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CARACTERIZAÇÃO DOS
Ã
MATERIAIS
C t úd
Conteúdo
DEMA/UFPB
A áli Térmica
Análise Té i
Métodos de difração
ç de raios X
Microscopia Ótica
Microscopia Eletrônica
E
Espectroscopia
t i de
d raios
i X
Espectroscopia
p p Vibracional
Æ Três Avaliações
Avaliação? Æ
Avaliação?
Bibliografia Indicada
Souza Santos, P. Ciência e Tecnologia de Argilas, 2ed .
Edgard Blucher,
Blucher, São Paulo, 1992.
1992.
DEMA/UFPB
O que é?
O que é?
Para que serve?
Para que serve?
Por que estudar???
Por que estudar???
Por que estudar
estudar???
Propriedades dos
p DEMA/UFPB
Materiais
C E
I N
Ê G
N Microestrutura E
C N
I H
A A
R
I
C
Composição e Processo
i ã P A
de Fabricação
DEMA/UFPB
DIFRAÇÃO DE RAIOS X
Ã
Identificação/caracterização de
/
fases
fases cristalinas através de seus padrões
cristalinas através de seus padrões DEMA/UFPB
D EMA/UFPB
difratométricos
O padrão
O padrão difratométrico
difratométrico é único para cada
composto cristalino
composto cristalino
Impressão Digital
Parte do Material Usado Nessa Aula Foi Produzido Pelo Prof. Rômulo Simões Angélica
UFPA‐UNICAMP
DEMA/UFPB
λ = 1,5406 Å (CuKα)
Parte do Material Usado Nessa Aula Foi Produzido Pelo Prof. Rômulo Simões Angélica
UFPA‐UNICAMP
Compostos de Carbono (Polimorfos)
Co postos de Ca bo o ( o o os)
Grafite C60 Diamante
DEMA/UFPB
Aplicações mais comuns da Difração de Raios‐X
• Análise qualitativa e quantitativa de fases orgânicas e inorgânicas
inorgânicas:
‐ minerais, minérios, rochas, solos, sedimentos, poeiras
DEMA/UFPB
minerais,
i i material
i l particulado
i l d em suspensão,
ã etc.;
‐ produtos cerâmicos, cimentos e materiais de construção;
‐ Compostos químicos, farmacêuticos, biomateriais, plásticos;
‐ M t i
Metais, li
ligas, soldas;
ld
‐ Filmes Finos (thin films) e “coatings” para semicondutores
• ç dos p
Determinação parâmetros de rede ((lattice p
parameters))
• Determinação do alinhamento de grãos (textura) materiais
policristalinos
• Determinação da orientação cristalográfica exata de materiais mono‐
cristalinos (i.e. turbine blades, fibers, Si wafers, epitaxial films, etc.)
• Determinação de stress residual
• Determinação de propriedades micro‐estruturais (i.e. tamanho de
cristalito, distribuição granulométrica, micro‐deformações, etc.)
• Determinação da relação entre a fração amorfa e cristalina, em uma
amostra
E se o composto não for cristalino ?
DEMA/UFPB
Características e Geração de Raios X
Raios‐X Æ Radiação eletromagnética de alta energia
e de comprimento de onda relativamente pequeno
e de comprimento de onda relativamente pequeno DEMA/UFPB
Onda Partícula
photons
Frqüência (ν)
Comprimeento de On
nda (λ)
0,1 – 100 Å
DEMA/UFPB
Características e Geração de Raios X
(Catodo)
DEMA/UFPB
earthed metal
target
(Cu, Co, Fe,..)
(Anodo)
Pode ser tubo de gás (gás residual) –
g (g ) atualmente obsoletos ‐ ou tubo de filamento
Selados ou desmontável (requer bomba operando continuamente)
Pode ser detectado por telas fluorescentes, filme fotográfico e detectores
Características e Geração de Raios X
Ec = ½ mv2 = eV
Espectro Contínuo Espectro Característico
Características e Geração de Raios X
Kα1 e K α2, doublet
Características e Geração de Raios X
Como as linhas estão associadas a transições de energia do
material, cada material tem linhas características
DEMA/UFPB
Características e Geração de Raios X
Absorção dos raios X
DEMA/UFPB
Ix = Ioe‐(μ/ρ) ρx
Onde: μ/ρ é o coeficiente de absorção mássica, característico para
cada material (μ é o coef. de absorção linear)
DEMA/UFPB
Inicialmente espalhamentos
(i
(inverso com o comprimento
i
de onda)
em seguida excitação e
absorção (geração de
photoelétrons e fluorescência
p
de raios X)
Variação do coeficiente de absorção do níquel
Características e Geração de Raios X
Curva de absorção
do bário
Características e Geração de Raios X
Cada material tem “edges” de absorção características
DEMA/UFPB
Características e Geração de Raios X
O efeito de arestas de absorção pode ser usado para filtrar
radiações
ç DEMA/UFPB
Cr 2.291 V 11 6.00 58 3
Fe 1.937 Mn 11 7.43 59 3
Co 1 791
1.791 Fe 12 7 87
7.87 57 3
Cu 1.542 Ni 15 8.90 52 2
Mo 0.710 Zr 81 6.50 44 1
Note: Thickness is selected for max/min attenuation/transmission Standard practice
Note: Thickness is selected for max/min attenuation/transmission Standard practice
is to choose a filter thickness where the α : β is between 25:1 and 50:1
Parte do Material Usado Nessa Aula Foi Produzido Pelo Prof. Rômulo Simões Angélica
UFPA‐UNICAMP
Breve Teoria da Difração de Raios X
Formas de Interferência
DEMA/UFPB
• Os
O raios
i S e R eram
os mesmos que
somaram em B.
• Diferença de fase ≠ 0,
ou fora
f de
d fase
f
e de onda
frente
• Interferência Construtiva,
• Amplitude é dobrada
• Diferença de fase = 0, λ= cte
Breve Teoria da Difração de Raios X
Formas de Espalhamento
DEMA/UFPB
θ θ
d
A
θ • sen θ =
= BD/d
BD/d
B • BD+DC = 2dsenθ
d
BD+DC Æ n λ
• BD+DC
BD+DC Æ
nλ = 2dsenθ
(Inter. Construtiva)
C
Breve Teoria da Difração de Raios X
Tem‐se as distâncias interplanares para os
sistemas cristalinos DEMA/UFPB
Ortorrômbico, tetragonal e Sistema Cúbico
cúbico: ângulos de 90o
λ2
sin 2 θ = (h 2 + k 2 + l 2 )
4a 2
Combinando d com Lei de Bragg
Correlação ângulo e planos cristalinos
Com base nesse princípio há três
DEMA/UFPB
λ θ
Método de Laue Variável Fixo
Método do cristal Fixo Variável (em parte)
rotacionado
(rotating‐crystal)
Método do pó Fixo Variável
Método de Laue
DEMA/UFPB
Método a) Transmissão e
) p
b) retro‐espalhamento
DEMA/UFPB
Método de “rotatingg crystal”
y
DEMA/UFPB
Método do Pó
Difratometria
DEMA/UFPB
tg 2θ = D/2/R
DEMA/UFPB
Regra de três
4000
Intensidade
3000
d (hkl)
2000
1000
0
5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
(2 theta)
DEMA/UFPB
Breve Teoria da Difração de Raios X
Intensidade de Difração
DEMA/UFPB
2πi ( hu1 + kv1 + lw1 ) 2πi ( hu 2 + kv2 + lw2 ) 2πi ( hu3 + kv3 + lw3 )
F = f1e + f 2e + f 3e ...
onde: fs são os fatores de espalhamento atômico, unvnwn são as
coordenadas dos átomos, e F é o fator de estrutura para a reflexão
hkl (considerando 1, 2, 3, ...átomos)
Breve Teoria da Difração de Raios X
amplitude da onda espalhada por um átomo
f=
amplitude da onda espalhada por um elétron DEMA/UFPB
f é função de sinθ/λ
Fator de multiplicidade,
p ,p
Proporcional a 1/sen2θ
Fator de Lorentz
DEMA/UFPB
Fator de Lorentz
DEMA/UFPB
Alargamento de pico
Acentua o alargamento
Proporcional a 1/sen2θ
Fator de Polarização
Porque
q a radiação
ç não é p
polarizada
Igual a ½ (1 + cos22θ)
DEMA/UFPB
Fator de Absorção
Deve‐se
Deve se multiplicar por A para efetuar a correção
Fator Temperatura
Levemente diferente p
para a difratometria e o
método de Debye‐Scherrer
⎛ 1 + cos 2 2θ ⎞ − 2 M
I = F p ⎜⎜ 2 ⎟⎟2
2
⎝ sin θ cos θ ⎠
Levando‐se
Levando se em conta todos os fatores
Breve Teoria da Difração de Raios X
ç
Distorções dos Picos DEMA/UFPB
Difratometria de Pó (1948, Philips, USA)
( , p, )
a) Geometria Seemann‐Bohlin
b) Geometria Bragg‐Brentano
Horizontal θ‐2θ
Æ Horizontal θ 2θ
Æ Vertical θ‐2θ
Æ Vertical θ‐θ
Câmara de Debye‐Scherrer
DEMA/UFPB
Difratometria do Pó
DEMA/UFPB
Instrumentação
Difratometria de Pó
DEMA/UFPB
Instrumentação
Difratometria de Pó
DEMA/UFPB
Instrumentação
Arranjo θ‐2θ
DEMA/UFPB
Instrumentação
ç
Em abaixo ângulo < 1o
DEMA/UFPB
Erros de foco
Erro de
d “amostra
“ plana”
l ”
Instrumentação
Preparação da Amostra
DEMA/UFPB
Modo de “contagem”
Resultados
Padrão de difração
DEMA/UFPB
Posição dos
picos
Relação de Intensidade
Resultados
Padrão de difração
DEMA/UFPB
Resultados
Identificação das Fases
DEMA/UFPB
Usando
d fichas
f h cristalográficas
l áf
DEMA/UFPB
DEMA/UFPB
DEMA/UFPB
6000
5000
DEMA/UFPB
4000
u.a.
3000
2000
1000
15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69
2θ (CuKα)
Radiação CuKα – 1,5418 Å
Å
6000
5000
DEMA/UFPB
4000
u.a.
3000
2000
1000
0
26,6
15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69
25,5 2θ (CuKα)
20,8
Radiação CuKα – 1,5418 Å
Å
6000 Q
5000
DEMA/UFPB
4000
u.a.
3000
2000
Q A
A
1000 Q Q
A
0
15 18 21 24 27 30 33 36 39 42 45 48 51 54 57 60 63 66 69
2θ (CuKα)
Resultados
Quantificação
DEMA/UFPB
Ii= KCi/μm
K – Constante relacionada a condições experimentais
μ – Coeficiente de absorção linear da mistura
Resultados
Quantificação
DEMA/UFPB
Mét d da
Método d comparação
ã direta
di t
Iα = K2RαCα/μm Iα Rα C α
Iβ = K2R β C β /μm Iβ =R βCβ