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“Se uma grande alegria não emana da vida de uma pessoa quando ora ao Gohonzon, então sua fé não está correta”, a rma Josei Toda,
segundo presidente da Soka Gakkai. Logo, o termômetro da fé é sentir grande alegria enquanto faz o gongyo e recita o daimoku.
Mas essa alegria não pode ser inautêntica; não há necessidade alguma de se obrigar a senti-la — precisa ser espontânea, nascer do
sentimento de gratidão e deslumbre por estar diante da Lei Mística que revela a grandiosidade de si mesmo. É um contentamento
natural, humano, tal qual uma criança busca sua mãe ou uma mulher que adora o espelho e a maquiagem.
O presidente Josei Toda diz ainda: “Não sentirão a verdadeira alegria se passarem o tempo todo obrigando-se a se alegrarem. Se
durante o gongyo suas pernas adormecem e vocês começam a pensar ‘Será que ainda falta muito para o gongyo terminar? Ah, é
mesmo, eu preciso me alegrar’, então não estarão sentindo a verdadeira alegria”.
Inicie a manhã fazendo vibrante gongyo com espírito de desa o e termine o dia com um gongyo repleto de gratidão.
O gongyo não é cerimônia passiva: é batalha, ação corajosa; portanto, vamos fazê-la com entusiasmo contagiante e foco — “Quando
lutam com vigor, seu coração se ilumina e vocês se enchem de ímpeto. O pessimismo é algo desconhecido no budismo”, cita Josei
Toda.
Fazer o gongyo é bradar vitória com o coração leve e a mente con ante. Todo dia é recomeço; toda manhã, uma nova chance.
Tudo no universo segue um ritmo. Tudo funciona em ciclos. As leis, fenômenos, seres, nascimentos, mortes: tudo interligado, ritmado
e funcionando numa ordem universal cadenciada que continuamente se renova e avança. Felicidade absoluta é, segundo o budismo,
despertar e viver nesse ritmo universal sadio, bené co. Buda é um ser iluminado, ele enxerga nitidamente esse ritmo universal e sabe
da Lei Mística impulsionadora de todos os fenômenos; descobriu essa verdade e a aplica em si mesmo. O benefício maior em sua vida
é uma força mental preciosa — abundante energia vital, força para sobreviver e coragem para vencer desa os.
O que mais o Buda deseja é partilhar com as pessoas essa imensa energia vital. O desejo maior do buda Nichiren Daishonin o levou a
desvendar o nome da lei universal: Nam-myoho-renge-kyo. Seu rme propósito visava garantir que toda pessoa vivesse a melhor vida.
Ele conseguiu esse intento ao transcrever seu monumental estado de vida na forma de Gohonzon.
Portanto, fé no Gohonzon é o mesmo que ter seus pensamentos, palavras e ações sincronizados ao ritmo saudável do universo. O
presidente Ikeda a rma que “tendo a fé no Gohonzon como base, oramos, agimos e bradamos em prol da felicidade dos outros. A
manutenção desse ritmo correto direciona todo o nosso ser para a longevidade, a saúde e a felicidade”.
Todo membro da SGI faz do gongyo a prática diária que o conecta ao ritmo próspero do Nam-myoho-renge-kyo; “é a força que aciona
a ‘máquina’ para darmos uma partida revigorante ao nosso dia”.
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Marcia Gripp
Excelente!!!!!!
Curtir · Responder · 1·4a
Marina Menezes
Mais pura verdade.
Curtir · Responder · 1·4a
Ednéa Soares
Magnífico!!!!
Curtir · Responder · 1·4a
Rafael Moraes
Estou concluindo mais um ano fazendo gongyo pela manha e a noite, mais 30 minutos ou mais de
daimoko sem faltar um unico dia. Este objetivo é renovado todo ano no gongyo de ano novo. É
uma luta diária transformando o veneno de minha vida em remédio, e assim, vou fazer até o ultimo
dia de minha existência. Muito obrigado SENSEI...
Curtir · Responder · 6·4a