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Esses sistemas, ainda rudimentares, evoluíram na medida em que os povos atingiam graus elevados
de cultura ou absorviam o que havia de bom nas civilizações mais adiantadas com quem mantinham
relações comerciais. À medida que os povos e os negócios iam aumentando, surgia também a
necessidade de fazer anotações, pois guardar tudo na cabeça não era mais possível.
Mesmo com a inexistência do papel, sempre descobriam algum jeito para realizar seus registos,
usando objectos para anotar o que precisassem no momento, através de um simples desenho estas
anotações nas cascas das árvores, nas folhas de bananeiras, palmeiras, argila, bambu, carapaças de
tartaruga, na seda, madeira e posteriormente no papiro, e no pergaminho.
A escrita, inventada no Oriente Próximo antigo, com o objectivo principal dos registos das
actividades comerciais, cerca de 3400 a.C. Desde então haveria como repassar os conhecimentos
adquiridos para as gerações futuras.
Paralelamente a evolução da escrita, o homem aperfeiçoou resultante do seu quotidiano, das suas
actividades relacionadas com a religião, política, sociedade, entre outras, organizando-os, portanto,
nos variados suportes que iam surgindo, desde placas de argila com (textos de decretos e
proclamações, listas de transacções e inventários comerciais, a decisões judiciais na Babilónia),
placas de madeira com (tabuinhas em escrita cuneiforme dos Sumérios), papiro, pergaminho, papel
até aos variadíssimos suportes e conteúdos usados hoje.