2004 Versão: EDC 15C7 - Common
Motor: 2.8 JTD Rail
Combustível: Diesel
Histórico do Problema:
O motor funcionava por aproximadamente 20 segundos em seguida
apagava.
A luz de anomalias não acendia no painel, porém, o scanner indicava
falha no sensor de pressão do rail.
O valor do sinal de tensão do sensor de pressão do rail indicado para
o veículo em marcha-lenta deve ser em torno de 2,5V Testado o sinal
com voltímetro, verificou-se que o valor de tensão em marcha lenta
subia progressivamente até 4V, bem acima do indicado.
Substituído o sensor de pressão do rail o defeito foi sanado.
Preventivamente substituiu-se também o filtro de combustível.
Histórico do Problema:
Eletroventilador de arrefecimento do câmbio com sentido de rotação
invertido.
Local dos componentes principais:
Relé do eletroventilador de arrefecimento do câmbio: caixa de relés
abaixo e a frente da bateria.
Eletroventilador de arrefecimento do câmbio: de baixo do paralamas
esquerdo.
Central do câmbio automático: Na coluna a direita do passageiro.
Central de segurança do câmbio automático: Na travessa abaixo do
banco do passageiro.
Interruptor da posição PARK: Abaixo da chave de ignição.
Interruptor da posição ICE/SPORT: Ao lado direito do banco do
motorista.
Solução:
Inverter os fios do eletroventilador de arrefecimento do óleo da
transmissão.
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Possíveis causas:
Sistema de ignição com queima deficiente (velas, cabos, bobinas
etc.)
Entradas falsas de ar
Bicos injetores obstruídos
Sujeira, obstrução no sensor de pressão do coletor de admissão
Sensor de temperatura da água fora da faixa de trabalho
Pressão do combustível acima ou abaixo da faixa
Entradas de ar no escapamento antes do sensor de oxigênio (sonda
lambda)
Curto no sensor de do oxigênio ou na fiação associada ao sensor;
Defeito na própria U C E do motor.
Histórico do Problema:
Ao fazer manobras curtas em marcha a ré, ocorre um barulho (ruído
alto) nas pinças do freio traseiro.
Houve uma modificação diminuindo a área de atrito da pastilha.
A partir do chassi 3031587 de 09/11/2004 foram adotadas as pinças
de freio nº 51719201/51719202 e partir do chassi: 3047117 de
05/04/2006 foram adotadas as pastilhas de freio nº71740725 onde a
superfície de frenagem passou de 27 cm 2 para 25cm 2 e a espessura do
material de atrito aumentou em 1mm.
Solução:
Substituir pinças de freio traseiro
Substituir as pastilhas de freio traseiras.
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Informativo Ciclo - Dica 68
Histórico do Problema:
Falha intermitente.
Ao andar com veículo durante o teste (motor quente), de repente
cortava bruscamente o funcionamento e não pegava mais.
O sistema de ignição deixava de operar, e após alguns minutos pegava
novamente como se nada tivesse acontecido.
Testados sensores, aterramentos, alimentação positiva da central etc...
As velas eram novas e de aplicação correta, porém, quando com o
motor quente estavam causando o bloqueio do funcionamento da
central de injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 69
Histórico do Problema:
Falha intermitente, o veículo chegou rebocado na oficina, em seguida
funcionou normalmente.
Luz da injeção não acendia indicando falha
Checado pontos de aterramento. Ok
Sinal do sensor de rotação. Ok
No momento da falha embora os relés dos atuadores e central de
injeção funcionassem normalmente ao ligar a chave de ignição para
testar o valor da tensão de alimentação da central de injeção no pino
35 do módulo (87 do relé) o valor encontrado foi 7,5V!
Removido o relê, e verificando os contatos do mesmo, percebeu-se
que estavam gastos e criando uma resistência excessiva.
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Histórico do Problema:
Trata-se do circuito de acionamento (excitação) do relé da bomba
elétrica de combustível.
Testado continuidade entre o terminal 85 do relé e o pino 15 da
central de injeção (fio vermelho/verde) - Ok.
Tensão no terminal 86 do relê (fio que vem do fusível F22) = 12V
Ok.
Testado o relé da bomba do combustível - Ok.
Substituída a central de injeção, o defeito foi sanado.
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Informativo Ciclo - Dica 71
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Ecosport Fabricante: FIC
Motor: 1.6 Versão: EEC-VI
Ano: 2005
Combustível: Gasolina
Histórico do Problema:
Durante a partida motor girava normalmente, não “pesava”.
Testando os bicos injetores, foi verificado que os mesmos não
funcionavam, havia sinal positivo, porém não recebiam sinal
(pulsante) do módulo.
Com voltímetro, ao testar a tensão entre a bateria e o motor,
percebemos que havia uma queda em relação à tensão da bateria de
aproximadamente 1,9V. Corrigido o contato entre o cabo negativo
da bateria e a carroceria (melhorado o contato entre o cabo e o seu
terminal) e substituído o cabo positivo da bateria por outro com
terminal de modelo diferente, o defeito da queda de tensão foi
resolvido, passando o veículo a funcionar normalmente.
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Histórico do Problema:
Ao dar partida motor pegava e apaga em seguida (característica típica
de falha no sistema imobilizador) e a luz de anomalias acendia no
painel.
Partida normal, checado todo o sistema de injeção e ignição, tudo em
ordem.
Com um voltímetro, verificou-se que a tensão caía muito durante as
partidas.
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Histórico do Problema:
Veículo chegou na oficina rebocado, por mais de uma vez ao se tentar
fazer o diagnóstico o motor voltava a funcionar.
Quando o defeito ocorria o sistema de ignição não funcionava.
Testado o sensor de rotação, aterramentos e relé dos atuadores etc...
Nada.
Testando-se o chicote do sensor de rotação quanto a possibilidade
de curto utilizando um voltímetro, percebeu-se que havia tensão no
conector do sensor lado do chicote na casa de milivolts!
Percorrendo o chicote da injeção na tentativa de localizar o defeito,
havia água no conector próximo ao painel corta-fogo, feita a secagem
e limpeza do conector o defeito foi resolvido.
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Informativo Ciclo - Dica 74
Marca: Ford Sistema: Air Bag
Modelo: Taurus Fabricante: FIC
Motor: 3.0
Ano: 1994
Combustível: Gasolina
Histórico do Problema:
A luz do painel emitia código de piscadas de Nº 51 - Fusível Térmico
interno do monitor de avarias queimado devido a curto intermitente à
massa.
O curto se localizava na linha de alimentação do sensor de segurança
do painel de proteção do lado esquerdo (corresponde ao pino 15 do
módulo do air bag).
Corrigido o curto, foi necessário abrir o módulo do air bag para trocar
o fusível térmico interno do módulo, que após substituído o defeito foi
sanado.
Localização do módulo air bag - abaixo do porta-luvas (normalmente
um módulo azul com dois conectores, um cinza e um preto com 12
pinos cada).
Solução: Correção do curto à massa na linha de alimentação do sensor
de segurança do painel de proteção do lado esquerdo (corresponde ao
pino 15 do módulo do air bag).
Substituição do fusível interno do módulo do air bag.
199
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Histórico do Problema:
Durante a ocorrência do defeito o veículo não traciona, dá trancos
nas posições da alavanca de câmbio de P (Park) para R (Ré) e de N
(Neutral) para D (Drive).
Testado sensor de velocidade e todo o circuto da transmissão
automática e injeção eletrônica, nenhuma falha encontrada.
204
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Histórico do Problema:
Luz do óleo não acende e pressão de lubrificação normal.
Óleo do motor com aplicação correta.
Tuchos de válvulas em perfeito estado.
A solução adotada inclusive pelo concessionário Peugeot é a remoção
do cabeçote e alargamento das galerias de lubrificação de passam de
6,0 mm para 8,0 mm.
Solução:
Alargamento das galerias de lubrificação do cabeçote passando de 6,0
mm para 8,0 mm.
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Histórico/Causa do Problema:
A bobina de ignição e a bomba de combustível não recebiam
alimentação positiva.
O interruptor inercial da bomba de combustível estava ok e não
haviam fusíveis queimados.
Ao testar o relé duplo que alimenta o módulo da injeção e os
atuadores localizado no compartimento lado do motorista próximo ao
alojamento para as "pernas", verificamos que o relê não atuava.
Testado o chicote do conector do relé, foi detectado que entre o pino
7 do conector do relé e o pino 23 do módulo da injeção não havia
continuidade. O o fio estava rompido internamente logo acima do
terminal.
Restabelecida a ligação do chicote o defeito foi sanado.
Histórico/Causa do Problema:
Durante a partida o sistema de alimentação funcionava perfeitamente.
Relé, fusível 5 e eletrobomba de combustivel - ok,
Quando ocorria o defeito apenas o sistema de ignição não operava
(sem centelha).
Testado a bobina de ignição resistência do primário entre os pinos
A03 / A06 e A11 / A06 entre 0,51 e 0,61 ohms - Ok.
Testado resistência do enrolamento secundário saídas 1 / 4 e 2 / 3 da
bobina entre 11,5 e 13,5 kohms - Ok.
Verificou-se que a bobina não estava recebendo 12V no fio de
alimentação - pino 2 do seu conector (fio laranja). O sinal de tensão
saía do relé principal (pino 89), mas não chegava na bobina.
Examinado o chicote, foi detectado que o fio estava rompido
internamente na região logo acima do sensor de fase. Reparado o fio o
sistema de ignição voltou a operar.
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Histórico do Problema:
Veículo veio de outra oficina falhando após substituir o cárter, em
seguida não pegou mais.
Quando desligava-se a chave o conta-giros ficava travado em 3000
RPM. Ao remover a chave da ignição a luz do code acendia.
Examinando com cautela todo o chicote da injeção e pontos de
aterramento, percebemos que o cabo massa que vai do coletor de
admissão a chapa fixada (aparafusada) ao suporte do rolamento do
semi-eixo, estava com a fixação feita apenas por braçadeiras plásticas.
Removidas as braçadeiras e fixando o suporte com parafusos o
aterramento voltou ao normal e o defeito foi sanado.
Solução:
Fixação correta (aparafusada) da chapa do cabo massa que vai do
coletor de admissão ao suporte do rolamento do semi-eixo.
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Informativo Ciclo - Dica 93
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Marea Fabricante: Bosch
Motor: 2.0 Versão: Motronic M2.10.4
Ano: 1999
Combustível: Gasolina
Histórico do Problema:
Motor funcionava normal parado
Em movimento ficava cortando funcionamento, falhando e sem
potência. Foi testado pressão e vazão do sistema de alimentação com
carro parado. Tudo ok.
Bobinas, sensores e atuadores - ok!
Executado teste com manômetro e veículo em movimento percebeu-
se que a pressão caía ligeiramente durante a ocorrência da falha.
Removido conjunto bomba/bóia, havia uma dobra na mangueira de
envio de combustível. Como solução, reduziu-se o comprimento da
mangueira e o defeito foi sanado.
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Informativo Ciclo - Dica 94
Problema:
Acende luz do ABS e do acionamento do freio-de-mão ao mesmo
tempo.
Retorno do scanner: Não utilizado.
Histórico/Causa do Problema:
Testado o chicote, aterramento do módulo A B S nos pinos 16 e 19,
fusíveis, sensores de velocidade das rodas. Tudo Ok.
Colhido informações junto ao concessionário a respeito do problema,
constatamos que não se tratava de um caso isolado e que a falha se
encontra no módulo do A B S (localizado próximo ao cilindro mestre).
Na maioria dos casos a solução é a substituição do módulo, existe
porém, em alguns casos a possibilidade de reparo, para isto é
necessário abrí-lo com cautela e testar o seu circuito interno,
capacitores, diodos etc...Na tentativa de uma recuperação do
componente.
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Histórico/Causa do Problema:
Além dos estouros no coletor de admissão em acelerações rápidas o
motor tinha a marcha-lenta instável.
Checado todo o sistema de ignição, distância do sensor de rotação
com roda fônica, sincronismo mecânico do sistema de distribuição
(correia dentada, polias). Tudo ok.
Testada a qualidade do combustível Ok.
Causa:
Deficiência no aterramento da malha de proteção contra interferências
de campos magnéticos do sensor de rotação. Com isso, o controle do
avanço da ignição ficava comprometido.
Nesse veículo o aterramento da malha do sensor é na carcaça do
módulo da injeção.
Solução:
Corrigir o aterramento da malha de proteção do cabo do sensor de
rotação.
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Informativo Ciclo - Dica 96
Observação:
Problema geralmente ocasionado durante a instalação de alarmes e
acessórios.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
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Informativo Ciclo - Dica 97
89
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Informativo Ciclo - Dica 98
Marca: FIAT Sistema: Injeção
Modelo: Strada Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.5 Versão: IAW 1G7 C/ Sist. Venice
Ano: 2001 - 2002
Combustível: Gasolina
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Informativo Ciclo - Dica 99
167
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Solução:
Substituição do acendedor de cigarros.
Observação:
Este problema exemplifica bem a necessidade de se ter o esquema
elétrico completo do veículo ao invés de apenas o esquema do sistema
de injeção.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira
180
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Procedimentos:
Utilizar um Conector de encaixe
(Figuras). Esse conector nada mais é
do que um “jump” (ponte) que será
feita ligando os terminais.
Para apagar a luz SRS (Supplemental
Restraint System - Airbag):
1. Certificar-se de que a chave da
ignição esteja DESLIGADA.
2. Encaixe o conector de
diagnóstico (B - 2 pinos) ao
conector de jump A. Ligue a
chave. A luz se acenderá por
aproximadamente seis segundos,
e então se apagará.
3. Desencaixe o conector de jump
do conector de diagnóstico
dentro quatro segundos depois
que a luz se apagar.
4. A luz SRS do painel se acenderá
outra vez.
5. Reencaixe o conector de
diagnóstico ao conector jump
dentro quatro segundos depois
que a luz se acender.
200
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Histórico do Problema:
Para fazer o reset da indicação de manutenção no painel (controle de
revisões) proceda da seguinte forma: "
a) Ligar a chave de ignição, logo em seguida pressionar rapidamente
o botão do hodômetro parcial por duas vezes.
b) Desligar a chave de ignição.
c) Em seguida, pressionar novamente o botão do hodômetro e manter
pressionado, nesse mesmo momento ligar a chave de ignição, será
emitido um sinal sonoro indicando que o reset foi feito.
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Procedimentos:
Primeiro execute todos os testes de praxe, como: verificação de
lâmpadas queimadas, interruptor da luz de ré, etc...
Se tudo estiver OK, verifique o conector de 1 via que fica embaixo do
calculador de injeção (unidade de gerenciamento do motor) pois existe
a possibilidade do conector se desencaixar neste local.
Solução:
Conforme o caso, encaixar o conector de 1 via que vai embaixo do
calculador de injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 121
Retorno do Scanner:
Causa/Histórico do Problema:
Durante a ocorrência do defeito o motor amarra e a luz da injeção
acende, ou ocorre um “trepidar” no pedal do freio (com pedal não
acionado).
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ciei
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Histórico/Causa do Problema:
Testado a pressão de lubrificação. Tudo Ok.
Substituído interruptor da pressão do óleo e ainda assim o defeito
persistiu
Causa: Falha no circuito interno do quadro de instrumentos.
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Causa/Histórico do Problema:
Com multímetro na função frequencímetro verificou-se que no pino
“ 2 ” do conector do sensor de velocidade havia sinal de frequência
com as rodas dianteiras em movimento, porém, o sinal não chegava ao
pino “ C 1 7 ” no computador de bordo (junto a caixa de fusíveis).
Através de um teste de continuidade entre pino 2 do conector do
sensor e o pino C17 do computador de bordo (fio cinza c/ verde)
concluiu-se que o fio estava rompido.
Corrigida a ligação do fio, o velocímetro passou a funcionar
normalmente.
Esclarecimentos Adicionais:
O sensor de velocidade é alimentado com tensão de bateria (pós-
chave) no pino 3 (+) e massa (-) no pino 1 do seu conector. O positivo
(pino 3) vem do mesmo relé dos atuadores de controle do motor e é
protegido pelo fusível 11.
Solução:
Reestabeler a ligação do fio de sinal do chicote do sensor de
velocidade.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
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Informativo Ciclo - Dica 124
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 16V Versão: IAW - 5NF.
Ano: 2004
Combustível: Gasolina
Problema: Luz da injeção acende e falha em arrancadas e retomadas.
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Causa/Histórico do Problema:
Existe a possibilidade do motor não apresentar sintoma algum, porém
haver registro de código de falhas na memória de avarias.
A causa é um isolamento interno de uma ou de mais bobinas de
ignição, implicando no código de falhas descrito acima. Caso a bobina
avariada não seja identificada e substituída pode acarretar em danos
também no módulo de injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 126
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Strada Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.5 M P I Versão: IAW1G7 c/ conversor
Combustível: Gasolina CAN
Histórico/Causa do Problema:
O veículo funcionava normalmente, porém às vezes durante as
partidas não pegava e a luz do imobilizador (code) acendia.
Checado todo o sistema imobilizador (alimentação, chicote, antena).
Resistência da antena, pinos C04 e C05 do computador do bordo valor
de 30,0 a 38,0 ohms. Tudo Ok.
Testado continuidade entre central de injeção (pino 07) e computador
de bordo (Body Computer, pino C29 fio Azul Claro c/ Amarelo). Tudo
Ok.
Causa: Falha no conversor C A N .
Solução: Substituição do conversor C A N .
Esclarecimentos Adicionais:
Cuidado! conversor C A N pode facilmente ser confundido com um
relé duplo da injeção, possuindo inclusive conector igual.
Local dos Componentes:
Conversor C A N - Abaixo do suporte da bateria.
Computador de Bordo - Fixado à caixa de fusíveis.
Antena - Envolta ao comutador de ignição.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
130
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Informativo Ciclo - Dica 127
Histórico/Causa do Problema:
O fusível da bomba elétrica de combustível de 15A queimava com
frequência.
Testando com amperímetro o consumo de corrente elétrica o valor
encontrado deveria estar entre 2,5V e 6,5V (Bomba Bosch), porém,
o valor consumido pela bomba estava excendendo a capacidade do
fusível, ocasionado sua queima.
Histórico/Causa do Problema:
Percebia-se nitidamente que o veículo tinha um desempenho mais
baixo em relação a outros com a mesma motorização.
Durante as acelerações rápidas e em progressões o motor falhava.
Feito limpeza dos injetores, testes de pressão e vazão do sistema de
alimentação, fasagem do sistema de distribuição, nada encontrado.
Analisando atentamente o medidor de massa de ar, pudemos perceber
a presença de incrustações (carbonização) que formavam uma película
sobre o elemento sensor (fio aquecido) impedindo a correta medição.
Executada uma limpeza o defeito foi sanado.
Esclarecimentos Adicionais:
Não utilizar solventes agressivos na limpeza desse componente.
O fio medidor de massa de ar pode se deteriorar isto pode estar
relacionado com contaminações no sistema de fluxo de ar com
impurezas exteriores (que pode ocorrer devido a filtros de má
qualidade, muito sujos ou mal instalados) e também com óleo ou
vapores de óleo, que normalmente originam do sistema de ventilação
do cárter que normalmente é ligado a caixa do filtro.
Solução: Limpeza do elemento sensor do medidor de massa de ar.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira
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Informativo Ciclo - Dica 139
Esclarecimentos Adicionais:
O conjunto de sensores de ângulo do volante se encontra localizado na
coluna de direção.
ESP: Programa Eletrônico de Estabilidade.
B A S : Assistência adicional de frenagem
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira
217
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Histórico/Causa do Problema:
Nas partidas iniciais, ou após ter ficado por um período mais longo
parado o motor gira mas demora entrar em funcionamento.
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Informativo Ciclo - Dica 141
Marca: Mitsubishi Sistema: Iluminação Externa.
Modelo: L200
Motor: 2.5 TD
Ano: 2003
Combustível: Diesel
Esclarecimentos Adicionais:
Nos modelos atuais o relé e fusível dos faróis auxiliares tiveram sua
localização mudada passando a se situar no vão do motor acima do
pára-lamas esquerdo, ao lado do reservatório de expansão do sistema
de arrefecimento.
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Histórico/Causa do Problema:
Nenhuma alteração perceptível no funcionamento ou com o veículo
em movimento.
Testado a alimentação elétrica do sensor de velocidade Ok.
Esclarecimentos Adicionais:
O sensor de velocidade está localizado no painel de instrumentos junto
ao velocímetro.
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Esclarecimentos Adicionais:
Nesses modelos o turbocompressor é do tipo VTG-Variable Turbine
Geometry-Turbina de Geometria Variável.
O módulo HPE, trabalha em conjunto com o módulo de injeção esse sistema
proporciona ao motor um gerenciamento mais “trabalhado” em relação
aos modelos sem HPE, nele o controle da pressão do turbo e da bomba de
injetora posuem um mapeamento diferenciado, passando a potência de 121
CV para 141 CV.
Agradecimento: Jânio Honório Dias.
227
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Informativo Ciclo - Dica 144
Histórico/Causa do Problema:
Normalmente quando funciona, motor expele fumaça em excesso.
Causa: Eletroválvula de controle da cápsula da borboleta do sistema
de desligamento do motor (entrada da admissão) travada aberta,
nessa condição a borboleta fica fechada ou parcialmente fechada
estrangulando a entrada de ar da admissão.
Podem ocorrer duas situações:
1ª - M a l contato no conector da eletroválvula (situada sobre o coletor
de admissão, possui conector marrom).
2ª - Eletroválvula emperrada.
Um teste prático se faz desconectando a mangueira da cápsula de
controle da borboleta, nesse momento a borboleta deverá abrir-se.
223
C •
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Histórico/Causa do Problema:
A luz da injeção acende no painel, o veículo fica "lerdo" sem potência.
Causa:
Eletroválvula de controle do atuador pneumático de ajuste da
geometria do turbo com mal contato no conector ou com desgaste nos
anéis internos de vedação.
A eletroválvula possui conector marron e está localizada sobre o
coletor de admissão.
Solução:
Correção do mal contato através de limpeza e aumento da pressão
nos terminais do conector da eletroválvula de controle da pressão do
turbo, ou substituição se necessário.
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Histórico/Causa do Problema:
A luz do freio-de-mão fica acesa mesmo com a alavanca em repouso.
Entrevistando o cliente percebe-se que o defeito está relacionado a
uma lavagem que foi realizada no veículo.
Solução:
Limpeza/secagem e uso de anti-oxidante nos contatos do conector
e esclarecimento ao cliente quanto a cuidados durante a lavagem do
veículo.
Esclarecimentos Adicionais:
É comum durante uma lavagem em lavajatos a aplicação de água
sobre forte pressão em diversos componentes/conectores elétricos, é
importante deixar o cliente esclarecido quanto aos riscos.
232
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Informativo Ciclo - Dica 148
Marca: Peugeot Sistema: Injeção
Modelo: 206 Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 16V Versão: 5NP
Ano: 2001
Combustível: Gasolina.
Causa/Histórico do Problema:
Motor apagado ao passar em quebra-molas (lombadas) ou buracos.
Na maioria das vezes o interruptor inercial de corte de combustível
se abre o contato interrompendo a alimentação elétrica da bomba de
combustível.
O interruptor tem um botão na cor vermelha e está afixado na torre da
coluna do amortecedor dianteiro, para reestabelecer o contato basta
apertar o botão do interruptor.
241
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Histórico/Causa do Problema:
Em rotações mais baixas o comportamento era normal, porém em
rotações elevadas o motor deixou de apresentar o mesmo desempenho.
Com voltímetro, verificou-se que a eletroválvula do variador de fase
não recebia sinal de comando do relé.
A condição ideal para esse teste se dá com o motor com carga em
rotações acima de 3500 rpm.
Testado o relé de comando da eletroválvula do variador de fase,
verificou-se que o mesmo não estava atuando, substituído o relê, o
defeito foi sanado.
Outras Informações:
O variador de fase promove o adiantamento do comando de válvulas
(no caso, comando das válvulas de admissão) em até 25º promovendo
o melhor enchimento dos cilindros, aproveitando a maior velocidade
dos gases durante a admissão em regimes mais elevados de rotação do
motor. Existem sistemas que alteram também a posição do comando
das válvulas de escape.
Exemplo de veículos que utilizam variador de fase:
Marea, Corolla, Gol Turbo etc...
Solução: Substituição do relé de comando da eletroválvula do
variador de fase.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
20
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Histórico/Causa do Problema:
Não havia sinal pulsante nos injetores e o sistema de ignição também
não operava.
Testados os sensores de rotação e de fase, estes estavam emitindo sinal
perfeitamente.
Os relés e fusíveis do sistema de injeção estavam em perfeitas
condições.
De posse do diagrama elétrico foi constatado que havia massa
(aterramento) nos pinos 6, 28, 34 e 55 do módulo, Havia também
positivo pós-chave no pino 56, porém, não havia alimentação positiva
no pino 26.
Verificado continuidade constatou-se que o fio estava rompido na
região próxima à roda dianteira esquerda sobre a caixa de câmbio.
Externamente a capa do fio estava normal e internamente no ponto da
ruptura estava com aspecto azulado.
22
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Histórico/Causa do Problema:
A falha levava a crer que era falta de alimentação de combustível e
ocorria intermitentemente, normalmente quando o motor aquecia.
Esse modelo possui uma pré-bomba de combustível no tanque que
tem a função de enviar combustível à bomba de alta pressão.
Medida a pressão entre a pré-bomba e o filtro de combustível o valor
encontrado foi de 0,6 bar indicando pressão ok.
A vazão de combustível para este modelo é de 2,15 L/min e estava em
ordem.
Verificado o chicote elétrico, identificamos no conector 2 do chicote
que alimenta os eletroinjetores um fio "mal grampeado" no conector.
Em momentos onde o chicote era tensionado o veículo apresentava a
falha. O conector está situado na parte posterior do cabeçote próximo
ao painel corta-fogo
Informações adicionais:
I S B - C R : Sistema Interativo B - Common Rail.
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Informativo Ciclo - Dica 154
Marca: Citroen Sistema: Injeção
Modelo: C3 Fabricante: Bosch
Motor: 1.6 16V Versão: ME7.4.4
Ano: 2005
Combustível: Gasolina
Problema: Motor falhando, rateando.
Histórico/Causa do Problema:
Analisado o funcionamento do motor constatamos que o cilindro 1
estava falhando.
O sistema de ignição estava ok.
Testado se havia tensão 12V chegando no conector do eletroinjetor
Tudo ok.
Com a ajuda do diagrama elétrico identificamos que o sinal de pulso
para o eletroinjetor do cilindro 1 vem do conector cinza do módulo,
pino localizado na "fila 2 coluna H" (Ch2 = Cinza H 2).
Ao testar na saída do módulo constatamos que o sinal pulsante não
estava sendo emitido, suspeitamos do módulo, mas ao remover o
conector, identificamos uma oxidação no terminal do referido pino.
Efetuada a limpeza, o motor deixou de falhar.
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Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu ao passar com o veículo em uma lombada.
De posse do diagrama elétrico foi testado ao tensão entre os pinos 1
e 3 do conector do sensor de fase e o valor encontrado foi 5V com a
chave ligada, indicando alimentação do sensor Ok.
A partir daí verificamos com o multímetro na função de
frequencímetro se ao dar partida no motor o sensor emitia sinal que
deveria sair do pino 2 do conector do sensor e chegar ao pino 08 da
central de injeção - sinal Ok.
De posse das ferramentas específicas para fasagem dos comandos de
válvulas partimos para uma verificação do sincronismo da correia
dentada, onde foi detectado que a polia do comando de admissão
estava fora de posição em 1 dente.
No caso do Marea, o sistema de ignição/injeção não opera caso não
haja sincronismo no sistema de distribuição.
Solução: Substituição e fasagem da correia dentada.
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109
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Histórico/Causa do Problema:
O veículo chegou na oficina com defeito na eletrobomba de
combustível. Substituímos a eletrobomba e filtro de combustível
(peças de marca altamente confiáveis).
Dois dias depois o veículo retornou a nossa oficina com o motor
falhando em acelerações rápidas e em retomadas.
Foram checados exaustivamente todos os sensores e atuadores dos
sistema de injeção e nada foi encontrado. Para nossa surpresa, ao
testar a pressão da eletrobomba (peça nova) o valor obtido foi 2,0 bar,
bem abaixo do especificado que é de 3,0 bar.
Substituída pela 2ª vez a eletrobomba o defeito foi sanado em
definitivo.
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Histórico/Causa do Problema:
Com o uso do diagrama elétrico, foi checado o chicote das
eletroválvulas do sistema de transmissão automática - tudo OK.
Testado a resistência do enrolamento da eletroválvula de comando
da 1ª e 2ª velocidades o valor esperado era de 10 a 15 ohms, porém o
enrolamento estava "aberto" (resistência infinitaª.
Substituída a eletroválvula de controle da 1ª e 2a marchas as trocas de
marchas passaram a ser feitas dentro das rotações normais de trabalho.
Histórico/Causa do Problema:
Ocorre frequente queima do fusível do sistema de ar condicionado.
Causa:
Infiltração de água na lanterna da luz de ré devido à deficiência na
vedação.
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Histórico/Causa do Problema:
Examinado todo o sistema de alimentação com os testes de praxe
como: pressão, vazão e estanqueidade, bem como do sistema de
ignição e nada foi encontrado.
Considerando a possibilidade de uma falha mecânica executamos um
teste de pressão de compressão do motor onde foram encontrados os
seguintes resultados:
Io Cilindro = 50 lb/pol 2
2o Cilindro = 60 lb/pol 2
3o Cilindro = 50 lb/pol 2
4o Cilindro = 80 lb/pol 2
Valor esperado durante o teste = 1 5 0 lb/pol 2 a 170 lb/pol 2
ou de 10,5 Bar a 12 Bar.
Informações Adicionais:
l b / p o l 2 = Psi.
Psi x 0.07 = Bar
Bar x 14.5 = Psi.
235
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Informativo Ciclo - Dica 171
Marca: Peugeot Sistema: Injeção
Modelo: 206 Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 16V Versão: 5NP
Ano: 2002
Combustível: Gasolina
242
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Histórico/Causa do Problema:
Veículo já havia trocado a central de injeção.
O sistema de ignição gerava centelha normalmente.
Bicos injetores injetavam combustível normalmente, porém, as velas
de ignição ficavam com aspecto de "encharcamento".
Quando o motor dava sinais de que ia pegar dava “trancos” como se
estivesse em retrocesso.
A pressão de compressão dos cilindros foi testada e estava OK.
Surpreendentemente ao se remover a sonda lambda e dar partida o
motor funcionou normalmente.
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Informativo Ciclo - Dica 181
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Marea Fabricante: Bosch
Motor: 2.0 20V Versão: M2.10.4
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
O motor ameaçava funcionar, em seguida apagava.
A luz do sistema de injeção piscava “fracamente” no painel.
O motor havia sido removido, decidimos então medir se havia falha
no aterramento da central de injeção.
Os pinos de aterramento da central de injeção neste caso são:
2,14,19,24 e 42 respectivamente.
Ao efetuar as medições com o ohmímetro constatamos alta resistência
entre os pinos de aterramento da central de injeção e a massa.
Corrigido o problema no aterramento o defeito foi sanado.
Solução:
Correção do aterramento dos pinos 2,14,19,24 e 42 da central de
injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 182
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: M i l l e Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 8V Fire Versão: IAW 4AFB
Ano: 2006
Combustível: Flex
Problema: Motor falhando e perdendo potência.
Histórico/Causa do Problema:
Durante a partida, não chegava corrente ao motor de partida.
O relé inibidor estava ok, porém não era acionado durante a partida.
O sinal de partida (linha 50) chegava normalmente ao pino “ 5 8 ” do
módulo de injeção, que por sua vez liberava o comando positivo para
o relé inibidor através do pino “ 7 2 ” .
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Informativo Ciclo - Dica 206
Marca: Nissan Sistema: Air Bag.
Modelo: Frontier
Motor: 2.8
Ano: 2003
Combustível: Diesel
Problema: Luz do air bag acendendo após desligar a bateria.
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Histórico/Causa do Problema:
O sinal da sonda lambda oscilava muito lentamente, quase parando.
Ao medir com um multímetro o sinal de tensão da sonda lâmbda
(no pino “ C ” no conector da sonda que corresponde ao pino “e3” no
conector castanho do módulo), constatamos que a sonda emitia um
sinal entre 450 e 500 mV porém o sinal oscilava muito lentamente,
quase que travado nessa faixa de tensão.
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Informativo Ciclo - Dica 211
Marca: Citroen Sistema: Comandos de Direção.
Modelo: Xsara Fabricante da injeção: Bosch
Motor: 2.0 16V Versão da Injeção: ME 7.4.4
Ano: 2004
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
Esse veículo possui um módulo localizado junto à caixa de fusíveis
com dois conectores, um cinza de 6 vias e um preto de 10 vias.
Essa central tem as funções de controle dos comandos recebidos do
conjunto de alavancas de sinalização de direção e também recebe o
sinal da antena do sistema imobilizador.
Localizado o módulo, testou-se a alimentação elétrica do mesmo que
estava Ok.
Examinado todo o chicote elétrico dos comandos de sinalização,
limpadores e iluminação, nenhuma anomalia foi encontrada.
Substituído o módulo, o defeito foi sanado.
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Informativo Ciclo - Dica 212
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.8 8v Versão: IAW-5NF
Ano: 2003
Combustível: Gasolina.
Problema: Motor perde subitamente o controle da aceleração.
Histórico/Causa do Problema:
Substituído o corpo de borboleta o defeito não foi sanado.
O sensor de posição do pedal de aceleração estava ok.
Todo o chicote foi testado e nada encontrado.
Com o motor funcionando ao movimentar o chicote próximo ao
atuador de borboleta o controle da aceleração foi restabelecido.
Desencaixamos o conector do atuador de borboleta e aumentamos a
pressão nos seus terminais um a um, o defeito foi resolvido.
Nota: Os terminais são muito finos e é quase imperceptível um mal
contato.
Histórico/Causa do Problema:
A luz da injeção não acendia e a luz do sistema code ficava acesa
direto, porém ao se desligar e ligar a bateria o motor pegava.
Causa: Fio fio laranja e branco, pós-chave (linha 15) que alimenta o
relé principal da injeção rompido internamente na região próxima ao
relé, abaixo do painel do lado esquerdo, próximo à caixa de fusíveis.
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Histórico/Causa do Problema:
Sistema de lubrificação com estado de limpeza normal, óleo do motor
com aplicação correta e nível correto.
Testado pressão de de lubrificação, com 3,0 bar a frio e 1,5 bar com
motor quente (marcha-lenta) - ok.
Interruptor da pressão do óleo já havia sido trocado anteriormente.
Mesmo aterrando o fio do interruptor da pressão do óleo a luz não se
apagava.
Acidentalmente foi enviado um pulso positivo (muito breve) no fio
do interruptor da pressão do óleo. Achamos que havíamos queimado
a luz ou o módulo, mas para nossa surpresa a luz se apagou e voltou a
funcionar normalmente, ou seja, ao ligar a chave se acendia e ao dar
partida no motor apagava-se indicando pressão de lubrificação ok.
118
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Informativo Ciclo - Dica 215
Histórico/Causa do Problema:
Os módulos eletrônicos podem perder a calibragem dos parâmetros
da posição do teto solar, isso pode ocorrer ao desligar a bateria ou
interromper a alimentação elétrica do teto solar por algum motivo.
Para recalibar a posição o teto solar:
1- Posicionar o seletor do teto solar totalmente para esquerda
2- Manter o seletor pressionado até que as lâminas e a cortina se
fechem (per cebe-se um duplo ressalto quando a cortina se fecha
totalmente). '
3- Soltar o botão seletor, em seguida, pressioná-lo novamente por três
segundos.
4- Depois de percorridos os três segundos soltar o botão seletor e a
calibragem estará concluída.
122
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Histórico/Causa do Problema:
Ao ligar a chave o indicador de temperatura marcava valor incorreto,
ficando travado em uma posição única estando o motor quente ou frio.
152
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Histórico/Causa do Problema:
O motor oferece dificuldade para funcionar a quente, e quando pega
apresenta sinais de afogamento.
Causa: Perda da estaqueidade (deficiência de vedação) no injetor da
partida a frio, provocando passagem de gasolina do reservatório de
partida a frio para o coletor de admissão e conseqüente afogamento do
motor.
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Informativo Ciclo - Dica 218
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Ecosport Fabricante: FIC
Motor: 2.0 Versão: EEC-VI
Ano: 2005
Combustível: Gasolina
Problema: Motor falhando 3º ou 4º cilindros em marcha-lenta.
160
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Histórico/Causa do Problema:
A falha era no 2º cilindro e a bobina de ignição e cabos de velas eram
novos.
Analisado criteriosamente as velas de ignição, percebemos que a vela
do 2º cilindro estava “lavada” (bem mais limpa em relação as demais
velas), o que poderia indicar uma possível infiltração de água do
sistema de arrefecimento para a câmara de combustão.
Removemos o cabeçote e não encontramos indícios de que a junta do
cabeçote estivesse deixando passar água, porém, o 2º estava espelhado
havia perdido o “brunimento”.
Encaminhamos o cabeçote para análise de trincas e foi detectada uma
trinca que comunicava a galeria do sistema de arrefecimento á câmara
de combustão.
162
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Informativo Ciclo - Dica 220
Marca: Ford Sistema: Injeção Common Rail.
Modelo: F 250
Motor: Cummins
Ano: 2007
Combustível: Diesel
Problema: Motor com “estalos” durante o funcionamento.
Histórico/Causa do Problema:
O barulho era alto como se houvesse algo quebrado no motor.
O motor falhava cilindros, suspeitamos de falha nos eletroinjetores,
mas como a desmontagem para teste dos eletroinjetores é trabalhosa,
pois envolve a remoção dos balancins, resolvemos desligar os
conectores dos eletroinjetores um a um a fim de verificar se o motor
alterava o funcionamento. Nos cilindros 2 e 4, ao se desligar os
injetores não houve alteração no funcionamento o que indicava falha
nesses dois cilindros.
A pressão de compressão estava normal.
Medimos a resistência dos injetores, o valor encontrado foi de 1,1
ohms, indicando condição normal.
Substituídos os eletroinjetores dos cilindros 2 e 4 o defeito foi sanado.
Histórico/Causa do Problema:
O barulho era alto, parecido com o ruído que ocorre ao se andar com
veículo em marcha-a-ré.
Drenamos o óleo do câmbio e constatamos contaminação por água. O
óleo foi trocado e o barulho persistiu. ^
Desmontamos o câmbio e a detectamos que não havia folga anormal
entre a coroa e o pinhão, mas estavam espelhados. Trocamos coroa e
pinhão e o defeito persistiu.
Novamente abrimos o câmbio e dessa vez analisamos os rolamentos,
tudo parecia em ordem, mesmo assim substituímos os rolamentos
e todas as engrenagens do eixo primário, mesmo assim, o defeito
persistiu.
Com todos os componentes novos e ainda assim o ruído ocorrendo
em todas as marchas nos restou substituir as carcaças do câmbio.
Trocadas as carcaças o defeito foi resolvido.
Para evitar um altíssimo custo com peças no reparo voltamos a montar
os componentes trocados a título de teste e ficou constatado que o
defeito se encontrava apenas nas carcaças do câmbio.
Nota: Como as carcaças são usinadas de modo a trabalharem face a
face, devem ser trocadas em conjunto.
Solução: Substituição das carcaças de câmbio.
Agradecimento: Adenir Mamede.
178
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Informativo Ciclo - Dica 223
Marca: Ford Sistema: Arrefecimento
Modelo: Ranger
Motor: 2.8
Combustível: Diesel
Problema: Motor com superaquecimento em regime de marcha-lenta.
197
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Informativo Ciclo - Dica 231
Marca: Mitsubishi Sistema: ABS
Modelo: Pajero TR4
Motor: 2.0 16V
Ano: 2004
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
Mesmo em velocidades baixas ao acionar o freio o pedal trepidava, ou
seja, o sistema ABS atuava.
Ao examinar os sensores de velocidade das rodas, foi constatado
grande quantidade de limalha de ferro nos sensores.
Feito a remoção da limalha de ferro e limpeza nos sensores de
velocidade das rodas a luz do ABS apagou e o sistema A B S voltou a
operar normalmente.
Solução:
Remoção da limalha e limpeza dos sensores de velocidade das rodas.
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Informativo Ciclo - Dica 232
Histórico/Causa do Problema:
A bobina de ignição e a bomba de combustível não recebiam
alimentação positiva.
O interruptor inercial da bomba de combustível estava ok e não
haviam fusíveis queimados.
Ao testar o relé duplo que alimenta o módulo da injeção e os
atuadores localizado no compartimento lado do motorista próximo ao
alojamento para as "pernas", verificamos que o relê não atuava.
Testado o chicote do conector do relé, foi detectado que entre o pino
7 do conector do relé e o pino 23 do módulo da injeção não havia
continuidade. O o fio estava rompido internamente logo acima do
terminal.
Restabelecida a ligação do chicote o defeito foi sanado.
Histórico/Causa do Problema:
A rotação do motor em marcha-lenta subia repentinamente, às vezes
chegando a 3000 R P M .
Os parâmetros dos sensores e o funcionamento dos atuadores estavam
normais, porém quando a falha ocorria (esporadicamente) o valor da
temperatura indicado no scanner caía para - 07 ºC.
Substituído o sensor de temperatura o defeito deixou de ocorrer.
25
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Histórico/Causa do Problema:
Ao ligar a chave de ignição a luz de indicação de manutenção
programada e a indicação de quilometragem excedida ficam piscando
no painel por aproximadamente 5 segundos e em seguida a indicação
de manutenção fica acesa direta.
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Informativo Ciclo - Dica 244
Histórico/Causas do Problema:
Lâmpada do indicador queimada.
Fio rompido ou com terminal oxidado entre o pino 6 da unidade de
comando eletrônica e a luz do indicador de espera da partida.
Solução:
Substituir a lâmpada caso esteja queimada
Limpeza e desoxidação do terminal ou reparo do fio em caso de
ruptura.
55
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Histórico/Causas do Problema:
Unidade de comando eletrônica defeituosa. Deteminando tempos de
pré-aquecimento muito breves
Falta de aterramento no pino 2 da unidade de comando eletrônica
(unidade não ligada à massa).
Circuito entre o comutador de ignição e o pino 3 da unidade de
comando eletrônica interrompido
Uma ou mais velas de pré-aquecimento deficientes.
Soluções:
Substituir a unidade de comando eletrônica
Verificar e corrigir o aterramento do pino 2 da unidade de comando
eletrônica
Substituir as velas de pré-aquecimento da câmara de combustão
defeituosas. ..
56
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Histórico/Causa do Problema:
Porta, capô ou porta-malas abertos.
Interruptores (porta, capo ou porta-malas) danificados ou curto-
circuito no chicote.
Solução:
Fechar antes de ligar o alarme
Substituir o interruptor danificado;
Corrigir o curto na instalação.
Histórico/Causa do Problema:
O cliente alegou que o a luz do A B S passou a acender após a troca de
uma coifa da junta homocinética da roda dianteira direita.
Ao testarmos o sensor daquela roda verificamos que emitia um sinal
de frequência normalmente ao girar a roda rapidamente, porém, ao
girar lentamente a roda, o sinal era interrompido bruscamente em um
ponto.
Removemos a junta homocinética e verificamos que o anel lateral do
rolamento de roda fora avariado provavelmente por uma ferramenta
durante uma montagem, como o sinal de velocidade é gerado pelo anel
lateral do rolamento da roda, substituímos o rolamento e o defeito foi
sanado.
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Histórico/Causa do Problema:
Durante a operação, a pressão baixa se torna vácuo e as vezes fica
normal, o que indica presença de umidade no sistema. Esse teor de
água congela no orifício da válvula de expansão e temporariamente
interrompe o ciclo, mas volta a funcionar normalmente após o gelo
derreter.
Solução:
Trocar do filtro secador.
Remover a umidade do sistema, através da evacuação.
Carregar o sistema com novo refrigerante.
Solução:
Neste caso, provavelmente não existe grande diferença de temperatura
entre a entrada e saída do filtro secador, o que indica deficiência
no fluxo de gás. Então, desligue o ar condicionado por 5 minutos
e ligue-o novamente. Se a causa do problema for umidade, então o
sistema irá funcionar normalmente por um certo período de tempo
(veja dica 248). Se for sujeira ou outro tipo de obstrução, então o
sintoma irá persistir, neste caso identificar a causa da obstrução e
substituir os componentes necessários e realizar nova evacuação e
recarga de fluído no sistema.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
81
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Informativo Ciclo - Dica 251
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 Versão: IAW 4SF
Ano: 2006
Combustível: Flex
Histórico/Causa do Problema:
Após dar partida a luz da injeção acendia.
O sinal de tensão da sonda lambda ficava oscilando em torno de 0 (zero)
volt.
O tempo de injeção ia subindo progressivamente após a partida e um odor
forte era percebido nos gases de escape indicando mistura excessivamente
rica.
O defeito ocorreu após o câmbio ter sido removido para reparos.
A resistência de aquecimento da sonda estava sendo alimentada
normalmente, havia positivo no pino 4 (que vem do relé principal) e também
negativo pulsante no pino 3. (vem do módulo da injeção através do pino 41).
Ao checar com o multímetro o sinal de tensão que saía da sonda, foi
constatado que era o mesmo indicado no teste com o scanner, o que poderia
indicar uma falha na sonda realmente.
Substituída a sonda o defeito persistiu.
Ao testar continuidade do chicote entre pino 2 no conector da sonda e pino
11 do módulo (fio verde) foi detectado uma descontinuidade nesse fio, ao
abrir o chicote o fio estava "partido". A ruptura do fio provavelmente foi
causada durante a reparação do câmbio.
94
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Histórico/Causa do Problema:
Linhas de sucção e descarga com pressão muito baixa
Pouca ou nenhuma refrigeração
Possibilidade de causar superaquecimento interno do compressor
Vazamento de gás em algum lugar do sistema.
Conexões com baixo torque
O-ring’s de vedação esmagados ou rompidos
Orifício nos tubos provocado por interferência com alguma parte do
veículo
Histórico/Causa do Problema:
Pressão baixa na tubulação de alta e baixa pressão ou congelamento
sobre os tubos do filtro secador para evaporador..
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Informativo Ciclo - Dica 255
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 mpi Versão: IAW 1G7
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Problema: Consumo excessivo de combustível, apagando ás vezes.
Histórico/Causa do Problema:
Sistema de ignição ok.
Velas novas porém com sinais de carbonização.
Aterramentos ok.
Sonda lambda trabalhando sempre em torno de 850 mV.
Tempo de injeção alto.
Sensor de pressão absoluta ( M A P ) oscilava muito lentamente o valor
da pressão em torno de 420 mmHg, não havia obstruções, oxidações
nos terminais do conector.
148
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Informativo Ciclo - Dica 256
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: Fire 1.0 8V Versão: IAW 59 FB
Ano: 2003
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
Histórico/Causa do Problema:
Substituído o sensor de rotação o defeito persistiu.
O sistema de ignição não “centelhava”, porém, os bicos injetores
pulsavam. |
Checamos o sincronismo do sistema de distribuição, constatamos que
a correia dentada estava fora do ponto em 2 dentes.
Feito o sincronismo da correia dentada o motor voltou a funcionar
normalmente.
201
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Histórico/Causa do Problema:
Durante a diagnose ativada com o scanner era possível comandar
todos os atuadores do ABS.
O módulo do ABS havia sido trocado em outra oficina e havia indícios
de haviam trabalhado no chicote.
Ao analisarmos o conector do ABS, constatamos que o os fios dos
pinos 13 e 30 estavam invertidos, esses são exatamente os fios que
comunicam a central A B S com a central de injeção.
Corrigimos a inversão da ligação a luz do ABS deixou de acender.
27
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Informativo Ciclo - Dica 272
Marca: Citroen Sistema: Injeção
Modelo: Xantia Fabricante: Bosch
Motor: 1.8 Versão: Motronic MP 5.1
Ano: 1997
Combustível: Gasolina
Problema: Marcha-lenta oscilando, luz da injeção acesa, consumo
alto.
Retorno do Scanner: Falha no sensor de oxigênio.
Histórico/Causa do Problema:
Na análise com o scanner após funcionar o motor os valores de
pressão no coletor iam subindo gradativamente, juntamente com o
tempo de injeção.
A sonda lambda e o sensor de pressão ( M A P ) eram novos.
Os aterramentos do módulo da injeção estavam ok.
Resolvemos aterrar diretamente o pino “ 2 6 ” do módulo que
corresponde ao massa dos seguintes sensores: Pressão Absoluta,
temperatura do ar, temperatura da água e posição da borboleta e o
defeito foi sanado.
44
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Informativo Ciclo - Dica 273
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Brava H G T Fabricante: Hitachi
Motor: 18 16V Versão: M159
Ano: 2004
Problema: Motor sem potência, respostas lentas em acelerações
rápidas.
Retorno do Scanner: Sem código de falhas.
Histórico/Causa do Problema:
Na análise com o scanner percebemos que ao acelerar o avanço da ignição
era muito lento, e a pressão no coletor de admissão estava fora da faixa.
O defeito ocorreu após reparar o motor do veículo.
Ao acionar propositalmente o variador de fase o motor melhorava
consideravelmente.
Checamos a fasagem do sistema de distribuição com a ferramenta correta.
Chegamos a suspeitar de uma possível alteração na pressão de lubrificação
e valor especificado pelo fabricante a 100° C era: maior que 1,5 bar em
marcha-lenta e maior que 4,0 bar a 4000 rpm.
Após exaustivos testes e nada de anormal encontrado, resolvemos comparar
as ferramentas que usamos na fasagem dos comandos de válvulas (que era
paralela) com um conjunto de ferramentas originais, e constatamos que
possuíam ângulos diferentes.
Fizemos então nova fasagem do sistema de distribuição utilizando as
ferramentas originais e o de feito foi sanado.
As ferramentas utilizadas nesse motor não são intercambiáveis com os
motores 2.0 20V do marea.
Nº original das ferramentas para fasagem dos comandos:
60353083-A Comando de admissão.
60353083-B Comando de escape.
Histórico/Causa do Problema:
Substituímos o sensor de velocidade e o defeito persistiu!
Checamos todos os pontos de aterramentos e estavam ok.
As velas e cabos eram novos e estavam com aplicação correta.
Chegamos a substituir o conjunto, central de injeção, computador de
bordo e quadro de instrumentos e o defeito continuou.
Nota: Vale ressaltar que nesse caso a bobina não apresentava, trincas
ou deformações e estava com os valores de resistência elétrica dos
enrolamentos secundário e primário dentro da faixa, mesmo assim a
bobina era a peça causadora do problema.
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Histórico/Causa do Problema:
O defeito só ocorria em marcha-lenta, ao entrar em regimes mais altos
de rotação, não havia nada de errado no funcionamento.
Testamos todos os sensores e atuadores do sistema de injeção, e
estavam normais.
Fizemos a limpeza no corpo de borboleta, limpeza dos eletroinjetores
e troca das velas de ignição.
Examinando mais atentamente os cabos de velas percebemos trincas
provocadas por ressecamento que ao jogar “água”, percebia-se
nitidamente fuga de centelhas.
Substituímos os cabos de velas o defeito foi corrigido.
Solução:
Substituímos os cabos de velas o defeito foi corrigido.
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Informativo Ciclo - Dica 276
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Strada Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 2.5 M P I Versão: IAW1G7 C/ Conversor
Ano: 2001 CAN
Combustível: Gasolina
Problema: Luz de temperatura acesa no painel e marcador de
temperatura não marca.
Histórico/Causa do Problema:
Este modelo possui um conversor de sinal (conversor can) que
converte os sinais de temperatura da água (nesse caso o conector do
sensor de temperatura é de 3 fios e não 2 fios) e pressão do óleo e os
disponibiliza na rede, onde são enviados ao computador de bordo e
posteriormente ao painel de instrumentos.
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Informativo Ciclo - Dica 277
Histórico/Causa do Problema:
A luz espia do nível do reservatório da partida a frio acende às vezes
mesmo com o nível de gasolina estando normal.
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Informativo Ciclo - Dica 278
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.5 ie Versão: G7.10
Ano: 1998
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
O sinal do sensor de pressão absoluta não oscilava, ficava travado.
Substituído o sensor e feito uma limpeza em sua tomada de vácuo, o
sinal voltou ao normal.
Passados dois dias a luz voltou a acender e indicar falha na sonda
lambda.
Analisamos o sinal da sonda e verificamos que quase não variava
ficando sempre em torno de 550 milivolts.
Substituímos a sonda e a luz da injeção continuou a acender, não havia
código de falhas registrado.
Melhoramos as condições dos pontos de aterramento no motor
(lixando e fazendo solda branca nos terminais) e em especial
aterramos o fio cinza da sonda lambda e o defeito foi sanado.
100
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Histórico/Causa do Problema:
O veículo já havia passado por várias verificações, limpeza de
bicos injetores, substituição de velas de ignição, troca do filtro de
combustível etc.
Mesmo assim o defeito persistia.
Durante uma revisão com o veículo no elevador da oficina,
percebemos que o filtro de carvão ativado estava com as bordas
úmidas, aparentando um encharcamento.
Ao remover o filtro constamos a deterioração do carvão ativado e
também o encharcamento do componente, nunca havia sido trocado.
Substituímos o filtro de carvão ativado, e após a sua troca, rodados
alguns quilômetros, o motor deixou de “embolar” e melhorou as
respostas de acelerações rápidas e retomadas.
Histórico/Causa do Problema:
Com o sensor de detonação removido analisamos o seu sinal do com
um multímetro (VAC), e percebemos que o mesmo gerava sinal de
tensão ao provocar uma seqüência de pequenos impactos na face do
sensor, porém o sinal não chegava ao módulo de ignição.
Abrimos o chicote e percebemos que malha de proteção contra
interferências eletromagnéticas estava rompida próximo ao conector e
muito oxidada.
A malha corresponde ao pino 4 no módulo da ignição e também é
massa para o sensor de pressão (MAP), o que justificava o problema
de alto consumo.
Solução:
Confecção de um cabo blindado novo e substituição pelo cabo
avariado.
138
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Histórico/Causa do Problema:
Não havia defeito no sistema imobilizador.
Testamos o relé inibidor de partida e estava normal.
Ao medir continuidade do fio de comando do relê inibidor de partida
(ligado ao pino 32 da central de injeção), percebemos que o mesmo
estava com circuito aberto.
Seguindo o fio constatamos que estava "roído".
181
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Informações Adicionais:
Existem dois modelos de correias e portanto, esquemas diferentes de
montagem nas polias da tampa da caixa de distribuição.
Veículos com ar condicionado: Encaixar a correia na polia do
compressor.
Veículos sem ar condicionado: Encaixar na polia livre, posicionada
na lateral esquerda da tampa da caixa de distribuição.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
196
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Informativo Ciclo - Dica 288
Marca: Honda Sistema: Transmissão
Modelo: Fit Fabricante: Honda
Motor: 1.4 Versão: C V T
Ano: 2006
Combustível: Flex
Problema: Motor sem desempenho, mudanças de marchas muito
“alongadas”.
Retorno do Scanner: Não utilzado.
Histórico/Causa do Problema:
O veículo estava sem força, porém a rotação do motor elevava-se
normalmente.
Examinamos o funcionamento de todos os sensores e atuadores, tudo
estava normal.
Como as mudanças de marchas eram muito “alongadas”, resolvemos
remover o câmbio para examinar e constatamos que a correia que liga
as polias conduzida e condutora estava torcida ocasionando o defeito.
Informações Adicionais:
CVT (Continuously Variable Transmission) - Relação de transmissão
continuamente variável.
Histórico/Causa do Problema:
O cliente deixou o veículo na oficina, alegando que após a toca do
pára-brisas os faróis passaram a não apagar mais.
Checado junto ao suporte retrovisor interno no pára-brisas
constatamos que o sensor crepuscular (sensor de luminosidade) não
estava no local.
Deslocamos o forro do teto para verificação e lá estava o sensor solto
entre o teto e forro.
Reposicionado o sensor crepuscular em seu local de trabalho
(alojamento do suporte do retrovisor interno), os faróis voltaram a
desligar.
Outras Informações:
Em contato com a luz o sensor crepuscular altera a resistência elétrica.
Normalmente forma uma conjunto com o sensor de chuva, quando o
veículo é também equipado com este.
Alguns veículos que também utilizam:
Peugot 307, Fiat Stilo, Palio 18R ( K i t - High Tech) etc...
240
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Histórico/Causa do Problema:
O motor havia sido retificado.
Os sensores e atuadores estavam operando normalmente.
O sistema de distribuição estava sincronizado corretamente.
Outras Informações:
Pressão do sistema de lubrificação: 4,5 bar a 4000 RPM.
Temperatura de abertura da válvula termostática: 87ºC.
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Legendas:
PB- Bomba d` água
ALT- Alternador
RT- Rolamento tensor
A C - Ar condicionado
D H - Direção Hidráulica.
29
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Legendas:
PB- Bomba d' água;
RA- Rolamento de apoio;
ALT- Alternador;
RT- Rolamento tensor;
A C - Ar condicionado;
D H - Direção Hidráulica.
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Informativo Ciclo - Dica 304
Marca: Chrysler Sistema: Injeção
Modelo: Gran Cherokee Fabricante: Jeep
Motor: 5.2 V8
Ano: 1997
Combustível: Gasolina
Problema: Motor grilando e cortando funcionamento
intermitentemente.
Retorno do Scanner: Falha no sensor de rotação.
Histórico/Causa do Problema:
O defeito só ocorria a quente.
A princípio tivemos dificuldade de localizar o sensor de rotação, pois
nesse modelo o sensor de fase se encontra no distribuidor o sensor
de rotação está localizado atrás do motor, seu chicote sai na direção
da caixa de câmbio e fica com uma curvatura (dobra) próximo ao
conector.
Instalamos o osciloscópio e constatamos que no momento da falha o
sinal de rotação sofria cortes.
O isolamento do chicote estava perfeito, porém, os três fios estavam
rompidos internamente exatamente na região da dobra próximo ao
conector e o defeito só se manifestava a quente porque nessa condição
o chicote se tornava mais flexível.
Agradecimento: Anderson.
37
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Informativo Ciclo - Dica 305
Marca: Citroen Sistema: Injeção
Modelo: Xsara Fabricante: Bosch
Motor: 1.6 16V Versão: ME 7.4.4
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Problema: Motor não pega, luz code não acende ao ligar a chave.
Histórico/Causa do Problema:
Ao ligar a chave a luz do imobilizador sequer acendia, além disso os
comandos de setas não funcionavam.
Nesse modelo o sinal da antena do imobilizador é enviado à central da
alavanca de comandos da direção.
O scanner não entrava em diagnóstico no sistema imobilizador.
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Histórico/Causa do Problema:
Removemos o painel para acessar a bolsa do air bag do lado direito.
O módulo de controle dos vidros elétricos se encontrava acima da
bolsa do air bag, ao desconectar o conector do módulo constatamos a
presença de água no componente.
Havia também presença de água no conector laranja/branco do air bag.
Eliminada a presença de água no conector da bolsa do air bag a luz se
apagou no painel.
O defeito no acionamento dos vidros traseiros, só foi resolvido com a
troca do módulo que foi danificado pela água.
Solução:
Como não foi identificado nenhum ponto de infiltração de água
(fizemos um teste prático jogando água sobre o veículo), secamos o
conector da bolsa do air bag e substituímos o módulo de acionamento
dos vidros elétricos.
Dica elaborada por: Witer Marcos de Oliveira.
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Informativo Ciclo - Dica 308
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 16V Versão: 5NF
Ano: 2003
Combustível: Gasolina
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Informativo Ciclo - Dica 309
Histórico/Causa do Problema:
Os eletroventiladores do sistema de arrefecimento ficavam ligados
constantemente mesmo removendo os relés T07 (eletroventilador de
alta velocidade) e T06 (eletroventilador de baixa velocidade) da caixa
de relés e fusíveis do vão do motor.
Causa: Curto na caixa de relés e fusíveis do vão do motor.
Substituída a caixa de relés e fusíveis o defeito foi sanado.
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Informativo Ciclo - Dica 310
Histórico/Causa do Problema:
Há casos em que a causa desse problema consiste apenas na aplicação
incorreta da tampa do reservatório de expansão, no caso de se aplicar
uma tampa com pressão de trabalho de 1,0 bar em veículos cuja
pressão de trabalho do sistema de arrefecimento exige uma a tampa de
1,4 bar.
Segue abaixo tabela de aplicação das tampas:
Componente Aplicação Número original
da Peça
Tampa do radiador ou
tampa do reservatório
Uno/Fiorino/Furgão 51784095
de expansão de 1,0
bar.
Tampa do reservatório Idea/Palio/Siena/
51783661
de expansão de 1,4 bar. Strada
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Informativo Ciclo - Dica 311
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Strada Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.4 8V Versão: IAW 4SF
Ano: 2007
Combustível: Flex
Histórico/Causa do Problema:
A luz de anomalias não acendia no painel.
O defeito ocorria durante as mudanças de marcha, ao acionar o pedal
de embreagem.
Resolvemos desconectar o interruptor do pedal de embreagem
para fazer um teste. Com o interruptor do pedal de embreagem
desconectado o defeito desapareceu.
Substituímos o interruptor do pedal de embreagem e o problema foi
resolvido.
Solução:
Substituição do interruptor do pedal de embreagem.
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Informativo Ciclo - Dica 312
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Escort Fabricante: FIC
Motor: 1.8 16V Zetec Versão: EEC-IV
Ano: 2000
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu após o reparo do motor.
O scanner indicava mal funcionamento no circuito do sistema de
controle de ar da marcha-lenta (IAC). 1
Testamos o circuito de alimentação positiva, da eletroválvula de
controle da marcha-lenta e constatamos que chegava alimentação
positiva. Ao examinar o diagrama elétrico desse sistema concluímos
que o circuito é protegido pelo fusível “ 1 6 ” de 20A.
O fusível estava ok, e ao testar o chicote constatamos sua ruptura, na
região do vão do motor.
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Informativo Ciclo - Dica 313
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Mondeo Fabricante: FIC
Motor: 2.0 16V Versão: EEC-V
Ano: 1997
Combustível: Gasolina
Problema: Motor não funciona.
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Histórico/Causa do Problema:
O equipamento de diagnose informava-nos que todos os parâmetros
estavam em ordem e não havia falha alguma registrada.
Examinamos o sistema de distribuição quanto ao sincronismo. Tudo
correto e os componentes da ignição eram novos.
Testamos o veículo com gasolina idônea e afastamos a possibilidade
de estar com o combustível adulterado, porém, o defeito persistia.
Ao analisarmos mais detalhadamente as velas de ignição (velas
novas), constatamos uma aplicação errada.
Substituímos por velas BPR5EFS-13 ( N G K ) com abertura de
eletrodos de 1,3mm e o defeito foi sanado.
Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu após o reparo do motor.
O motor funcionava normalmente mas a transmissão não cambiava as
marchas.
O scanner indicava falha no sensor de posição da borboleta. Trocamos
o componente e o defeito persistiu.
Ao testar continuidade do chicote com o auxílio do diagrama elétrico
constatamos que as ligações do conector do sensor de posição da
borboleta correspondiam na verdade ao do corretor de marcha-lenta.
Os conectores estavam invertidos, pois possuem encaixe iguais e estão
muito próximos um do outro.
Invertemos novamente a ligação entre o conector do sensor de posição
da borboleta e o corretor de marcha-lenta e o câmbio voltou a operar
normalmente.
Solução:
Corrigir a inversão dos conectores do sensor de posição da borboleta e
corretor de marcha-lenta.
213
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Informativo Ciclo - Dica 326
Marca: Mercedes Sistema: Correia Poli V.
Modelo: Classe A 160/190
Motor: 1.6 e 1.9
Combustível: Gasolina
Legendas:
PB- Bomba d` água
RA- Rolamento de apoio
ALT- Alternador
RT- Rolamento tensor
D H - Direção Hidráulica.
215
CICl
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Informativo Ciclo - Dica 327
214
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Histórico/Causa do Problema:
O sistema A B S estava normal, sensores de velocidade das rodas
emitindo sinal normalmente.
Testado o chicote elétrico e verificado todos os conectores
Sistema hidráulico em ordem.
Fizemos o reset da posição do sensor de ângulo da direção (conforme
dica 139) e ainda assim o defeito persistiu.
Como o controle do sistema ESP também é gerenciado pelo módulo
do ABS, resolvemos substituir o módulo e o defeito deixou de ocorrer.
218
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Informativo Ciclo - Dica 331
Histórico/Causa do Problema:
1 - Ligar a chave de ignição.
2 - Pressionar o botão para “fechar” o teto solar.
Nota: Somente após 10s o teto começará a fechar-se paulatinamente
por estar descalibrado.
3 - Desligar a chave de ignição e deixá-la desligada por 10s.
4 - Passados os 10s, ligar a chave de ignição e apertar o botão no
sentido de fechar até que se ouça um duplo “click” do motor do teto
solar.
5 - Após ouvir o duplo “click”, soltar o botão e pressioná-lo em
seguida por 3s.
6 - Feito isso, o procedimento de recalibração estará concluído.
Outras informações:
O teto solar dispõe de uma função de segurança antiesmagamento.
Durante o fechamento do teto solar, caso ocorra um esforço superior
ao normal do fechamento, tal esforço é detectado pela unidade de
comando do teto solar, que imediatamente para o fechamento e inverte
o movimento abrindo o teto solar.
65
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Informativo Ciclo - Dica 332
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 Versão: IAW 1G7
Ano: 1998
Combustível: Gasolina
Problema: Motor falhando e com estouros no coletor em acelerações
rápidas.
Retorno do Scanner: Sem código de falhas.
Histórico/Causa do Problema:
A pressão e vazão na linha de combustível estavam normais.
O sistema de distribuição estava sincronizado.
O sensor de rotação e PMS estava com seu posicionamento correto
(no 19º dente da roda fônica e com distância de 0,7 mm).
O combustível era idôneo.
Ao removermos as velas de ignição, encontramos dificuldade, pois
as roscas das velas estavam muito oxidadas, removemos a oxidação
(limpeza) e calibramos as velas e o defeito foi sanado.
Tudo indica que a presença de oxidação nas roscas das velas de
ignição estavam provocando o isolamento do eletrodo massa.
Solução:
Eliminação de oxidação nas roscas das velas de ignição.
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Informativo Ciclo - Dica 333
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Bosch
Motor: 1.3 16V Versão: ME 7.3H4
Ano: 2001
Combustível: Gasolina.
Problema: Motor apagando, consumo excessivo de combustível.
Histórico/Causa do Problema:
A marcha-lenta era instável principalmente a quente o motor chegava
a apagar.
Examinamos o sistema de alimentação quanto a pressão e vazão e
estava tudo em ordem.
Examinamos o sistema de distribuição quanto a sincronismo bem
como os componentes do sistema de ignição que estavam em
condições perfeitas.
Causa: Excesso de carbonização e formação de borra na tomada de
vácuo do sensor de pressão absoluta.
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Informativo Ciclo - Dica 334
Histórico/Causa do Problema:
O defeito é intermitente e normalmente ocorre ao trafegar com o
veículo em distâncias longas com aceleração constante ou viagens.
O marcador de temperatura no painel cai rapidamente e o motorista
geralmente percebe somente quando a luz da injeção acende no painel.
Na análise com o scanner fica registrada uma falha ocorrida no sensor
de temperatura da água, porém troca-se o sensor e o defeito volta a
acontecer.
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Informativo Ciclo - Dica 335
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Ecosport Fabricante: FOMOCO.
Motor: 2.0 Duratec Versão: EEC-VI
Ano: 2006
Combustível: Gasolina.
Histórico/Causa do Problema:
A luz da injeção não acendia no painel e não havia código de falhas
registrado na central de injeção.
A bomba de combustível funcionava normalmente, porém não havia
pulsos de comando dos eletroinjetores e nem na bobina de ignição.
Testamos a chegada do sinal do sensor de rotação na central com
um multímetro (Vac) e detectamos que o sensor gerava sinal
normalmente, mas ao conferirmos o endereçamento dos fios do sensor
de rotação detectamos que os fios correspondentes aos pinos B39 e
B28 do módulo estavam invertidos no conector fêmea do chicote do
sensor de rotação, ou seja, o sensor gerava sinal porém invertido.
Outra característica interessante do defeito é que na primeira partida
os injetores e a bobina pulsavam uma única vez e paravam em
seguida.
Solução:
Correção da ligação no conector do sensor de rotação, ou seja, do pino
01 do sensor de rotação ao pino B39 da central de injeção e do pino 02
ao pino B28.
161
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Histórico/Causa do Problema:
Segundo o cliente o defeito ocorria sempre que o veículo ficava
estacionado na rua exposto ao sol por muito tempo.
Checamos todo o sistema de injeção nenhuma anomalia foi
encontrada.
Colocamos o veículo na mesma condição em que o cliente disse que o
defeito ocorria, ou seja exposto ao sol durante um dia inteiro.
Ao tentar funcionar o veículo à tarde o defeito ocorreu e notamos que
a bomba elétrica de combustível não acionava.
O sistema de ignição operava normalmente.
Testamos o relé da bomba e estava normal.
Para teste resolvemos jumpear os fios do interruptor inercial, em
seguida a bomba voltou a funcionar.
186
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Informativo Ciclo - Dica 337
188
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Informativo Ciclo - Dica 338
Marca: Ford Sistema:Acionamento de
Modelo: Novo Ka acessórios.
Motor: 1.0 e 1.6 Zetec Roçam.
Ano: 2008
Legenda: I
A L T = Alternador;
DH = Direção hidráulica;
PB = Bomba d' água;
RA = Rolamento de apoio;
RT = Rolamento tensor;
VB = Virabrequim.
189
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Informativo Ciclo - Dica 339
190
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Procedimento:
Colocar a chave de ignição na posição OFF.
Desconectar o conector de diagnose (DLC).
Fazer uma "ponte" entre os terminais do conector (figura 01).
Colocar a chave de ignição na posição ON.
Não funcionar o motor.
Verificar os códigos de falha através da luz do ABS.
Comparar com os códigos indicados com a tabela.
O módulo do ABS pode armazenar 3 códigos de falhas.
Atrás do porta-luvas
B&nector DLC
r©!
Fig. 01
Jump
208
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Informativo Ciclo - Dica 345
Procedimento:
Para apagar os códigos de falhas proceda da seguinte forma:
Com a chave de ignição desligada.
Remova fusível B2 (15A) durante 3 segundos, no mínimo, veja a
figura:
210
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Histórico/Causa do Problema:
Como as luzes de freio estavam sem funcionar e não estavam
queimadas resolvemos testar o interruptor do pedal de freio.
Constatamos uma falha no interruptor do pedal de freio, que foi
corrigida com a sua substituição, em seguida a luz se apagou.
Dados para teste do interruptor com a chave de ignição ligada:
Condição do pedal de freio Valor da tensão e terminal de
destino no módulo do ABS.
Pedal de freio em repouso envia ~12V do pino 1 do
interruptor ao pino 11 da central
do ABS.
Pedal de freio em acionado envia ~12V do pino 4 do
interruptor ao pino 15 da central
do ABS.
220
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Procedimento:
1 - Ligar a chave de ignição.
2 - Pressionar a tecla “ K m ” duas vezes.
3 - Pressionar outra vez a tecla “ K m ” e mantê-la pressionada.
4 - Desligar a chave de ignição.
5 - Ligar novamente a chave de ignição.
6 - Aguardar durante 10 segundos a emissão de um sinal sonoro
confirmando o reset.
7 - Soltar a tecla “ K m ” .
Outras Informações:
C D I - Common Rail Direct Injection.
221
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Procedimento:
1 - Ligar e desligar a chave de ignição 2 vezes dentro de 6s
2 - Não esperar mais que 3s
3 - Acionar o botão de um emissor (telecomando) conhecido 4 vezes
dentro de 6s
4 - Esperar pelo menos 10s
5 - Operar os coutros emissores 3 vezes dentro de 10s e estará
concluído o processo de reconhecimento dos emissores.
Outras Informações:
*Na nova Sprinter o emissor de comando de travamento das portas
não mais comanda as portas ao abrir o chaveiro (canivete), o comando
é feito pelos dois botões do emissor.
*Só é possível reconhecer um novo emissor a partir de um emissor já
conhecido e num máximo de oito emissores.
*Caso o número da unidade receptora seja fornecido é possível
adquirir novos chaveiros emissores sem já reconhecidos.
*Com o uso de um scanner apropriado é possível adotar programar
parâmetros de funcionamento do sistema.
222
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Informativo Ciclo - Dica 350
Marca: Peugeot Sistema: Injeção
Modelo: 206
Motor: 1.4 8V
Ano: 2006
Combustível: Flex
Problema: Motor cortando rotação a 2500 RPM.
Histórico/Causa do Problema:
O motor subia a rotação normalmente até 2500 R P M em seguida
cortava bruscamente o funcionamento como se houvesse uma
limitação de giros.
Foram trocados o potenciômetro do pedal do acelerador e sonda
lâmbda e o defeito persistia.
Ao desligarmos o sensor de pressão absoluta o motor deixou de cortar
o funcionamento.
Substituído o sensor de pressão o defeito foi sanado.
Solução:
Substituição do sensor de pressão absoluta.
243
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Histórico/Causa do Problema:
Normalmente a causa é na "fita" que faz a conexão com o volante da
direção. É possível corrigir o defeito efetuando-se uma solda de modo
a reparar a fita flexível.
Caso o defeito não se encontre na "fita" uma outra possível causa é na
“ B S M 3 2 ” (denominação da caixa ao lado da bateria onde se encontra
o relé da buzina).
Solução:
Reparo (solda) da "fita" que faz a conexão com o contato da buzina no
volante e ou reparo/substituição da caixa BSM32 ao lado da bateria.
244
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Informativo Ciclo - Dica 361
Histórico/Causa do Problema:
O motor demorava aproximadamente 10 segundos para pegar, em
seguida entrava em funcionamento normalmente.
Pressão e vazão de combustíveis estavam normais.
Ao desligar a chave a válvula de retenção da bomba operava
normalmente e não haviam bicos gotejando ou quedas de pressão na
linha de combustível.
Ao testarmos o sensor de fase da injeção constatamos que havia
alimentação elétrica em seus terminais 1 e 2 proveniente da central de
injeção, porém não emitia sinal pelo terminal 3.
Substituímos o sensor de fase o defeito foi sanado.
Solução:
Substituição do sensor de fase.
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Histórico/Causa do Problema:
Não havia pulso nos bicos injetores e nem nos enrolamentos primários
da bobina de ignição.
A pressão e vazão na linha de combustível estava normal.
O sensor de rotação (tipo Hall) emitia sinal normalmente.
Verificamos através do diagrama elétrico que o módulo da injeção
recebia através do pino A23 o sinal do marcador de combustível.
Como o marcador estava informando ao painel de instrumentos que
não havia combustível, ou seja, uma informação errada, removemos a
bóia do tanque e simulamos uma condição de tanque cheio. Para nossa
surpresa o motor funcionou.
Concluímos então que para esse modelo o o módulo de injeção não
comanda os injetores nem bobina de ignição caso haja informação de
tanque vazio.
Solução:
Substituição da bóia do tanque.
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Informativo Ciclo - Dica 364
Marca: Citroen Sistema: Injeção
Modelo: Xsara Picasso Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 2.0 16V Versão: IAW 6LP
Ano: 2004
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
Examinamos o sincronismo do sistema de distribuição.
Todos os sensores e atuadores estavam trabalhando normalmente e
dentro dos parâmetros.
A pressão na linha de combustível estava com 3,4 bar, portanto,
normal pois o estabelecido pelo fabricante é de 3,3 a 3,7 bar.
A vazão da bomba estava acima de 1 L/min. ou seja, normal.
Solução:
Remoção do cabeçote e descarbonização da câmara de combustão.
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Informativo Ciclo - Dica 365
59
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Histórico/Causa do Problema:
O relé T10 de partida a frio (relé preto) localizado na central de relés
e fusíveis do vão do motor é acionado no pino 86 com um pulso em
duty cycle proveniente do pino 59 do módulo de injeção. Uma vez
comandado o relé envia através do seu pino 87 alimentação positiva
que acionará o motor da partida a frio juntamente com o injetor da
partida a frio (veja figura).
A ativação do sistema de partida a frio ocorre nas seguintes condições:
- Com a quantidade de álcool no tanque de combustível superior a
45%.
- Com a temperatura da água inferior a 23º C.
Obs: O sistema também pode ser acionado durante o aquecimento
do motor, com o motor em funcionamento, visando melhorar a
dirigibilidade.
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Histórico/Causa do Problema:
Testamos todos os sensores e atuadores, todos os parâmetros estavam
em ordem.
A pressão na linha de combustível estava em torno de 3,0 bars, a
príncipio achamos que era normal, porém ao checar na literatura
técnica constatamos que para esse modelo o valor correta da pressão é
de 3,5 bars.
Como a bomba de combustível e filtros eram novos, substituímos o
regulador de pressão e o defeito foi sanado.
Solução:
Substituição do regulador de pressão.
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84
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Histórico/Causa do Problema:
O veículo expelia forte odor pelo escape após sair da revisão
A princípio, como havia feito limpeza química nos bicos injetores
suspeitamos de contaminação do catalisador pelo solvente de limpeza
utilizado.
A luz de injeção não acendia, mas na análise com o scanner acusava
falha na sonda lambda.
Ao testarmos o chicote da sonda concluímos que não chegava positivo
na resistência de aquecimento pois estava “faltando” o fusível F32,
possivelmente removido durante a última revisão.
Na falta do fusível F32 deixa também de ser alimentada a
eletroválvula de purga do canister que passa a ficar "encharcado",
porém, o que causa o mal cheiro é o fato da sonda lâmbda deixar de
trabalhar corretamente.
Colocamos o fusível faltante (15A) e voltaram a funcionar a sonda
lambda e a eletrovávula de purga do canister, desaparecendo o mal
cheiro.
Solução:
Colocação do fusível F32 de 15A faltante.
139
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Solução:
Substituição do módulo de injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 373
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Ka Fabricante: FIC
Motor: 1.0 Versão: EEC-V
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Problema: Eletroventilador do sistema de arrefecimento não funciona.
Solução:
Limpeza nos terminais do conector do sensor de temperatura da água.
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Informativo Ciclo - Dica 391
Histórico/Causa do Problema:
Cliente viajando com o sistema de ar condicionado ligado o tempo
todo, percebeu que o motor começou a aquecer acima do normal.
Informações adicionais:
Em alguns casos o aquecimento é tão grande que pode afetar o
sistema de freios ABS, que tem o fusível vizinho ao do sistema de ar
condicionado .
Solução:
Substituição do porta-fusíveis.
Agradecimento: Fernando Augusto Mattão da Silva.
23
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Informativo Ciclo - Dica 392
Histórico/Causa do Problema:
Substituímos do motor de passo e o motor passou a ficar apagando,
não permanecia em marcha-lenta.
61
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Histórico/Causa do Problema:
Não havia defeito no atuador de marcha-lenta ou no chicote do
mesmo.
Não haviam entradas falsas de ar.
Ao resetar a posição do atuador de marcha-lenta a rotação ficava
normal, porém, voltava o defeito na partida seguinte.
Refizemos os aterramentos e ressoldamos os pontos de solda da placa
do módulo de injeção e o defeito persistia.
Deixamos o módulo desligado por 24 horas na tentativa de resetar os
parâmetros autoadaptativos e o defeito persistiu.
Solução:
Substituição da central de injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 394
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Palio Fabricante: Bosch
Motor: 1.3 16V Versão: ME 7.3
Ano: 2002
Combustível: Gasolina
Problema: Luz do óleo, luz da temperatura e luz do code não
apagam.
Retorno do Scanner: Sem código de falhas.
Histórico/Causa do Problema:
O cliente alegou que o defeito passou a ocorrer após ter substituído o
conjunto de embreagem.
Ao ligar a chave de ignição, as luzes se acendiam normalmente e após
dar partida no motor as luzes do imobilizador (code), luz do óleo e luz
da temperatura permaneciam acesas.
Solução:
Reparo do fio correspondente ao pino 18B da central de injeção
(positivo que alimenta a memória da central).
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Histórico/Causa do Problema:
Cliente alegou que o defeito ocorreu após a troca da correia dentada.
O atuador de marcha-lenta funcionava normalmente.
Não haviam entradas falsas de ar ou bicos gotejando, o regulador de
pressão de combustível estava ok.
Solução:
Substituição do rolamento tensão da correia dentada.
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112
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Histórico/Causa do Problema:
Já havíamos tentado descobrir o defeito sem sucesso, até que o
veículo retornou guinchado a oficina.
Quando ocorria o defeito o sistema de ignição não funcionava.
Foram testados: Bomba de combustível, aterramentos, sensor de
rotação etc.
Durante os testes do circuito do sensor de rotação dobrávamos o
chicote e movimentávamos o mesmo, ainda assim não detectamos
descontinuidade nos cabos.
Mesmo não sendo possível detectar defeito nos cabos do sensor de
rotação através do método que utilizamos para testá-lo, o problema
estava ali.
121
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Informativo Ciclo - Dica 398
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 8V Versão: G7
Ano: 1998
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
Todos os sensores e atuadores em ordem.
Pressão e vazão da bomba de combustível ok.
Sistema de distribuição sincronizado.
Sistema de ignição ok.
Na análise com scanner notava-se o sinal de pressão do coletor
variando lentamente.
Solução:
Desobstrução e limpeza da tomada de vácuo do sensor de pressão.
143
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Histórico/Causa do Problema:
Sempre que exigido em altas rotações o motor ia “morrendo”, chegava até a
apagar.
Minutos após ocorrer o defeito o funcionamento voltava ao normal.
Na análise com o scanner o sinal da sonda lambda indicava mistura pobre.
Medimos a pressão na linha de combustível e constatamos que no momento
da falha a pressão caía para próximo de 1bar.
Substituímos a bomba de combustível e o filtro de combustível o defeito foi
sanado, porém, voltou a ocorrer uma semana depois.
155
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Solução:
Substituição da válvula termostática.
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Informativo Ciclo - Dica 401
Marca: Ford Sistema: Tração 4x4
Modelo: Ranger
Motor: 2.5
Ano: 2002
Combustível: Diesel
Histórico/Causa do Problema:
A tração travava o funcionamento em 4x2 e sem que houvesse seleção
do condutor mudava espontaneamente para 4x4.
Com diagrama elétrico conferimos todo o chicote, tudo estava em
ordem.
Resolvemos desmontar o conjunto de transferência, e detectamos
que o “disco” do sensor de posição de seleção estava solto no seu
alojamento.
Reparamos o “disco” do sensor de posição de seleção do conjunto de
transferência e o defeito foi sanado.
Solução:
Reparo do “disco” do sensor de posição de seleção.
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Histórico/Causa do Problema:
Principalmente nas arrancadas e após aquecido o motor falhava,
cortava bruscamente o funcionamento.
Nota: Nos testes do sensor de rotação com o uso multímetro não era
possível detectar o defeito porque o cabo do sensor de rotação era
muito flexível, o fio rompeu-se internamente, e ao colocar as pontas
de prova do multímetro o contato era reestabelecido “mascarando” o
defeito.
Solução:
Substituição do sensor de rotação.
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Histórico/Causa do Problema:
A marcha-lenta estava ligeiramente alta.
Todos os sensores e atuadores estavam funcionado em ordem.
O motor não tinha potência e chegava a falhar nas acelerações rápidas.
Solução:
Substituição do insonorizador da tubulação de aspiração de ar.
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Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu após reparos no cabeçote em outra oficina.
Ao acelerar o motor falhava e ocorriam estouros no coletor de
admissão. Além disso, apresentava dificuldade nas partidas.
Cabos novos, velas novas.
As falhas mais bruscas foram corrigidas com a troca da bobina,
porém, os estouros em acelerações persistiram.
Solução:
Aplicação de velas resistivas.
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Informativo Ciclo - Dica 424
Marca: Fiat Sistema: Injeção
Modelo: Uno Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.0 Fire Versão: IAW 4AF.
Ano: 2006
Combustível: Flex
Histórico/Causa do Problema:
Os sensores e atuadores estavam em ordem.
A pressão no coletor de admissão oscilava muito e não haviam
entradas falsas de ar.
A marcha-lenta era instável.
Solução:
Efetuar a correta regulagem de válvulas.
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Informativo Ciclo - Dica 425
Marca: Ford Sistema: Imobilizador
Modelo: Ecosport Fabricante: FoMoCo
Motor: 2.0 Versão: EEC-VI
Ano: 2004
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
O defeito passou a ocorrer após reparos no chicote do limpador de
pára-brisas.
A luz do imobilizador ficava permanentemente acesa no painel de
instrumentos.
Constatamos que não havia tensão de alimentação no pino 1 do
módulo do imobilizador nem no pino 86 do relé principal da injeção.
Analisando o diagrama elétrico, percebemos que existe um diodo
localizado na caixa de relés e fusíveis pelo qual passa o sinal (Linha
+15) que alimenta tanto o pino 1 do módulo do imobilizador quanto o
pino 86 do relé principal. O diodo estava “invertido”.
Solução:
Inversão da posição do diodo localizado na caixa de relés e fusíveis.
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Informativo Ciclo - Dica 426
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Fiesta Fabricante: FIC
Motor: 1.3 Versão: EEC-V
Ano: 2001
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
O cliente reclamava que após a troca do conjunto de embreagem e
eliminação de um vazamento na parte posterior do virabrequim o
motor passou a ficar mais "lerdo".
Fizemos todos os testes nos sistemas de injeção, ignição, alimentação
e distribuição, nada encontramos.
Resolvemos remover novamente a caixa de câmbio, onde detectamos
que durante a correção do vazamento de óleo do motor o volante do
motor fora removido e montado na posição incorreta.
Solução:
Correção da posição do volante do motor.
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Informativo Ciclo - Dica 427
Marca: Ford Sistema: Injeção/ Arrefecimento
Modelo: Fiesta Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.6 Versão: IAW 4AFR
Ano: 2005
Combustível: Flex
Solução:
Correção do mal contato no conector intermediário do chicote da
resistência de aquecimento da válvula termostática, localizado
próximo à bateria.
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Informativo Ciclo - Dica 428
Marca: Ford Sistema: Injeção/ Arrefecimento
Modelo: Fiesta Fabricante: Magneti Marelli
Motor: 1.6 Zetec Versão: IAW 4AFR
Ano: 2005
Combustível: Flex
Histórico/Causa do Problema:
O veículo chegou à oficina com a válvula termostática travada.
Apenas para teste, retiramos a mesma e funcionamos o motor, porém
o sintoma persistiu.
O sistema de arrefecimento do Fiesta flex é diferente dos outros
modelos, onde é extremamente necessário o uso da válvula
termostática, porque na sua ausência a água não circula por onde deve
passar, ocasionando o superaquecimento.
Solução:
Substituição da válvula termostática.
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Informativo Ciclo - Dica 429
Marca: Ford Sistema: Injeção
Modelo: Ranger Fabricante: Siemens
Motor: 3.0 N G D - Eletronic
Ano: 2007
Combustível: Diesel
Histórico/Causa do Problema:
A pré-bomba de combustível não funcionava.
Não havia alimentação elétrica nos sensores de rotação e fase.
Os aterramentos da central de injeção estavam normais, porém ao
medir a tensão entre os pinos de aterramento (A-G4, C-C4, A - H 4 ,
B-K2 - Fios PT/BR) e os pinos de alimentação positiva que vem do
relé principal (C-F2 e C-F3 - Fios vermelhos) o valor lido estava em
torno de 6V. '
Solução:
Substituição do relé do principal (relé de potência) da central de
injeção.
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Informativo Ciclo - Dica 440
Marca: Honda Sistema: Injeção
Modelo: Civic Fabricante: Honda
Motor: 1.7 Versão: PGM-FI
Ano: 2003
Combustível: Gasolina
Histórico/Causa do Problema:
CMP - Camshaft position sensor = sensor de posição do comando de
válvulas (sensor de fase).
Quando quente o motor apresentava cortes bruscos, perdia força como
se deixasse de alimentar alguns cilindros.
Visualmente não havia danos no sensor.
Testamos o chicote e estava normal.
Solução:
Substituição do sensor de fase.
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Histórico/Causa do Problema:
O defeito ocorreu após a substituição setor de direção.
Localização do módulo de controle da direção elétrica: abaixo do
painel lado do motorista, fixada ao painel corta fogo.
Testamos a alimentação do módulo linha 30 no pino Al (fio azul),
estava ok.
Testamos as condições do aterramento do módulo no pino A2,
aterramento normal.
Havia alimentação pós-chave (linha 15) no pino C10.
Ao alimentar o motor da direção elétrica separadamente a direção
esterçava.
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Informativo Ciclo - Dica 442
Marca: Honda Sistema: Freios ABS
Modelo: Fit
Motor: 1.4
Ano: 2006
Combustível: Flex
Solução:
Substituição dos cubos das rodas traseiras.
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