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MESTRADO EM ENFERMAGEM: GESTÃO

KAMYLA MIRANDA NOGUEIRA COBO

ENFERMAGEM DISCIPLINA DO CONHECIMENTO

COIMBRA, 2019

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MESTRADO EM ENFERMAGEM: GESTÃO

KAMYLA MIRANDA NOGUEIRA COBO

REFLEXÃO SOBRE
ENFERMAGEM DISCIPLINA DO CONHECIMENTO

Trabalho desenvolvido na unidade


curricular de Pensamento Teórico e
Conceção da Prática de Enfermagem,
lecionada no Mestrado em Enfermagem
Gestão pelo Prof. Doutor Paulo de Pina
Queiros.

COIMBRA, 2019

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
1. Conhecimento.......................................................................................................4
2. A Enfermagem e o Cuidar..............................................................................5,6,7
3. História da Enfermagem e sua Identidade......................................................7,8,9
4. Futuro da Enfermagem.....................................................................................9,10
CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................11
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................12,13

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INTRODUÇÃO

1. CONHECIMENTO

Falando de conhecimento, um ponto relevante a ser considerado, sendo um obstáculo ao


desenvolvimento do conhecimento humano, advém da imprecisão dos termos utilizados
na formação dos saberes, gerando confusões e inadequações de graves consequências.
Termos de significados semelhantes, mas não idênticos devem ser esclarecidos,
definidos, delimitados em sua compreensão para que se possa caminhar com maior
segurança (WERNECK 2006).

Segundo Werneck (2006) na busca do saber, o sujeito adquire informações


empiricamente, aprendendo a fazer sem compreender o nexo causal que dá origem ao
fenômeno ou conhecimento por experiência como, por exemplo, o modo de dirigir um
automóvel sem que tenha a compreensão do processo mecânico que sua ação
desencadeia ou ainda pode aceitar, por um comportamento de fé, um ensinamento que
lhe é transmitido sem nenhuma consciência de seu conteúdo como é o caso das
superstições. Podemos chamar essa informação de conhecimento. Ainda faz referência
que o conhecimento humano se inicia na primeira infância, quando a criança, por
imitação repete os gestos, as expressões faciais e as palavras aos adultos. Constitui-se
um conhecimento empírico ligado ao fazer em que pouco se conceitua e muito se
aprende pela experiência, pelo senso comum, e na medida que o sujeito atinge o nível
de desenvolvimento necessário para a compreensão com a ajuda de elementos externos,
o outro, o livro, o professor, a televisão, a internet, apropriam-se do novo saber
organizando-se a seu modo. Inúmeras concepções filosóficas e epistemológicas varia o
entendimento sobre o processo de produção do saber, a ciência está em revisão
constante devido as possibilidades de novos pontos de vista. O mesmo objeto pode ser
analisado de diferentes ângulos, o que leva não a um relativismo, mas a constatação da
relatividade do conhecimento. Aprender é um processo de construção e não de
acumulação. Aprendizagem é um reflexo da resolução de conflitos que ela provoca. O
conhecimento científico começou como uma produção individual, grandes gênios
observavam a natureza, estabeleciam relações e constituíam saberes que foram aceitos
como válidos ao longo dos tempos.

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Werneck cita Japiassu 1977 (p.15) sobre o conceito de saber “é considerado saber, todo
um conjunto de conhecimentos metodicamente adquiridos, mais ou menos
sistematicamente organizados, susceptíveis de serem transmitidos por um processo
pedagógico de ensino”.

2. A ENFERMAGEM E O CUIDAR

Falando em enfermagem, podemos relacioná-la ao trabalho. O trabalho comporta em si


uma marca particular do homem e da humanidade, é algo tão antigo quanto o homem e
sua vida sobre a terra (OGUISSO 2011).

O cuidado está ligado diretamente a enfermagem, cuidado significa desvelo, solicitude,


diligência, zelo, atenção. Cuidado implica um modo de ser mediante o qual a pessoa sai
de si e se centra no outro com solicitude. O cuidado não se opõe ao trabalho, mas lhe
confere uma modalidade diferente. Cuidar, implica ter intimidade com as pessoas, senti-
las dentro, acolhê-las, respeitá-las, dar-lhe sossego e repouso. Cuidar é entrar em
sintonia com as coisas (BOFF 2005).

Temos que ter a consciência de que é uma profissão que está em desenvolvimento, no
que diz respeito a construção da disciplina do conhecimento, podendo dizer que tudo o
que se queira investigar é útil. Sendo mais útil à disciplina prática que a enfermagem é,
com foco nas questões da prática dos cuidados, prestação de cuidados, cuidar de
enfermagem. O cuidar de enfermagem baseado no princípio que é uma prática que se
constrói sobre a interação enfermeiro/cliente com a intenção de contribui para o seu
bem-estar ou diminuir ser sofrimento. A definição de disciplina prática é utilizada por
teoristas que defendem o paradigma participativo, onde o saber disciplinar é obtido
tanto na prática profissional por processos indutivos, como por processos de abstração
teórica. O saber disciplinar tem também um interesse prático, onde a investigação é
indispensável para compreender e explicar fenômenos e sempre que possível relacioná-
los com outros fenômenos e assim ir consolidando um enquadramento teórico que
caracteriza a disciplina. Podemos dizer que alguns fenômenos da prática dos cuidados
que podemos levantar questões sendo os seguintes: - a saúde dos cliente, por ser a

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finalidade dos cuidados de saúde; - as relações cliente/enfermeiro e outros
profissionais/enfermeiro, uma vez que é através da relação que o enfermeiro aplica
intervenções; - as intervenções dos enfermeiros e os resultados nos clientes. Devemos
considerar o cuidar de enfermagem como o núcleo da enfermagem, o centro, é aquilo
que caracteriza a disciplina e que exige o desenvolvimento do saber próprio (BASTOS
2009).

A enfermagem é uma profissão da saúde, reconhecida desde a metade do século XIX, e


frente a esse reconhecimento apresenta uma histórica caminhada de buscas intensas,
passando do empírico para o científico e buscando cada veze mais elaborar estudos nos
mais variados temas voltados a profissão, e em muitos estudos destaca-se com técnicas
inovadoras no combate às situações que afetam à saúde, no intuito de fortalecer a
disciplina como científica e embasar a prática diária. Enquanto “cuidado” a enfermagem
deve utilizar estratégias de forma singular, visando potencializar o poder vital e
despertar ou fortalecer o necessário, para enfrentar as adversidades. Sua aplicabilidade
foi analisada através de observações nas relações interpessoais, conforto, bem-estar e
condições oferecidas pelo ambiente e pela equipe de enfermagem. Devendo atuar a
enfermagem de forma humanizada, trazendo o familiar/acompanhante presente e
favorecendo o poder vital. A participação da enfermagem como um fator positivo no
poder vital foi desenvolvido com a necessidade da profissionalização do cuidado, que
seguindo a perspectiva e o reconhecimento dado por Florence por exemplo, deve ser
realizado por profissional capacitado, com formação e conhecimento necessário, sendo
que este cuidar em enfermagem deverá, “promover a vida”, o potencial vital, o bem-
estar dos seres humanos na sua individualidade, complexidade e integralidade. Podemos
concluir que a enfermagem deve ser representada por profissionais com diferencial em
desenvolver na sua prática ações tecnicamente competentes em qualquer situação de
acontecimentos e executá-las de forma protetora, sendo que sua aplicabilidade pode ser
então realizada em qualquer situação de hospitalização (SOUZA, WALL e MORAES,
et al 2017).

O foco principal em prestar cuidados de enfermagem ao ser humano, durante o seu ciclo
vital, mantendo, melhorando e recuperando a saúde e capacidade funcional e o bem-
estar do outro. Em Portugal o Conselho da Ordem dos Enfermeiros apresenta conceito
de enfermagem como pessoa, saúde, ambiente e cuidados de enfermagem, já Meleis
apresenta sete conceitos centrais, sendo eles: interação, cliente, transições, processo de
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enfermagem, ambiente, terapêutica de enfermagem e saúde. É difícil definir
enfermagem, o que na verdade se define são os cuidados de enfermagem. Este exercício
profissional caracteriza-se pela relação interpessoal de enfermeiro e pessoas (Família ou
comunidade), parceria estabelecida com o cliente, com respeito, valorização e
desenvolvendo fortalecimento desta relação com a finalidade em restabelecer suas
funções de saúde (NUNES 2017).

Silva e Batoca 2003 citam Watson 1988 (p.1) que reforça que o conhecimento empírico
parece avaliar mais o elemento intelectual. Diz que a enfermagem é uma ciência
humana não podendo estar limitada à utilização de conhecimento relativo às ciências
naturais. A enfermagem lida com seres humanos, que apresentam comportamentos
peculiares construídos a partir de valores, princípios, padrões culturais e experiências
que não podem ser objetivados e tão pouco considerados como elementos separados.
Cuidar é o ideal moral da enfermagem cujo fim é a proteção, a promoção e a
preservação da dignidade humana. Este ideal moral do cuidar em enfermagem sendo
como que o seu ponto de partida é também uma atitude que tem de se tomar, um desejo,
uma intenção, um compromisso que se manifesta em atos concretos - atos de cuidar.

Vivemos em uma era científica na qual predomina o conhecimento racional e o


conhecimento científico é, para muitos, a única espécie de conhecimento aceitável. No
entanto está a verificar-se uma mudança de paradigma que conduz a uma mudança
profunda no pensamento, percepção e valores que formam uma determinada visão da
realidade. O universo passa de uma visão mecanicista para a visão de um todo
dinâmico, indivisível, no qual as partes são essencialmente inter-relacionadas. A
natureza do cuidar (ontologia) e o seu conhecimento (epistemologia) tem sido alvo de
interesse e as pesquisas têm incluído os aspectos éticos, estéticos e pessoais, além do
empírico. O cuidar é visto como unificador e integrador dos vários padrões do
conhecimento (Silva e Batoca 2003 citam Waldow, 1998 p.5).

3. HISTÓRIA DA ENFERMAGEM E SUA IDENTIDADE

A enfermagem é uma profissão autônoma e atua juntamente a qualquer outro


profissional de saúde, sendo de igual valor e conhecimento científico, ao contrário do

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seu passado, que revela períodos de empirismo, de baixo desenvolvimento, ou períodos
puramente religiosos. A enfermagem passou de uma atividade exercida por leigas e
religiosas sem preparo à formação específica para uma profissão com formação de nível
superior e com diversas pós-graduações, bem como diversos ramos de atuação. (Igor
2010 cita Vargens 1989 p. 969)

Florence Nightingale iniciou e contribuiu para a profissionalização da enfermagem que


são referenciadas em diversos estudos, tendo um papel muito importante na história e
busca pela qualificação do cuidado, conseguindo apoiar a teoria e a prática com
habilidade. O poder vital se destaca no legado deixado por Florence, esse poder é
caracterizado como uma força interior e inata ao ser humano e que pode ser
potencializada por fatores internos e externos, agindo na restauração da saúde. O
ambiente interno e externo tem influência sobre o indivíduo, levando ao
restabelecimento do processo saúde doença (SOUZA et al., 2017).

As ações de Nightingale foram relevantes para a melhoria e o desenvolvimento da


saúde, mantendo-se, até os dias atuais, como fonte de inspiração e alvo de pesquisa para
estudiosos em todo o mundo. Usou suas habilidades para fazer diferença no mundo,
pessoa determinada, inteligente, perspicaz e influente, conseguiu alcançar seus
objetivos. Foi inovadora ao utilizar a sua experiência na Guerra da Crimeia para
demonstrar os primeiros exemplos da interligação entre pesquisa, teoria e prática. Teve
influência significativa em usas campanhas pela saúde pública e promovendo sistemas
educacionais por meio de suas cartas e livros (FRELLO & CARRARO, 2013).

De acordo com Silva, Padilha, Bellaguarda e Teodosio 2019 citam Bellaguarda,


Silveira, Mesquita e Ramos 2011 (p.3) a identidade profissional de enfermagem é
concebida com base na sua história, saberes e processos de assistência à saúde, e a
identidade pode ser formada, alternada, ou alterada de acordo com o tempo e
circunstâncias.

Podendo ser definir a identidade profissional como o conjunto de características


provenientes do indivíduo e tal conjunto se torna responsável por diferenciar esse
indivíduo dentre os demais na sociedade. Com base nesse conjunto de características
que diferem os indivíduos na sociedade é que conseguimos identificar quem somos
profissionalmente, ou seja, nossa identidade profissional (Silva, Padilha, Bellaguarda e
Teodosio citam Pereira e Oliveira 2013).

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A enfermagem em seu processo de formação da identidade profissional, atravessa
diversos momentos históricos, desde seu surgimento enquanto profissão. Espaço este
conquistado gradativamente no campo da saúde, na luta pelos direitos, na qualificação
profissional e técnico em todos os campos de trabalho e no desenvolvimento científico
com a expansão das pós-graduações. Sua modificação quanto à execução de sua
profissão direciona a modificações no campo da sua imagem, sobretudo com a evolução
das práticas e o estudo no campo da enfermagem faz ocorrer modificações no modo de
perceber essa enfermagem (Costa, Vieira, Martins e Castro 2019).

4. FUTURO DA ENFERMAGEM

O autor Huxley (1932) p.2 citado por Fernandes, Esteves, Teixeira e Donato (2018)
relata em um de seus livros O “Admirável mundo novo”, aonde se previa uma
sociedade dominada por um progresso científico e tecnológico que chegava ao ponto de
subjugar e desumanizar os seres humanos, que na verdade, nada mais é, o que estamos
vivendo atualmente. É necessário redefinir os papéis profissionais relacionados à
transmissão e comunicação de dados de forma efetiva para os usuários e refletir qual o
lugar da enfermagem em uma sociedade dominada por máquinas e pelo progresso
científico? A verdadeira revolução social seria aquela que ocorreria na alma e na carne
dos indivíduos. Assim, apenas por meio de ações que respeitem esse princípio será
possível fazer a tecnologia servir à Enfermagem, relembrando a essência e o legado
histórico dessa categoria profissional e evitando, assim, a desumanização, característica
mais marcante da sociedade do admirável mundo novo. Possibilitando ainda uma
reflexão sobre as estratégias que a humanidade poderia adotar para evitar a própria
desumanização, contribuindo para a manutenção da essência do papel da Enfermagem
na valorização do ser humano e na prevenção de uma possível extinção dessa categoria
na sociedade.

Em uma Universidade em Singapura, cientistas apresentam ao mundo o Nadine, um


humanoide com aparência praticamente idêntica à de um ser humano. Simula uma
pessoa real em diversos aspectos, inclusive no aperto de mão. As mãos de Nadine foram
idealizadas para possuírem cinco dedos, diferentemente de outros robôs que chegam a

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possuir no máximo três, pois os seres humanos interagem com cinco dedos e o toque
das mãos é uma das habilidades mais importantes durante as interações com pessoas e
objetos que os circundam. Nadine é sociável, possui diferentes tipos de humor, realiza
contato olho no olho, reconhece pessoas após o primeiro contato e interage com
diálogos de acordo com o histórico de conversas anteriores com cada indivíduo. Isso
traz uma perspectiva intrigante e paradoxal, em que características humanas perdidas
pela falência das relações pessoa-pessoa são inseridas em relações máquina-pessoa com
o intuito de suprir a necessidade humana de interação. Trata-se de uma tentativa de
atender a uma necessidade, mirando o final de uma rede de produção (Fernandes,
Esteves, Teixeira et al., 2018 cita Thalmann e Yao 2017 p. 3).

As transformações do futuro alterarão de forma drástica os relacionamentos entre os


indivíduos, consigo mesmo e com os serviços de saúde. Modificarão as interações
sociais, encurtando distancias físicas por um lado e, por outro lado diminuindo a
empatia, a conexão e a qualidade da conversa entre as pessoas em decorrência da
constante presença do telefone celular e a internet. Vale salientar que a natureza da
Enfermagem, essencialmente fundamentada nas interações humanas, pode garantir um
lugar de destaque para essa profissão na sociedade. entre as pessoas em decorrência da
constante (Fernandes, Esteves e Teixeira et al., 2018 cita Przybylski e Weinstein 2013
p. 2)

Considerando que a Enfermagem é afetada e desafiada em meios a essas transformações


tecnológicas, aonde procedimentos fundamentais começam a ser realizados por
máquinas, precisamos começar a refletir sobre qual seria a sua melhor postura ou seu
diferencial em um mundo com forte tendência ao domínio tecnológico (Fernandes,
Esteves e Teixeira et al., 2018)

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através desta análise houve uma reflexão e a oportunidade em rever conceitos


históricos do que é a enfermagem, que se trata de uma profissão que passou por grandes
transformações ao longo da sua história. Levando com isso, a quebrar paradigmas
existentes e amadurecer em relação a alguns conceitos já pré-estabelecidos, ampliando o
pensamento perante essa profissão que a cada momento deve buscar incansavelmente se
consolidar, buscando sempre o conhecimento da prática profissional baseado em
evidências.

As transformações do futuro a cada dia que passa estão mais presentes e já sentimos as
mudanças. Mesmo com incertezas relacionadas ao avanço da tecnologia e científico de
hoje e do futuro, devemos preservar a natureza na enfermagem, sua essência
fundamentada em interações humanas poderá garantir destaque para a profissão na
sociedade, com isso sendo necessário que a categoria profissional reconheça o seu valor,
agregando tecnologia ao processo do cuidar e redefinindo papel profissional. Ter a
consciência das mudanças e cultivar a legitimidade na humanização, mantendo
relacionamento interpessoal, criatividade, presença, escutar, ter compaixão e capacidade
contínua de aprendizado.

Um fator predominante para o sucesso profissional da enfermagem é o domínio do


conhecimento teórico-prático. Não tendo mais espaço para colocar a enfermagem em
posição subserviente, como secretária de médicos, servidoras de café e preenchendoras
de cabeçalhos. Cada profissional de saúde tem o seu espaço e domínio, sendo a imagem
da enfermagem o de uma profissão autônoma, desmistificando e fazendo as pessoas
entenderem que esse profissional tem deveres e direitos, que são éticos, competentes,
comprometidos e responsáveis.

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REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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(2019). O PROCESSO DE (RE/DES) CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE

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PROFISSIONAL DE ENFERMAGEM NA MÍDIA JORNALÍSTICA
BRASILEIRA: 1980-1986. Texto & Contexto-Enfermagem, 28.
12. Oguisso, T., Campos, P. F. S., & Freitas, G. F. D. (2011). Pesquisa em história
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13. Werneck, V. R. (2006) Sobre o processo de construção do conhecimento: O
papel do ensino e da pesquisa. Aval. Pol. públ. Educ. Rio de Janeiro, abr-jun;
14(51):173-196.

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