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ORIENTADOR:
RIO DE JANEIRO
2011
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AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
lutas e humilhações
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RESUMO
maneira que possa se fazer uma reflexão sobre a situação atual das
humanos, que anteriormente eram vistos como apêndices das máquinas. Além
motivar mais os funcionários através de, por exemplo, uma melhor comunicação
METODOLOGIA
Quanto aos livros utilizados, como bibliografia básica, pode-se citar os livros
assunto.
SUMÁRIO
Introdução 07
seus Comparações 18
Capítulo VI – Qualidade 34
Conclusão 39
Bibliografia Consultada 42
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INTRODUÇÃO
do Processo.
sobre clima organizacional. Como tal pode-se dizer que este é um trabalho de
das grandes armas que os gestores têm para melhorar o rendimento das
tipo de influência que traga vantagens na conduta das pessoas para com o
gestor tem de conhecer o empregado e perceber como é que estes três fatores
próprio gestor.
melhorar a produtividade.
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o clima organizacional, como isso acontece, vimos que através de uma troca
vindo das organizações quanto dos colaboradores os dois elos devem estar
unidos para que isso ocorra; capítulo quinto o processo de mudança no clima
qual alinha vários estados como o bem estar físico, mental e emocional.
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CAPITULO I
funcionários, que seria tornar real a idéia que a pessoa faz de si mesma, isto é,
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seguir o conselho que Polonius deu ao filho: "Acima de tudo sejas honesto
contigo mesmo".
mostram que essa tarefa seria praticamente impossível, pois o ser humano é
Johnson, 1997).
comportamento das pessoas pode ser utilizado para explicar alguns aspectos
motivacional, pelo menos se pensarmos em termos das surpresas que dia a dia
chefes e supervisores têm ao lidar com seus subordinados (Fleury & Fischer,
1989).
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CAPITULO II
MOTIVAÇÃO NO TRABALHO
empresas.
Estado?
recursos humanos?
período de tempo. Por exemplo, uma situação de inflação elevada exerce forte
grande parte dos psiquiatras de que certos males, como hipertensão, enfarte e
políticos e sociais.
trabalho que ajude a enriquecer a vida dos trabalhadores. Este ambiente deveria
1997).
acordo entre pessoas e pessoas são totalmente diferentes umas das outras.
Mas o fato de as pessoas serem diferentes entre si torna-se o que elas têm em
para o trabalho e seu local de trabalho do ponto de vista dos fatores internos a
Cada indivíduo tem tendência a desenvolver certas forças, que são produto
do ambiente cultural que vive afetando a maneira pela qual a pessoa encara seu
trabalho e sua vida pessoal (A Empresa, 1996). Aqui destacarei algumas forças
dominantes
sem se importar com os sentimentos pessoais que possam ter por eles (Lessa,
1999).
(Bergamini, 1997).
amigos para estarem a sua volta, pois desejam liberdade para desenvolver
caso o trabalho saia com um nível inferior (Lessa, 1999). Sua preocupação com
1997).
CAPITULO III
(Bergamini, 1997).
desemprego, roubo.
parte dos colegas; a amizade, o afeto e o amor são seus pontos altos.
consideração.
como criatura humana. Pode ser expressada pelo impulso do indivíduo se tornar
mais do que é e vir a ser tudo o que pode ser. Enquanto as quatro necessidades
anteriores podem ser satisfeitas com recompensas externas, esta só pode ser
Necessidades Secundárias
equilíbrio.
Porém quando este ciclo não se completa este conflito pode ser resolvido a
Apesar das críticas, o modelo fornece uma distinção útil entre os fatores de
(Bergamini, 1997):
e benefícios.
trabalho.
17No modelo ERC não existe uma progressão de nível rigorosamente, pois
Também aceita que uma pessoa insatisfeita em qualquer um dos dois níveis
mais altos, pode retornar a concentrar-se no nível mais baixo (Claret, 1998).
satisfação de necessidades.
tentar aplicar uma recompensa, seria útil descobrir qual a necessidade particular
CAPITULO IV
regulamentos, etc.
costumes, normas, técnicas de uma empresa que indicam a maneira que esta
aquela que seus valores são compartilhados intensamente pela maioria dos
cultura fraca não tem esse poder de fazer com que as pessoas se comportem
cultura organizacional:
coisas concretas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com a
para as pessoas e que definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem;
elementos:
produzirem e se comunicarem.
a reações, resultando, assim, numa cadeia que se inicia com a liderança da alta
organizacional.
de seus participantes.
peso de cada um dos elementos culturais e seu efeito sobre os outros dois. Uma
das normas; a aceitação dos afeitos, sem descuidar dos preceitos e do trabalho,
tem no colaborador, até mesmo para fazer tarefas diferentes com mais
entusiasmo;
CAPITULO V
processo de mudança.
organização.
mudar seu ambiente interno com o objetivo de trazer mais qualidade em todos
cliente final, mas todos aqueles que mantêm um relacionamento direto e/ou
Relações (ou das Pessoas) está com baixo clima organizacional, os processos
de qualidade.
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habilidades.
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CAPITULO VI
QUALIDADE
condição das coisas ou das pessoas que as distingue das outras e lhes
dos clientes.
apenas o que nós fazemos e que pode ser visto e aplicado por todos dentro da
organização”.
preocupar somente com tarefas, mas também com as pessoas, pois o que
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separar peças defeituosas das boas. Tinha apenas fins defensivos, não
Pode-se dizer que só aqui o problema da qualidade passou a ser visto como
Qualidade.
Qualidade.
muda a gestão em todos os setores, fazendo com que seja vista no mercado
CONCLUSÃO
processos de mudança podem até ser aplicados, porém as pessoas que estão
permeiam a organização e faz dos seus líderes o perfil que é. É através das
Para haver uma onda no clima organizacional, é preciso que a alta cúpula
organizacionais.
Para haver a mudança, é preciso que a alta cúpula das organizações passe
Por tudo o que foi afirmado em cima espera-se que a monografia tenha sido
atual contexto empresarial. Como se disse não é fácil definir motivação, todos
nós já nos sentimos motivados para “fazer alguma coisa”, e também já nos
No que toca as teorias, todas elas focam aspectos importantes, mas são
apenas teorias, pois a fórmula “100% funcional” para motivar funcionários ainda
não foi descoberta, mas de certeza a pessoa que descobrir essa fórmula, vai ser
com isso a produtividade geral da empresa. Deve ser alvo de cuidado estudo
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
1997.
PETERS, Tom. Corra. Revista Exame, Rio de Janeiro, n.18, p.108-4, ago. 1997.