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Universidade Anhanguera – UNIDERP Administração – Comportamento Organizacional

Aline Ferreira de Lima RA 435529

Bruna Rafaela Escandoleiro RA 433448

Joelma Batista Ribeiro RA 435531

Joselaine dos Santos RA 417824

Makelly Monica S. de Almeida RA 42000

Comportamento Organizacional

Professora: Iaeko Osako

Tutor Presencial: Willes Paulo Scheneider Lobo

Telêmaco Borba

26/04/2013
Universidade Anhanguera – UNIDERP Administração – Empreendedorismo

Comportamento Organizacional

Telêmaco Borba

26/04/2013
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO.......................................................................................................................4

CAPÍTULO 1..........................................................................................................................4

CAPÍTULO 2..........................................................................................................................6

CAPÍTULO 3..........................................................................................................................7

CAPÍTULO 4..........................................................................................................................8

CONCLUSÃO.........................................................................................................................9

REFERENCIAS......................................................................................................................10
INTRODUÇÃO

No mundo atual, com todas essas inovações, precisamos de varias características


para progredirmos em nosso profissional, algumas delas são eficiência e a eficácia.

Uma organização pode ser analisada pelo desempenho do seu papel de sucesso
ou se algo deve ser mudado. Definindo eficiência podemos dizer que, é obter bons
produtos, realizar uma tarefa da melhor maneira possível com satisfação, fazer certo; o
meio para se atingir um resultado; é a atividade, ou, aquilo que se faz.

Já eficácia é a capacidade de fazer aquilo que é preciso, que é certo para se


alcançar determinado objetivo, sua Missão.

Simplificando, a eficiência envolve produtividade, em fazer mais com o mínimo


de recursos possíveis, e a eficácia é o grau em que os resultados de uma organização
correspondem às necessidades e aos desejos do ambiente externo.

Hoje em dia administrar uma empresa, requer muito mais do que o


conhecimento das funções básicas de gerência, como planejar, organizar e controlar.

Os perigos às organizações, vindas dos clientes, da concorrência e ao decorrer


do tempo das mudanças na sociedade e no econômico requerem muitas habilidades
humanas e de sutileza extrema.

O comportamento organizacional está se estabelecendo firmemente como um


campo próprio de estudo por meio de suas teorias e técnicas de pesquisa. Portanto, é
necessário que o administrador conheça mais a fundo os melhores métodos de
produção, as atuais condições de mercado, onde estão os funcionários mais esforçados,
com objetivos, competentes, enfim, aquilo que é o principal para que se produza com
eficiência e eficácia.

CAPÍTULO 1
Comportamento Organizacional (CO) trata do desenvolvimento do
comportamento humano dentro de uma organização, que busca tratar de forma com
exclusividade dos seus indivíduos, grupos e de toda sua estrutura, sobre o
comportamento dentro das organizações, para que haja atitudes e motivação, assim
promover a melhoria da eficácia organizacional. Sendo assim, a idéia que parece mais
precisa é a de que o Comportamento Organizacional estuda não só o desempenho dos
trabalhadores em um ambiente organizacional e a influência destes sobre a
organização, mas também o efeito da organização e do grupo informal sobre ações,
percepções e sentimentos dos trabalhadores. Trata-se de um campo interdisciplinar que
compartilha conceitos provenientes de varias outras ciências sociais.

Psicologia - Individuo (micro- organizacional)

Sociologia; Antropologia; Psicologia Social – Grupo (meso-organizacional)

QUADRO DE COMPARAÇÃO SOBRE SISTEMA ABERTO E SISTEMA


FECHADO

AUTORES SISTEMA ABERTO SISTEMA FECHADO

Capra Mantém contínua troca de Não precisa interagir com o


energia e matéria com o ambiente para funcionar.
ambiente. Ex.: organismos Ex.: máquina, relógio.
vivos.

VASCONCELLOS Mantém contínua troca de Sem input de matéria, mas


energia e matéria com o com input de energia. Ex.:
ambiente. Ex.: organismos termostato
vivos.

Um conceito utilizado por Capra ao se referir à concepção sistêmica da vida,


semelhantemente à visão de Morin, é o de sistema relativamente isolado que diz
respeito a uma máquina “que exige energia para funcionar, mas que não precisa
necessariamente interagir com seu meio ambiente para manter-se em funcionamento”

(2006, p. 264), enquanto que os sistemas abertos “têm de manter uma contínua troca de
energia e matéria com seu meio ambiente, a fim de permanecerem vivos” (id.)

Para Vasconcelos o sistema fechado tanto ao input de energia quanto ao input de


matéria, como seria o caso do universo como um todo. O sistema fechado seria fechado
aos inputs de matéria, mas seria aberto a inputs de energia, como no caso da biosfera ou
de um ovo.

E os sistemas abertos seriam abertos tanto a um quanto a outro tipo de input,


como nos casos de uma chama ou de um organismo vivo (VASCONCELLOS, 2009, p.
208).

CAPÍTULO 2
Inovação Organizacional.

TOTAL DE ENTREVISTADOS 20 PESSOAS

Pessoas que trabalham com inovação 75%

Pessoas que não trabalham com inovação 20%

Não sabem o que significam 5%

Através da pesquisa que foi realizada observamos que a maioria entrevistadas


trabalham com inovação

Podem gerar mudanças drásticas no produto ou no serviço, trazendo um novo


segmento no mercado modificando o modelo de negócio. Ou pode diferenciar-se no
ambiente competitivo estando em vantagem em relação aos demais.

As inovações são importantes porque permitem a realização de novas parcerias


aumentando sua marca e adquirindo novos conhecimentos. Também possibilitam
aumento de empregos e rendas.

Considera a inovação de novas idéias, inovações tecnológicas relação entre


novos mercados, novos modelos de negócios, gerando aumento da produtividade e
melhoria.

Inovações geram uma onda de investimentos em tecnologia que ocorrem ao


longo do tempo. Também é verdade que esse comportamento dos investimentos
tecnológicos não é linear, mas sim oscilante, embora haja uma tendência de crescimento
no longo prazo.
CAPÍTULO 3

A figura nos mostra que falta um líder para a equipe, estão com problemas e
desmotivados pela falta de organização dos trabalhadores. Necessita de um líder que
oriente, mostre alternativas que gere bons resultados.

O texto aborda a liderança não somente como características técnicas, mas


também comportamentais. O líder é um modelo, onde mantém a parceria de todos. E
percebem que aquilo que se obtém não vem por acaso, mas sim pelo trabalho de todos.

1- A liderança no ambiente de trabalho

Percebemos que as organizações estão em constante mudança, mudanças


inevitáveis e necessárias para a regeneração da gestão de liderança e o comportamento
humano no ambiente de trabalho. Temos que saber lidar com ocorrências imprevisíveis
que geram instabilidade ao plano de mudança é a chave para atingir bons resultados nas
tentativas de adequar o comportamento humano aos desafios da organização.

O desafio da liderança é compatibilizar os objetivos organizacionais com os dos


grupos e das pessoas.

O líder tem que ser legitimado pelas pessoas como o guia da busca dos bons
resultados.
Os líderes devem fazer com que haja relevância o caminho e tratar as estratégias
de mudança, negociando aquilo que a organização pretende atingir e oferecer condições
ou meios necessários para alcançar as metas e os objetivos dos colaboradores.

CAPÍTULO 4

Percepção:

“É o processo pelo qual as pessoas tomam conhecimento de si, dos outros e do


mundo à sua volta”.

O processo perceptivo é uma ferramenta fundamental nos relacionamentos, pois


aguça a interpretação de sinais interiores e exteriores. Provoca reflexões críticas gerando
nas pessoas a necessidade de reavaliarem suas próprias crenças como mecanismo de
preservação da qualidade de vida e da sua identidade humana.

É imprescindível o investimento no autoconhecimento e no relacionamento


interpessoal – incluindo a família, os amigos, chefes e colegas, pois esse processo gera
uma avalanche que “desaba” sobre o ambiente organizacional e repercute na relação de
emprego. A importância do autoconhecimento torna-se evidente quando as pessoas
relacionam-se entre si, abrangendo situações prazerosas e conflitantes diariamente nas
relações de trabalho. Sejam trocas mútuas para fazer e receber críticas construtivas,
saudáveis na formação de equipes auto gerenciáveis; ou no comportamento alienado
que induz à busca de recompensas financeiras, bloqueando a visão sistêmica e
promovendo a competição antiética. Pessoas com a mente aberta, inovadoras,
dinâmicas, profissionais e competentes são características natas de um administrador. A
comunicação e a empatia são portas principais de acesso ao mercado, pois é importante
fazer entender e ter facilidade de compreender os demais nas mais variadas formas. O
Administrador é nato, ele tem o dom de liderar, de se sobressair diante de um grupo, ele
fala com segurança, age com determinação e sabedoria. Com o surgimento de varias
inovações tecnológicas e com o próprio desenvolvimento intelectual do homem, as
empresas de hoje necessitam muito mais do que intuição e percepção das oportunidades.
A administração necessita de um amplo conhecimento e a aplicação corretada princípios
técnicos, a necessidade de combinar os meios e objetivos com eficiência e eficácia.
Enfim, administrar uma empresa tornou-se uma atividade bastante complexa, que exige
dos administradores conhecimentos multidisciplinares percepções das tendências
ambientais (internas e externas) e, principalmente sensibilidade para identificar aspectos
que possam efetivamente impactar os negócios da organização.

Comunicação:

Está posta para as empresas uma nova exigência, tão importante como os
tradicionais balanços e a divulgação de um balanço social consistente, ou seja, o
resultado de um trabalho ético e integrado de comunicação com responsabilidade social.
A responsabilidade social já faz parte do conteúdo de grandes empresas e
organizações brasileiras. Hoje não só é importante focar-se no seu produto, mas no
mercado como um todo. Várias empresas saem na frente, no que diz respeito ao setor de
comunicação. O grande gestor deve ter a visão de um plano de comunicação
participativa, com a utilização de diversas ferramentas de comunicação e marketing;
com foco na propaganda, promoção de vendas, e relações públicas. Segundo Paulo
Nassar, a comunicação empresarial é tão importante quanto o Departamento Financeiro
ou RH. Ele diz que a comunicação bem administrada se transforma em vantagem
competitiva. A comunicação é uma ferramenta de sucesso para o administrador.

CONCLUSÃO
Concluímos com esse desafio que o CO, dentro de uma organização, faz-se
necessário para realizar trabalho em equipe ou individualmente. É indispensável que as
organizações trabalhem de forma com que seus funcionários sejam o “espelho” da
empresa. Se a empresa objetiva o sucesso, então se deve lembrar que o líder deve ter
visão para que seus liderados saibam qual o rumo a seguir, que estes “vistam a camisa
da empresa”.

Lembrando também que ao líder cabe ser um empreendedor, ter criatividade e


objetivos bem definidos, selecionar sua equipe, de modo que todos tenham a mesma
visão e um bem comum

A partir desta conclusão que possibilita o redirecionamento organizacional,


através do estabelecimento de estratégias, de políticas e práticas, organização dos
grupos de trabalho, formação de equipes de alto desempenho, e outras ações e
vantagens competitivas da empresa.
Ao comportamento dos indivíduos, grupos e estrutura cria-se a possibilidade de
prever, explicar, compreender e intervir na dinâmica organizacional, promovendo a
melhoria e eficácia organizacional, aumentando sua produtividade e o desempenho de
seus colaboradores, dentro de uma perspectiva de qualidade de vida e satisfação do
indivíduo no trabalho.

REFERENCIAS

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação. São Paulo: Cultrix, 2006. 447 p.

VASCONCELLOS, Maria José Esteves de. Pensamento Sistêmico. 8 ed. São Paulo:

Papirus, 2009. 268 p. http://www.intercom.org.br/papers/nacionais/2011/resumos/R6-


0330-1.pdf

http://www.bdtd.ucb.br/tede/

http://www.scielo.br

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