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MONTENEGRO
OMBRAS
~SOLAÇÃO
XOI\JOMETR!A
1 . Perspecti va l. Título.
83-0877 CDD-742
lndlces para catalogo alstemátlco :
1. Perspectiva: Deser~o 742
© 1983 Editora Edgard Blücher Ltda.
2.~ reimp ressão 1986
É proibida a reprodução total ou parcial
por quaisq11t'r mei<,s
sem autorização prévia da editora
APRESENTAÇÃO São muitos os livros de Perspectiva . Este difere dos dema is, em primeiro
lugar, pelo fato de não pretender demonstrar. teoremas . Em segundo lugar, o
livro apela mais para o desenho do que para o texto : a linguagem gráfica deve
bastar a si própria . Os textos, reduzidos ao essencial, estão associados ao
desenho. Com isso acabamos com aquela história de ler aqui e procurar a
figura noutra página . Em compensação, o livro fi cou com mais setas do que a
aldeia indígena ...
Nossa idéia é lembrar eiue a Perspectiva é um M E I O geométrico para
chegar a um F I M : a representação artísti ca. Uma volta às origens, pois a
Perspectiva nasceu do estudo de suas aplicações no Teatro, na Arq uitetura, na
Pintura e na Escultura . Depois vieram os geôme tras e, com eles, as
abstrações .
Não podemos aceitar que o estudo da Perspectiva se faça a partir de
abstrações que terminam aí mesmo, não levando, em geral , a coisa alguma .
Para o estudioso da Geometria Pura pode se r agradável a análise de teor ia s.
M as o geômetra é exceção . A maioria das pessoas usa a Perspec tiva como
M EI O de representação gráfica: o desenhista, o arquiteto, o programador
visua l, o desenhista industrial, o publicitário, o cenarista, o pintor e outros
profiss ionais. A estes, e a todos os que fazem a Perspectiva Apl icada,
dedicamos este livro .
Para os que fazem a Ciência pela Ciência este livro servirá como ,Jonto de
partida para as abstrações . A final, não se pode fazer abstração a partir do
nada!
Esperamos do leitor sua compreensão, para as inevitáveis falhas da obra
humana, e sua crítica, para as necessárias correções .
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15
O QUE É PERSPECTIVA
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Generalizando: temos
projetantes paralelas ( raios
de luz) e podemos dizer
que o centro de projeções
\' . ~. está no infinito. Em linguagem geométrica diremos: do
A projeção ortogonal é um caso particular centro de projeções (fonte de luz) partem
' ( J )
. .., da projeção paralela. No exemplo acima, se as projetantes (raios de luz) que
j • I 1) os raios de luz forem perpendiculares ao determinam a projeção (sombra) da figura
piso teremos a projeção ortogonal. sobre um plano. Este é o conceito de
A representação usada nos desenhos de projeção cónica.
arquitetura, de móveis, de conc reto A fonte de luz é o cen tro de projeções,
armado, de topografia , de desenho colocado a urna distância finita . O centro
mecânico e, em geral, quando se trabalha de projeções é o vénice de um CONE cujas
corn medidas exatas, é urnn aplicação da geratrizes ou projetant es ligam o objeto à
projeção ortogonal. sua projeção (sombra) .
18
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS
~
CÔNICA
PllrspectivO' do Ol>j,to
Cone V/ suo/
Ponto . 06jefo
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Visto S'up('r/o
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22
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS
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Quadro ~,.,
proj1çt:i"u nq
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Gtomefrq/
Geometral
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A,
Se9n1ento
1 - Traçar a part ir do PV uma paralela à reta
O ponto B tem sua dada até encon trar o Quad ro em m .
perspectiva obtida, como no ~ - - --G_e_o_,,,_,_t_"'_"~I - E :=:::::=l--- ~~---..2:~.:."~2:_-_ Levantar o pon to obtido para a LH, determinando
exemplo anterior, em 8 1• Se passarmos por P'V' F, que é o ponto de fu ga da direçã o AB .
o plano horizontal L.H. e prolongarmos a reta 3 - Levar o ponto A para A 1 na L. T.
A 18 1 encontraremos o ponto limite, na 4 - Traça r A/, perspectiva da direção A B.
perspectiva, da reta horizontal AB em F, ou seja, Ligar o PV ao ponto B, encontrando no quadro o ponto b.
o ponto F é o po nto de fuga das direções Traçar a vertical até encontrar a reta Al, determinando
pa ralelas a AB . A, A 1B 1, perspectiva de AB .
REGRAS
p- ÁTICAS 1----+----r----,,7'1'-- --t A
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t----:>f"-- - + - - - i - - ---f e
Pi vi soõ em 2 porÜS
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No perspecti va f ort1m
<1sod11S os duoü d , agono , s .
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con h"c ,mOJ'
o 1/,3 (0 Fr o,,tol ..
2 Começ-o,nof
d ,,e11hando QI" p,Hl'des ...
e o Plo nfq (l
át Co h , rl'a CéNTIX) do
dP vmo c a.Po . ro e, loürol.
o telhado esta
desenhado . MAS' .. .
A altura G)
Stro' d / v, d / dO em 4 porl'tS i9ua,:J'.
Tro fiOmOf o S ltor,"zo11(4 i J' (PO~ o l"v~o)
R O d i aqont:1/, 9t1L 1/Q,' tt,f,rn, / n4r OS
27
Nu,no p"rrpl'cti vo ,r to·o
Outro proc11.so
der9nhodoi' doiS' poS't~J' AC " P!J . Dl v i cl/ mo.r 0 .,,,t/c11 /
no metod, d°o o lluro .
Ond, colocar or po.rt,s s,gu:nfes,
f?Q1úo'i.rtont , ,r, o',s-.se.f'?
€nconfrqn,oJ' o
po,,t? M, 9u, se
• Troçt1,noJ' h ja à .ll/gO .
v,no v,, t, ·cq/
9v, P4.f'J't' p,l o A d , og onQI AN
Ponto d, Fugo. I defl'rm 1'1 0 o p o,,,!o é
do 3º p .' )J ' (€ .
e Prolon9qmor ,4 8
,,t,· ,.rto >'t'rf; co/ e A d / agono / lJP
1- -~---t--\-+\-t-\t--..:~~.:L.:.:II_ o/,leno'o o po,,tr, ;.2 _ df'term i no o -7 o p orte.
• L i 9'1no'o [) o ,c2
~n ca,,,t-ra,,,,,.,o.s
o ponfo é,
60.r, do 3 -0 poS't,.
• L i gono'o G O F
Ond, J,o//ver rt'ppf ; çtf,, dl'
2
i'')CO ,,frQntOS q elt' rnt'nfos ; gvo /J' 110/ e " p,no
t,,.,rp do '1- .0 poJ'f,.
op/;c ar o 9 v , l'icov d;/0 .
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Poder,·omor 1: g,1r
C (lo po,,to 1) ' obf,,. u,., po,,,/o F.1 - NA.O
DES~H#4DO A QUi - nq p ,rrff' S'
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No extr,mi dode A - o mo / ('
lv90 - tro con,o S .,,,,.,,, pt1rolelo.
more.amos 3 Seg rne,., fo J' /91/0/J'. mesmo comprimento '---..r----'
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L , 90,,do o po,,fo ,j ate' M en co,,framo!"
uma l"vgo F, e, o'o,: ,:,r pontor proc.vrodos
8 e C - Co ,,., -, m ostr<1 m o.r S6foa~ .
Para coloca r f / gvro no IP Pi.ANO - rem l'qur o DéSl:IV/10 COHPL.t:TO -
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l)vos rt1fos p,uti n do do ponto
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( Co,o,'t'vlo 3 : esta' lem6rodo?)
€' - éM c;E,Q4L - /9va/ o
I, 5 ote' 2,5 vt?zes o mo/ or
d;rnen.s-o·o do ol,jeta, ma!.'., .
e ' melhor opresenfodo no Cop/fy,'o 9.
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t;'Ul'
d, 4.5° com o (i)uod'/o
As d,ogonois
dtftr,., ,nom o
Y/J!o
Fro nta/ Centro G'eométr,co...
Planto
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perpend,'cvlo r ao
D D.P. Qvadro (Sela t).
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prOCHJ'OJ' o't' _.,__ _ _ _ _ _ _ _ _::-.., P. V.
"1arcamo.r o P.JI. co1» o d,;;-t,5/lc,'o
P~rJ'pect,vo D. P. dodo e t iramos oS'
CoÕ S/MPl/Ft'c"AÇO€S parole las 2 e 3 a 19[)" AB,
D.P. t>nconfrondo qS Fv90, ~' , F,'.
0<1 VARiANTeS
do Pro,=esro
oo.r Arqvite tos.
PR,qr/ ~
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2 Seta (j) Tra,.Sportamo, poro L, 111
a por,,;:io do , fu9os
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G,ometro/. O pon (o A e .rto' no
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Quadro: e le e ' o suo
Juntame,,fe @ propr,o perspect;vo e
e levamos poro L, ,: em A,.
com o Quqdro J., 0
serõo rebat / doJ' PV.
seus pontos e Esta n1ed.·t::1a
l'oi Seta @ A,F," e' o perspt>ctivo dt1 d i reÇÕô A 8 do 06.Jefo
suas retos:
(J) A, F;' e ' o perrpecf,vo do d/reçôo A!).
os Po,,tos
dt' Fu90 F, ~ F2
rehott?m · Sl' em F," e .F2 " <iJ A relo que 1,·9 0 P. V. oo ponto B encontrq
e a L . H.
o quadro no Ponto B; - qv, /e vamos J:>0"'7
rebote- J'l' em L,H, .
® o d , ri?(0-0 A,"," : !3, e ' o pl'rSpl'd, vo d<' !J, ov,
em ouéro.r pa/ovro.r, ~ e ' o prOj ~ç,ú, dP .8 sol,r, o Ouodrc .
Iro pro't i co
nôo se d,'/'erli'nc/om @ COMPCFTéNOS' A lJAS'é : L, 9ondo D, à F v90 F," e
or pontos F, ·F,'-1; '.' @) 8, o F;' teremor C, no /nt'erst?ç:óo destos rc! :,.J'.
Dí!Ienhoda a p la nto
ou .óa.u> 111 /"t!r, Or A,B, l>, e,
lo / to a
J!' !>IMENSA-O :
o o lluro /
Nes!e e><()mpl o
,;,S' ,;,/tur,;,.r so-o
rp/,:; S VéQT1CA1S e,
por/,;,n.'o, poro/el::>S
r?ntre s, e poro/" los
oo Q(lodro. éq éôo
no Pe r specl, va, • e
" lo s co nJPrvom
~ p,1.r;,,,:uELiS/\10 .
prÓpr,a pt?r.fpl'ct, vo.
() ;,,forcamos o 9rono'1>:ro
Ars,rn. o perspec tiva <,\I AR - dado no
dt> ~oda orl'S!o verl,co/ o Vi sto Fronta/- a
St'ro uma rl'to vl'rt,co/ em 4, t;?,.
pos.rondo n o.s vtirt,cl'S
do boS'R A,8, C, O, . A aresto i?s do
l>OSl' Svper,or - L,H,
poro/e/o o 48 F" F"
Fsto· dl' / /n,do o f 2
moS
D, J;ÇÇi{O, do bose inli>r/or.
concorre ( ou ,Co1e), L,T,
não a G.Q4NDEZA
dos ores!os(AL Tt/RA). () no Perspec t iva,
,~
,o'O
,.oora o Ponto F;'.
Seto @ L,9ondo R, o F;' ol,lrmoi" o
A aresta AR ('J"to , aresto R, 1/, do boSl' s VP"r/or
0) ( poro/pio o AD no OJjer'o}
L li
F,
B, .D,
----
L-T~ - - ~-""==---.,L.....:....--------COMR4~ ~.r-to.J' penpect,·nn.. - - - --=--~A'"'",""'==----...:..__ _ _ _ _ _ _ _.J__ _L_T_ _ __
Noéov O prur'omi nÕn c/o d,:;
face A, l), sobr" A, B, "'º p v~
deS'enlro do d1re/to?
f' F,
diSperisdve /
o desenho Na pór;ino s119ui nte
dnfe tr,cl,o L r _ _ __ ...:..:.,~---------você vera' Ct7rno rOZó'r
~ '\IJ./;, 11 es te troçado.
No último A pQr.fppd;vo
D
cf"S'Pnho do
pÓ9i nc onfl'r, or ,-oc,· do 6os, (,o/onto )
v,u um pn:,l,h,,.,,, mu,lo e' - ~M TI/DO-
F~éQl/€1\/Té. l'm p(lrJ',Pectivo: Vi âo 8 oo
Frontal
A HA.l?CACAO [)A
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AL TUl?A DE UMA A.12éSTA
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Mos oconlec" 9,n;
S0/7lPnt~ podl?m os
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ar '1 Sfas NO ~1/AD.QO, LT
o t.Ín,co PoS/ço-o
o'o p e r.rpec t , vo onde
elos esta-o em ,ua
VPrdod2 i ro Grandeza.
Con>o Sair
Poro o6tv o pq,.rpl?cliiro o'o
vlr t,ce V ov allurc d" p / ,Ôm,Q'',
desse impass12? infrodvzimos 11,n
vert, cal
~"'º A uxil iAR
Pl
9ut posre .oe/o
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ve'ré,c, : e' o p/a,.,o é H. ..
Q Si'ndo H o inferseço"a
deste plano cem o Ouodro .
L#-..__- - ~ - - - - - - - - - - - - - - - -~- L"vomos M p,t.ra L.T. em H, .
0 ponfo é lo/ 061,do F, Horcomos em M,N, a
f,rseçoo
pp/o ; ,., dt1.r N, AlTUR4 o'a Pi r.:.,n /de
d, o3º"'º'! A, C, e 8, D, . verdodt iro G'ra,,dezo " /,:9,vno,
Outro soh , oo : ,oodó'mos .oaro F,, p0ir o p/o~o EN t> ' p,ual l' lo
l,jor P.V. o é , od,zr o AB e tem o m12S,no :l'tt90 ;:; .
.ru~ projr ç:aà n~ Quqdro L T - - - -4 - - - - - - ------'°'~---'""'-- -- - - -
" le/:lr _.ra!,M o d,-'re,ç,,'c, A, H,
O ve'rtt'c , V, eslo' no encontro do
H, ~ -S?hl v f,7.,. d,09on q /S. P. v'\!1/ verf/et1! é, com N,F, .
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PRE CiS'A .1 llrn ,V, umo L.T. atJKil,or
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p,?rSp '1cl/vQJ'
9t1ondo os
r t?las pPr!e'lC'1m f--------1 F,
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pro'x, m o do ... ,norc-o, oi' ollun7S do
PL-4NO /)O o/,jdo PAR4 lJ.4ÍXO da
1/0f.)/ .?oNTE. L. T. ovx,'/iqr é c0mp/,far/
v;sto
;;;,.,,an :s ~dvç-áo. ·iúr"
--;~/:·..
_ _ _..__.....,_~'-'-'--'-"--'-'.a...--
Lqfp ra/
P;re,·t o Acabou o Capi tulo 5.
Qual , ' O r11zoo do "º""''
'' .3 é SCALA S • ?
Vimo.! no Cqp,'f(//o 3
CCWé VtSU.4L hm,'fo
r,nc,p:,/
As h?,t/,'dos do.r o6jpfos roo ,norcadas
""' éSC4C4, porfonto, 3 e,xos oi/
3 a'imenso-es ov 3 li Se.4 l "'1 S.
do conP conf,do.f'
no Plano do #o,i;rontl'
dp(pr,n,'narn os
k;l{TOS '[)E F(/G.4 s;-o6re o L. H.
D.P
lJ. P.
Na ,o,:;g,no seyui nl<> uma
pl?rS'p{lcfivo re / tt1 pp/o
procuro dt1, 3 éSC4t 11S-
pr,cpd,dQ pf'lo processo
)( = )' = D.P P.I!.
dos 4,9v,'felor - de ;xQ
cloro qvr esh>s procPSS'OS
O Conl Virual d1 90' ddtrm,'na nó Quad, o tim mudas S'/f,L(El,t./4NÇAS.
os pontor D, e !)2 9v1 Sót; cfi.a,noq'oS
PONTOS l)é DISTANCIA .
t_ No dtSllnlro ao lado o.5 Po/lfoI d ,
DiStâ"c10 e d, Fvqo estavam ce>nc,oÇnóo,
os.sim U>l>?O nQ pa91nQ 41.
Un.4~~(7'
J>O,V70 !)é 1) / STÁNCIA , , ç> ,DOS'içtio P. P. .nr1,,-e q, L. 1../. I?
/,'m,'feoo Pol'lro dr Fv9a t/Q J' ~ ~e.ida. a. lJ. P,
reta.r /2or / 2onlo/s que l'or,.,,q,.., ~ ~
Ôngulo dr 45° com o Qt/adro. ~ D, ~ l>2 .
O PROCESSO DAS 3 ESCALAS
43
~ +:;
A, 1
V/suo/
Princ;,pq/
A d,09onal do (11/0droo'o
Ao .-,mp/,1, eor,.,os o sob, para o lJ / REi TA . . .
.,. po r ,·rso u,o,.,oS o Ponto
d,s.,,nho (orno -s, ,.,,,,,,-.,
d , !J,s-fon~,a o'o o'lrtifo : Z>a .
v,·s 1'°y , / o con.r~rvç-oô :
Qvoo'ro
A, C, é, ,· o pç,rI,o,ecf,-vo do
f,,-à n9ulo ACé .. ,
.,. otJ - n o //n9c.;09t"" o'Q G'~ oml?fr/ Q
l>escrdivo - A, e; E, e ' o PRO.léÇ4Õ
d(' A CE sOÍ,rt o 0uod,
i. T
8' 4, e;
LT
45
o PROCESSO DAS 3 ESCALAS
.Q s
V, sto
A 8
No, doir deJl'nhor : L-- - - - - - -- '
1 F,o,,t11 /
OI A faa l'ronfo/ esta' so!,re
o ()uacfro, porfont'o, em J~a
Verdade i ra G'rondPzo . JJ, seu!
1.. ,u'rl/cts 4-IJ -S · R po,f,,.., ,elos
s; 9u, CO'>Vi!r;,;,,
~a.~.. o P.P. ( Fu90
dos d,reço'rs 4€ t BC, pt>rp,ndi -
cu/ or,, ao Quadro) · ~ e h ,., I a 4.
A, a, L. r.
1
,~f/'
ot, a L .T. (6).
L / 9on10! €' o
Dz , obt,,.,os é, (7).
Co,r,p/elomor o ba sl'
com é,C, paro/e/a a L.T. e
\e( d,senhomoS o l'oc, posfer,or. E'
J. r
/)R~onhomos o race E, C,
O dl.f'l'n,fo d,; piv,la
E, e; S, 12, no Quadro e, de pois, . .. os qrRstos 9v1 11sfoõ
no rrenfll do QUQÚl'O f,r,fo, f a 'l)e e' DiSPéNS.t1'vél l
A, A:l.:4,mar marcar €, .11;
con verg""' pqro o P. p
LI! von,or ,4 poro o Ooodro c.orn o orco (o prorvnd,' dQd,)
Ol/ o d / q90nal (s) (' fronspor/o.,.,or poro
d/retoment, noL .T.
e; 11'< Ouad,o
é,.r os a'odo s - -4~'--r,' -------------------
,oar-. l/m ,><en,p/o :
m
,~(>
----li
As med/dqs no Etxo Ui
dt Profvnd,clodl'S sôo
R...___J rl'bof, ·dos poro q
V,-,to -"rontq I
c,',r,9i c/q.s- pqro o e.r9vtrdo.
e,....,..,..,....,_~----c
(* )No reol,docl,,
rl'los /nc/,noclos o 45°
,''····.· ,· , ...•·.·.····,······.·•.·· B
ov arcos d, c,'rt::vnli>rend o .
J>/o nto (
os p0ntor do éiJ<O d , O ponto 8, " · d«o pel o ~
L Qrçvros : e; - b; - e;-... encontro dos- retos 5 e ó : - ()
Retq 6°- L,90 2 oo PP -:!:
OP = f, lxAB Tro ço,nof o é=,xo c,1.,. .{>,ta 5 - 4 dtogono/ 4, 9vl' t
Pro/'v/lcl, dod,s d r O para l,qo 6; o !)~, de,J;n, !, ' f
h = 2 . EA
M o r coçt/o Ct !?5SÍCA dq
PP e os d,·r , ,çoiu Cc e '1o Eixo d.- Pro/r;nd,dod,f ~?
86 , ,.., ,oprspect, vq : e s119,H p(J ,o
V,svol Pr,";,c,po/ : pa9. JJ
f ·P.P. e _É·P.P.
Noõ f'
R.IJl?O oconfPC!lr 9v, o
Ponto ti, V,".rfàncio , o
morcoçád dp Profund, dadu
so6r.- o l .T. C4 i 4M !=0.QA
da proncli .-ta.
t
~
dl'f, '1 , do p r l o ~ 4 V()rc/ocle:ro G'rond,za
Nto e;P2 . ~ esto' +- em O R, qve lpp i. }/ 1>.,
IR vomof paro o P. P. de P,-orvnd,dod,s
O ponto C, ,era'
def;n,c/o da ml'fA?O A vertical trocada o
mone,ro qve 8, . parti r dl' l:f do' o
J)t2rfpl'ct,Yo t/q 11/tvrq
Tl'mor t:111 B, r,o rtto 9ve CONF/ .Q,4 /
/;90 l?, a P.P. &n Ó~ As rf'tos A, 8 1 e E, C, conv1,y12""
f' , o'a,: ,fu:,rqB;. poro a p;,nt'-o Fz - qv, coinc,de
rQZr,n OI O mr.f"10 .---':.!:...- 4 - ~ - - -"'--'i.C-'7---... COh? O D_.- par ,ff'Mm refoS
nOf de,nai f .,;,. t ;c,s. o fo2,ndo 45° co,n o Qvoct'ro .
A, é, e lJ, C, conVl'~rm ,oara ;:; = ú, .
O PROCESSO DAS 3 ESCALAS 49
/)odo1 pqrq
..,,., €KP,,.,p /o : P i rÔmi dl' com 4/turo V=>-- - - -~
.ior" do Arom/ dt . ABC é
A F,9vro oé,oixo moJtro o q 6 V E 0 Á V e
- - - - h - - - -4
conS'lrvçtio /Jo6 , !110/ "
o .4Rrl F l c i o por11 e v,for !)P : 3 . 48
POnfO. FORA D-4 ~4,VC,1,/êTA :
( -- - - -_J
)(
Eixo o'I?
l)rof'11nd, dod,.s
¼ no D.P.
I.T
, 1--:--=--t
½_Ot,,
Com A,,dos dt 1J; sf11';,c,o
-QEIJ//Zi DOf' : IJJf@[flf§@~
1- Horc or no L./1. o metod, d«
])/s tôncio P,-;ncipo / llP. L?JA. RE D uç:A. o
o6tu,do D
2, . ' pode s er f"e, to poro
2 - Marco, "º
L.T. o ,nt fo d, 91.10 /91/ er p roporç Q-o -
1/:i> · ½ - 1/4 - du<(e
y
da pro/"v no'; dod, do ,oonlo: 911 e
O b,., = ½ . 06, se/4 o '""sn,a port1 o
3 - A reto l); 62 dl?Ürmi no Ponto de ZJ,:s-tôn c i o e
o ponto/,' , qve se /ei,10 p:yo os Prof"t/n d ,dode S .
poro 8, .soóre o C t11P1JOO_/ 4f' ~
rl?fo 6-P.P. e aS ~
nãc-~ ~
Qvodro -
T
li
A:
V,suol 11
Pr/ nc./pol p /,:,n to
Ponlo o'll lJ,, tôncio
8 o'g es9 u 1 rdQ com
,., dvçtio d11 1/2
.hm do Cop/tvlo Ç
@!a@/1 @ @ úfíiJ@!llJtJ @[]vPJ
D,poir a', conclv, do este cop f tu/ o
(Pr1>,no, condi ,;o-er o'r
cornporor os 3 ,oroc,,ros.
/J)~@(tJE[$$@
[!)@$ E, também, conhecido com o nome de
" processo de isometria" . É de autoria do
Professor Gastão Bahiana, do Rio de
/3
F,
O ôn9(/lo NAC
IV
- dodo no J>/o170 C-,omtt'-ro/ - tlm
P.P. "", i.H por .ouspqct/VQ o ôn9,.do ,V, A,c;.
LI/ F,
LT
l) ,4, .,
Stl9véncio: MorcQ'mo.J' no L T o loclo Morcq,no.J' nQ L T o lodo As ollvro,
0 A porli r A, poro (7,S'
dt'
0 A"")i (dodo) l' trocam~ lJ~ . {.j) A, !) = A D ( q'ou'o) f' l,9on,01' sõo mora,do.
l'v~os lroçomor os e /xoS' O ponto lJ - perJ"pec!',w di? l) o ,V, . 06ti?moS D, - o'o mR.fmo m<X
e
ov d,rl'ç:oê.J' do nu'norn'PJ' 8- esto' 'no eixo 2 . ,oer.r,o,ctlvt7 q'o p,:,nfc D. vsodo nos
0 A8 " A!) {',n p,rspect', vo. pMCPJ'.SOS
on!Fr~Ort
O PROCESSO DOS ARQUITETOS
55
[/
O Ponto de Distância
À .
V'l slo
Fro/1to/
- - - - - ,í - - - --
lJP = f, 7,, 48
I=,
-t--f1>---::it-- - --+- - - - - - - -- -
- estudado no Planto
Capítulo anterior - é Escalo 1: 2
um CASO
PARTICULAR do Ponto Z>/09rofl'Ja fJO/'o
oéter POnloS d('
Medidor quando os
r1190 " M,-cl,dor,,"
eixos fazem ângu lo de
45º com o Quadro.
F, M, 11 P, P.
' ,..,,
Os Pontos Medidores
A7ro o e l -'<O AD o
são usados
morcoçoõ o/q,r m e d,'d:,s
EXCLUSIVAMENTE e' re,to /10 L T Q ,tXJrl.r
para obter PONTOS LT cfp S poro E e V, too'a,
sobre direções Oôt,'d'oS' no d,agromo.
TRmár o.r pl'r.r,ot'c t,vqJ'
desenhadas em
E, , D, solve o t>,Yo S,;
perspectiva . Nunca, de com o n,f?a'i dor M, .
TracomoS' o l?iJCO A8 o
L 19Qmos A. IV e 8
modo algum, para obter
direções: as direções
0 port,r d, .Q pqra F;;,.
No L T ,norcon>(),r RA, ..Q,v
0 ,ooro N 2 - 1ned,olor 4 ollvro e ' 1nc,rc:7Jo
do ol,reç:oà .48,. ..
RB EV e / ?rodo /:V'º
(eixos) vão para os e -lldtlf no dto9ran,q -
. .. oblMolo ~ , ,V, e 8, _J Pn>
~ a/'7 ' t; P, dq,; pOt'O
e n, v/t,p/ict7o'o.r 2. 9(/<' /,gon,o,r ,ooro F, .
pontos de fuga! POr
0 o rvgo F2 ot., · Y,
11 ~
I
l)
ir A'
8
8'
4 morcoç,i,, d, ,,.,,~o't7J' no L . T e ' /é ; lq
co,?Jic/, rQna'o vmo {!OT4ÇAÕ d<' 48 fe iKo x) ""'
torno ti;, .rev ponto ,Y. 9 v<' esto' sol,rp o C:.Vod~
,vo e ,xo dor )I oeo,,rP, t,,Jnál,n, Ô roéuçaô o'o
Sl?f"'~"to Cl) en, lor,,o de IY oi, ' 9fV' v,n-,,.
A co/ot:4r. u s~r, o L.T
A •
r, P. p M,
), = CD
l)p = 2 . CD
lJiogro,.,Q co,n
i?t"dVfoo o',- ½
O SPnh:lo ob rofoç:tio
o'o S'19mento , ' to!
qv, o e Jf tr,m lobdr IX
p.,J.
/
l
Não é fácil comparar coisas diferentes, entretanto o desenhista
que vai aplicar seus conhecimentos de Perspectiva deve ser
orientado para a escolha do processo mais adequado .
É claro que o conhecimento de um só processo não dá essa
possibilidade de escolha, daí a razão de termos apresentado os 3
processos básicos de Perspectiva.
".,,
ProncÀo P:,rQ
l\j
colocar t'othi ;:. /00 t,: 76 42
os ponto, ¾ )( 7. )(
%
do cl".senl,o 12,7 12, 7 " 12.7
...,
8 1
Rdon9(/lo pa,-o lo
">' '<> i
1
l'O/C/odror O
per.rpec t , vo 2, 4
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2, 4 2, 4
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L.'(" AU>f1lior ..,.
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no página 40.
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oprov,i lon11nto oom Q
C/t,/,zoç-oõ de PonM
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l?éDUz.i[)()J': Cop/fv/o /3
COMPARAÇÔES & SEGREDOS 59
JP@~If<;@m~
lJ[) w ~
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prÓx/n>O ()(I mqi.T q /'q J'/a.:t'o,
O Ot140RO podt' ur
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Sf!' o A,alo dP W,ta
colocqdo mvtlo PJX)Xl~ O
/'.:,r
o
Visto '41Pn1/ t:wvrr~
dt' /f?rmor/r:> Co"1 IVt'SQ + L.H
F ê
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PV
A Di RéÇ4Ó do ~adro
hcov de1';n,do peh
00 0Q!J&800
( 2-·)
prrdoA>,nÔt7C/a 9l/e
,e d,s-e.1a dor o v,n,:r
dor ,íoces do oó/eto
~= trotaremos- do
LOC4LizACAÔ do Qvodro :
(l/o deve ole-,du o lh°NéNSAÕ
'?(N prelvndemat' cio, à ,orr.r,.ol'cl,vq_
Quadro M
[)
A rolo,;:tio 9t/l'
menc~ o.nu/J?oS" '70 p0°9/no
ontv·,or e' do Ob/l'fo Quodro N
oo do <Puodro ? ..
,4 pt?r9vnt12 l'' qo l,;oo
do oro t' d,7 90/,n.l,o_l
Perrpl'cz'ivf:l no Ol/odro @
'1'}
n m = 2.n
"7t/an dr:> t ; v,rrnos
l)~ = 2. lJf>,
T
1.., Portqnt'o :
l Co/o=r
/T7t:1'S'
o 0uoo'ro
prdxin>O do 06sl?rt'oo'or
-/orna o ,oer.rpediYO A-?EIV'oR .
POSIÇÓES DO OBSERVADOR. DO QUADRO E 00 OBJETO 65
1 ._ I
P
, ,~1
-==4-PV
f)éFORMAÇÓf'.f ACIOEN TA ÍS,
Plonfo ov como q9ve/ q., d{'Sl'nliod o .f' no
áq Pers,oe cé,vo G'eoml'tro/ Po'9 ino 6 7, d , .,e,.., ser corr ,·9 ,'c/0.S.
Co/W',dl'romas .P d , f.niclos o
d;n çtio , o PoS'1Çl7Ô o'o Oll<Jdro
O- O obS()rvodar 17?(7/S p r ó,dm ó ov ,no, .r oro.rlodo do ol,jp fo.
Quoóro
L li
06jt'lo dMt'ro do
fJ Q/lgvlo
d,
vi.fvt:1/
30 o 45° :
t:1rt:1sfom l /lfO
Ponto d, t/t'slo corr , to.
d?m().f/ odom t nfe
o / os todo:
ptr<ltr do ,redo
dl' prolun O:·d ode. Ponn:, o', Wsfq
d ,mas,'och"'"'t,
pro'x / n,o : --1-+4~-:l'-:-:-:-::-:-:t- - -~
o 06/,ni ponc, '2
de~ormodo .
POSIÇÔES DO OBSER VADOR, DO QUADRO E DO OBJETO 67
~ ~®~O~tr@0~ @ffi~~~~~®@ill
O o l, ser voo'or e sfo '
colo codo =vdo o
e ,9v v do ( PV 4 ) o,; ( 2 -º )
mv, lo o d,redo ( PY.5)
o'o 06/ , lo
é- Desloco nJ er; lo Lo lera/
( - o >
- UI +
LN
F,
Quao
po'º
U/6
L ti 7
Recapitulando:
Você está com um desenho completo (plantas - cortes - vistas)
do objeto a ser desenhado em perspectiva. Por onde começar?
1 - Escolha da face predominante, por meio de rotação do
quadro ou do objeto, de modo a definir a DIREÇÃO do
Quadro .
2 - Colocação do Ponto de Vista sobre uma perpendicular ao
Quadro e de modo que o objeto fique compreendido por
ra ios visuais formando ângulo entre 30 e 45° .
3 - Definição do TAMANHO para a perspectiva, por meio do
deslocamento do Quadro para a frente ou para trás do
objeto, paralelamente à direção fixada no item 1.
4 - Determinação de PONTOS PARA O TRAÇADO : pontos de
fuaa , pontos medidores ou de distância, ponto principal,
etc.
5 - Representação da L T e da LH (a altura h do observador foi
dadél ou fica a critéºrio do desenhista?)
6 - Preparo de diagramas e de ESBOÇOS a mão livre, em
tamanho reduzido, de modo a confirmar o efeito procurado
para a perspectiva .
7 - Início do traçado geométrico da perspectiva exata .
/
COn?O . . .
[)
Í'lº do .
o';J,,,,,elro ov
do lodo do
9f/odroo6
D
Quando o p/ono do circunl'r r,n c/o " Nos coso.r l?m qv, se ,C; ;r,,. nec,ssor,·o
06/,'7(/0 em =loçoõ oo Quodn1 o G,QLWIJé' Pt<?éCi S-'tÔ ,,a pl'rJ-p,cl,vo dq
lroç<Tdo do ,od9,na onler/o, pí'rn?OnPCl' C,rcv,-,,r,,.;nc,o, ol,m dor B ,oonfos já
V~( t il>O. n,oSlrodo( seróo o'l'hn,a'o.r n ovo.r po17t'o.r
l)
em -/'vn ,ç:óo o'o prec4oõ dt'.r,joo'q .
---:::::--~48
--~--- Podemo,
morcor ~o O.r panfo.r s,:;ii, c;lpl;/J,'of¾ p,or
do Vert/ cq/ me,o dp SVoS ord11-,oo'or
AB OI/ CD (4, 1), (8, 2), ...
2 3 4
8
A s,m~r'r,'o do l',gt,,rq
,l)t'rn-de tro(Qr os dvno,s
9vodront,J' (:/o clrcvn/rr;,,,=,o.
O CIRCULO 73
4 rpp,1rç,,,(qç11õ á, c ir~nfv·i,,,c/oJ' p,vu4 /4r
(ct1So do ci/,'n(7',o) //e4 s /,..,pl,r,c,u/q
PP lH
9(/(:lno'o d ,..r,nl,o/1?0f" vn,q d,,.
Circvn!Pr;nc,or
e tron.rporlol'T)ll[ sevs pontor porq O ph'1o
do 2 -~ C/rc.vnrt'.r;,,,CIO.
,;; Aa
PP
E0 ºo/""',: /t'sMAoJ' F,
,., mo/[ .r,:,r,,p/er {/J"(lr
l)O / S (}(),:JDR400S
c /rc</nScr,'for à
c / rcvn/t?ri.,,c/ 4: Q
tonge.nl'r MN c""to o
d,a30,,,ol do ?-°9vao'ro,:/o
"º ponto P Sob"'e Q
c/rct/,,,f',rê,,,c,o. /!lo Mo
sóo 8 ponlb.r d,. lan9êndc;, ,
aresro A, lJ,
o po,,to ~ .
A r,to a ,V, l'lOS da' o
pol?fo 4 2 por ondt' pQSS'Q
q QrPSn:7 42 87 do 8
CC/ÓO v/2/nho.
A con.rf.ruçqô e ' opl i cov,I à r,,of'f,f
de 9l/ac/rqdo, e= Q(/4( {)(IE'.Q l)1RE,
so6rt <1,,., pio
QUADRICULAS
75
A Col?S(rvpio pOt:/', s,r .D, P.
op//c;odo oo pro6/,,.,,,
t'ny1 rso. · dod" VM 9vod~o
ov r r tó1?9v/o, d,y/d,·-/o
,m 9vodr/cu/o r.
éx,rnplo :
Dodo~:
O ,dôn9vlo A8 Cé
o d1v1dir 1m
ó X 5 : 30 tJvodradof'
2
~ri----F-,.-,,-n-~-/-~ ----J/a
lJ ( I¼ co.ro do 9voo'rodo
l)p, f ¼ ,A-;, pod,mo.r ló.r,r o'/visoÍ?s
svc,ssi11<ls. r,. rias ,ro,r.,,,.,
Come Q Vi.rvol ,Pr:ncipc/ mio 19vod o 2.,, ( /7 " nv'rn,ro
rol drr, l?i do, e/Q r,n1· ,'17/dro r;volçv,r ) . Trolo-J"t'
;~:7ffJ;;l
so6r, " vert-;a,/ '?f/1" P<ll'So P t'/o ,D0"'7lo d{'
P/onlo
Fvgo a't".r.ro.r rf'l<1.r lior/z o'lt'oiS'.
2
Por ex,,np/o :
4
.4 rrt'<1 l,o,-,'Jo;,/;:;/ 48 t,,,,.., ru!l<> ,,,., F.7 e "
,4 r('fi; QJ'Cf'/1tf&,r,{'Í, ;flC /pn, /wpo ,,., F_,
,4 refo <Tl"SCl"nCTP,?/(' C lJ f,,,_, /w Q
9
p~ F -1 Yt's/o -
F,,.o,,fol
1
1 t
Op o c,n1a do ú.!o,,., ,tra .
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,o,::vo <1 po.rlçaõ F; ):;
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rroç:qr par,:r/,/qr. OPonlo o't Ft/90 , '
1'rx,cus,vel e or d,'r, ,~.r p.s/QÕ ,-,.,(7',../,-,,,o'q.r.
S::Yvçtfo : c1,·,.,d,mos vS yer6c,v'.S e-,, 1flt/<1/
9VQ1tl,dacr', CTt' ,oo,rt,s ( no e..r,,,,,o/o : 5 )
e l/90,..,0.r o.r ,oonror d r d/Yi.roô.
C, 4, /'vfq., /2a' ovlrar so/vç:oi-.r.
PONTOS MEDIDORES E OE FUGA REDUZIDOS
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O os.fvnlo f"o-· apr,sv,laa'o no Ca,o,lvlo t
No i!i<l',n,o/o, a ,ororvndldad, alo cu6o,
igvol o AB, fo, rec;lv;2/d'o de 1/4 ; a
mt>.fn>o rt2dvçdo rol opl,coda oo Po-?to
d, 'D,s tônoa .
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S, r,l',r,rm&1S o c,il~lo dq
IYol"omof 9,a o ,oo,.,ri, C, /,·ca d ,/,·/J, do {Q/,,/4 do po'y, no 58 t:o,,..,
pe/ar d,rt'ç:ois 9vr . vtio ,o,v·o ~ e :'', Fv90~ e ,v,d',·d or,.. Reclvz,do
tor,,,,vur'o 1)/!'Pt!'IVS';fJ llél o v.s-o do l"v90 ,r:;, ... ver,mor 9vr o aprove / tom""
. . . exc ff() "º d,09romo '?VI'
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c/t'l Pr~,'nora' M,. do pap,/ St'rt;' brm mell,or .
;Vos d"ót,./, os o,,t,r,ort .r o d,... ;é,..-,os
S€~PR~ 'I'-" o º~/Í'lo l'ic<1.0e
com,o,,"nd,do o'en6-o dq Õ,yv/o
l"t'.fu 11/ CT( 30 o 4 5º , , fo,-,!,,,',,,
j'//t' o JI/SC/4t. p,1i>/..vc,,,04t, ros:r"
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F, r r., . UI
UI
lT
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A representação de um projeto de Arqu i'tetura ou de Desenho Industrial procura dar
informação clara, necessária e exata capaz de permitir a interpretação da idéia do
projetista por terceiros. Há uma dificuldade fundamental naquela representação : pro-
cu ra -se desenhar em duas dimensões um objeto tridimensional. Para suprir no
MA~ f!JJJIOJJJ!lr;@Jl~ desenho a ausência da 3~ dimensão procura-se, nas fachadas ou vistas, dar o efeito
de relevo por meio de linhas de força. É o caso da figura acima.
@~Jl@~@N/AD~ Há, entretanto, outro tipo de representação menos usado por ser mais trabalhoso e
por exigir bom domínio da Geometria Descritiva, porém de excelente efeito gráfico.
Observe a figura abaixo onde utilizamos as sombras projetadas. Trata-se de uma
representação convencional e o seu estudo muito ajudará na compreensão do capítu
seguinte : Perspectivas das sombras.
Uma aplicação do traçado das sombras, pouco mencionada, refere-se ao
desenvolvimento da capacidade de percepção espacial e da visualização das formas.
SOMBRAS NAS PROJEÇÓES ORTOGONAIS 89
PV
Svp,r/"/ci,
ilvnJ/noda
L/nho d r
sombra p,óµ,o
Sup~rl','c,,
em sombra
p/"o/pr io
luz.
/JO /,n9v a9,;,m da Geomef,.,q
4 - As superfícies não voltadas para a luz são ZJescn I , vo : e ' o TR4ÇO d<1 nfo
superfícies em sombra, logo não podem receber (rq/O d , luz) 9vt' pos.so _pe/o
T
sombras projetadas . ,oonto o'odo
l
O'
92
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIO~
o so,..,6ro d , do ,s
d, sevs pontos Q'
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--,---;---+----+- rq,o ll/m,:..aro ci 4 .5,º ov .se/a
os pontos SQ ~ s6 :
/,,/p,seçõo at:ir ro, os /vm,noJo.
pc7S"S0no'o en, A., en, 8 co,:
,o/o,,,o /2 0.riz o,J!al dP
proj;,ç.oês .
6
SOMBRAS NAS PROJEÇÔES ORTOGONAIS
93
#os deunl,o.r do ,c,og,;,,Q
onf,,,.,o,,. a =6os QS
txtre,,,, dad,s do s ,9,,,.,tn fo St,mJra do ponto 8 no
clet',rm,na,.., SCYnba Sob/ , o plano hor, zonlol dP ;:;v,::y,_,ois- ,Voõ poo', ,.,os /,90,,.
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mes,,,,o ,ohno de pro./e çoPS PCY tlM.4 .,-da J;; , S1,,
Nas . . o 9v, oco,.,fr e.e Som6.,-o do pO,?lo A ,,0 _
p0,s sa·o por;los
9uondo coda , xlM,n,dod, #40 COPl 4N.4RES,
dono ve,,.l,co/ dP pro.JP.coi-s
tl'm samór,:; soh u,.., do.s ,slo e: n<io pprr, n c , ,n
p/a,,as d , p.,-o.;i:>f<::>Õ ? ao n,{'J".,no ,o/c;no.
o' I,'
m'
06swvomos '?vi' s,,, e
1.:: o Somlvo d , vm ponlo
"f - p (' r fen c, n!e oo
Sf'yn?Mto d</dO, o'I' to/
modo yve o porÇ<7t> -4N
tem sombra Sa!YI" o
o plano vwl,col e1n s;s,,,
e O porça·v MB
s. ) ) fe,n sombra em S,,., s6
'JO p /ano -?or / ..10,..,fa/
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c/1" p/0/ t' ~ S.
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pora O UK1f1or Q
o/Jlen çoo do
SON8R4 .QéAL .
06t,'das os so ,,,..,bos e s; s, 11v·,,C, CQmos
'lVl' soo por,los perlence""ter- q do,s
p/onor ó1'rt'r,nt~s : s-: no ~ri: ~/ S"6
no /,or / Zonft1 ! , Porfanfo, ndó poo'Pn, Ser
l,9o dos ,oo,- l/M,4 reta .
Se o d ,,n, t,,. ,,.,o.r 9 v " os ,nlono,
ór pro_; e ,çóo Sqo tr,;p1,;v/('n /l!S Rl>corremc,s à
So,4'81.>4 V1RTV4t o{, uma
o ro,o /v,.,..,,noso ou rf'lq do s l?x/.,-e,nic/qdes ( B - /7o e,a,,.,plo) e
pro/e lonl, pro:;st?9ve e,n oófe,.,os S& 9vt' pode S~r l17oclo por
Sl"U Co ,n, n/z o o/e ' enco11l=r vma reto o s,;, Pó"' S P.re= om6os
o pkl'Jo ho,..,.,on/,,1 d" por,/or do mu=o p/ono wr/2ca/ df' plo/'ç,f-CRS.
,oro./e çoes e1r, Se;.
s;m "' o porção df' Somt,rq reo l, ""º
phno vert/c<1/, do relo dado .
O
.,_yC-1
',__ - ----Â
49v,' Q SOn7/,roesta' s o6r e o p/,r,,o Agora leremo.f' o'e recorrer à
vert,cal o'e pro), ç:oe.f' de,'.-'Co d., SOn:,bre; v,rluol do ve'rt, ce 4
ex,'.st',·r o ,oqro l'f'Solver es(e pr,,/ , ,,, ;
2) A son,Óro " . a!J/,·da por 1,?uo/dadr enfrP
l'>?{ÚO d , p/cv,os pro/e fo .,,/,s e,, l",9v= e .rt10
por,. /P/oJ aor r o,oS o'P so,..,6rw po;.r
/u2. e/or nio são
,oorole hs.
S'
e
SOMBRAS DO CUBO
No plano l,or,zonfo/ o so.,,.,óro l'sto·
co,..,.l)r ,f'nd,do ,,,,/,,, os ~rrt,c~s .!l ~ .E,
=' ono', po.rrq1r1 os re,,os /v,.,,1?0sor _f , _g
So,..,6r<J
5
sy vi rfvol
- ,.oc" oó v ,,..,
So""6,qproµ,o
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;OMBRAS NA S PROJEÇÓES ORTOGONA IS 97
1'
Co,..,o e,re rc/ oo o l e , tor .oô<Ú'n> df'Spn/4:.,- n O>'O p ro6/,,.,o ,.-,,:,d,on:'e o
oc;-e'.rc,= o <r', 100% '"' colo 3 <7, ,,..,on t"i o'os lodo.S" os d , ,no,J do,70S
SOMBRA DO Ci úNORO
I e 2 · .eo,o.r ll/n,,nOSOS
to179en t , s o óo.r, e
l, ~ ,lt.v,~ 7 :ionbu
3 , 4 -l)~ /Frn.>,,)On 7 O
son?Óro do C.'n(ro d '
do 6a.r, sv~,,..,o, O'
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Q e
SOMBRAS NA S PROJEÇÓES ORTOGONAIS 99
/
Q
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#t'sfe fi'X t!mplo os J&nÓn:)s de
p lanos a,6 /, 9 vor p ro)t' fo,.,., -.1!
s o t,,,p p/t1noS (om~m oól,·9 vos
/nic,a lme,,t, d et'er m ,n.on,ar os
S0n1/,ros d P coo'a vn, dos
n' só/, dos
O plono pro;eton~
>'rrt,eo/ ç,v, pr7s.so
p e lo v,-,t,c, do
p,r õm,,d~ na
d,re çoo "" ro, o
dr li/ z 1,i ft,ce,o('Q
e•
mn e " a · re çqÕ
;;, / ono ; do /,
ochan,os ;;;;;;; e
s; - Somóro do
v,rl,c, d4 p,,rôm;d, ,
A so,.,,ôro do
,u n;fo P(l cor t o
no p /ono l, or,~o,,,fol
o Sqn>Ó/O d~ VB "º
pont'o d, 9ve , ' o
soml,ro cio po,/4 (d,' d}
/0 ºº
rocl o c/n i o Op/, Cq -SI'
pOQ(o ~ - inr'Prr,róo
das som6ror o', M e
j/C - " svo soh>ÓnJ (e,' e).
no ,or,·Jh?a .
e ' o Mtt',-sPc oõ o'o so,.,!,ro d&1 ort'Slo VB com o
or,sfo rs" ;,o .o lono hor, J o ,,lo /.
6 !:!. e ' Q , -,,, ters,ç,i'o aios so,,,l,;-,i s o'~ Vc e d, rs.
SOMBRAS NAS PROJEÇÔES. ORTOGONAIS ' 101
-· _____ ---
102
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS
O drsrnlt,.,lo d , ve
peS(j'v, so, dtvPrsor
t , 'c,,, cos dp o,oM·
SMfoç:oõ . ,4/,;., d<tS
opr e.u nloo'o.r nr.rle
cap/lvlo SV9 t"r1/1?ôr o
en.sq,o d , t,c,,, co
m,slo, vSono'o l oµs
no !roçado o
,n.S 1,.(/H>lnlo e
~,o'r oca,, nqs sam/,roJ.
.No cqp/(,,/o Sf'{?f/,nlP
u ludqr>10J q
P ersp Pcr',vo d<1.f
So,n6rt?S, 09v,· yq/
(/h>O PP9t/1no Qmo.[f/q
l 11 PP
F. PP
1)0 , . .,u?n1plo !i :
O Sol oo lodo do
ol,su ·vodor
( f . o)
·1
A nvrn , roçoõ ~m 1
+PP
/
/
l) P • f 0 x 06
J.•lx oh
O SO{ ESTA ' NA FRENTE 1)0 OBSeRVIIDOR - Coso I. h A pro.1e ç oo (ou /h?Q9R-n)
do Sol R,t'o' no Quadro
e podt> S{'r o'l'Sen/;odo
or6, t,,v·,on7enle .
O Sal est,/ o Iras do
r-Ú) .. à do
lJ1 ,QE/TA
9vodro e ' 11/ s/vEL puro
P ro j e ç;oo do So l o o6sv-vodor e e'
J.. '-" o6servodor ,
Ur PP
Pio,., lo
PP PI)
pi)
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o ,1)/'0CllSSO do po9/,,o
o,,t,,,o, ""r da' o
sombnl de l/m Cl/6o
em Pe/'rprct,va
rrontol . .. ov en1
Pe;-spectdo
0/,/,'?UQ
S'
do Luz
~(~li,:___ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ ____ _ _ _ _ ~ : :_ _ _ _ PD
éJ<emplo de
o pi, ·coçoõ, o nd,
i1St1mo, o mesmo
oéjelo do Co.lb I. o
_!:..:._ __
S' ..,...
li ,lvrn,noçoo orl,/',c,ol d,/(',-, o'a lvz s,::;hr SOMBIMS COM lUZ ARTIFICIAL
por t,r RAIOS hm,nosos D1 VERGENT ES,
9 v, .ror,.,.,,., {/,,., COl\lt!: cv/o Yli!;.l,ce e ' Nos desenhos de acabamento (arte final),
o /'o,,!i' d e /uz quando a iluminação artificial é usada ,
devemos considerar que :
A som6,-o e ' d ,f('rn,,,,oo'o, co=o ,,o,
1 -Os objetos mais próximos da fonte são
c oros o n fe,,-,o;- es, po,- duo, rl'to,
UI iluminados com maior intensidade .
C onco rren / t!S" GI/P70 ( n• / ) ,POSS"O nd<o
,oi?IO PE' ()(/ e
(C1,,,..,6e;.,, ,oe/a
60,<?
2 - As superfícies perpendiculares à direção
pro.;eç:o·o l,or, zontol do /'0,1/(' d(' /u z, de luz são mais iluminadas que as
o 2q relo ( ,,•2) vo, do /'onl, de inclinadas em relação a essa direção .
lv z o C .48CÇ-4 ( yerl, ce super,or}. 3 - As superfícies claras e muito iluminadas
A rp/o 1' e ' o prO/e ç:oõ Aor,zonlal refletem a luz recebida e dão origem a
do relo :? e u,rr esponde à c/,rt?çoõ Projt?p:io
do /o,,fr ,:/e /vr reflexos sobre as sombras .
/z o r , zonfo l o'a /u z . "º ,oh,,o lu,r, zon(a l 4 - A sombra projetada é mais intensa que
a sombra própria .
Podl?n,oS u.Ior ,o/onos oux, /n.,re , Finalmente, a
de/",n , do, por relo, como -t ., 2 (,op ' observação de casos
Pro/e ~11Õ da Ll/Z e coóeço) .., 9l/' c.o,,f,,,,J,o,,., o reais ensina muito sobre
O ri'> to cujo Sohobl:;> 1rt'mo.S" dpt'e,-,,,,,,,v;
luz, sombrns, penumbra
como 11m A8, oo lado .
e reflexos.
0<'Yt!mos o6ter o lnlerse ç:,ic d eSS{?
/ mo9 ,ns
u,,,
dor
de
oé./~ fo.s
PONTO RE4l e
éSPcUIO
rel"/et,·,-
co/ocodor 170
svo 1"renle
svo /=oç on
os
Fspe / 1,o
Todo
re//et,,. os
O o"n9v/o de
1n ode,;oo Q:'.' 19vol oo
Ôr,9'vlo d ,. ,-.,//Pxoõ /9.
112
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAIS
A perspecf, Yo e'
a'e.s.,,,..foa'q .,:o, vn,
dos proa.so.r j ,/
co,,.fec/dos.
X E, i
IEFLEXOS 11
ver !, -a /5 C' e ó , d ,
,,..,odo o eo,.,p/elor o
rp/'/ exo do 6/oco ,-.,.,.,o.r
•: .
Poro obfer Q 1P?o9 r o1
L T reíle!iq'o do 6/:::,~o
sup r ,or o
J'vr~mo~
So/uçqÔ 9?rv/ ,.vrv vs
un.:,9er,,f d, ;t. nlos
.,,!vodos /oro do 9vod,.o
Ovodro
RPo/
7
.P D
espe lho
No pPr.I,oect,vo,
mQrCO/Jo'o
8 ,R = 85 =2 so!Ye o t.T.
o d,s/<7,?C/Q
l UI
/v ,nil'tosor p , rp,,,d; -
cv/ qr~s "º «s,l)t!/ .J,o 1 PD
~ºº
lo
terreno : Norte verdadeiro ou aproximadas da diagonal do cubo (45° nas
j
~
Norte Magnético. projeções ortogonais; ver Capítulos 15 e
()
::, 2 - Fotografia da área onde será 16).
~
locado o projeto , incluindo o 6 - Desenhos completos do projeto a
entorno, isto é, os arredores, construir, incluindo plantas, cortes e
Ruo do Soleóoo',
prédio s ou objetos vizinhos . fachad as que permitam o desenho da
Fofo9/17/, a 1
(/tl.
0
;> <l'o T~,t(o} 1..._--"---'-...:C..._ __:::._ ___::..c.__ = ==
__::._ _
Qvodro
Se 9 1/Qr,noS'
vm ,oot/co o
ca i xa,
torno -se
v,s/vr / vmo
loct' /olrro/ :
490,ro
,,, c !t nomos
o c o ,Ko
11m povco poro
o /r e nte, tm
nosso a'i r , çóo.
Pronfo /
é' o d 1 ,enho
/SOMÉTRÍCO.
Pro/l'ÇdÕ
verticd/ ov
v,s t(7
!=ronto/
D
.PrO/l' ÇOo
hor,.,,o,,!ol
ou !l,sta
Svpt'r, or
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! A PéRSPéCTiV4
!S0M€TRIC4
O cul,o /p,,.., 1nno
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.l)epo,s ;nc/lnomos o / '~,.. \ .C/J(./rQ 2
Cuóo pe>ro o lrrnfe -. ,,,,, ',,,,j
e,.., torno do vl';.t,c·, B -
e oc/2Q= novo ,,,,.o.;;,ç,iõ \,',,, ,,,,,,
ver t/col, ;.,
o'/ r e/ lo. ', ,,"
~--+--- -~~,,/
PERSPECTIVA PARALELA 121
tii
tra çado das elipses
correspondentes às
circunferências é: o
- Achar os pontos de
tangência (meio de cada
lJt>srn~o lso,,.,/lr;co PerspPct, vo /Son?f/r/co aresta) : a, b, c, d .
(',p,.., rpdv,oõ) rá,,n r<'dvç-o·o o'e C?fVó) 2 - Ligar os vértices dos
Quando o desenho isométrico é apresentado aCY~ado das ângulos obtusos (B e D)
,4
projeções mongeanas a figura isométrica dá a impressão de aos pontos de tangência
aume nto de tamanh o . Em troca a isometria apresenta as mais afastados.
seguintes vantagens: 3 - Com centro em B e raio Ba
1 - A síntese da persrectiva: tudo se resume a uma só figura . traçar o arco ad .
2 - Facilidade de compreensão . 4 - Com centro em M e raio
3 - Clareza da ilustração. Md tra ça r o arco de .
4 - Possibilidade de fazer medições no desenho. 5 - O restante da curva é
5 - Rapidez· do traçado . tra çado por meio de arcos
Os inconvenientes são : cujos centros são N e D.
1 - Deformaçã o dando efeito irreal Atenção : este traçado é
2 - Somente podem ser medidas as linhas paralelas aos eixos . APROXIMADO , embora
3 - O desenho de lin has curvas é trabalhoso . satisfatór io para a maioria dos C,ra-los , s om t'l r ,cor
4 - A dificuldade de colocar muitas cotas. desenhos . rn7çodor /JOS rocN d o Cv!,o .
o__
J'~------,
Os dl'lo/1,"s ,
o conc/v sõo I
e
6
3 - Co,,c./vsoõ
y e
PERSPECTIVA PARALELA
123
1./mo ovlro r,pN?St>nlo ç:oô oxonon, , 't,-, cr, ,tfr med,dos sol,r, os eixos Oy
e' Ob (/ do qvondo n1 vo'o,no S o d1r , çoõ (con,p,r;menlos) e OJ ( ollvro,) Sl'rÕo
o'os- etxos por-a . eslo : = orcodos com svos dtmPnsóes ,nollerodos,
ençvonl-o 9vl' os mt>dtdos so6r , o
e ixo Ox serão r , dvz,do.r à Mé TADé.
é ,s o cu6 o
d()Si'nhodo em J
perspe cl,vo t'xPmplos.
d,",np/ri C O · 4s /,9vror do
pó9,no onll'r,or
o l'.Jtoõ d esPnhodos
o oóo,,ro Rt>?
Pt>rsp l' cf, vo
l)/,ne'tr/co
Q
,.
124
A PERSPECTIVA DOS PROFISSIONAi~
/d1, . ,
(J/er o Co,o,'lvlo 2 sobrt' os
t , pos dp pro,1°pçoês).
Oeslo l'PL serão os
pro.JPç:oêI c,/,nc/r,co, 08ÚÇ){l4S, S, cdocormos no f'ocf' ,Crontol Vl'rJ
e "ºº r,,o,s- or l o 9 o no/ s : e i xo 06 // çt/o ov /'v9/ fi vo, éerrn>os:
1
@' o cl,o=odo
PéRSPéCTiVA
\ '/ ,.
Reolm ,nfe/ CAVAlEiRA.
o o :1
EJ!o' toõ ~ i
i
dn'br1>1odo
çv, ,,,:j,,
o
/ - -...
por,c, s,r
c/m cv6o ...
0 t
o ~
~T : 2/3 : 1
IYe/o os prq,/epoês soõ #o ' S€NP.f>E umo
,4 pPrrpPclt"ll'o tr ;n1,lr,ro e' pon:7/p/os e nt're porto,,Jb,.S/; f't1ce poro/ Pio oo
,oovco t/S<7o'o ;,o, co,,fo o'o c //, ",,dr-,"co, (no.r Cop/tvlos- Plo'7o VPrf,"co ~ r;,v,
dPrnoro , do cv/dodo on!er,or,s v ,·,,,c,.s estvdondo e ' cons1o'{'roo'o co,no
oeCPSóor,OS poro roz,r r1S prO.Jt?ÇO-PS cÔn/cos), porem . . , ()vodro no J:r~ecl,·1e
rt> d(/ço-es espec/f'/co.r Covo/e/ro
poro codo u m dos N40 PéRPENlJI Ct/t 4RES oo (:,"j O cvl,o 1)/!'St'o
3 e / xos. plono dP projt?ç.oés. /"<'prl?Ient'oç:oõ :
PERSPECTIVA PARALELA 125
l\lo p,rsp , ctlvo cavole, ro as lncl,·noço°ç,s /:oro vmo 6oo oprPunloçoõ dos desPn~os
do.r f'v9if-tYt7S, e res,.oect,vo.r r,dvro-,s Á, em ,oers,opc t , vo covo/piro e' nPcessór,o:
mo,s vsodas St7Õ .'
f} Co/oc.or o ,r,O/Or d',meJ1SoÕ do ObJeto
/JO p/o,,o ,oorolelo oo 9vodro
o<= 30°
/( = 2/J
1-~-----r#
/1 ss, m . ..
k=½ k=f
T
éste.r St7-o o.r
2) {/mo /'o c P do ot./elo, 9von do t,ver
c , rcu,,,Cerenc 10 º" /'or/1?0 //Y-i?9vlor, devero'
s er colocodo no Plano t/ert',c o l ou Quadro .
0 a,
de mrl/tor CY = 45°
ere,lo v, svo/ k = t/2 .
} .
.
..
k: 2 /3
.4 ss, n, ..
,4l~umos d,/,,,,ço·i's : O o6s-e;-yoo'o,,. co/oa:,do "º Polo Sul tu,, ómpS<1S dp So-".
MéRi0 / 4/fO - Plano Verlicol qu, d(/ro11le 24 l,o,,.o.r po,,. d , o é' o /l'E-Q/flÕ:
po~so pelo clir rç:oo
()
Norle - Sul; o ,nt,rseçtio
<f'essR plano co,.,, o
S€',,,,·. ".r/,,..o e,/, s te.
_____
o.r lempQrodor,
ond, or P/o.; e ç:o·, .r
<lo S o i -,o6n o
Plono do -t/or/~o,,,/e
soo d , rerP'1t!eS
dar do
€ 9uod;,r e d,
dos Po l os
Polar
Os G ,ó/",-cos de
/J/0/l!fQÔ do ln solo cóo So-o
0
19.(
y.,,. Gró/';cos o'e /n,oloçoô nos
li~
o po·g , nos 1~2 e, C55
INSOLAÇÃO 13
Devemos
.sg911-, n tes
con/2ecer os
o'odos :
! ,oen;Ul'Sb do Sol ,,,.., 2/./(/N
,oro6l,,no :
N
2 !)ETERMINAÇAO
04S SOMB~AS
/,- ,'Ôn911/o r(' tôn9v/o li/ M
MP - Poro/elo o d,re,;o-o AC do Sol
MN - Alluro do p,· e'd,o
J? o nd, conhl?t:t!mo.r.
ó
dodo no 6rol'ico
lotdode - 8º ov 061,do pe l o '--1
Or, entoçoo, p/o:,to e pro cesso do
{ oltvro do p,ed,o poq, no onler,or.
O lr,ôn911lo M l'/P
./ podr ser desenhado,
,forte / .Jo re6o/',do so6re o ,o/a no
hor/ z onto l, o'f' po,s d" N,
TJ C"ntro do
Gra'/;· co
deS,,nhodo em N, (06,;,,.J<o)
o t7'79ulo 13 = 90 -« . So&re D cl..-eç-t:/ã
M,P, ,ooro/e/o a 4 C, enco,,lror,,,,oJ: o po..,to P.
[,n pape/
j
tron.rport'nle --i---..L- Pr oje ç:170
Nos v,>"r/, ci'S
li e l o con.slrvçóo
e ' , dinHco
à do po..,lo M,
1?n911onlo
do Sol 9v, no verl/ce ./
d,.s,nhomoS o planto e o
(}$ /5~ e/o d , /ere
corte . Colocando nosso
openos pelo
dt'Srn/20 SOBRE o (,r,:i/-co
mo/ Or 4t Tt/,{14 :
de /nsoloç'áo do lv90,,
f"oz('n,oS" Coinc,d,, O NorfR
o cv..... ee ,ro .IR. J
t
,'rJc/;codo no .,olonto e o
do Gro'/,'co . p
IVo c/io e Aoro dedos o
OiRéÇ40 1/0~iZONTAl cio
lnso/oçoõ e' AC, 9ve
troco,nos nos ver// c,.s- do
p/o~to : h'-.1- t. -M.
135
INSOLAÇÃO
oestnhon,os o plonlo em
papel tronS-porr nl,- e /'oZf'=os
C01nc1d1r Nort.'P do p lonro t' O
do Cro"hco. 4 l"ocliodo .48 recP6ero·
Sol /JOS d/r('çoes Co,r,prl'(?nUldos enl/·e
@ e ([), à e.r9verdo, no · de s .,n/,o.
é ...
- - - - - -- - - - - - - - - - --4--- r
l)ppoiJ de ojvSIO/ o Nor& do phn~
F
desenhado ,1n ,Dópel frons,1X7, enli!1
~ o do Gro' /;co. morcu,en1oS no
p/o,,to qS o',re 7oês AF e 8G,
paro / e /os o ,t?C do <,,-óhco - f"Vt'
e corr es,;:,o,,o', or 7 /,oroS.
8
,Vo Projeçoõ J/erl/co l (Corte) o
troçado devero" .sohl'r vn, o.;v.ri? . ..
INSOLAÇÃO
,:
Nóo ,ooo', m0s /eyor D/RéTAMENrE
pa/Y7 o p/ono do ea,.t, q 4/l,lvd, «
~
do So/ - dodo no Grri l",co - ,oo,.r o
p/ono
o
do QJrlt' N4Õ COlNC, Pé com
,o/o ,,o do .flq,o dr t vz _/
~=========~"l: D
(/,r,o Vf'Z
r
('
I 4 t ronsportor
poro o corte
L,o'o "º
Gro /',co :
71, - 2f ./C/1.
INSOLAÇÃO 139
QUé8l<A-S0l VERTICAL
A análise dos gráficos de insolação é' o
r
'&-,.re -so/e;I ~ dos /'roncPSl's O estudo de duas da lâmina s do qu ebra sol
apresentados, todos do hemisfério sul, mostrará seu espaçamento e sua direção;
mostra que se uma fachada estiver voltada definidas estas cond1cões, as lâminas serão
para o Leste ou Oeste - de uma maneira repetidas de modo a preencher todo o v5o
geral - pod eremos proteger um vão ou a AB . Amplia mos, port anto, o desenho em
própria parede de maneira a impedir a que colocaremos DUAS lâminas capdzes de
passagem dos raios solares . Ê possível, evitar a penetracão do Sol a partir das 7h
ainda, limitar a passagem a um horário pré- 30m de 21 DEZ : a d1recão do Sol é obtida no
fixado, por exemplo, das 8 da manhã é'té as Gráfico e as lâmin as ser5o des0nht1clas
Problnno · O voô .48 do Foc/2odo MP
16 horas. perpendiculnrmente d es ta d1reç5o . O
dev, r o· ser prole9i <1'0 do ,nso loçóo
No problema ao lado, que resolveremos em projetista deverá ter em mente se cfosrja
Por ml'i o d .e lóm;nos >'l'r/,co,s .
seguida, a passagem do Sol deverá ser lâmin as de grandes dim ensões e espacadns
l)odos : (.o!,!ude a• SUl (Rec,fe)
bloqu eada das 8 horas até as 17 horas , isto ou, ao cont rário , peças leves e repe ttdüs il
r-- - ---.- - 11
é, durante o período em que o aquecimento espaços curtos . A müneira de resolver é d
r
pelo Sol é mais acentuado. mesma nos dois casos, en tretan to,
A
escol hemos a 1~ hipótese pela melhor
visualização do desenho .
8
if
p
No e.,.(, en?CJ oposto, no /ny(!rno, d,o 2 1 JVN, .L>t.<·v, mos l't.'r, 1,.._,,/' n:; p /.,; ,-,:a St' oc.orr('
d,,-,, -a-;, dos ro,os sohres ç,' oul.ro (;) o ,Pt:1SS09en--1 ./f Sol .Po!,·I" ,! /: 1 / <,1n1lno
!) 4vmenfor
o /,in,;na
t1Ci,no da 2)C r icv u ,na
/'F.~41Y4
I
CORTé
Observemos que as lâminas poderão ter direção pré-fixada (por
exemplo : fazendo ângulo de 45° com o plano da fachada) ,
diferentemente da colocação perpendicular ao Sol, como
fiz emos no desenho acima . Portanto, não só o
ESPAÇAMENTO é variável; a DIREÇÃO das lâminas pode
variar, assim como a sua DIMENSÃO .
INSOLAÇÃO
8
12~.
1- Qvontas perspectivqs
vocl
é slvc/1'
tem rOZl?r? /
(Pmpo fX7/'0
os pr,'o r ,'dodeS.
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PO S / {, V?S .
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) pt?rspect/vo o 45~
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1/ - --, --- -~ -·-
AÇAO & DECISAO 147
........
:·
Desenh o : A rquiteto
- ~
,1
Lom;ichinsky Ernrnnnu
Lins e M cllo
Edifício d Apart.Jm ' 11 t1
...
......_
; ..
\. ,,;..
,,.
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r ·
'
PASSADO E FUTURO
2.800 A .C.: o começo?
Os helenos
O Renascimento
B - Sobre Sombras
1 Armando Cardoso - Sombras e Perspectivas - Editora Livraria
Bertra nd - Amadora ( Portugal)
2 Willy A. Bartschi - EI Estudio de Las Sombras en la Pers pectiv,
- Editora Gustavo Gili - Barcelona
C - Sobre Fotomontagem
1 Mauríc io do Passo Castro - A Fotogrametria no Programa de
Perspectiva - Tese para Concurso - Reci fe (1960)
2 Renzo Giann ini - Pe rspectiva - Libreria y Ed itorial A lsina -
Buenos A ires
D - Sobre Insolação
1 At ilio Corr ei a Lima - Insolaçã o da Fachada - Supl emento
Técnico de Eng enhari a e Arqu itetura - Rio de Jan eiro - 1944
2 Hélio d Oliveira Goncalv es - O Sol nos Ed ifícios - Co mpanhié
Ecl1tora e Comercial F. Lem os - Rio de Janeiro
MOVIMENTO
• PE
L ATITUDE Bº SUL
JUNHO
14 13
JULHO
'ª MAIO 'º
.. GOHO li! RI L
S(T(M8R
13 12h
MARÇO
10
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14
FEVEREIRO EQUINÓCIO
OUTU BR O
o ~ --~ ==+---F.;.;;,::;9=~-;---t---;::::t:::=-t-'f! E
NOIJ(W8RO JANEIRO
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13 IH li 10
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BRA SIL/A
153
JUNHO
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OUTUB o F[VEAE:11110
o NOVEMBRO JAH(IRO
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DEZEMBRO
13 'z"
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DEZEMBRO MA I O [ JULHO
E
LATITUDE 23º SUL
ANGULOS DOS
RAIOS SOLARES
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CO M O PLANO HORIZONTAL
JUHH
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JULHO MA IO
•o 5TO ABR IL
![TEMBRO MARÇO
1211
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PORTO ALEGRE 155
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AGOSTO A 9 R IL
SETEMBRO IIIA~ÇO
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OUTUBRO
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