ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OLAVO BILAC – ESCOLA POLO

PROFESSOR(A): Giorgio Ernesto Testoni

DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º __

ALUNO(A):

ESCOLA DE ORIGEM:

Atividade referente à semana: 21/06 a 02/07/21.

( ) DEVOLVER ATIVIDADE NA ESCOLA ( X ) COLAR ATIVIDADE NO CADERNO

ATIVIDADE NÚMERO: 10

Caro aluno
Essa é a atividade 10, um texto sobre Efeito Joule e potência elétrica. Você deve ler o texto.
Boa leitura, bons estudos!
Prof. Giorgio
Efeito Joule
Como já vimos, quando um fio condutor, de co-
bre, por exemplo, é ligado a um gerador, ele se sub-
mete a uma diferença de potencial, e um campo elé-
trico se estabelece em seu interior.
em energia térmica: dizemos que a energia poten-
cial elétrica é dissipada OP
DPOEVUPS
&TTB
USBOT-
formação de energia potencial elétrica em energia
térmica recebe o nome de efeito Joule ou efeito
térmico.

Thinkstock/Getty Imagest
As forças elétricas devidas a esse campo acele-
(A)
ram os elétrons livres em um determinado sentido,
fazendo com que eles ganhem velocidade nesse mes-
mo sentido. Acontece que, logo em seguida, esses
elétrons colidem com cátions do retículo cristalino
EP
NFUBM
F
QFSEFN
WFMPDJEBEF
&OUSFUBOUP
DPNP
BT

forças elétricas continuam atuando, os elétrons li-
vres ganham novamente velocidade naquele senti-
do; em seguida, colidem com outros cátions, e assim
sucessivamente.
Portanto, o condutor permite que os elétrons li-
vres se movam através dele, mas oferece grande re-
TJTUÐODJB
B
FTTF
NPWJNFOUP
²
DPNP
TF
VNB
QFTTPB

saísse correndo desesperadamente no meio de uma
multidão.
Ao serem bombardeados pelos elétrons livres, os
cátions do metal passam a oscilar com amplitudes
maiores, o que se traduz em uma elevação da tempe-

Alamy/Other Images
ratura do fio.
CJT/Zapt

Cátion

Cátion
Elétron

Elétron
(B)
Antes da colisão. Depois da colisão.
Duas das aplicações do efeito Joule: (A) energia potencial
&OUSF
EVBT
DPMJTÜFT

B
WFMPDJEBEF
NÏEJB
UÓQJDB
elétrica converte-se em energia térmica no filamento da
lâmpada, aquecendo-o; (B) essa mesma conversão de
dos elétrons livres é de 106 m/s. energia acontece no aquecedor de ambiente.
&OUSFUBOUP

P
NPWJNFOUP
EB
OVWFN
EF
FMÏUSPOT

livres é tão dificultado pela presença dos cátions Notas:
que ele se dá com velocidade muito baixa, tipi- t
7JNPT
RVF
B
OVWFN
EF
FMÏUSPOT
TF
EFTMPDB
OP
GJP
DPN

camente da ordem de décimos de milímetro por velocidade típica muito baixa, da ordem de 1024 m/s.
Dessa maneira, essa nuvem demora cerca de 1 minuto
segundo (1024 m/s)! Como essa velocidade é atin-
QBSB
QFSDPSSFS

DN
EF
GJP
&TTB
MFOUJEÍP
QPEF
DBVTBS
FT-
gida imediatamente após a ligação do fio ao gera- tranheza e nos levar à seguinte questão: por que, então,
dor e se mantém estável, toda energia potencial o farol de um automóvel, por exemplo, acende quase ins-
elétrica perdida pelos elétrons livres é convertida tantaneamente quando é ligado à bateria?
 Para entender isso precisamos saber que o movimento elétrica que a carga q tem em A
&p ) e a que ela tem
A
citado é lento, mas se inicia quase instantaneamente em em B
&p ):
todos os pontos dos fios de ligação e do filamento da B
&
5
&p 2
&p
lâmpada, porque a velocidade de propagação do campo A B
elétrico é muito alta, chegando a ser próxima da velocida- $PNP
&p 5 q ν, temos:
de da luz.
&
5 q νA 2 q νB 5 q (νA 2 νB)
t
"T
DPMPDBÎÜFT
GFJUBT
TÍP
TVQFSGJDJBJT
FN
SFMBÎÍP
Ë
SFBMJ
dade, mas representam um modelo adequado às nossas Sendo q e (νA 2 νB) quantidades negativas, o
necessidades. produto delas é positivo. Por isso, podemos também
escrever:
Potência elétrica &
5 |q| ? |νA 2 νB|
Para entender o conceito de potência elétrica, Representando por U o módulo da diferença
considere uma lâmpada ligada a um gerador, sub- de potencial entre os pontos A e B, a energia E
metendo-se a uma diferença de potencial U, suposta fica dada por:
constante, e sendo percorrida por uma corrente elé- &
5 |q| U
trica de intensidade i. |q|
Lembrando que Pot 5 & e i 5 , temos:
q
Dt Dt
|q|U
Pot 5 & 5
B
+ 5Ui
Dt Dt
i
Pot 5 U i
U
Obtivemos, então, a expressão desejada, que re-
q
i laciona Pot, U e i.
– Podemos entender de um modo bem simples
A
essa última expressão. Suponha U igual a 12 V, que
equivale a 12 J/C. Isso significa que cada coulomb
Durante um intervalo de tempo Dt, essa lâm- de carga, ao passar pela lâmpada, fornece a ela 12 J
pada recebe uma quantidade de energia térmica E, de energia. Suponha também que i seja igual a 4 A,
equivalente à energia potencial elétrica perdida por o que significa que 4 C de carga elétrica passam pela
uma carga q que passou por ela. A potência recebida MÉNQBEB
FN
DBEB
TFHVOEP
&OUÍP

TF
DBEB
DPVMPNC

pela lâmpada é dada por: de carga fornece 12 J de energia à lâmpada e, em
cada segundo, 4 coulombs a percorrem, ela recebe
Pot 5 & 4 ? 12 J, ou seja, 48 J em cada segundo. Assim, a
Dt
potência recebida pela lâmpada é 48 J/s ou 48 W,
No SI, a energia é medida em J (joule) e o in- que é justamente o produto de U por i:
tervalo de tempo, em s (segundo). Assim, a potência
é medida na já conhecida unidade J/s, denominada U i 5 12 V ? 4 A 5 12 J ? 4 C 5 48 J/s 5 48 W
C s
watt (símbolo: W). Note que, para a lâmpada, a potência significa a
energia recebida por unidade de tempo. Para o gera-
1 W 5 1 J/s
dor, entretanto, essa potência significa a quantidade
de energia fornecida à lâmpada por unidade de tempo.
&OUÍP

TF
B
MÉNQBEB
PQFSB
DPN
QPUÐODJB
JHVBM
B

48 W, por exemplo, ela recebe 48 J de energia por Notas:
segundo. t
/P
DBTP
FN
RVF
B
QPUÐODJB
GPS
WBSJÈWFM

NFTNP
DPN
U
Vamos buscar agora uma expressão que relacio- constante, seu cálculo em um intervalo de tempo Dt for-
ne potência, diferença de potencial e intensidade necerá uma potência média:
de corrente. Para isso, observe novamente a figura
Potm 5
& e Potm 5 U im
anterior. Dt
A energia E recebida pela lâmpada no intervalo t
1BSB
TJNQMJGJDBS
B
MJOHVBHFN

GSFRVFOUFNFOUF
FTDSFWFNPT

de tempo Dt é a diferença entre a energia potencial energia elétrica em vez de energia potencial elétrica.
 O quilowatt-hora (kWh)
Suponha que um ferro elétrico de passar rou-
pa, de potência igual a 1 000 W, tenha ficado ligado
durante 1 h. Vamos calcular a energia elétrica E
consumida por ele.
Sendo Pot 5 1 000 W e Dt 5 1 h 5 3 600 s, temos:
Pot 5 & ⇒
&
5 Pot Dt 5 1 000 W ? 3 600 s
Dt

&
5 3 600 000 J 5 3,6 ? 106 J
Observando que o número de joules consumidos
é muito grande, imagine então como seria enorme
o número de joules de energia elétrica consumidos
em sua casa ou em uma indústria durante um mês.
Assim, fica evidente que o joule, embora seja
a unidade de medida de energia do SI, não é uma
unidade adequada para medir o consumo mensal
de energia elétrica em residências ou em indústrias,

F
B
MÉNQBEB
JMVNJOBSÈ
NFOPT
&OUSF-
por exemplo. Por isso, foi estabelecida uma unidade
prática de energia, que é o quilowatt-hora (kWh).
Reprodução
Na conta de energia elétrica, o consumo mensal é medido em kWh.
Para calcular o consumo de energia em kWh, a
potência deve estar em quilowatts (1 kW 5 1 000 W)
e o intervalo de tempo de onsumo, em horas.
No caso citado do ferro elétrico, temos:
Pot 5 1 000 W 5 1 kW
∆t 5 1 h

JTUP
Ï


&
5 Pot ∆t 5 1 kW ? 1 h ⇒
&
5 1 kWh
&OUÍP

FN
WF[
EF
EJ[FS
RVF
P
GFSSP
FMÏUSJDP
DPO- admitido, a temperatura atingida pelo fusível é infe-
sumiu 3 600 000 J, podemos dizer, de modo mais

TF
B
DPSSFOUF
TF

simples, que ele consumiu 1 kWh.
Observe que:
1 kWh 5 3,6 ? 106 J
Valores nominais
Os fabricantes de lâmpadas, ferros elétricos de
passar roupa, chuveiros elétricos etc. especificam em
seus produtos pelo menos dois valores, denominados
valores nominais. Um deles é a tensão nominal,
que é a tensão da rede elétrica para a qual o produto
foi fabricado, e o outro é a potência nominal, que é
a potência elétrica consumida pelo produto quando
submetido à tensão nominal.
Considere, por exemplo, uma lâmpada com as
TFHVJOUFT
FTQFDJGJDBÎÜFT

8
7
&TTFT
WBMPSFT

nominais informam o usuário de que essa lâmpada
opera com potência igual a 100 W, desde que seja sub-
metida a uma diferença de potencial igual a 110 V.
Se a lâmpada for ligada a uma tensão menor que
a nominal, a potência dissipada também será menor
RVF
B
OPNJ
OBM
tanto, se for ligada a uma tensão maior que a nomi-
nal, a lâmpada dissipará potência maior e iluminará
mais, mas sua vida útil será reduzida.
Woody Lawton Rick
A potência máxima deste
chuveiro é igual a 5 400 W
desde que esteja ligado a
uma rede elétrica de 220 V.
Fusíveis
O fusível é um condutor (geralmente de cobre,
estanho, chumbo ou alumínio) que protege os cir-
DVJUPT
FMÏUSJDPT
DPOUSB
DPSSFOUFT
FYDFTTJWBT
&MF
Ï

projetado de modo a não permitir que a corrente
elétrica perdure no circuito, quando ultrapassa um
determinado valor.
&N
DPOEJÎÜFT
OPSNBJT
EF
GVODJPOBNFOUP
enquanto a corrente não ultrapassa o valor máximo
SJPS
BP
TFV
QPOUP
EF
GVTÍP
&OUSFUBOUP
eleva acima desse máximo, a temperatura do fusível
aumenta e atinge seu ponto de fusão. Fundindo-se, o
circuito se abre e a corrente cessa. Dessa maneira, o
fusível protege aparelhos e instalações elétricas.
 &TTF
FYDFTTP
EF
DPSSFOUF
QPEF
TFS
SFTVMUBEP
EF
TP

Woody Lawton Rick

brecarga na rede elétrica (excesso de aparelhos ligados
simultaneamente) ou de curto-circuito (contato direto
entre dois fios da rede elétrica). Se não fosse a inter-
venção dos fusíveis (e disjuntores), os riscos de incên-
dio nas instalações seriam muito maiores.
O símbolo dos fusíveis, nos esquemas de circui-
tos elétricos, é:
25 A
Alguns tipos de fusível.

Este fusível é adequado para um Nota:

circuito em que a corrente máxima
admissível é de 25 A.
Suporte de
porcelana
i Rosca
metálica
Ilustrações: CJT/Zapt
t
6N
EJTQPTJUJWP
NVJUP
VTBEP
BUVBMNFOUF
OB
QSPUFÎÍP
EF

circuitos é o disjuntor, que abre o circuito automatica-
mente, quando a corrente elétrica ultrapassa determina-
do limite. O disjuntor tem uma grande vantagem sobre os
fusíveis: uma vez eliminada a causa da corrente excessiva,
ele é novamente ligado, e o circuito volta às condições nor-
mais de operação, enquanto o fusível, uma vez fundido,
tem de ser trocado. Muito raramente um disjuntor precisa

ser substituído por outro. Por isso, é cada vez mais raro
Elemento Terminal o uso de fusíveis nas instalações elétricas residenciais e
fusível i metálico industriais.

Woody Lawton Rick

Fusível de rosca.

Proteção de
vidro ou
papelão
Terminais
metálicos
Elemento
fusível

Quadro de
disjuntores de uma
i
instalação elétrica
Fusível de cartucho. residencial.

Leitura
O que significam os 220 V ou os 110 V em sua casa?
Como você sabe, no ferro elétrico ligado a uma tomada em sua casa, por exemplo,
a corrente elétrica é alternada, com frequência igual a 60 Hz. Isso acontece porque a
diferença de potencial (ddp) U entre os terminais A e B da tomada também é alternada. A B

Vamos simbolizar por νA e νB os potenciais desses terminais e definir a ddp U entre

eles por U 5 νA 2 νB.
Durante 1 s, νA é maior que νB e U é positiva. No próximo intervalo de 1 s,
120 120
a situação se inverte: νA se torna menor que νB e U passa a ser negativa. Tomada.
 O gráfico de U em função do tempo, no caso de uma tomada de 220 V, é do seguinte tipo:

U (V)

Observe, então, que a ddp U disponível

310
na tomada varia entre 2310 V e 1310 V,
aproximadamente. Mas, então, o que significa
dizer que essa tomada é de 220 V?
Significa que, se um ferro elétrico, por
exemplo, em vez de ser ligado nessa tomada, 0 1 1 t (s)
se submetesse a uma ddp U constante e igual 120 60

a 220 V, como se fosse ligado a uma super-

bateria, ele esquentaria de modo exatamente –310
igual.
Note, então, que os 220 V na realidade
não existem, significando apenas uma tensão constante e fictícia (denominada tensão eficaz) que produziria no
ferro o mesmo efeito produzido pela tensão real, que varia entre –310 V e +310 V.
No caso de uma tomada de 110 V, a situação é análoga. Agora, a ddp real varia entre –155 V e +155 V,
aproximadamente.
Notas:
t
2VBOEP
NFEFN
UFOTÍP
BMUFSOBEB
PT
WPMUÓNFUSPT
TÍP
BEBQUBEPT
QBSB
NFEJS
P
WBMPS
FGJDB[
EFTTB
UFOTÍP
t
&TTF
BTTVOUP
WBMPS
FGJDB[

TFSÈ
SFUPNBEP
OP
"QÐOEJDF
EP
5ØQJDP

EF
Eletromagnetismo.
 ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA OLAVO BILAC – ESCOLA POLO

PROFESSOR(A): Giorgio Ernesto Testoni

DISCIPLINA: Física SÉRIE: 3º __

ALUNO(A):

ESCOLA DE ORIGEM:

Atividade referente à semana: 21/06 a 02/07/21.

( x ) DEVOLVER ATIVIDADE NA ESCOLA ( ) COLAR ATIVIDADE NO CADERNO

ATIVIDADE NÚMERO: 10

Caro aluno
Essa é a atividade 10, são exercícios sobre Efeito Joule e potência elétrica. Você deve resolver os exercícios,
demonstrando os cálculos quando necessário, e entregar.
Atenção: Não esqueça de preencher o número da sua turma na Escola Polo
Bons estudos!

Prof. Giorgio
 Exercícios
1. (UFRGS-RS) O rótulo de um chuveiro elétrico indica 4 500 W e em que E é a energia recebida pelo chuveiro nesse intervalo de
127 V. Isso significa que, ligado a uma rede elétrica de 127 V, o
chuveiro consome: tempo Dt. Assim, sendo Pot 5 4,4 kW e Dt 5 15 min 5 1 h,
4
a) 4 500 joules por segundo. d) 4 500 calorias por segundo. temos:
b) 4 500 joules por hora. e) 4 500 calorias por hora.
c) 571 500 joules por segundo. E 5 4,4 kW ? 1 h ⇒ E 5 1,1 kWh
4
Nota:
2. E.R. Por um chuveiro elétrico circula uma corrente de t

L8I
5 3,6 ? 106 J
20 A quando ele é ligado a uma tensão de 220 V.
Determine: Assim, a resposta, no SI, seria:
a) a potência elétrica recebida pelo chuveiro; E 5 1,1 ? 3,6 ? 106 J ⇒ E 5 3,96 ? 106 J
b) a energia elétrica consumida pelo chuveiro em 15 minutos
de funcionamento, expressa em kWh.
c) Em cada segundo, passa pelo chuveiro uma massa m de
c) a elevação da temperatura da água ao passar pelo chuveiro com
água: m 5 50 g.
vazão igual a 50 gramas por segundo, supondo que ela absorva
A potência do chuveiro é 4 400 W, o que equivale a 4 400 J/s. Isso
toda a energia dissipada. Use: calor específico da água 5 4,0 J/g °C.
significa que, em cada segundo, o chuveiro consome 4 400 J
de energia elétrica, que é entregue aos 50 g de água, na forma
Resolução:
de energia térmica: Q 5 4 400 J.
a) A potência elétrica recebida é calculada por:
Usando a equação do calor sensível:
Pot 5 U i
Assim, substituindo os valores fornecidos, temos: Q 5 m c Dθ
em que Q 5 4 400 J, m 5 50 g e c 5 4,0 J/g °C, temos:
Pot 5 220 ? 20 ⇒ Pot 5 4 400 W ou Pot 5 4,4 kW
4,0 J
b) A potência é, por definição: 4 400 J 5 50 g ? ? Dθ
g°C

Pot 5 E ⇒ E 5 Pot ? Dt Dθ 5 22 °C
Dt

3. Quando ligado a uma tensão de 100 V, um aquecedor elétrico 4 . (UFRN) Um chuveiro elétrico tem potência de 2 800 W, e uma
recebe uma potência elétrica de 1 800 W. Calcule: lâmpada incandescente tem potência de 40 W. O tempo que a
a) a intensidade da corrente elétrica no aquecedor; lâmpada deve ficar ligada para consumir a mesma energia gasta
b) a energia elétrica recebida pelo aquecedor, em 1 h de funcio- pelo chuveiro em dez minutos de funcionamento é:
namento, em kWh. a) 1 hora e 10 minutos.
b) 700 horas.
c) 70 horas.
d) 11 horas e 40 minutos.

5. (Vunesp-SP) Um jovem casal instalou em sua casa uma

ducha elétrica moderna de 7 700 watts/220 volts. No entanto, os
jovens verificaram, desiludidos, que toda vez que ligavam a du-
cha na potência máxima, desarmava-se o disjuntor (o que equi-
vale a queimar o fusível de antigamente) e a fantástica ducha
deixava de aquecer. Pretendiam até recolocar no lugar o velho
chuveiro de 3 300 watts/220 volts, que nunca falhou. Felizmente,
um amigo – físico, naturalmente – os socorreu. Substituiu o ve-
lho disjuntor por outro, de maneira que a ducha funcionasse
normalmente.
A partir desses dados, indique a única alternativa que descreve
corretamente a possível troca efetuada pelo amigo.
a) Substituiu o velho disjuntor de 20 ampères por um novo, de
30 ampères.
b) Substituiu o velho disjuntor de 20 ampères por um novo, de
40 ampères.
c) Substituiu o velho disjuntor de 10 ampères por um novo, de
40 ampères.
d) Substituiu o velho disjuntor de 30 ampères por um novo, de
20 ampères.
e) Substituiu o velho disjuntor de 40 ampères por um novo, de
20 ampères.