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volume
Educação
Física
do Professor
Livro
Dados Internacionais para Catalogação na Publicação (CIP)
(Maria Teresa A. Gonzati / CRB 9-1584 / Curitiba, PR, Brasil)
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6º. ano – 1º. volume
ntações Me to d o lógicas
Orie o Física
Educaçã
Concepção de ensino
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para sua realização. Assim sendo, as práticas corporais na escola permitem aos alunos, além da reprodução e manutenção
cultural, a possibilidade de se tornarem agentes transformadores e produtores da cultura.
O aluno que se encontra na fase de escolarização do Ensino Fundamental II terá como desafio de estudo e aplicação
compreender os conhecimentos das práticas corporais em suas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais. Do
ponto de vista conceitual, devem identificar, sistematizar e generalizar os conhecimentos específicos de cada uma das
manifestações culturais dessas práticas, procurando relacioná-las, criticamente, às possibilidades de leitura da realidade
e melhoria da qualidade de vida; no plano procedimental, devem realizar e dominar situações motoras com graus de
complexidade crescente, respeitando os limites individuais; e, no plano atitudinal, devem reconhecer os valores solidários e
cooperativos como referência de suas condutas e das formas de relacionamento no desenvolvimento das práticas corporais.
Esse entendimento implica novas maneiras de se relacionar com as práticas corporais no âmbito escolar. Relações que
estimulam os alunos para o conhecimento amplo das práticas corporais pela vivência, experiência e reflexão, sensibilizando-
-os a perceber os sentidos e significados existentes nessas práticas, bem como conscientizando-os das necessidades e das
possibilidades de construção de novos sentidos e significados, condizentes com princípios democráticos na participação
de todos em igualdade de condições.
No Ensino Fundamental II, os alunos devem ter a oportunidade de se aproximar de cada manifestação cultural das
práticas corporais, procurando estudá-las em suas relações internas, para apreensão de seus códigos específicos; e, em
suas relações externas, estudar cada uma dessas práticas de forma articulada a temas do contexto social mais amplo,
para que possam apreender e compreender a totalidade social, histórica e cultural complexa que os envolvem.
Portanto, o estudo crítico das linguagens das práticas corporais permite ao aluno estabelecer diferentes relações com os
saberes escolares da Educação Física: o saber sobre as práticas; o saber das práticas; e o saber se relacionar nas práticas.
O saber sobre as práticas corporais procura contextualizar essas práticas, vinculando-as ao contexto social e abordando-as
em seus aspectos sociais, históricos, culturais, econômicos e políticos. O saber das práticas corporais refere-se aos elementos
conceituais (fundamentos, regras, estratégias) e procedimentais (realização, procedimentos) inerentes a elas. E o saber se
relacionar nas práticas corporais procura construir atitudes, valores, normas de conduta e relacionamento entre os sujeitos
na realização das práticas corporais.
Nesse contexto de diferentes relações com os saberes da Educação Física na escola, é necessário pautá-los em prin-
cípios que orientem essas relações com as práticas corporais.
Tendo como referência os Parâmetros Curriculares Nacionais e os elementos de uma perspectiva cultural e crítica da
Educação Física apresentados no livro Metodologia do Ensino da Educação Física (1992), expõem-se os seis princípios
orientadores da prática pedagógica: princípio da inclusão; princípio da diversidade; princípio do confronto e contrapo-
sição de saberes; princípio da simultaneidade do conhecimento; princípio da espiralidade do conhecimento; e princípio
da provisoriedade do conhecimento.
Segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), em relação ao princípio da inclusão, salienta-se que
a sistematização de objetivos, conteúdos, processos de ensino e aprendizagem e avaliação têm
como meta a inclusão do aluno na cultura corporal de movimento3, por meio da participação
e reflexão concretas e efetivas. Busca-se reverter o quadro histórico da área, que primava pela
seleção entre indivíduos aptos e inaptos para as práticas corporais, resultante da valorização
exacerbada do desempenho e da eficiência (BRASIL, 1997. p. 19).
A inclusão de todos os alunos na realização das tarefas postas pelas relações com os saberes das práticas corporais
tem por objetivo dar vez e voz, sem distinções de qualquer ordem, respeitando o papel dos sujeitos como produtores de
cultura, com suas potencialidades de se apropriar e (re)criar as práticas corporais.
O princípio da diversidade permite que a seleção dos saberes, que permeiam as práticas pedagógicas da Educação
Física, seja orientada por possibilidades de diversificação entre os conteúdos historicamente acumulados por esse com-
ponente curricular (jogos, danças, ginásticas, lutas e esportes). Da mesma forma, cada conteúdo deve ser explorado ao
máximo a fim de possibilitar estabelecer relações com as dimensões afetivas, cognitivas, motoras e socioculturais no
desenvolvimento dos alunos.
3 O debate epistemológico da área da Educação Física indica, por vezes, diversidades de conceituação sobre o objeto específico do ensino da
Educação Física. Termos como Cultura Corporal, Cultura de Movimento e Cultura Corporal de Movimento, vindo de bases teóricas distintas, por
vezes são usados sem um esclarecimento mais aprofundado. Valter Bracht (2005), acerca da temática e levando em consideração a necessidade de
reconhecer os matizes dos termos, indica o avanço em se utilizar qualquer uma dessas nomenclaturas, desde que seja ressaltado o entendimento
que o termo Cultura é central no estabelecimento do objeto da área. Segundo o autor, esse termo é o que “melhor expressa a ressignificação [...]
e a necessária desnaturalização do nosso objeto, que melhor reflete sua contextualização sócio-histórica” (2005. p. 97).
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6º. ano – 1º. volume
Com a diversificação das práticas corporais, definida junto à comunidade escolar, espera-se que os alunos tenham a
oportunidade de vivenciar o maior número de práticas corporais possíveis, objetivando a ampliação de seu acervo cultural,
bem como o reconhecimento e a valorização da diversidade cultural das práticas.
O princípio do confronto e da contraposição de saberes orienta o trabalho pedagógico no sentido de aproximar
os conhecimentos prévios e de senso comum dos alunos aos conhecimentos elaborados, contextualizados e sistemati-
zado sobre as práticas corporais, ampliando as referências conceituais, procedimentais e atitudinais a elas relacionadas,
tornando a aprendizagem significativa.
Com o princípio da simultaneidade do conhecimento procura-se romper com a ideia de que a apreensão do
conhecimento se dá por etapas. Entende-se, por meio dele, que os conhecimentos das práticas corporais não devem ser
explicados isoladamente ou unilateralmente, mas tratados em sua complexidade. Isso significa que as práticas corporais
devem se articular com aspectos históricos, sociais, culturais, entre outros, superando uma visão fragmentada da realidade.
O princípio da espiralidade do conhecimento está relacionado à construção que o aluno realiza sobre as diversas
referências do mundo social, por meio das práticas corporais, de forma cada vez mais ampla, e com relações cada vez mais
complexas. Em síntese, com esse princípio é possível que os alunos organizem os saberes sobre as práticas corporais de
forma cada vez mais ampla, trabalhando sempre com a totalidade dos conhecimentos que as constituem.
E, por fim, o princípio da provisoriedade do conhecimento, que se apresenta como consequência de todos
os outros, isto é, se o conhecimento que o aluno constrói se amplia, então nunca estará terminado ou acabado, sempre
é possível ir além. Essa perspectiva orienta o trabalho pedagógico no sentido da historicização do conhecimento, bus-
cando sua origem e suas transformações. Com essa noção, o aluno percebe que as práticas corporais, sendo produções
cultural e histórica, sofrem mudanças de acordo com interesses e necessidades sociais. Sendo assim, podem também
realizar mudanças e ressignificar essas mesmas práticas em função dos seus interesses e necessidades próprios e do seu
grupo, percebendo-se como sujeitos ativos no seu momento histórico, sendo não só portadores da cultura, mas sujeitos
produtores da cultura.
Objetivos gerais
A Educação Física no Ensino Fundamental, do 6o. ao 9o. ano, respeita os alunos como sujeitos do processo educativo
e desenvolve saberes que os auxiliem nas suas relações com o mundo.
Esse componente curricular parte dos conhecimentos prévios, das práticas corporais que os alunos possuem para,
no exercício da prática pedagógica, auxiliá-los a compreender, construir e transformar suas vivências socioculturais,
valendo-se das diferentes dimensões dessas práticas, por meio dos jogos, esportes, danças, lutas, ginásticas e de outras
manifestações corporais.
Dessa forma, espera-se que o aluno desse nível de ensino possa, por meio da Educação Física, alcançar alguns ob-
jetivos de aprendizagem nas dimensões conceitual, procedimental e atitudinal, os quais devem estar claros para que,
posteriormente, a avaliação possa ser desenvolvida a partir deles.
Para tanto, espera-se que os alunos, durante a segunda etapa do Ensino Fundamental, sejam capazes de:
KK Conhecer e vivenciar as diversas possibilidades de práticas corporais, apreendendo os elementos que as caracterizam.
KK Reconhecer as múltiplas possibilidades de movimento, a partir das manifestações culturais das práticas corporais,
como recursos para uma prática autônoma em diversos âmbitos, entre eles, o do lazer, para a manutenção da saúde.
KK Tornar significativas as práticas corporais no seu cotidiano, estabelecendo relações entre os saberes da Educação
Física e a realidade social dos alunos.
KK Desenvolver postura de espectador crítico em relação ao conteúdo veiculado pelas mídias, a respeito das práticas
corporais.
KK Vivenciar e ressignificar as práticas corporais, de acordo com sua realidade histórica, cultural e social.
KK Atuar como sujeito ativo no processo educacional, a fim de conhecer os limites e as possibilidades do próprio
corpo de forma a poder controlar suas atividades corporais com autonomia.
Educação
KK Adotar atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade em situações educacionais, lúdicas e esportivas.
Física
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KK Vivenciar as atividades corporais, reconhecendo e respeitando seus limites e possibilidades físicas e motoras, bem
como as de seus colegas.
KK Analisar as marcas culturais inerentes às práticas corporais para responder criticamente sobre questões de gênero,
de etnia, de geração, de padrões de beleza e de desempenho, de competitividade, entre outras, evitando reforçar
ou reproduzir preconceitos e discriminações a elas relacionadas.
Conteúdos privilegiados
No Ensino Fundamental II, os conhecimentos privilegiados são oriundos das manifestações culturais das práticas cor-
porais que assumem diferentes linguagens e códigos expressos na forma de lutas, de danças, de ginásticas, de esportes
e de jogos. Esses conhecimentos orientam uma revisão dos significados histórico-culturais dessas práticas.
As lutas estão presentes no contexto sócio-histórico-cultural do homem desde o início de sua história, pois o ser
humano luta pela sobrevivência, defendendo-se de animais ou de outros seres humanos. Elas expressam práticas corporais
que diferenciam várias sociedades, apresentando variabilidades culturais que criam valores, normas e atitudes diferentes
no contexto da cultura que se materializam nas lutas. No Ensino Fundamental II, as lutas estão organizadas em orientais
e ocidentais.
Nas danças, propõe-se o desenvolvimento de ações (movimentos) expressivas que traduzem sentidos e sentimentos
de um indivíduo e/ou de um grupo em um determinado contexto cultural. São abordados costumes e tradições por meio
de representações corporais que promovem a reflexão sobre as possibilidades do movimento expressivo. Nesse sentido,
são desenvolvidos alguns elementos das danças de salão ou sociais, populares, folclóricas e criativas.
As ginásticas, por sua vez, têm como principal característica o exercício do próprio corpo. Em outras palavras, nas
diferentes formas de manifestações das ginásticas, estão presentes tipos de esforços corporais que configuram as condições
necessárias à exercitação/expressão gímnica, praticadas com ou sem o uso de diferentes materiais, aparelhos móveis,
fixos, flexíveis, leves ou pesados, e em diferentes superfícies. As ginásticas serão desenvolvidas nas formas esportivizadas
e não esportivizadas.
Os jogos são caracterizados como organizações lúdicas, com a presença de elementos competitivos e cooperativos,
possuindo como fundamentos identitários a flexibilização de regras, de espaço, de tempo, de movimentos, possibilitando
ampla participação e convivência entre os jogadores. Nesse sentido, os jogos serão desenvolvidos na forma de jogos de
mesa, jogos de tabuleiro, jogos pré-desportivos e jogos cooperativos.
Os esportes possuem alguns elementos dos jogos, porém com algumas perdas de suas características lúdicas. Tal fato
se deve, principalmente, à institucionalização das modalidades esportivas, implicando padronização e universalização das
suas regras, as quais não permitem variações. A rigidez das regras permite a competição entre dois ou mais oponentes,
tornando as comparações entre eles mais objetivas, para que haja a superação e a vitória de um sobre o outro. Serão
desenvolvidos na forma de esportes individuais e de esportes coletivos e vivenciados na forma de jogos esportivos.
Organização didática
Os livros de Educação Física do Ensino Fundamental II estão organizados em unidades de trabalho, desenvolvidas
metodologicamente com base em funções didáticas que se utilizam das seções, por meio das quais se estruturam as
atividades de aprendizagens dos alunos.
Unidades de trabalho
São conjuntos de conhecimentos privilegiados correspondentes a cada uma das manifestações culturais das práticas
corporais, resguardando-se as suas especificidades.
As unidades de trabalho organizam didaticamente um conjunto ordenado de atividades, estruturadas e sequenciadas
de forma articulada, realizadas para se atingir um objetivo educativo relacionado a um conhecimento privilegiado.
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6º. ano – 1º. volume
Funções didáticas
As sequências pedagógicas englobam elementos metodológicos caracterizados por meio de três funções didáticas:
KK Mobilização: caracteriza-se como preparação de uma nova sequência de aprendizagem. É o momento em que
se apresenta o tema com a intenção de torná-lo significativo, para motivar o seu estudo por parte dos alunos. São
elaborados questionamentos sobre os conhecimentos prévios dos alunos, visando aos objetivos a serem alcançados.
KK Instrumentalização: momento em que se faz o levantamento, a discussão e a prática das experiências, expecta-
tivas e dificuldades dos alunos durante o processo. Nele, viabiliza-se a percepção ativa, a compreensão e a reflexão
dos alunos sobre os saberes em questão, promovendo debates, vivências e conexões entre os assuntos, a fim de
aumentar e/ou aprofundar o repertório de experiências e reflexões sobre a temática em foco.
KK Aplicação: é a aplicabilidade dos conhecimentos que reflete a culminância do processo de ensino e de apren-
dizagem. Favorece a consolidação das aprendizagens pelos vínculos estabelecidos entre os saberes apreendidos
e seus usos em situações significativas. Momento em que se faz a reflexão sobre as ações que acompanham as
aprendizagens e se avalia, com os alunos, o nível de aprendizagem alcançado em função dos objetivos estabele-
cidos e no sentido de nortear as decisões a serem tomadas.
Seções
As seções estruturam as atividades de aprendizagem dos alunos nas dimensões conceituais, procedimentais e atitudinais.
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Avaliação
Diferentes formas de conceber a avaliação em Educação Física estão presentes no contexto escolar,
porém nem sempre contribuindo para a construção do senso crítico, da autonomia e da criatividade,
elementos imprescindíveis na formação para a cidadania responsável e democrática.
O processo avaliativo é parte constitutiva e elemento regulador do pensar e do agir com as prá-
ticas corporais. A avaliação envolve a necessidade de se organizarem situações significativas para
as aprendizagens dos alunos. As atividades devem estar articuladas a finalidades de formação que
alcançam as dimensões que constituem a complexidade do ser humano. Portanto, deve estar voltada
para as dimensões físicas, motoras, perceptivas, cognitivas, afetivas e sociais.
A relação com o saber das práticas corporais – conhecimentos e domínio do corpo, do movimento e
de formas de relacionamento envolvendo jogos, esportes, ginásticas, danças e lutas – deve possibilitar
a construção de sentidos que vão além de obter apenas uma nota. Cabe aos professores informar
aos alunos sobre seus conflitos e suas contradições, com base em critérios qualitativos de desempe-
nho estabelecidos coletivamente. Também devem informar sobre o nível de suas aprendizagens, as
necessidades de mudanças de rumo e os resultados que já foram alcançados.
Os processos avaliativos podem auxiliar na aprendizagem de formas relacionais mais solidárias,
que sirvam de contraponto à exclusão, construindo-se alternativas e outros sentidos mais cooperativos
e inclusivos para a convivência com base nas práticas corporais.
O desafio para os professores está na capacidade de identificação crítica das relações sociais
existentes nas práticas corporais e na abertura de opções e possibilidades para que os alunos possam
experimentar novas relações com essas práticas, respeitando-se sempre os limites e as possibilidades
de seu corpo e de seu movimento.
A seguir, encontram-se alguns exemplos de instrumentos avaliativos:
KK Avaliação escrita: é importante por desenvolver nos alunos o exercício da sistematização
de conhecimentos.
KK Discussão e/ou revisão da avaliação: pretende-se com esse instrumento apresentar os
critérios utilizados na avaliação e possibilitar aos alunos a realização de outras tentativas.
KK Fichas ou relatórios descritivos: com esse instrumento, é possível realizar registros dos
conhecimentos trabalhados.
KK Trabalhos individuais e em grupos: pretende-se proporcionar a realização de tarefas,
visando à integração social e reflexões.
KK Autoavaliação: visa incentivar um processo de reflexão que analisa diferentes questões, como
a cooperação, a organização e o cumprimento das tarefas nas práticas corporais. Entende-se
a autoavaliação como o olhar crítico sobre o que se faz, enquanto se faz.
KK Rodas avaliativas: busca-se nessa ferramenta avaliativa que os alunos se posicionem e
defendam seus pontos de vista perante os colegas.
KK Portfólio: forma de organizar diversos trabalhos na montagem de uma pasta. Com esse
material, os próprios alunos conseguem ter noção dos conhecimentos adquiridos e/ou cons-
truídos no decorrer de determinado período.
8 Livro do Professor
6º. ano – 1º. volume
Programação anual
6.º ano
As transformações no jogo de futebol
1. Os esportes mudam?
1. volume
o A constituição das corridas no atletismo
2. Conhecendo o universo
Ginástica para Todos
ginástico
O tênis de mesa
7. Esportes que podem ser
coletivos e individuais
4o. volume O revezamento
7 º. ano
Os fundamentos do basquetebol
1. Semelhanças entre os
esportes coletivos de invasão
Conhecendo o corfebol
Os fundamentos do judô
2. Lutas orientais com e sem
contato direto
Conhecendo o caratê
Educação
9
7 º. ano
Os fundamentos do voleibol
3. Os diferentes esportes
As variações do voleibol: o vôlei sentado
coletivos de rede
2o. volume Vivenciando o punhobol
Ginástica artística
4. As ginásticas esportivizadas
Ginástica rítmica
Os fundamentos do handebol
5. Esportes coletivos e suas
variações
Vivenciando o tchoukball
3o. volume
Os primeiros passos da dança de salão
6. A diversidade das danças de
salão
As danças de salão no Brasil
8.º ano
O atletismo: as corridas com obstáculos e os saltos
1. Esportes individuais de marca
e precisão
O boliche
1o. volume
2. Ampliando o repertório das
expressões corporais nas Releituras dos ritmos musicais
danças
10 Livro do Professor
6º. ano – 1º. volume
8.º ano
Entendendo o voleibol
5. Estratégias e táticas para
Os elementos do badminton
esportes coletivos de rede
3o. volume Vivenciando o tênis de campo
9 º. ano
Vivenciando o beisebol
1. Os esportes coletivos de taco
Vivenciando o hockey
1. volume
o
Vivenciando a bocha
3. Inovação com esportes de
precisão
Conhecendo alguns esportes adaptados
2o. volume
Sistematizando as danças
4. Corpo, movimento, expressão
e ritmo
Organizando e vivenciando um festival de dança
O bumerangue
Ginástica aeróbica
6. Diversificando e inovando o
universo ginástico
Ginástica para a vida
Educação
Física
11
9 º. ano
Criando esportes coletivos de invasão
Referências
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