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CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO

6º Ano

1
Governador
João Doria

Secretário da Educação

Rossieli Soares

Secretário Executivo

Haroldo Corrêa Rocha

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB

Caetano Siqueira

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação

Básica – DEGEB

Herbert Gomes da Silva

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da

Educação Profissional – CEFAF

Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho

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Sumário

Língua Portuguesa ................................................................. 04

Arte ................................................................. 19
.
Educação Física ................................................................. 26

Línguas Estrangeiras Modernas ................................................................. 38

Créditos ................................................................. 48

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4
Olá! Ao realizar as atividades
propostas, você trabalhará com
leitura, escrita, oralidade e análise
linguística.

Desenho de Maria Giovana de Paula Pinto, aluna da 2ª Série do Ensino Médio,


Escola Estadual Profª Ana Franco da Rocha Brando, Diretoria de Ensino
Região de Jaú

Além disso:

 desenvolverá estratégias de leitura;


 localizará informações nos textos;
 perceberá coerência no desencadeamento de ações que permitem uma
sequência lógica no decorrer de um texto;
 utilizará discurso direto e discurso indireto;
 produzirá sínteses explicativas a partir daquilo que lê;
 relacionará imagem e texto;
 construirá personagem;
 identificará e usará alguns elementos gramaticais que contribuem para a
elaboração de frases, orações e períodos;
 participará de discussões orais em aula para as quais você deve saber
escutar e respeitar o momento de fala de cada colega.

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Atividade I – Entendendo o texto: organização e sentidos pretendidos

Etapa 1- Sequência narrativa

1- Organize as partes do texto “As propriedades do alho1” em uma sequência


lógica, numerando os parágrafos abaixo.

Eu, Isabella, a partir dessa experiência, me tornarei a melhor amiga


dessa planta bulbosa.

Ela nos disse que os gregos já utilizavam esse alimento milenar como
remédio, por possuir um composto chamado alicina, que melhora a
saúde de quem o consome com frequência. A alicina é responsável
pelo seu odor característico.

Dona Rosalie, professora de Ciências, iniciou sua aula, fazendo-nos


mexer em dentes de alho, a fim de que tomássemos nota a respeito da
espessura, do cheiro, do sabor e da cor.

Ao término da aula, fomos aconselhados a ingerir vários dentes de alho


todos os dias, para evitarmos o mal de Alzheimer, reduzirmos o
colesterol, combatermos viroses, desintoxicarmos o corpo e
diminuirmos a canseira.

“O alho, que pertence ao gênero Allium, possui magnésio, vitamina B6,


vitamina C, selênio e fibras”, informou a professora.

2- Transcreva os parágrafos, organizando-os conforme a sequência que você


determinou para eles.
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1
Texto de Katia Pessoa (cedido para essa atividade).

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3- Leia a transcrição anterior e verifique se a sequência que você deu aos
parágrafos tem sentido.

4- Agora, preste atenção à leitura integral que seu professor fará do texto.
Observe se a sequência pensada pelo autor é a mesma que você escolheu.
( ) Foi igual?
( ) Foi diferente?
Se foi diferente, a alteração modifica a ideia do texto?
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Etapa 2- Estabelecendo sentidos

1- Você sabia que um “campo semântico” é formado por palavras ou


expressões que se unem pelo sentido? Veja!

 O texto “As propriedades do alho” nos faz lembrar de qual disciplina


(Língua Portuguesa, Matemática, História, Ciências, Inglês, Geografia ou
Educação Física)?
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 Dona Rosalie é professora de _____________________.
 Quais palavras ou expressões do texto estão ligadas ao que é estudado
por essa disciplina? Assinale-as.

planta bulbosa
Experiência
Gregos
Remédio
Frequência
mal de Alzheimer
Colesterol
Virose
melhor amiga
Isabella
Alicina
Allium
Magnésio
vitamina B6
Selênio

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Todos
Eu

 Você deve ter notado que algumas palavras ficaram de fora. Conte-nos
o porquê.
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Na lista acima, você selecionou palavras e expressões que fazem


parte de um mesmo grupo, de um mesmo campo semântico, que
combinam com os assuntos que estudamos, por exemplo, em
Ciências

5- Você conhece o significado de todos os termos escolhidos da lista? Se não,


sua tarefa agora será trocar ideias com os colegas, pesquisar significados. Para
isso e se necessário, consulte um dicionário (pode ser on line!) ou seu professor
de Ciências. Registre, a seguir, as informações que você coletar.
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Conhecer o significado das palavras e das expressões de um texto
ajudam a compreendê-lo, aprimora muito a nossa leitura, mas
lembre-se de que, muitas vezes, conseguimos compreender o texto,
lendo-o e estabelecendo relações de sentido, sem precisarmos nos
preocupar, num primeiro momento, com termos que
desconhecemos.

6- E por falar em aprimorar significados, pense na expressão “dentes de alho”.


Nessa expressão, é possível perceber que a palavra “dentes” foi utilizada para
associar os gomos do alho aos dentes da boca. A imagem abaixo ilustra essa
comparação:

Foto de Mary Jacomine (arquivo pessoal)

Na Língua Portuguesa, há outras expressões que seguem essa mesma ideia.


Dentre as opções abaixo, assinale aquelas que remetem ao mesmo raciocínio.
( ) céu da boca
( ) beija-flor
( ) dentes do pente
( ) micro-ondas
( ) braço da cadeira
( ) guarda-roupa
( ) perna da mesa
( ) quebra-cabeça
( ) asa da xícara
( ) vagalume
( ) pé da montanha

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Etapa 3 – Entendendo o discurso

1- Leia os trechos abaixo:

A “O alho, que pertence ao gênero Allium, possui magnésio, vitamina B6,


vitamina C, selênio e fibras”, informou a professora.
B Ela nos disse que os gregos já utilizavam esse alimento milenar como
remédio [...]

2- De acordo com a leitura que você fez do texto, responda:


a) Quem passou as informações presentes nos trechos A e B?
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b) A transmissão das informações é diferente em ambos os trechos. Que


recursos o autor utilizou no trecho A? E no B?
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3- Agora, leia as definições a seguir:

Discurso Direto: tipo de discurso que reproduz diretamente a fala da


personagem. É muito comum a utilização de travessão ou aspas para
demarcar essa fala.

Discurso Indireto: O narrador conta a história.

4- Com base nas definições que você acabou de ler, indique a qual discurso
cada trecho pertence

A “O alho, que pertence ao gênero Allium, ( ) discurso direto


possui magnésio, vitamina B6, vitamina C, ( ) discurso indireto
selênio e fibras”, informou a professora.

B Ela nos disse que os gregos já utilizavam ( ) discurso direto


esse alimento milenar como remédio [...] ( ) discurso indireto

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5- Se utilizarmos aspas na frase B, como ela fica? Reescreva-a a seguir:
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6- O sentido da frase que você reescreveu sofreu alteração?


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Atividade II- Trabalhando com textos narrativos

Etapa 1- Fábulas

1- Você sabe o que é uma fábula? Conhece alguma? Qual (quais)? Pesquise
uma fábula na sala de leitura de sua escola ou na internet, leia-a e apresente-
a aos seus colegas.

2- Após as apresentações e discussões em sala de aula, assinale as


alternativas que correspondem às histórias denominadas fábulas.2

a- Uma história em que participam apenas pessoas que realmente existem na


vida real.
b- As personagens da história são animais que se comportam como seres
humanos.
c- Necessita-se de mais de três páginas para o desenrolar da história.
d- Encontra-se geralmente em um texto curto, que normalmente não ultrapassa
uma página e, muitas vezes, apresenta-se em um, dois ou três parágrafos.
e- Traz um ensinamento, conselho ou sátira (gozação) expressa pelo autor,
geralmente por meio de uma frase denominada moral, que se encontra
destacada no fim da história.
f- Traz uma notícia, por isso é importante que se observe quando e onde ocorreu
o fato narrado.

2
Atividade adaptada de Vieira, Alessandra Junqueira. Desenvolvendo capacidades de
linguagem: uma proposta de sequência didática para a compreensão e produção escrita do
gênero textual fábula. Disponível em: <http://livros01.livrosgratis.com.br/cp039177.pdf>. Acesso
em: 15 fev. 2019.

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3- Se você fosse escrever uma fábula, quais características não poderiam
faltar?
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4- “A raposa e as uvas” é uma fábula que ganhou várias versões. Foi


inicialmente contada pelos autores Esopo e La Fontaine. Se você não se
lembra dela, alguém da sua turma certamente se lembrará. Troque
informações com seus colegas e seu professor e registre o texto no espaço
abaixo. Caso a turma prefira pesquisar e trazer o texto copiado, também é
possível. É só combinar!
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5- Qual moral a fábula “A raposa e as uvas” apresenta? Explique o que você


sobre ela.
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Etapa 2 – Análise linguística de texto narrativo

1- A seguir, você lerá um texto narrativo “Será?3”. Ele está dividido em duas
partes:

Parte I

Como isso foi acontecer? Sempre tomei tanto cuidado com esse maldito
disco. É, essa coisa preta chama disco; a gente coloca dentro de uma caixa
grande e depois uma coisa que parece um braço e tem uma agulhinha fica
passando e daí vem a música.
Minha mãe adora isso, falou que era uma lembrança de alguém de quem
ela gostava muito e que ele ensinou ela amar isso. E agora? Junto os pedacinhos
e jogo no lixo? Quanto tempo leva pra ela descobrir? Pode ser que bastantão.
Ela vai fazendo coisas, sempre tem muita coisa pra fazer. Quando ela for ler para
mim, posso ficar pedindo para ela ler essa história, depois aquela, depois aquela
outra, aí ela fica cansada, dorme. Acorda cedo e arruma tudo para ir trabalhar,
me arruma; eu posso de vez em quando esquecer alguma coisa da escola, aí
ela me dá uma bronca, fala que eu preciso ser responsável, cuidar do que é meu,
que eu tô grandinha, que eu preciso me virar sozinha, mas ela vai me ajudar.
À noite, depois da janta, peço a ajuda dela pra lição, depois histórias, até ela
ficar com sono e falar “vamos dormir?” Nos dias que não tem aula, passeio, muito
passeio, zoológico, shopping, livraria, mas livraria que não tem disco, porque ela
não pode lembrar nada disso...

a) O texto está em primeira pessoa. Quem conta a história é um menino ou uma


menina? Procure evidências no texto para a sua resposta e anote-as abaixo.
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b) De acordo com o início do texto algo ocorreu: “Como isso foi acontecer?” O
que fica implícito? O que aconteceu?
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c) No trecho “Minha mãe adora isso, falou que era uma lembrança de alguém
de quem ela gostava muito e que ele ensinou ela amar isso”, o pronome isso faz
referência a algo mencionado no parágrafo anterior. A que ele se refere?
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Texto de Mara Lucia David cedido para esse material.

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d) Há no texto marcas da oralidade que revelam a situação de informalidade em


que se encontra a personagem. Localize-as e transcreva-as abaixo.
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Parte II

Quanto tempo isso pode durar? Podia ser muito tempo, tempo suficiente
pra eu ficar grande e então ela não ia me bater, mas pensando bem, minha mãe
nunca me bateu, ela já me pôs de castigo, mas bater nunca, ah! ela me olha
daquele jeito, daquele que me faz tremer inteira, um jeito de olhar que parece
que bate nos meus ossos, chega até quebrar e dói, dói... Mas eu não mostro
isso, eu olho com raiva, às vezes só olho, outras, eu falo, quero provocar ela,
quero me livrar dos olhos dela, mas nada parece que faz efeito e ela só olha
“Como estou decepcionada com você!” “Eu não esperava isso!” “Eu esperava
mais de você!” E eu gosto tanto, tanto dela que não queria ser motivo de
sofrimento pra ela, só de alegria, ver o sorriso dela que é tão bonito...e quando
ela sorri, ah! ela me abraça, me rodopia, me aperta, me beija, nós duas ficamos
parecendo uma coisa só, que nada, nada separa a gente.
Então, tem o disco que ela pega com tanto carinho, passa um paninho
bem macio nele, coloca na caixa e começa a música... tá, tá bom, a música é
bonita, é verdade, eu até poderia gostar dela...
A minha mãe quando escuta, fica tão longe... Ela olha pra mim, mas nem me vê,
tenho certeza, ela vai pra algum lugar que eu não posso entrar. Por que não
posso ir? Em que ela pensa? O que ela vê? Por que, às vezes, parece que ela
vai chorar?
Não gosto nenhum pouco quando ela pega esse disco, nada, nada, nada.
Então eu só fui pegar o disco pra ver se eu conseguia entender alguma coisa.
Eu aprendi a ler, já leio tudo, então quem sabe se eu descobrisse alguma coisa.
Daí o disco caiu da minha mão, bateu no canto da mesinha e quebrou e agora
minha mãe vai chegar e eu preciso fazer alguma coisa, eu preciso levantar do
chão, eu preciso parar de olhar pro disco quebrado e tentar arrancar alguma
coisa dele.
Minha mãe está chegando e eu aqui com os pedaços na minha mão, e eu
estou olhando pra ele, e mesmo assim não entendi nada, e minha mãe está
abrindo a porta, e eu continuo aqui, e ela vai me olhar daquele jeito, não daquele
não, eu sei, eu sinto, vai ser muito pior...
Mara Lucia
David

e) A hipótese pensada por você no item “b” se confirmou? Explique.

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f- No final do texto a narradora personagem diz que a mãe está chegando, que
ela sabe, que ela sente que vai ser muito pior... Coloque-se na situação da
narradora e continue a história em primeira pessoa contando o que aconteceu.
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2- Você vai iniciar o planejamento de um texto narrativo. Para isso, preencha a


tabela abaixo:

Pense em uma personagem

Dê um nome a ela

Descreva-a fisicamente

Imagine uma história de vida para a


personagem:
a) de onde ela é?
b) o que ela faz?
c) como se comporta?
d) quais são seus desejos?
e) tem amigos?

3- Agora, leia as informações que você escreveu e as aproveite para construir seu
texto narrativo. Sua história:
- poderá ser escrita em primeira ou terceira pessoa;
- deverá ter um título.

4- Para ilustrar seu texto, você poderá desenhar ou fazer uma colagem (a partir de
recortes de revistas e/ou jornais), conforme as características da personagem
que você imaginou.

5- Após análise do professor, exponha a última versão do texto no mural da sala,


no blog da turma, entre outras possibilidades que sua turma e seu professor
preferirem.

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Produção Textual (rascunho)

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(TÍTULO)
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Tema: A Tridimensionalidade como elemento estético

Artes Visuais

Momento I: Ação expressiva e Apreciação

O que faz um plano bidimensional virar tridimensional? Ou vice-versa. Para


encontrar algumas respostas, você vai precisar de papel, lápis, borracha, régua,
tesoura.
Inicialmente, trabalhe apenas com as mãos, sem utilizar nenhum outro recurso,
para fazer uma escultura com uma folha de papel.

Depois que você e seus colegas realizaram esta experiência, organizem uma
exposição para apreciar as esculturas produzidas.

Após a apreciação, você sabe dizer quais delas foram feitas com papel
amassado, dobrado ou cortado?

Agora vamos fazer ao contrário: transformar o tridimensional em bidimensional.


Escolha uma das esculturas e transforme-a em desenho. Para isso, utilize seu
caderno ou folha sulfite.

Momento II: Pesquisa

Após as orientações de seu professor, pesquise em revistas, livros e/ou internet


imagens de esculturas. Selecione três imagens, realize uma apreciação e
registre em seu caderno as diferenças e semelhanças entre elas, quais materiais
foram utilizados na produção da obra, quais diferenças existem entre as formas,
texturas, cores, tamanhos. Junte suas imagens com a de seus colegas e finalize
a atividade com a montagem de um mural.

Momento III: Ação expressiva

A proposta agora é construir uma escultura a partir das imagens selecionadas,


utilizando materiais e ferramentas de sua escolha (madeira, papel, sabão,
sucata, argila, tesoura, régua etc).

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você


aprendeu.

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Dança

Momento I: Ação expressiva – Sondagem - Vamos jogar?

Você conhece o jogo de Vivo ou Morto? Então se prepare, pois vamos


começar!
Observe as imagens:

No jogo de Vivo ou Morto são trabalhados alguns planos e fatores da dança.


Observe na imagem, os bailarinos no plano baixo, médio e alto. Você viu esses
movimentos no jogo “Vivo ou Morto”?

Momento II: Sondagem - Ação expressiva

Você já viu algum espetáculo ou alguma apresentação de dança?


Na dança, os bailarinos utilizam três planos, baixo, médio e alto, esses
movimentos são bases para uma apresentação coreográfica. No vídeo
apresentado pelo seu professor, você conseguiu identificar os planos baixo,
médio e alto? Nos movimentos do dia a dia, você utiliza os planos apresentados
pelo seu professor?
Imagine-se no supermercado tentando alcançar um produto que esteja numa
prateleira acima de sua cabeça. Qual movimento você faria? E quando você
encontra uma moeda no chão? E ao sentar em uma cadeira?
Quando observamos os animais, podemos perceber que alguns se movimentam
em planos diferentes, sendo assim, pense em um animal de sua preferência e,
sem dizer qual é, mostre aos colegas como ele caminha. Cada um deverá
apresentar o seu animal para que os outros tentem adivinhar que animal é esse,
e indicar qual plano ele utiliza para andar.

Momento III: Pesquisa

Pesquise em vídeos, de que forma alguns animais se movimentam na natureza.


Faça um registro escrito, descrevendo o caminhar de cada animal pesquisado.
Sua pesquisa será utilizada na próxima aula.

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Momento IV: Ação expressiva

Você já observou que existe uma relação entre os movimentos dos animais e os
planos baixo, médio e alto utilizados pelos bailarinos.
Utilizando todo o espaço determinado pelo professor, interpretem como é o
andar de um elefante, de um coelho, uma formiga, um leão, uma gaivota, águia,
sapo, tartaruga, entre outros, que você gostaria de mostrar.
Agora, crie com seus colegas, uma coreografia misturando passos de animais e
movimentos do dia a dia. Por exemplo: “Dois passos de elefante para a direita”,
“dois passos de coelho para frente”, “três passos de girafas para trás”, “um passo
de tartaruga para esquerda”. Cada grupo escolherá um nome para a sua
coreografia e a apresentará para a turma.
Nos movimentos do dia a dia e dos animais podemos perceber:
Planos baixo, médio e alto? Passos pesados, leves, rápidos ou lentos dos
animais? Todos esses elementos foram utilizados na sua coreografia? O espaço
e o tempo são importantes em uma coreografia? Quais níveis são contemplados
em uma coreografia? O corpo é suporte da dança? Registre suas respostas em
seu caderno.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você


aprendeu.

Música

Por que temos dois ouvidos?

A música é, antes de qualquer coisa, movimento sonoro que vibra o ar e ocupa


o espaço. É produção humana, de um sujeito para o outro, que sensibiliza os
ouvidos. Segundo o pesquisador Raymond Murray Schafer, música é ambiente
sônico. Então, para ouvir música, é necessário perceber os sons. Sendo assim,
o fato de termos dois ouvidos nos favorece a percepção deles: se vem da
esquerda, da direita, do alto ou de baixo, se está perto ou longe, se é intenso ou
suave e quais são os seus variados timbres, cuja percepção anuncia a qual
objeto ou elemento da natureza pertence ou a quem pertence, no caso de sons
humanos (voz, corpo). Assim que os ouvidos os percebem, forma-se em nossa
mente a imagem daquilo que os produziu, mesmo que não esteja à vista.

Momento I: Apreciação e conversa sobre o movimento do som.

No lugar combinado com o professor, feche os olhos e escute atentamente o


movimento dos sons no ambiente.
● O que você ouviu?
● Agora que você ouviu os sons com atenção, pode enxergar suas fontes?
Sabe de onde eles vêm? Vêm pela frente ou por trás? Estão muito distantes ou
perto? À direita ou à esquerda? Como “caminham” os sons que você ouviu?

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● Depois de pensar sobre os sons que ouviu, você sabe dizer se ouvimos com
um ou com os dois ouvidos?
● Agora, troque ideias com os colegas. Que sons eles ouviram? Para eles,
ouvimos com um ou com dois ouvidos? Escreva em seu caderno o resumo das
ideias de sua classe.

Momento II: Movendo a apreciação

Jogo 1 - De onde vêm as palmas?

Para ajudar-lhe a decifrar a pergunta sobre os ouvidos, vamos fazer um jogo?


Após as experiências, você será capaz de responder a esse enigma? Siga as
orientações sobre o jogo que o professor preparou para você.

Jogo 2 – Mapeando os sons da escola

Vamos imaginar que os sons são tesouros invisíveis de sua escola. Escolha um
lugar da escola (sala de aula, cantina, pátio, debaixo de uma escada, na quadra
etc.) para fazer um mapa dos tesouros sonoros. É importante desenhar em seu
mapa o local onde estava sentado, para que outras pessoas possam tentar
escutar os sons que você descobriu. Coloque também pontos de referência,
como janela, armário, porta, cartazes, lugares e objetos da sala, que ajude quem
está lendo o mapa a identificar onde os sons foram encontrados.
Ao final do desenho, que tal trocar seu mapa com o dos colegas e tentar
descobrir os tesouros deles?

Jogo 3 - Adivinhe o instrumento

Você sabe o que é timbre?

Agora vamos perceber os timbres dos instrumentos?

O professor irá colocar alguns sons de instrumentos. após a escuta, escreva qual
o nome do instrumento que você ouviu.
Vamos verificar agora o timbre de cada instrumento?

O professor colocará novamente o som dos instrumentos e revelará o nome de


cada um.

Depois das experiências sonoras vivenciadas, você diria que os sons criam um
campo espacial sonoro? Um ouvido daria conta de escutar todo o campo
espacial sonoro?

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você


aprendeu.

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Teatro

Momento I: Sondagem - Apreciação

Você já foi ao teatro? Conheceu um palco com cenários ou viu as fotos de


cenários para peças de teatro, em revistas, livros ou na internet?

Você vai apreciar algumas imagens, que serão apresentadas pelo professor, e
conversar sobre elas, para responder as perguntas a seguir:

 Olhando as imagens, onde você imagina que está a plateia?


 Será que esses espetáculos aconteceram em uma sala de teatro ou na rua?
 Será que teatro pode ser feito em qualquer lugar?
 Será possível fazer teatro sem cenografia?
 O que faz com que um lugar seja um espaço cênico?

Registre em seu caderno o que ficou da conversa?

Momento II: Ação Expressiva

Ação Expressiva 1- Atividade Individual


Você vai participar de dois jogos teatrais e ver seus amigos jogarem. Aguarde a
orientação de seu professor.

Jogo dos Pratos

Ação Expressiva 2- Atividade Coletiva

Jogo da Criação Instantânea

Agora que você participou dos jogos e foi plateia, já pode responder algumas
perguntas:
 O que eu, como plateia, vejo no jogo teatral?
 Podemos dizer que o espaço cênico é tridimensional? Porquê?
 Teatro pode ser feito em qualquer lugar? Justifique?
 Onde os atores ficam é o espaço cênico? Porquê?

Momento III: Ação Expressiva

Após conhecer as cenas 1 e 2 da peça “As desventuras do Sr. Vampiricus nos


anos 30” da autora Gabriela Rabelo, mãos à obra!

Ação Expressiva 1- Atividade Individual - Após conhecer um pouco da peça


“As desventuras do Sr. Vampiricus nos anos 30”, você descobriu que ele reside
em um castelo. Como você imagina o local onde acontecem as cenas 1 e 2?
Desenhe no seu caderno o cenário que você imaginou, no formato de um palco
italiano.

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Atividade 2 – Atividade coletiva
Cada grupo, após apreciar os desenhos realizados na atividade anterior, deve
escolher um deles e criar a maquete (objeto tridimensional) do cenário,
utilizando como suporte uma caixa de sapato.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você


aprendeu.

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Caro (a) aluno (a), você está preparado para dar início às nossas atividades?
Ao longo dos anos anteriores, você experimentou diferentes experiências motoras que
puderam contribuir em sua aprendizagem sobre os temas propostos na Educação
Física. Essas experiências auxiliarão as atividades que serão propostas neste volume.
Lembre-se que sua participação e de seus colegas é fundamental e indispensável para
a aprendizagem dos temas.
Vamos conhecer um pouco mais sobre o que trataremos neste bimestre?
Este material traz ao todo três unidades temáticas, entre elas:
Unidade temática 1: Brincadeiras e Jogos
Unidade temática 2: Esportes
Unidade temática 3: Ginásticas
Por meio destes assuntos poderemos experimentar e recriar outros aprendizados. Mas
antes de embarcar nesta jornada, você sabe o que é unidade temática?
Unidade temática é um conjunto de saberes que compreendem objetos de
conhecimento Educação Física, ou seja, temas que pertencem ao componente. Pode
parecer a princípio confuso, contudo ao longo as atividades você assimilará mais
facilmente. Vamos começar?

Unidade Temática: Brincadeiras e Jogos.


É difícil definir quando começamos a nos interessar por brincar, pois desde que
nascemos nós nos interessamos por brinquedos, brincadeiras ou jogos. Mas será que
brincar com uma bola ou carrinho, ou brincar de pega-pega, ou jogar queimada, é tudo
igual? Nesta Unidade Temática: Jogos e Brincadeiras vocês irão descobrir! Mas para
que você entenda os diferentes tipos de jogos e brincadeiras ou brinquedos, será
necessário que participe de todas as propostas do seu professor, sejam elas pesquisas
textos escritos ou orais, além das atividades práticas. Lembre-se, a sua aprendizagem
também é sua responsabilidade!

Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda:
● Identificar diferentes tipos de jogos e reconhecer seus significados socioculturais.
● Identificar princípios de competição e de cooperação em diferentes tipos de jogos.
● Identificar princípios de competição e de cooperação em diferentes tipos de jogos.

Atividade 1: Brincadeiras e Jogos: de ontem, hoje e sempre.


Para iniciarmos nosso tema que tal fazermos um levantamento das brincadeiras e jogos
que a turma mais realiza no dia a dia, seja no pátio da escola, na rua com os amigos ou
nas reuniões com a família? Quantos jogos e brincadeiras conhecem? Quais as
semelhanças e diferenças entre elas? Onde aprenderam a jogar? Todos jogam da
mesma maneira?
Agora para continuarmos a entender mais sobre os jogos e brincadeiras realize uma
pesquisa com seus familiares e/ou vizinhos com base nas seguintes questões:

Nome:
Idade:

1- Qual Jogo, Brincadeira e Brinquedo você gostava (de fazer) na infância?


2- Quantas pessoas precisam para jogar/brincar?

27
3- Como se joga esse jogo/essa brincadeira?
4- Onde se joga/brinca?
5- Quais materiais são necessários?

Anote as respostas de sua pesquisa e leve na próxima aula para apresentar para seus
amigos e para seu professor. A partir das respostas das pesquisas e das respostas
elencadas no primeiro dia de aula, ajude a turma a escolher os jogos e brincadeiras que
serão vivenciados nas próximas aulas.

Atividade 2 – Mas onde surgiram as brincadeiras e Jogos?

Vivenciamos vários jogos e brincadeiras. Percebemos que há várias formas de se jogar


e muitos tipos de jogos. Agora vamos pensar e discutir no grupo: Você sabe quando os
jogos surgiram? Qual a diferença entre jogo e brincadeira? Todos os jogos possuem as
mesmas características? Um mesmo jogo pode receber nomes diferentes (outras
denominações)? Um mesmo jogo pode ter diferentes regras? Por que isso acontece?
Todo jogo e/ou brincadeira tem um vencedor?

História dos Jogos e Brincadeiras.


Amarelinha, pega-pega, cabra-cega, cama-de-gato são exemplos de jogos e
brincadeiras populares e assim são chamados porque foram criados pela humanidade,
passadas de geração em geração. Algumas com regras mantidas até hoje e outras
reconstruídas pela sociedade e pelo seu contexto histórico-cultural. Gregos, Chineses,
egípcios, europeus, vários são os povos que registram a origem de diversas
manifestações dos jogos, brinquedos e brincadeiras que divertem as pessoas até os
dias de hoje. Por exemplo, acredita-se que a brincadeira cabra-cega tenha surgido na
China, perto do ano 500 a.C.
No Brasil, os jogos, brinquedos e brincadeiras tiveram grande influência dos povos que
deram sua origem (portugueses, índios e negros).
A amarelinha, por exemplo, é uma brincadeira popular no Brasil trazida pelos colonos
portugueses. Seu nome vem do francês “marelle” que significa pedaço de madeira, ficha
de madeira ou pedrinha. No Brasil virou amarela e em seguida amarelinha.

Vamos pesquisar?
Após a leitura dos textos verbais e não verbais e de construir os conceitos das diferentes
características de jogos e brincadeiras com a ajuda do professor, relembre a vivência
dos jogos e brincadeiras e realize uma pesquisa em grupo sobre a origem de cada jogo
vivenciado. Para auxiliar em sua pesquisa, sugerimos o acesso ao site:
http://mapadobrincar.folha.com.br/brincadeiras/.
Dica: Reflita: é importante aprender tudo sobre esses jogos: Qual sua
origem. Quais povos influenciaram os jogos e brincadeiras no Brasil. Quais
permanecem até hoje. As mudanças ocorridas nos jogos ao longo do
tempo. Faça as anotações no seu caderno para não perder nenhuma
informação importante.

Desafio:

28
Agora que você já vivenciou e pesquisou sobre os jogos e brincadeiras, que tal elaborar
uma música ou poema sobre eles! Pode ser em dupla, ou até mesmo em trio, escolha
um jogo e brincadeira que mais gostou e nos conte sobre ele! Mãos na massa!!!

Não esqueça de apresentar sua produção!

Organizando as ideias.

Agora vamos elaborar com a turma um painel/mural com todas as informações sobre os
tipos de jogos. Para enriquecer seu trabalho, recorte imagens das brincadeiras e dos
jogos vivenciados e pesquisados em jornais, revistas, gibis. Vale até desenhar. Então,
vamos começar!
Atividade 3: Todo mundo ganha!
Caro aluno, neste momento você vivenciará com seus colegas alguns jogos onde será
importante o trabalho em equipe e a cooperação. O prazer, a descontração e o
divertimento serão mais importantes que vencer, assim todos poderão sair vitoriosos.
Abaixo sugerimos alguns jogos que poderão ser vivenciados dentre outros.

Ficha 1: Nó Humano
Como jogar?
Todos os participantes formam um círculo dando as mãos. Cada um verifica quem
está à sua direita e à sua esquerda. Em seguida, soltam as mãos e caminhem pelo
espaço até ouvirem um sinal do professor, todos param exatamente onde estão e
deverão dar sua mão direita para quem estava à sua direita e sua mão esquerda
para quem estava à esquerda. Vai se formar um nó de pessoas que deverá ser
desfeito, voltando o círculo à posição inicial, sem que ninguém solte as mãos.

Ficha 2: Pega-pega com bola salvadora


Como jogar?
Inicia o jogo com um aluno que será pegador. É um pega-pega comum, porém tem
um pegador e um salvador que está com a bola e não pode ser pego, então quando
alguém está para ser pego, o salvador joga a bola para essa pessoa. O objetivo
desse jogo é fazer com que os alunos pensem e colaborem com o outro.

Agora que vivenciou um pouco dos jogos cooperativos, discuta com seus colegas:
Quais jogos mais gostaram? Por quê?
O que foi preciso para vencer?
Qual a sensação de trabalhar em equipe?
Qual a diferença de cooperar e competir?

29
Alguns dos jogos podem ser considerados pré-desportivos? A quais esportes podemos
relaciona-los?

Desafio em Família

Junto com sua família, relacione as características abaixo aos tipos de jogos,
escrevendo 1 (um) para os que se referem aos jogos competitivos e 2 (dois) para os
jogos cooperativos:
A) Todos os participantes se divertem. ( )
B) Todos os participantes têm o sentido de vitória. ( )
C) Os perdedores ficam de fora do jogo. ( )
D) Sentimento de solidariedade e cooperação. ( )
E) Sentimento de rivalidade. ( )

O que eu aprendi?
Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento
de você registrar no seu caderno tudo que aprendeu! Aproveite e
deixe registrados os jogos e brincadeiras que você mais gostou de vivenciar ou
descobriu mais sobre ele. Ressalte a importância de saber a origem e cultura de cada
um deles.
Dica: Se ficou alguma dúvida, pergunte ao seu professor.

Unidade Temática: Esporte


Nesta Unidade Temática teremos como foco o esporte, suas diferentes formas de
classificação e características técnicas e táticas. E você gosta de praticar esportes? Qual
o seu esporte favorito? Que esporte gostaria de aprender? Sabe a diferença de esporte
coletivo e esporte individual? Conhece pessoalmente algum atleta profissional? Vamos
juntos responder essas e outras questões! Lembre-se: a sua aprendizagem também é
sua responsabilidade!

Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda:
● Identificar semelhanças e diferenças entre jogo e esporte.
● Identificar princípios comuns do esporte coletivo.

Atividade 1: Você sabia que há diferença entre jogo e esporte?

Você vivenciou na Unidade Temática Brincadeiras e Jogos as diferentes formas de


jogar. Aprendeu que cooperar e competir são características fundamentais para o bom
desempenho de uma equipe.
Algum jogo é parecido com um esporte que você conhece ou pratica?

30
Consegue perceber diferenças entre o futebol jogado no dia a dia e o futebol que você
assiste pela televisão?
Você consegue dar um exemplo de um esporte coletivo e de um esporte individual?
Qual/Quais?

Apresentamos, em seguida, um pequeno texto para você ler e discutir com seus colegas.

O jogo é definido como uma atividade de caráter lúdico com normas livremente
estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas
pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas,
federações, confederações ou comitês olímpicos. A busca pela vitória e competitividade
também está presente. Na maior parte das vezes, o esporte requer esforço físico dos
participantes, mas isso não é regra. Um exemplo é o xadrez, jogo que também é
reconhecido como esporte. Fonte: https://novaescola.org.br/conteudo/152/qual-a-
diferenca-entre-jogo-e-esporte Acesso em: 29 jan.2019.

Atividade 2: Esporte é tudo igual?


Após a vivência de esportes selecionados pelos alunos ou pelo professor, anote na
tabela abaixo quais são considerados “Esportes coletivos ou Esportes individuais”, as
semelhanças e/ou diferenças encontradas entre eles e os jogos e brincadeiras
experimentados anteriormente. Lembre-se que em alguns momentos os jogos
apresentam características de cooperação ou competição e essas influenciam
diretamente a maneira de interagir com seus colegas.

COLETIVOS INDIVIDUAIS SEMELHANÇAS DIFERENÇAS

Agora vamos aprender a nos organizar dentro da quadra! Durante as atividades


práticas percebemos que existem diferentes maneiras de organização dentro da quadra.
Observe as figuras associe as características dos locais de competição e os sistemas
de jogos aos seguintes esportes coletivos:
1- HANDEBOL 2- FUTSAL 3- VOLEIBOL

Figura 1-Disponível Wikipédia Figura 2-Disponível Wikipédia Figura 3-Disponível Wikipédia

Sistema 2x2 Sistema 6x0 Sistema 6x0

31
Curiosidade
Você sabia que o Jogo Eletrônico também pode ser considerado esporte
se praticado em nível competitivo? Atualmente o Brasil é o 13º país em número
de jogadores chegando a ter mais de 66,3 milhões de praticantes.
https://exame.abril.com.br/negocios/dino/o-crescimento-da-industria-de-
games-no-brasil/ - acesso em: 30 jan.2019.
Vale ressaltar que o uso pedagógico de alguns jogos eletrônicos já é
realidade em muitas escolas, pois além de motivar os alunos e tornar a
aprendizagem mais atraente os jogos eletrônicos conseguem melhorar a
atenção, a participação, o raciocínio lógico e auxiliar na resolução de
problemas, possibilitando assim um vasto universo de novas possibilidades.

Chegamos ao fim de mais uma Unidade Temática, registre no


O que aprendi caderno tudo que aprendeu! Aproveite e deixe registrado os jogos e
esportes que você mais gostou de vivenciar ou descobriu mais
sobre ele, relatando porque foi importante saber sobre suas
semelhanças e diferenças.

Dica: Ficando com dúvida, converse com seu professor!

Unidade Temática - Ginástica

Para jogar, brincar, praticar esportes e dançar, nosso corpo realiza muitos movimentos
como saltar, correr, girar, desviar, entre outros. Mas você já reparou que temos mais
facilidade para realizar alguns movimentos e que nem todas as pessoas realizam todos
os movimentos da mesma maneira. Olhe para seus colegas e pense: todos conseguem
ter o mesmo desempenho que você durante as aulas de Educação Física? Alguns são
mais velozes, outros desviam da bola na queimada com agilidade e tem aquele que no
alongamento consegue encostar a mão no dedão do pé com mais facilidade. Por que
isso acontece? O que será preciso para desenvolver as capacidades físicas? É o que
vamos estudar a partir de agora e a sua participação é muito importante.

Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você


aprenda:
● Identificar as capacidades físicas de velocidade, agilidade e
flexibilidade presentes nas atividades do cotidiano e em algumas
manifestações da cultura de movimento.
● Reconhecer a importância e as características do aquecimento.
● Relacionar as capacidades físicas de velocidade, agilidade e
flexibilidade às práticas de aquecimento e alongamento.

32
Atividade 1: Todos somos capazes, afinal somos estruturados para nos
movimentar.
Texto: Regras do jogo - Pega-pega
americano: Um aluno é escolhido
como pegador e os demais alunos tem
que fugir do pegador dentro dos limites
da quadra ou do pátio. Durante o jogo
o aluno que for pego deve ficar parado
no lugar até ser salvo por algum outro
aluno fugitivo. Para salvar um colega
pego que está paralisado com as
pernas afastadas, como uma estátua,
o aluno livre deverá agachar e
engatinhar por entre as pernas desse
jogador, neste momento é proibido
que pegador pegue o aluno que está
libertando o colega pego. [...] O vencedor do jogo é aquele pegador que conseguir
imobilizar todos os fugitivos, numa mesma rodada.

Após ler as regras do jogo pega-pega americano discuta com seus colegas as seguintes
questões:

✓ Qual movimento realizou durante a brincadeira?


✓ Para fugir do pegador o que é preciso?
✓ E para salvar seu colega sem deixar o pegador te pegar?
✓ O que acontece com seu corpo quando joga?
✓ Todos tiveram o mesmo desempenho? Por que será?
✓ Como podemos melhorar as capacidades físicas para auxiliar nos movimentos
diários e na prática de exercícios?

Velozes e ágeis

Para iniciar este momento, seu professor propôs uma série de movimentos como saltar,
girar, correr, desviar, entre muitos outros que envolveram as capacidades físicas
velocidade e agilidade. Sabendo que velocidade é a capacidade física de realizar um
movimento no menor tempo possível, e que agilidade é a capacidade física que permite
realizar a mudança de direção do corpo no menor tempo possível, observe as imagens
e escreva quais capacidades estão envolvidas.

33
Fonte:
Fonte: https://pixabay.com/pt/alongamento-dos- https://www.flickr.com/photos/escuelavirtualdeportes/44
m%C3%BAsculos-corredor- 579122/ 0244550

Ciclismo:_________________ Alongamento:______________

Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Futebol_Sal Fonte: https://pixabay.com/pt/infantil-correndo-
ao_Pan2007.jpg atl%C3%A9tico-730667/

Desviar do Correr:___________________
adversário:_______________

Atividade 2: Para jogar... aquecer e alongar antes de começar.

“Antes de começar qualquer atividade física é importante fazer aquecimento.”


Você já deve ter escutado essa frase em algum momento. Mas o que é aquecimento?
Já percebeu que quando aquecemos brincamos e jogamos melhor? Sabe por que isso
acontece? Qual a melhor maneira de preparar o corpo para cada atividade? Durante a
realização dos jogos você vivenciou na prática o alongamento e o aquecimento. Agora,
faça uma leitura com o seu professor e seus colegas do texto “Aquecimento e
Alongamento” grifando as informações que considerarem mais importantes e discutindo
sobre elas.

Texto: Aquecimento e alongamento

34
O aquecimento e o alongamento auxiliam na prevenção contra lesões, na melhora das
capacidades físicas, dentre elas a flexibilidade. Realizá-los com frequência deixa o corpo
mais relaxado e solto, portanto ambos são muito importantes nas práticas esportivas e
outras. Mas vocês saberiam identificar a diferença entre ambos?

Aquecimento: é utilizado para preparar o corpo antes de uma atividade física e tem como
objetivo aumentar gradativamente a intensidade do exercício preparando o corpo,
prevenindo o indivíduo caso venha a ter futuras lesões. O aquecimento pode ser
classificado em dois tipos, o geral e o específico.

Como o próprio nome diz, o aquecimento geral consiste no funcionamento ativo do


organismo como um todo, mobilizando para isso os grandes grupos musculares. Já o
aquecimento específico utiliza determinados grupos musculares que serão exigidos num
determinado exercício a ser praticado.

Já o alongamento prepara a articulação e a musculatura para que seus movimentos


sejam mais eficientes e mais amplos durante a execução. Além de melhorar a
flexibilidade muscular, o alongamento corrige a postura, reduz lesões, relaxa o corpo e
ativa a circulação sanguínea.

Praticar atividades físicas como natação, musculação, corridas e jogos é muito benéfico,
porém para cuidarmos do corpo de forma saudável devemos sempre preparar o corpo
aquecendo e alongando tanto antes como após a prática.

Tome nota
* O alongamento, além de preparar o corpo para realizar melhor qualquer
exercício físico e atividade física, é considerado um exercício que desenvolve a
flexibilidade de determinadas articulações.
* flexibilidade é a capacidade física que permite realizar movimentos com maior
amplitude.

Vamos pensar?
Durante as aulas você pode perceber como o aquecimento e
? alongamento preparam seu corpo e te ajudam a ter um melhor
desempenho para os jogos. Aprendeu que há dois tipos de aquecimento: o geral e o
específico. Escolha uma atividade entre jogos, ginástica, esportes, danças ou lutas e
liste três exercícios de aquecimento e alongamento que podem ser realizados. Antes de
iniciá-lo, apresente aos seus colegas.

Atividade 3: Agora é a sua vez!


Em grupo, organize um circuito com exercícios e atividades para promover as
capacidades físicas estudadas. Esse circuito será desenvolvido na prática por toda sua
turma com a ajuda do professor. É muito importante que o circuito tenha as seguintes
características:
❖ 1 estação/exercício que desenvolva a capacidade física velocidade;
❖ 1 estação/exercício que desenvolva a capacidade física agilidade;
❖ 1 estação/exercício que desenvolva a capacidade física flexibilidade;
2
❖ As atividades devem propiciar que todos participem;
❖ Caso precise de materiais, verifique com o professor a disponibilidade e
organização com antecedência.
❖ Atividades que possam ser realizadas em espaços disponibilizados pela escola
(quadra, pátio, campo, gramado).

Mãos à obra!

Finalizamos a Unidade Temática Ginástica. Você vivenciou diferentes


atividades de agilidade, flexibilidade e velocidade. Deixe registrado no seu
caderno as que você mais gostou e o porquê de ter gostado. Aproveite e
registre quais capacidades físicas foram utilizadas nessas atividades e o que
você aprendeu sobre elas.
Ficou alguma dúvida? Pergunte ao seu professor.

3
Para saber Mais:
Vídeo Futsal TV Escola: disponível em:
dhttps://api.tvescola.org.br/tve/video;jsessionid=308C54E7A93DC757433749C629268
ACA?idItem=487&. Acesso em: 14 fev. 2019.
Vamos Brincar: disponível em: https://vamosbrincar.org.br/. Acesso em: 14 fev. 2019.
DETONA RALPH da Disney, uma sensacional história sobre os principais de
personagens dos jogos eletrônicos na ótica de RALPH um vilão que se sente
desprezado e está cansado de sempre se dar mal ao término de cada partida. Veja o
trailer disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=MsoG4LnjhL0>. Acesso em:
30 jan. 2019.

4
5
APRESENTAÇÃO

Caro aluno,

Nas atividades propostas, para este bimestre, estão contempladas as Dez


Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as
Habilidades do Currículo Paulista – versão entregue ao Conselho Estadual de
Educação com a finalidade de contribuir para o seu processo de formação
integral. A avaliação se dará de forma contínua, promovendo a excelência no
ensino e aprendizagem, que contribuirá para o desenvolvimento do seu
protagonismo.

Mãos à obra!

6
ACTIVITY 1

(EF06LI02) Coletar informações do grupo, perguntando e respondendo sobre


a família, os amigos, a escola e a comunidade.
(EF06LI06) Planejar apresentação
FAMILYsobre
TREEa família, a comunidade e a escola,
compartilhando-a oralmente com o grupo.

1- You could see Mark’s family tree, where he illustrates all his family:
grandparents, uncles, cousins, parents, brother and sister.

2- How about doing as Mark? Make your own family tree with the members
of your family on the next table.

3- After writing down your family member’s names, create a project and a
presentation with them. If possible, use photos, drawings or objects. Use
the phrase: This is my______(Este/esta) é o(a) (meu/minha)______ as
follows:

Example: This is my mum. – Esta é a minha mãe.

Source: <https://teflhandbook.com/efl-esl-lesson-plans/a1-mid-level/family-and-relatives-2/

7
Source: <https://teflhandbook.com/efl-esl-lesson-plans/a1-mid-level/family-and-relatives-2/

ACTIVITY 2

(EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando


iniciativa para utilizar a língua inglesa.

It all starts with a Hi, from the most enduring friendships to those who pass
quickly through our lives.
The dialogue is how we communicate with our family, friends, among
others, but how to start conversations and exchange personal information in
English?

8
1- Now, in pairs, reproduce this small dialogue with your colleagues to
get to know them a little better!

A: Hi!
B: What’s your name?
A: My name is..........
B: Goodbye!

OTHER GREETINGS AND FAREWELLS EXPRESSIONS THAT YOU MAY


FIND USEFUL ON YOUR DAILY INTERACTIONS:

Greetings – Saudações Farewells – Despedidas


Hello – Olá Bye – Tchau
What’s up – E aí? See you – Até mais
Good morning – Bom dia See you later – Até mais tarde
Good afternoon – Boa tarde Good night – Boa noite (quando ir
embora)
Good evening – Boa noite (quando
chegar)

ACTIVITY 3

(EF06LI03) Solicitar esclarecimentos em língua inglesa sobre o que não


entendeu e o significado de palavras ou expressões desconhecidas.
(EF06LI10) Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso
e/ou on-line) para construir repertório lexical.

1- Read the text and observe the picture:

9
The word “selfie” hit the mainstream in the west last year, so much so that
Oxford Dictionaries announced it to be their word of the year. I think it’s actually
written into law that you have to take a selfie everywhere you go to prove you’ve
been there. Anyway, how do you say “selfie” in Chinese?
Pinyin: Zìpāi - 自拍
English: Selfie

https://chinesehacks.com/vocabulary/selfie/

2- Now use the dictionary to find words that you have always wanted to know.
Challenge your friends on pop quizzes, using the dictionary and speaking
the following expression:

Example: How do you say... in English? – Como você fala... em Inglês?

OTHER EXPRESSIONS THAT ARE REALLY USEFUL IN A DAY TO DAY


CONVERSATIONS

Can you help me, please?


(Pode me ajudar, por favor?)

Can you repeat, please?


(Pode repetir, por favor?)

Sorry I don’t understand.


(Desculpe, não entendi.)

What’s the meaning of ...............?

10
(Qual é o significado de.............?)

Can you spell it, please?

(Pode soletrar, por favor?)

ACTIVITY 4

(EF06LI05) Aplicar os conhecimentos da língua inglesa para falar de si e de


outras pessoas, explicitando informações pessoais e características
relacionadas a gostos, preferências e rotinas.
(EF06LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral, demonstrando iniciativa
para utilizar a língua inglesa.

Read the text:

My name is Felix Arvid Ulf Kjellberg a.k.a. PewDiePie. I am from


Gothenburg, Sweden. I am a youtuber. I am twenty-nine years old. I am
engaged to Marzia Bisognin. I have no kids. I live in Brighton, England,
United Kingdom. My address is 88, Saint George – Brighton – England,
United Kingdom.
My telephone number is +44 (71) 3264 - 6775. I like videogames
and dancing but I don’t like haters. I like to call my friends Bros but I don’t
like barrels.

1- According to the text the Youtuber’s number is:

( ) four – four – seven – one – three – two – six – four – six – seven – seven -
five
( ) four – four – seven – two – three – two – six – four – six – seven – seven –
five
( ) four – four – seven – four – three – two – six – four – six – seven – seven -
five
( ) four – four – seven – two – six – four – seven – four – seven – eight – nine –
ten

11
2- Now write down a list with things that you like or don’t like doing.
Talk about your preferences with your classmates.

I like…

I don’t like...

ACTIVITY 4

(EF06LI04) Reconhecer, com o apoio de palavras cognatas e pistas do


contexto discursivo, o assunto e as informações principais em textos orais
sobre temas familiares.
(EF06LI25) Identificar a presença da língua inglesa na sociedade
brasileira/comunidade (palavras, expressões, suportes e esferas de
circulação e consumo) e seu significado.
(EF06LI10) Conhecer a organização de um dicionário bilíngue (impresso e/ou
on-line) para construir repertório lexical.

1- Read the text about some specific words in Portuguese:

Sometimes we’re at a loss for words, not because we’re speechless, but
because no English term lends itself to the situation we are experiencing. At
those times, we turn to other languages, celebrating them for the concepts we
wish we could express so easily in English. Here are some of our favorite words
from the Portuguese language.

12
-Saudade
This untranslatable Portuguese term refers to the melancholic longing or
yearning. A recurring theme in Portuguese and Brazilian literature, saudade
evokes a sense of loneliness and incompleteness.

-Cafuné
Perhaps the secret to Brazil’s romantic image lies within the Portuguese
language. “The act of caressing or tenderly running fingers through a loved one’s
hair” the term cafuné is a very fond word in Brazil when you grip the loved one.

-Farofa
A traditional Brazilian feast will come with a side of farofa, even pasta. This dish
consists of manioc flour toasted in butter, and usually mixed with finely chopped
ingredients like bacon, eggs, or bananas. Brazilians generally serve farofa
alongside other foods at a traditional barbecue, called a churrasco.

2- The words in bold font are cognates and false cognates. It means that they
are very similar in speech and in writing with other languages, in this case
Portuguese. Now, with the help of your teacher, write them on the table.
Use the dictionary (printed or digital) to find more cognate and false
cognate words in English.

Cognates False Cognates

13
SELF-ASSESSMENT
Dear student,
It is your time to evaluate what have you have learned so far. Answer on the
table:

LEARNED KNEW WANT TO KNOW

14
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO - ENSINO FUNDAMENTAL – ÁREA DE
LINGUAGENS
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Língua Portuguesa – Leitura crítica e validação do material

Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva.

Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos - Leitura crítica e validação do


material

Daniel Carvalho Nhani, Isabel Cristina dos Santos Rodrigues, Kátia Alexandra Amancio Cruz,
Neuza de Mello Lopes Schonherr, Tatiana Balli, Wanessa Aparecida de Godoi Santana

Autoria do material

Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea Righeto,
Danúbia Fernandes Sobreira Tasca, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira dos
Santos, Igor Rodrigo Valério Matias, João Mário Santana, Katia Regina Pessoa, Letícia Maria de
Barros Lima Viviani, Lidiane Máximo Feitosa, Mara Lucia David, Márcia Regina Xavier Gardenal,
Marcos Rodrigues Ferreira, Maria Madalena Borges Gutierre, Martha Wassif Salloume Garcia,
Mary Jacomine da Silva, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Rodrigo Cesar Gonçalves, Sônia
Maria Rodrigues, William Ruotti.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Línguas Estrangeiras Modernas – Leitura crítica e validação do
material

Teônia de Abreu Ferreira, Jucimeire de Souza Bispo

Autoria do material

Jucimeire de Souza Bispo, Leonardo Campos Antunes Moreira. Nelise Maria Abib Penna
Pagnan, Pamella de Paula da Silva Santos. Sônia Aparecida Martins Peres, Teônia de Abreu
Ferreira, Viviane Barcellos Isidorio.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Arte – Leitura crítica e validação do material

Carlos Eduardo Povinha, Eduardo Martins Kebbe

Autoria do material

Carlos Eduardo Povinha, Débora David Guidolín, Djalma Abel Novaes, Eduardo Martins Kebbe,
Eliana Florindo, Elisangela Vicente Prismit, Evania Rodrigues Moraes Escudeiro, Madalena
Ponce Rodrigues, Marília Marcondes de M. Sarmento e L. Torres, Pedro Kazuo Nagasse,
Roberta Jorge Luz, Rodrigo Mendes, Silmara Lourdes Truzzi
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- --
Equipe Curricular de Educação Física – Leitura crítica e validação do material

Luiz Fernando Vagliengo, Sandra Pereira Mendes

Autoria do material

Diego Diaz Sanchez, Felipe Augusto Lucci, Flavia Naomi Kunihira Peixoto, Gislaine Procópio
Querido, Isabela Muniz dos Santos Cáceres, Janaina Pazeto Domingos, Katia Mendes Silva,
Lígia Estronioli de Castro, Maria Izildinha Marcelino, Nabil José Awad, Neara Isabel de Freitas
Lima, Sandra Regina Valadão, Thaisa Pedrosa Silva Nunes, Tiago Oliveira dos Santos.

Revisão do Material

Fabiana Vicentin Garcia, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira,
Mary Jacomine da Silva, Teresinha Morais da Silva.

15
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO
ADES DO ALUNO

7º Ano

1
Governador

João Doria

Secretário da Educação

Rossieli Soares

Secretário Executivo

Haroldo Corrêa Rocha

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB

Caetano Siqueira

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica – DEGEB

Herbert Gomes da Silva

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação


Profissional – CEFAF

Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho

2
Sumário

Língua Portuguesa ..................................................................... 04

Arte ..................................................................... 13

Educação Física ..................................................................... 19

Línguas Estrangeiras Modernas ..................................................................... 32

Créditos ..................................................................... 41

3
4
Você sabe o que é uma notícia,
uma reportagem, uma
fotorreportagem? Certamente,
já deve ter lido ou ouvido esses
textos em jornais, revistas,
telejornais, internet...

Desenho de Maria Giovana de Paula Pinto, aluna da 2ª Série do Ensino


Médio, Escola Estadual Profª Ana Franco da Rocha Brando, Diretoria de
Ensino Região de Jaú.

As atividades que você realizará o auxiliarão a:

 desenvolver estratégias de leitura;


 identificar e usar alguns elementos gramaticais que contribuem para a elaboração de
frases, orações e períodos;
 localizar informações nos textos;
 perceber coerência no desencadeamento de ações que permitem uma sequência lógica
no decorrer de um texto;
 refletir sobre a norma-padrão da Língua Portuguesa e sua utilização;
 relacionar imagem e texto.

5
O jornal e sua estrutura

Atividade 1- Início de conversa

 O que é um jornal?
 Quais as partes que compõem o jornal?
 Quais as que mais chamam sua atenção?
 Temos alguns tipos de jornal: o impresso, o digital, o televisionado, o transmitido pela rádio,
por exemplo. Hoje em dia, qual é o mais atraente?
 Para você, é mais comum escutar, assistir ou ler um jornal?
 Entre outros aspectos, os jornais veiculam notícias. Para você, o que é uma notícia?

Atividade 2 – A notícia como mote

Leia o trecho a seguir:

Caminhoneiro salva cachorra perdida

Após encontrar cadela, caminhoneiro localiza dona do


animal via rede social
Por João Mário Santana, Alessandra Junqueira, William Ruotti
06/02/2019 10h24 Atualizado há 2 dias

No final da tarde de segunda (4), uma cadela foi resgatada e devolvida a sua dona, Maria das Graças, moradora da
Vila Hortência. O animal passou algumas horas andando pelas ruas do bairro sem rumo, quando foi visto no Viaduto
José Machado, na cidade de Santa Clara, por um caminhoneiro.

 Como ficaria a leitura desse trecho, se ela fosse feita por um jornalista:
 de uma rádio?
 da televisão?

 No trecho, temos o início de uma notícia, um texto informativo que narra algum fato
acontecido. Você concorda com essa definição?
 Observe a estrutura do trecho acima destacado. Como ele está organizado?
 Essa organização é comum a todas as notícias?
 O trecho que você leu fala sobre o quê?
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 Esse fato aconteceu onde e quando?
 Agora, pense em uma notícia que mais chamou sua atenção nas últimas semanas (anote
suas respostas e guarde-as, pois você as utilizará na última atividade).
 Do que tratava?
 Quem eram os envolvidos?
 Onde aconteceu?
 Quando?
 Sabendo que as notícias podem ser escritas, orais, com ou sem imagem, com
som ou sem som, de que forma você a recebeu?

Atividade 3 - A composição da notícia

1 - Leitura compartilhada.

Leia, com atenção, a notícia abaixo.

Caminhoneiro salva cachorra perdida1

Após encontrar cadela, caminhoneiro localiza dona do


animal via rede social
Por João Mário Santana / Alessandra Junqueira / William Ruotti
06/02/2019 10h24 Atualizado há 2 dias

No final da tarde de segunda (4), uma cadela foi resgatada e devolvida a sua dona, Maria das Graças, moradora da
Vila Hortência. O animal passou algumas horas andando pelas ruas do bairro sem rumo, quando foi visto no Viaduto
José Machado, na cidade de Santa Clara, por um caminhoneiro.
Segundo Dona Maria, Raica fugiu na tarde de domingo (3), em um
momento de descuido. A cachorra saiu em disparada, enquanto sua
dona abria o portão para atender o carteiro. O desespero foi grande,
pois o bichinho rapidamente desapareceu.
“É uma lady, costuma dizer uma amiga minha. Obediente, não faz
sujeira dentro de casa, não rouba comida, só come ração, não sobe
no sofá e nem na minha cama, tem a caminha dela. Carinhosa, uma
cachorra feliz...”, diz, emocionada, Maria das Graças. Ressalta ainda
tê-la encontrado pequenina na rua, em frente a uma padaria.

1
Texto escrito especialmente para esta sequência de atividades.

7
Diante do fato, Maria resolveu publicar um apelo comovente em seu perfil. Em pouco tempo,
foram quase 200 compartilhamentos de amigos, amigos dos amigos, protetores dos animais e
desconhecidos.

Na tarde do dia 4 de fevereiro, o caminhoneiro Antônio Assis foi fazer uma entrega numa cidade
vizinha. No caminho, ao passar pelo viaduto, avistou a cachorra assustada e decidiu parar.
Pegou-a, colocou-a no caminhão e seguiu seu destino. Feita a entrega, levou-a para casa e a
alimentou, deixando-a com seus outros cachorros.

Navegando pelas redes sociais, Antônio viu a postagem de uma senhora que procurava por uma
cachorrinha perdida. A imagem postada era de um animal parecido com o que ele havia
resgatado. Resolveu, então, enviar a foto de Raica tirada na cabine do caminhão, a fim de
verificar se era da cachorra que encontrou.

Assim que viu a mensagem, reconheceu o animal. O caminhoneiro, gentilmente, se prontificou


levar a fujona para a casa de Maria das Graças, que ficou muito agradecida.

Conta ainda Dona Maria que já não sabia mais o que fazer, até sua gata estava com saudades.
Segundo ela, quando a cachorra chegou e ouviu sua voz, já a reconheceu. Estava cansada, com
as patas esfoladas, devido ao asfalto quente. Precisava de um banho. Pouco para quem queria
pular do viaduto.

“Nestas horas longe de casa, ela conheceu um pouquinho do que é viver como um cachorro de
rua, à mercê do trânsito, de gente que judia, do contato e de brigas com outros cachorros... Eu
só tenho gratidão, vendo ela dormir em paz aqui com a gata. Elas são minhas companheiras.
Um amor incondicional”, relata Maria das Graças.

2 - Analisando a estrutura da notícia.

Após a leitura e discussão realizada em sala sobre o texto “Caminhoneiro salva cachorra
perdida”, vamos analisar uma das partes da notícia, o LIDE.

Lide ou “Lead” é a primeira parte da notícia e, na grande maioria das vezes, compreende o
primeiro parágrafo dela. Dessa forma, escreva os trechos em que encontramos as seguintes
informações:

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O quê?

Quem?

Quando?

Onde?

Feito isso, responda:

 Qual é o assunto principal do texto?


 Indique a sequência de acontecimentos narrados e estabeleça uma relação entre ela e o título
do texto.
 Quanto ao relato apresentado na notícia e a sequência narrativa a qual ela se refere:
 Qual situação de equilíbrio alterada pelo fato, centro da notícia?
 Qual a situação inicial?
 Quais as ações são apresentadas?
 Qual é o ponto de maior tensão?
 A partir de que momento essa tensão é efetivamente reduzida?
 Destaque, no texto, os momentos em que um dos envolvidos fala diretamente na notícia. Qual
importância dessa(s) parte(s) para a compreensão textual?
 A imagem presente no texto ajudou você a entender o que se passou com a Raica e sua
dona?
 Pensando nas intenções dos autores da notícia e a maneira como as pessoas a receberam:
 Qual o principal objetivo ou propósito da notícia sobre o caminhoneiro e a cachorra?
 Em sua opinião, a quantidade de informações foi suficiente ou faltou algo?
 Se você pudesse modificar o texto da notícia, o que faria? (exemplo: acrescentaria mais
informações, sublinharia ou destacaria alguma palavra importante, retiraria palavras ou orações,
acrescentaria imagens ou ilustrações etc.).

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Atividade 4 - Analisando a língua

1- Leia a definição a seguir:

As articulações gramaticais existentes entre palavras, orações,


frases de um texto, responsáveis pela conexão sequencial, são
chamadas de coesão textual.

2- Agora, analise os trechos abaixo e escolha a alternativa que estabelece a conexão ao


termo destacado:

“Ressalta ainda tê-la encontrado pequenina na rua, em frente a uma padaria.” Nesse trecho do
terceiro parágrafo, o pronome destacado retoma a palavra

a. amiga
b. casa
c. comida
d. cachorra
e. cama

“Assim que viu a mensagem, reconheceu o animal. O caminhoneiro gentilmente se prontificou


levar a fujona para a casa de Maria das Graças, que ficou muito agradecida”, o pronome
destacado no trecho acima retoma

a. animal
b. caminhoneiro
c. fujona
d. Maria das Graças
e. casa

Ambos os termos destacados retomam elementos que já foram


referenciados. Isso também pode ser entendido como recurso para
evitar repetições de palavras ou expressões em um texto, por
exemplo.

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3. Com base na definição que você acabou de ler, identifique, nos trechos a seguir, uma ou mais
palavras utilizadas para retomar o termo destacado:

 Após encontrar cadela, caminhoneiro localiza dona do animal via rede social.
 Diante do fato, Maria resolveu publicar um apelo comovente em seu perfil.
 No caminho, ao passar pelo viaduto, avistou a cachorra assustada e decidiu parar.
Pegou-a, colocou-a no caminhão e seguiu seu destino.

4. Quando falamos em coesão por conjunção, estamos nos referindo às relações significativas
entre elementos ou orações do texto. Essas conjunções podem exprimir ideia de adição,
adversidade, causa, tempo, finalidade, explicação, conclusão, entre outros.

 Com base nessa concepção, leia os trechos abaixo e analise os sentidos provocados
pelas conjunções grifadas.

 [...] Pegou-a, colocou-a no caminhão e seguiu seu destino.


 Resolveu, então, enviar a foto de Raica, tirada na cabine do caminhão, a fim de
verificar se era da cachorra que encontrou.
 Segundo ela, quando a cachorra chegou e ouviu sua voz, já a reconheceu.

 Feita a leitura e de acordo com o texto, associe as conjunções às ideias que elas
transmitem.

A conjunção... passa a ideia de...

então

a fim de

quando

5. Leia o trecho e observe as conjunções em destaque:

“No final da tarde de segunda (4), uma cadela foi resgatada e devolvida a sua dona, Maria das
Graças, moradora da Vila Hortência. O animal passou algumas horas andando pelas ruas do
bairro sem rumo, quando foi visto no Viaduto José Machado, na cidade de Santa Clara...”

 Qual delas passa a ideia de adição?


 Qual delas passa a ideia de tempo?
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Atividade 5 – Produzindo a notícia

Na Atividade 2, você pensou em uma notícia que chamou sua atenção nas últimas semanas.
Você fez algumas anotações como:

 Do que tratava a notícia?


 Quem eram os envolvidos?
 Onde aconteceu?
 Quando?
 De que forma você ficou sabendo?

Agora, transforme suas anotações em uma notícia, considerando quais meios, fontes poderiam
ser úteis para a construção do seu próprio texto? Para isso, pesquise e peça orientação a seu
professor. Reúna as informações necessárias e organize-as, segundo a estrutura básica: títulos,
lide e corpo da notícia.

Lembre-se:
Para a sua produção é importante ressaltar que a notícia é um texto curto e objetivo. Nele não
deverá aparecer a opinião do autor. Fique atento à linguagem utilizada, a qual deverá ser formal
e clara.

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13
Tema: O desenho e a potencialidade do registro nas linguagens artísticas.

Artes Visuais

Abaixo, serão apresentadas algumas atividades que ajudarão na ampliação do seu


conhecimento sobre o conceito do desenho.

Momento I: Ação Expressiva

Que tipo de desenho você vai fazer?

O Professor fará a organização de 4 grupos, porém, cada aluno criará seu próprio desenho, em
uma folha de papel.

Após a realização dos desenhos, será organizada uma exposição em sala de aula, abrindo
espaço para uma conversa sobre as intenções de cada desenho.

Momento II: Apreciação - Curadoria Educativa

Pesquise e selecione imagens em revistas, livros e internet para realizar uma curadoria
educativa. Selecione obras para leitura que possam gerar questionamentos em relação ao
desenho.

Observe as imagens selecionadas e identifique as diferenças entre os modos de fazer um


desenho, as motivações e intenções ao escolher um ou outro modo e as diferenças que tais
escolhas provocam nos próprios desenhos. Você consegue perceber a diferença entre esboço e
rascunho?

Será que um artista usa borracha para apagar o que não gostou ou faz outros esboços? E você?
Registre em seu caderno e compartilhe as observações realizadas.

Momento III: Processo de Criação

Agora, escolha um tipo de papel, um tipo de lápis, caneta ou qualquer outro suporte ou
ferramenta para desenhar. Pense e escolha o que você gostaria de fazer? Desenhos de
memória, de imaginação, de observação? Ou um esboço para um projeto? Faça quantos
desenhos sua mente criar, sua mão inventar…

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Dança

Momento I: Sondagem

O seu professor conversou com você sobre dança e coreografia, então, registre as respostas em
seu caderno, para as perguntas, a seguir:

 Qual estilo de dança você conhece?


 Qual seu estilo preferido de dança?
 Quando você ouve a palavra ballet o que lhe vem à mente?
 E break dance, dança de rua, hip hop, qual sua opinião?
 É possível dançar sem música?
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 Como seria dançar sem música?
 Será que existe desenho na dança?

Depois que todos concluírem as questões, seu professor irá ouvir as respostas da sala
promovendo um debate de ideias.

Momento II: Ação Expressiva 1

Você já parou para pensar que o desenho na dança funciona como um roteiro? Um mapa? Uma
planta baixa ou uma partitura? Imagine se você precisasse ensinar uma coreografia e você não
estivesse presente no local, estivesse no meio de uma viagem e não houvesse uma
televisão/smartphone ou outra forma para assistirem você dançar e as pessoas não falassem o
seu idioma, como você ensinaria? Através do desenho você teria uma grande chance de ser
compreendido, não acha? Agora é sua vez de criar um desenho coreográfico utilizando apenas
uma folha de papel, um lápis ou caneta.
A imagem a seguir, demonstra alguns movimentos com o homem palito. Desenhe um boneco
palito em posições diferentes para os braços, pernas, quadril e todo o corpo.

Apresente seu trabalho aos colegas. Observe e compare. Você consegue imitar os movimentos
do seu boneco palito?

Em círculo com seus colegas, coloque o seu desenho no chão. Depois de decidido quem irá
começar, imite o seu boneco palito e o restante da sala deve copiar seus movimentos e assim
por diante, até que o último aluno, do círculo, apresente seu movimento.
 Você percebeu movimentos diferentes entre os bonecos palito?
 Qual foi o mais divertido?
 Qual foi a mais difícil?

Registre as respostas em seu caderno.

Momento III: Ação Expressiva 2

Em grupo, você e seus colegas deverão organizar, em sequência os desenhos elaborados na


atividade anterior, criando assim, uma coreografia.
O grupo deve ensaiar e depois apresentar as coreografias para a sala. Converse com o seu
professor e veja quantas coreografias o grupo pode apresentar explorando efeitos sonoros,
músicas e outros elementos possíveis para abrilhantar a sua apresentação.

Momento IV: Ação Expressiva 3

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Desenhe várias coreografias com bonecos palitos, ensaie e dance.

Agora que você já experimentou diversas maneiras de dançar, responda as questões, a seguir,
em seu caderno:
 É possível dançar sem música? Compartilhe sua experiência.
 É possível desenhar a dança? Explique.
 Na sua opinião, por que foi importante registrar a sua coreografia?

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Música

Será que há desenho em música? Como serão esses desenhos?

Momento I: Sondagem

Partitura musical é desenho?

Perguntas para você conversar sobre o desenho na música:

• Para você, é possível desenhar o som?


• Como você faria o desenho de um som grave, de um som agudo, do som de um apito, do
som de uma buzina?
• Você já viu uma partitura musical?
• Partitura musical é um desenho? Por quê?
• Onde podemos encontrar partituras musicais?

Momento II: Ação Expressiva - O registro de sons

Para desenhar a música, basta parar, escutar e conceber. Escolha um lugar, feche os olhos e
procure lembrar os sons que podem estar presentes na cozinha, no banheiro, na feira, dentro do
ônibus, em uma determinada rua, no pátio da escola, na sala de aula, na secretaria da escola,
na sala de informática etc. Como você pode registrar essas sonoridades?

Para que todos compreendam os sons registrados, é necessário elaborar uma bula, ou seja,
fazer uma lista dos sinais que foram usados para registrar cada tipo de som. Não existem regras
para determinar esses sinais; cada grupo vai definir os seus.

Como fazer a bula:

Exemplo: Se a pesquisa das sonoridades será sobre o que há na cozinha define que:
*: som de louça sendo lavada
–: som de comida cozinhando
=: som de arrastar de cadeiras
/: som de geladeira sendo aberta
\: som de geladeira sendo fechada
≈: som de água jorrando da torneira

Esta será sua bula.

Momento III: Ação Expressiva - Desenho de uma partitura não convencional

• Após ter realizado o registro, analise os sinais gráficos feitos pelos seus colegas. Verifique as
diferentes soluções encontradas.
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• Registre agora a sua composição e a de seu grupo.
• Como será o desenho de sua partitura não convencional?

Momento IV: Ação Expressiva - O desenho na música é…

Seu professor apresentará, algumas imagens de partituras não convencionais de Murry Schafer,
para ampliar essa compreensão de que um desenho traz diversas possibilidades de leitura.

Converse com seus colegas a partir das imagens que seu professor apresentou e responda as
questões a seguir:

• O que chama a atenção nessas partituras?


• Olhando para a partitura elaborada por seu grupo, você consegue identificar semelhanças
e/ou diferenças das imagens trazidas pelo seu professor?
• Será que os músicos leem essa partitura do mesmo modo como vocês leram a que criaram?
• Uma partitura que utiliza balões de histórias em quadrinhos, como soaria cada balão?

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Teatro

Momento I: Sondagem – conversa coletiva

 Você acha que também existe desenho no teatro? Por quê?


 Que exemplos você daria? Sabe explicar por quê?
 Você já foi ao teatro e conheceu o palco com cenários ou viu fotos de cenários para peças
teatrais?
 Já conheceu, ou viu em fotos, os figurinos e as maquiagens que os atores utilizam?

Momento II: Apreciação

Você vai apreciar e conversar com seus colegas a partir das imagens que seu professor
apresentou.

 Imagem de Projeto de cenografia, maquete, e cenário pronto.


 Imagem de um croqui de figurino e o figurino pronto.
 Imagem de um desenho de maquiagem e a maquiagem pronta no rosto do ator.

A primeira imagem é um desenho do cenógrafo e faz parte do projeto de cenografia do


espetáculo.

 De onde o cenógrafo estava olhando ao desenhar o cenário? Como ele mostra a estrutura
desse cenário?
 Qual a diferença entre a segunda e a terceira imagens?
 O que vocês podem ver na maquete (segunda imagem) e no cenário (terceira imagem) que já
estava no projeto cenográfico (primeira imagem)?

Momento III: Ação Expressiva

Após conhecer as cenas 1 e 2 da peça “As desventuras do Sr. Vampiricus nos anos 30” da
autora Gabriela Rabelo, pense e responda as questões a seguir:

 O croqui é um desenho de moda ou um desenho de figurino para um espetáculo?


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 Qual a diferença entre um desenho de moda e um desenho de figurino?
 Esse figurino desenhado é para um espetáculo cuja história se passa nos dias de hoje ou no
passado?
 O que o figurino pode nos dizer sobre o personagem, e sobre seu modo de ser?

Ação Expressiva 1

Agora é sua vez de ser o figurinista. Você vai criar o figurino para o personagem César
Vampiricus.

Ação Expressiva 2

Agora é sua vez de ser o Maquiador. Crie a maquiagem para o personagem César Vampiricus.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

18
19
Caro Aluno, você está preparado para dar início às nossas atividades?
Ao longo dos anos anteriores, você experimentou diferentes experiências motoras que
puderam contribuir em sua aprendizagem sobre os temas propostos na Educação
Física. Essas experiências auxiliarão as atividades que serão propostas neste volume.
Lembre-se sua participação e de seus colegas é fundamental e indispensável para a
aprendizagem dos temas.
Vamos conhecer um pouco mais sobre o que trataremos neste bimestre?
Este material traz ao todas três unidades temáticas, entre elas:
Unidade temática 1: Esportes
Unidade temática 2: Danças
Unidade temática 3: Ginásticas
Por meio destes assuntos poderemos experimentar e recriar outros aprendizados.
Mas antes de embarcar nesta jornada, você sabe o que é unidade temática?
Unidade temática é um conjunto de saberes que compreendem objetos de
conhecimento Educação Física, ou seja, temas que pertencem ao componente. Pode
parecer a princípio confuso, contudo ao longo das atividades você assimilará mais
facilmente.
Algumas dúvidas a respeito de quantas e quais são as unidades temáticas podem
surgir neste momento. Para que não restem incertezas acerca disto, abaixo traremos
um esquema explicativo.

A imagem anterior traz uma visão mais ampla do que iremos trabalhar ao longo dos
anos de escolaridade. Ao todo são seis unidades temáticas que se desmembram em
vários objetos de conhecimentos. É importante frisar que elas se repetem neste
percurso, apresentando em cada ano/série nuances diferentes. Após esta explicação,
vamos começar?

Unidade Temática: Esporte

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Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você
aprenda: Identificar a importância da corrida em atividades da
vida cotidiana; distinguir as diferentes modalidades de saltos;

Geralmente quando falamos em esporte nem sempre consideramos de


imediato o Atletismo. Isso se deve ao fato de culturalmente essa prática não
ser amplamente difundida em nosso país como o futebol ou mesmo o voleibol.
Nesta ocasião em específico, queremos desmistificar a supervalorização
de certos esportes em detrimento dos demais e valorizar a importância de
entender como funciona a classificação dessas práticas. Inicialmente
classificamos os esportes em individuais e coletivos, levando em conta a
quantidade de praticantes que realizam a ação. Hoje, no entanto, ao estudar
mais esta prática, entendemos que podem existir diferentes maneiras de
classificar os esportes. Em função disso, iremos utilizar outra forma de
compreender os mesmos. Não precisa se assustar! Isso se tornará mais
compreensível à medida que formos desenvolvendo os objetos de
conhecimentos da Educação Física. Para começar a ter contato e
experimentar essa classificação, a seguir iremos estudar as Corridas e Saltos
do Atletismo, que aqui se configuram como Esporte de Marca.

Esporte de Marca: conjunto de modalidades que se


caracterizam por comparar os resultados registrados em
segundos, metros ou quilos (patinação de velocidade, todas as
provas do atletismo, remo, ciclismo, levantamento de peso, etc.)
(GONZÁLEZ; DARIDO; OLIVEIRA, 2014).

Atividade 1: O que você conhece sobre o Atletismo?


Caro aluno, correr e saltar faz parte da infância e do cotidiano do ser humano
e agora que você já sabe que a modalidade Atletismo faz parte dos esportes
de marca, gostaríamos que redigisse um curto texto sobre o que sabe deste
assunto. A fim de auxiliá-los nesta questão, abaixo propomos algumas
perguntas para nortear sua escrita. Caso você não tenha tanto conhecimento
sobre este esporte, use sua criatividade para elaborar o texto.

No Brasil, o Atletismo começa nas últimas décadas do século XIX. Nos


anos 1880, o Jornal do Commercio, do Rio de Janeiro, anunciava resultados
de competições na cidade. Nas três primeiras décadas do século 20, a prática
atlética foi consolidada no País (Confederação Brasileira de Atletismo, 2019).
Após a leitura, identifique e discuta com sua turma, qual texto produzido
se aproximou mais do texto de referência apresentado acima.

Atividade 2: Vamos experimentar?


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Agora que você já aprendeu sobre a origem dos movimentos de correr e saltar,
bem como a História do Atletismo, vamos experimentar com seus colegas
alguns saltos e corridas no espaço da quadra/pátio.
Após as vivências das práticas de corridas e saltos, responda a questões:
➢ Liste os nomes das corridas e saltos vivenciados. / Em quais das formas de
corrida você se sentiu mais à vontade?
➢ Quais as dificuldades e facilidades encontradas na realização das atividades
de corridas e saltos? / Em quais situações do cotidiano utilizamos os
movimentos das corridas e saltos?
➢ Qual a importância de se trabalhar em equipe (no caso das corridas com uso
de fitas/bastões?); / Qual a importância da impulsão para as corridas e
saltos?
Atividade 3: Vamos pesquisar?
Após participar das atividades práticas das corridas e dos saltos,
procure em revistas, jornais e/ ou internet, fotos/imagens, e/ ou textos curtos
sobre:

Compartilhe com seus colegas os materiais encontrados na pesquisa.


Com o auxílio do professor, construa colaborativamente um mural contendo
os elementos obtidos.
Atividade 4: Será que todas as pessoas podem correr, saltar,
arremessar e lançar?
O Atletismo paralímpico é praticado por atletas com deficiência física,
visual e/ou intelectual. Há provas de corrida, saltos, lançamentos e
arremessos, tanto no feminino quanto no masculino. Os competidores são
divididos em grupos de acordo com o grau de deficiência constatado pela
classificação funcional. Nas corridas, os atletas com deficiência visual mais
alta podem ser acompanhados por guias, ligados a eles por uma corda. Já
entre os deficientes físicos, há corridas com o uso de próteses ou em cadeiras
de rodas. No Brasil, a modalidade é administrada pelo Comitê Paralímpico
Brasileiro (CPB).
Para saber mais e facilitar seu estudo sobre o Atletismo Paralímpico,
acesse e assista com seus colegas aos vídeos do Comitê Paralímpico
brasileiro como disparador de ideias: (link abaixo).
Atletismo Alan Fonteles:
https://youtu.be/wKgubZGLvxc?list=PLIznM60J0iewnK2pf4mlyAMVth_OO56
F2 [0:43s]. Acesso em 14/02/2019.

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Após a exibição do vídeo, discuta com seus colegas tendo como foco
as seguintes questões:
● Você já conhecia o Atletismo Paralímpico? / Quais modalidades do Atletismo
foram exibidas? / Quais são as reflexões que o vídeo propõe acerca do
tema: Superação/Diferenças?
Atividade 5: Ampliando o seu conhecimento!
Texto 1- Prova de Pista e Campo
As provas de pista e campo são disputadas em pista de atletismo e reúnem:
corridas rasas, corridas com barreiras ou com obstáculos. Já as provas
de campo englobam saltos, arremesso e lançamentos. Há ainda as provas
combinadas, como o Decatlo e Heptatlo. Atualmente as provas oficiais são:

Corridas de velocidade: 100 metros – 200 metros – 400 metros

Corridas de revezamento: 4×100 metros – 4×400 metros.

Corridas com barreiras ou obstáculos: 100 metros com barreiras feminino – 110 metros com
barreiras masculino – 400 metros com barreiras – 3.000 metros com obstáculos.

Corridas de meio-fundo: 800 metros – 1.500 metros

Corridas de fundo: 5.000 metros – 10.000 metros

Saltos: Salto em altura – salto triplo – salto em distância – salto com vara

Arremessos e lançamentos: arremesso de peso, lançamento de disco – lançamento do


martelo – lançamento de dardo.

Provas combinadas:

Heptatlo (para mulheres: 100m com barreiras, salto em altura, 200 metros, salto em distância,
lançamento de dardo e 800 metros)

Decatlo (para homens: 100 metros, salto em distância, arremesso de peso, salto em altura, 400
metros, 110 metros com barreiras, lançamento de disco, salto com vara, lançamento de dardo,
1.500 metros).

Corridas de rua
Essas provas são corridas disputadas em ruas ou rodovias. As corridas de rua podem ser
disputadas nas mais variadas distâncias, mas sem dúvida a mais nobre das provas é a
maratona, na qual os corredores percorrem 42.195 metros.

Cross-country
As provas de cross-country são realizadas sobre terreno não pavimentado: grama ou terra.

Marcha atlética
As provas de marcha atlética são competições de longa distância na qual os atletas têm que
estar todo o tempo com pelo menos um pé no chão. A partir de 1956, as Olimpíadas passaram
a incorporar a marcha atlética nas distâncias que perduram até hoje de 20 km e 50 km.

23
O que eu aprendi.

Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento de você


registrar tudo que aprendeu!
Através das vivências realizadas com as Corridas e Saltos no Atletismo, da
discussão sobre suas origens, suas características e suas diferenças, bem
como a importância de conhecer a história de cada uma, reflita sobre as
situações propostas abaixo:
Situação 1 - Em uma unidade escolar, o professor de Educação Física
elaborou uma atividade prática envolvendo corridas e saltos do Atletismo para
alunos do 7º ano contendo 40 alunos. Um dos alunos dessa turma é um aluno
com deficiência física. Pensando nisto, como esse aluno pode participar das
atividades propostas pelo professor?
Situação 2 - Os alunos de uma escola foram realizar uma visita no centro de
treinamento de Atletismo. No local, puderam experimentar as diversas
possibilidades de saltos (altura, distância, com vara e triplo). Diante disso,
analise o espaço disponível em sua escola para a prática dessas atividades e
proponha alternativas para sua realização?
Dica: Se ficar alguma dúvida sobre o tema, converse com seu (sua) professor
(a).

***

Unidade Temática: Danças

Fique ligado (a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você


aprenda a: Identificar as principais fases do processo
histórico das manifestações da cultura rítmica nacional;

Você já vivenciou em anos anteriores algumas atividades da cultura corporal


de movimento como a Dança. Agora, iremos vivenciar as Danças presentes
nas diversas manifestações e representações da cultura rítmica nacional e nas
danças urbanas.
A Dança é a arte de movimentar o corpo em certo ritmo, é uma das três
principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música.
Ela caracteriza-se tanto pelos movimentos previamente estabelecidos (coreografia),
ou improvisados (dança livre), mas também pode existir como expressão artística ou como
forma de divertimento (DANTAS, 2019)

Atividade 1: Desafio em Família


Neste momento iremos resgatar alguns conhecimentos sobre a Dança. Para
isso, será preciso pesquisar um pouco sobre o tema, principalmente no que

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refere ao seu contexto familiar e/ou comunitário. Para isso, realize uma
pesquisa com seus familiares a fim de responder às questões abaixo:

Pesquisa individual

1. A sua família é brasileira? Se sim, de qual cidade ou estado brasileiro eles são?
2. Eles possuem descendentes de pessoas de outra nacionalidade? Qual?
3. Quais as músicas que eles costumam ouvir com frequência?
4. Eles gostam de dançar? Qual o tipo de dança preferida?

Posteriormente, com o auxílio dos outros alunos e professor (a),


organize uma tabela com as informações obtidas na pesquisa. Este momento
é muito oportuno para conhecer melhor os familiares de seus colegas de
classe e analisar as influências musicais que permearam a vida deles, além
de possibilitar identificar quais ritmos não disseminados, diversificando o
repertório musical de todos. Ao elaborar esta tabela é possível que nem todas
as regiões do Brasil sejam contempladas. Por isso, sua tarefa é pesquisar
mais sobre ritmos característicos das cinco regiões do nosso país (Norte,
Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul).

Atividade 2: Pluralidade musical


Divididos em dois grupos, você e seus colegas de equipe, serão
desafiados a descobrir qual região (Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e
Sul) pertence os sons reproduzidos pelo(a) professor(a). Para tanto, além de
desvendar essa questão, poderá fazer parte da resposta movimentos que
representam o som em questão, ou seja, pode-se dançar! O importante é
associar o ritmo à localidade, e não o movimento perfeitamente executado.
Por isso solte-se!
Seu (sua) professor (a) pode sugerir que cada acerto vale uma
pontuação específica, acirrando a disputa entre os grupos. Neste momento o
importante é participar e não competir!

Atividade 3: Vamos Refletir?


Agora, discuta com seus colegas as indagações propostas:
1- A diversidade musical é somente encontrada em diferentes regiões?
Ou em uma mesma região podemos encontrar manifestações rítmicas
diferentes?
2- O que faz com que determinados ritmos/gêneros sejam mais
escutados e dançados que outros?
3- Existem ritmos específicos para homens e mulheres? Será que todas
as pessoas independentes do seu gênero (masculino e feminino) são
incentivadas a dançar?

25
Atividade 4: Ampliando o conhecimento
1- A Dança Brasileira
A pluralidade da cultura rítmica brasileira formou-se a partir do século
XVI, da mescla de costumes e crenças de cinco povos:

1- Povos Indígenas.
2- Povos europeus.
3- Povos africanos.
4- População de descendentes imigrantes europeus, asiáticos e
outros.
5- População de imigrantes brasileiros que vêm de diferentes
estados.

Fonte: Caderno Professor. Material de apoio, currículo oficial do Estado de São Paulo

2 - A Dança urbana
O estilo mais conhecido dessa cultura urbana e metropolitana tornou-se
sinônimo da dança de rua na época: o break dance (que em inglês significa
“quebrar” ou “interromper”). Surgiu como hip hop nos Estados Unidos da
América no início da década de 1980, após a intensificação da luta dos negros
daquele país pelos direitos civis desde o final da década de 60 e por toda a
década de 1970, com a criação do Partido Panteras Negras. O aumento da
população imigrante proveniente da América Latina e do Caribe foi
determinante para a miscigenação cultural nos grandes centros urbanos e
regiões metropolitanas. São quatro os principais elementos que fazem parte
do hip hop:
❖ DJ - disc jockey-responsável pela produção musical
❖ MC - mestre de cerimônia ou apresentador do evento
❖ Grafiteiro - interessado na expressão gráfica da cultura urbana.
❖ b-boy ou b-girl - dançarino (a) de rua.
Fonte: Caderno Professor. Material de apoio,currículo oficial do Estado de São Paulo.

Danças do Brasil Danças urbanas:

1- Carimbó 7- Bumba 1-Locking 5- Freestyle


meu boi

2- Xaxado 8- Axé 2- Popping 6- House


Dance

3- Catira 9- Forró 3- Breaking 7- Krump

26
4- Chula 10- 4- Up
Maracatu Rocking

5- Dança do
siriri

6- Frevo

Atividade 5: Crie você mesmo!

Vamos unir tudo que foi apreendido até o momento? Em grupos com no
máximo cinco pessoas, você e seus colegas terão a oportunidade de elaborar
uma coreografia que contenha movimentos criados por vocês e passos das
danças (do Brasil e urbanas) aprendidas anteriormente. Ao final, deverão
apresentar aos demais estudantes o resultado desta elaboração.

O que eu aprendi

Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento de


você registrar tudo que aprendeu!
Através das vivências e estudos realizados sobre a Unidade Temática:
Dança, da discussão sobre suas origens, suas características e suas
diferenças, bem como a importância de conhecer a história de cada uma
(Danças urbanas e do Brasil), realize uma produção de texto contemplando
todos os aspectos relacionados a:
➔ Quais das danças estudadas você mais se identificou? Por quê?
➔ Porque é importante conhecer diferentes gêneros de dança/música?
➔ Nas atividades anteriores, qual região brasileira apresentou menor destaque
nas manifestações rítmicas/danças? A que se deve esse fato?
➔ Das Danças urbanas estudadas anteriormente, qual/quais você teve interesse
em continuar a praticar? Por quê?
➔ Qual processo você se identifica mais: criar ou reproduzir uma dança? Por
quê?
Dica: Se ficar alguma dúvida sobre o tema, converse com seu (sua) professor
(a).

Unidade Temática: Ginástica


Fique ligado(a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda :
Identificar as capacidades físicas acionadas nas corridas e saltos das
provas do atletismo; identificar as capacidades físicas acionadas nas
manifestações da cultura rítmica nacional;

27
No ano anterior (6º ano), você teve a oportunidade de refletir e vivenciar sobre
a ginástica. Sendo assim organizamos atividades que irão possibilitar o
aprofundamento nesse assunto.
Quando você pensa em ginástica, o que vem a sua mente?
Reflita com seus colegas, sobre esse termo, e quais tipos que existem.

Atividade 1: Relembrando as capacidades físicas


Você já deve ter tido a oportunidade de conhecer sobre as capacidades
físicas. Elas correspondem às capacidades gerais para realização de tarefas
motoras. Dentre elas estão: flexibilidade, velocidade, agilidade, força e
resistência. Você lembra o conceito de cada uma delas? Discuta com seus
colegas e professor (a) para refrescar sua memória.
Agora que você já relembrou, vamos ver se consegue empregá-las em
algumas modalidades esportivas já vivenciadas nas Unidades Temáticas
anteriores ou mesmo em situações do cotidiano.
Sabemos que dificilmente uma prática da cultura corporal do
movimento utiliza apenas uma capacidade física em sua execução.
Geralmente uma é mais predominante que as demais. No entanto, não quer
dizer que outras não estejam envolvidas. Sendo assim, em grupo, analise as
situações a seguir e indique a capacidade física que mais prevalece em cada
caso.
Situação 1 - Pedro vai à escola todos os dias de bicicleta, pois mora distante
de onde estuda. No longo percurso que percorre, ele aproveita para admirar a
paisagem.
Situação 2 - Joana gosta muito de fazer exercícios físicos. Sua mãe sabendo
disso colocou-a em uma academia de musculação.
Situação 3 - Larissa faz aulas de futsal em uma escolinha de seu bairro. Um
dos exercícios mais realizados por ela é a estafeta com bola. Nessa atividade
ela deve fazer ziguezague entre os cones conduzindo a bola o mais rápido
possível.
Situação 4 - Durante a apresentação de balé, Cleiton realizou passos
esteticamente perfeitos e amplos, levando a platéia ao delírio. Todos que
assistiram comentaram sobre seu talento.
Situação 5 - Para conseguir pegar o ônibus a tempo, Kawan precisou correr
por meio quarteirão.
Atividade 2: Circuito em 3,2,1.
Para entendermos a importância das capacidades físicas será
necessário associá-las às tarefas diárias. Neste sentido, propomos que você
organize um circuito em grupo que desenvolva as diferentes capacidades
físicas. As atividades do circuito poderão ser associadas à ginástica de
condicionamento físico.

28
Após aplicar e participar dos circuitos, traga para a sala de aula os
Planos do circuito; as fotos das atividades realizadas em quadra, a discussão
deverá ser norteada pelas seguintes questões:
Quais foram as atividades vivenciadas no circuito? Quais foram mais
fáceis e mais difíceis de executar? Por quê?
Todas as capacidades físicas foram contempladas nas atividades de
circuito? Quais foram as mais recorrentes? Por quê?
A prática regular de exercícios traz benefícios à saúde?
Todos os estudantes realizaram os exercícios de forma adequada? Quais
instruções são importantes para a realização dos exercícios?
Ao final da discussão pode ser elaborado um painel com fotos das
atividades aplicadas e com orientações sobre a importância da prática de
atividade física orientada e seus principais benefícios para a saúde.
Atividade 3: Será que ter um bom desempenho a qualquer custo vale a
pena?
Vamos discutir e identificar a relação entre casos de doping veiculados na
mídia e o uso de anabolizantes dentro e fora do meio esportivo, como por
exemplo, nas ginásticas de condicionamento físico.

Esteroides anabolizantes: Riscos e efeitos


https://www.youtube.com/watch?v=ItuAlDyIPVU [04:14s]. Acesso 13/02/2019
A História do doping no esporte
https://www.youtube.com/watch?v=gLP0pkM59yo [01:56s]. Acesso
13/02/2019.
Após, discuta com seus colegas as questões abaixo:
➢ O que é Doping?
➢ Há relação entre as modalidades esportivas e o tipo de Doping que os atletas
eventualmente utilizam?
➢ Quais modalidades têm maior incidência de uso de anabolizantes?
➢ Nas academias de ginástica ocorre a ingestão de substâncias nocivas ou
proibidas a fim de se obter determinados padrões de beleza atuais?
➢ Alguns usuários de anabolizantes sabem dos riscos de sua utilização para o
organismo? Por que então fazem uso destas substâncias? Quais são as
consequências?
➢ Quais os benefícios trazidos pelo uso das substâncias que complementam as
dietas e são usadas pelos praticantes de academias?

29
➢ Quais alternativas saudáveis/naturais poderiam ser adotadas para atingir um
corpo saudável? Para você, o que é um corpo saudável?

O que eu aprendi
Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o
momento de você registrar tudo que aprendeu!
Através das vivências e estudos realizados sobre a Ginástica e sobre as
Capacidades físicas envolvidas na Ginástica de Condicionamento Físico,
realize uma produção de texto em forma de Roteiro de Dramatização e
depois apresente aos colegas. A apresentação deverá ter entre 6 (seis) a 8
(oito) integrantes, o personagem principal é um jovem praticante de ginástica
de condicionamento físico ou de Esporte de rendimento (do Atletismo por
exemplo) que usa substâncias proibidas. Seu principal objetivo é obter
melhores resultados. O jovem acaba sofrendo efeitos colaterais prejudiciais à
sua saúde. Outros personagens devem ser incluídos na dramatização,
representando os amigos, parentes, colegas da academia, etc.
Você e seu grupo poderão pesquisar informações sobre a ocorrência
do uso de anabolizantes em ginásticas de condicionamento físico ou nos
esportes. A apresentação poderá ser feita presencialmente ou em formato
audiovisual (vídeo). Ao final das apresentações, poderá ser feito um debate
para o posicionamento de todos sobre o assunto.

Modelo de Roteiro

Título da peça:

Nomes de personagens (todos os envolvidos na peça):

Época (Localizar a história no texto (Quando):

Lugar da Cena (Localizar a história no texto) Onde:

Descrição da Peça: (narração, falas dos personagens, descrição)


Dica: Se ficar alguma dúvida sobre o tema, converse com seu(sua)
professor(a).

30
Para saber mais:
Confederação Brasileira de Atletismo
<http://www.cbat.org.br/novo/index.php>. Acesso em 13/02/2019.
Vem dançar comigo (1992) ‧ Drama/Romance ‧ [1h 34m] - Um ótimo
dançarino e campeão da dança de salão desafiou a comunidade onde vive,
quando resolveu criar os seus próprios passos ao invés de dançar
coreografias já conhecidas.
Billy Elliot (2000) Drama/Comédia dramática ‧ [1h 51m] - A vida de
um menino, filho de mineiro, muda quando ele assiste a uma aula de balé. O
garoto que tem um talento natural para a dança fica dividido entre sua
inesperada paixão e os problemas de sua família, que é contra sua nova
atividade.

31
32
APRESENTAÇÃO

Caro aluno,

Nas atividades propostas, para este bimestre, estão contempladas as Dez


Competências Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Habilidades do
Currículo Paulista – versão entregue ao Conselho Estadual de Educação com a
finalidade de contribuir para o seu processo de formação integral. A avaliação se dará de
forma contínua, promovendo a excelência no ensino e aprendizagem, que contribuirá
para o desenvolvimento do seu protagonismo.

Mãos à obra!

33
ACTIVITY 1

(EF07LI01) Interagir em situações de intercâmbio oral para realizar as atividades


em sala de aula de forma respeitosa e colaborativa, trocando ideias e engajando-
se em brincadeiras e jogos.

1- Everybody is unique and also very similar. Find on the word-puzzle the personal
adjectives:

2- Now, with the help of the dictionary, write down “good” or “bad” adjectives:

Good Bad

34
ACTIVITY 2

(EF07LI06) Antecipar o sentido global de textos em língua inglesa por


inferências, com base em leitura rápida, observando títulos, primeiras e últimas
frases de parágrafos e palavras-chave repetidas.
(EF07LI08) Relacionar as partes de um texto (parágrafos) para construir seu
sentido global.
(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando preconceitos
e reconhecendo a variação linguística como fenômeno natural das línguas.

1- Read the text and circle the option which you can find false cognates:

Terrific food

John's wife is a terrific cook. She makes terrific food. She is one of the best cooks
in town. Her name is Anna, and she is a housewife. She loves preparing all sorts of foods:
beef, pork, fish, pie, salads, and so on.

Actually, John and Anna are thinking of starting a food business. They are going
to talk to their parents to see if they agree. John's father is the mayor of the city and his
opinion is extremely important.

John studied business in college, so this is going to be useful in their new


entrepreneurship. This week they're going to have a party at their large house and invite
a lot of people, including John's father (the mayor), so that they can talk about their idea.

A. Terrific - sort - beef - actually - large


B. Terrific - beef - parents - food - large
C. Terrific - college - new - mayor - business
D. Terrific - large - invite - college – new

2- Now you are going to do a research about the cognate and false cognate words in
English, their origin and their relation with Portuguese language. Write your
findings on your notebook.

3- Show the results in a video, a cardbord, an audio or other medias.

ACTIVITY 3

(EF07LI15) Construir repertório lexical relativo a verbos regulares e irregulares


(formas no passado), preposições de tempo (in, on, at) e conectores (and, but,
because, then, so, before, after, entre outros).
35
1- Read and complete the text below with IN, ON, AT:

IN ON AT
WE USE IN: WE USE ON: WE USE AT:

with parts of the day: with dates: with particular points on


the clock:
with months: with a singular day of the
week to refer to one with particular points in
with years: occasion: the day:

with seasons: with a plural day of the with particular points in


week to refer to repeated the week:
with long periods of events:
time: with special celebrations:
with special dates:

I live in a small town and study in a small school founded (1)____ 1729. School starts
(2)____ 8.00 in the morning, so I usually get up (3)______ 7.15. (4)_____ Monday
morning last week, I got a nasty surprise when I woke up! I looked at my clock and saw
that it was 9.15 (5)____ the morning. I got dressed quickly and ran all the way to the
school (6)_____ this tiresome day. When I went into my classroom, I couldn't see anyone.
Then I saw the clock on the wall. The clock hands were (7)_____ 7.05! Then I saw the
calendar. It was Monday! We were (8)____ a Monday!!!, 1st of April! When I got home my
sister was at the door. She smiled and said 'April Fool!'

ACTIVITY 4

(EF07LI17) Explorar o caráter polissêmico de palavras de acordo com o


contexto de uso.
(EF07LI22) Explorar modos de falar em língua inglesa, refutando
preconceitos e reconhecendo a variação linguística como fenômeno natural
das línguas.

1- Read the text quickly:

Polysemy is the association of one word with two or more distinct meanings.
A polyseme is a word or phrase with multiple meanings. The word "polysemy"
36
comes from the Greek for "many signs", according to some estimates; more than
40% of English words have more than one meaning. Some examples below:

Fix: attach, arrange, get ready (food or drinks), repair, punish, set right (the hair).

Accept: take willingly, receive as suitable, agree, admit (responsibility), to believe


that something is true.

Table: a piece of furniture, dining table, facts / numbers, maths, multiplication /


addition table.

Count: to say the numbers in the right order, to calculate, include, consider, saying
numbers, measurement, lordship.

Funny: amusing, Strange, suspicious / illegal, crazy, entertaining, witty, humorous,


comic, hilarious.

Love: affection, romantic (fall in love with), enjoyment.

Play: something done for pleasure, a drama, a game.

2- In pairs, create two sentences with the polysemic words below:

a) Fix
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________

b) Play
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________

c) Funny
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________

d) Count
________________________________________________________________
________________________________________________________________
37
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________

ACTIVITY 5

(EF07LI07) Identificar a(s) informação(es)-chave de partes de um texto em


língua inglesa.
(EF07LI09) Selecionar, em um texto, a informação desejada como objetivo
de leitura.
(EF07LI10) Escolher, em ambientes virtuais, textos em língua inglesa, de
fontes confiáveis, para estudos/pesquisas escolares.
(EF07LI14) Produzir textos diversos sobre fatos, acontecimentos e
personalidades do passado (linha do tempo/ timelines, biografias, verbetes
de enciclopédias, blogues, entre outros).

1- Look at the image and read the text:

The First Thanksgiving at Plymouth, oil on canvas, 1914 by Jennie Augusta Brownscombe

A SHORT STORY ON THE THIRTEEN AMERICAN COLONIES: 1587 TO 1692


It all begin in 1587 with the first English colony in Americas is established at
Roanoke Island, North Carolina. By 1590, the colony had mysteriously disappeared. In
1607 Jamestown, the first permanent English settlement in the new world is founded by
38
John Smith and the Virginia Company of London. Then in 1619 The House of Burgesses,
the first representative government in the New World is founded in Jamestown, a year
later in 1620 The First Thanksgiving is held at Plymouth, Massachusetts. In July of 1626,
New Amsterdam, which would later become New York City, is founded.
In 1636, Roger Williams establishes the colony of Providence in order to practice
a purer form of Christianity. Curiously, he welcomes settlers who practice other religions
as well on May 26, 1637, Connecticut and Massachusetts militia massacre Pequot Indians
near present-day Mystic.
Over June 20, 1675 to April 12, 1678 the War between Puritan settlers and
Wampanoag Indians under Metacom (King Philip) breaks out in Massachusetts in what
came to be known as King Philip’s War. Four years later in 1692 the Hysteria in Salem,
Massachusetts leads to the infamous Salem Witch Trials, in which at least 25 “witches”
are executed.
Source: https://www.mrnussbaum.com/13history/

2- In pairs, fill the timeline below with the years and events of the text:

3- Now, select one of the historical moments from the text and make a research about
it. After that, make a small summary of the event.

4- Finally, make your own timeline. Use all kind of resources and present it to the
class.

39
SELF-ASSESSMENT

Dear student,

It is your time to evaluate what have you have learned so far. Answer on the table:

LEARNED KNEW WANT TO


KNOW

40
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO - ENSINO FUNDAMENTAL – ÁREA DE LINGUAGENS
---------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------------------

Equipe Curricular de Língua Portuguesa – Leitura crítica e validação do material

Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva.

Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos - Leitura crítica e validação do material

Daniel Carvalho Nhani, Isabel Cristina dos Santos Rodrigues, Kátia Alexandra Amancio Cruz, Neuza de
Mello Lopes Schonherr, Tatiana Balli, Wanessa Aparecida de Godoi Santana

Autoria do material

Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea Righeto, Danúbia
Fernandes Sobreira Tasca, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira dos Santos, Igor Rodrigo
Valério Matias, João Mário Santana, Katia Regina Pessoa, Letícia Maria de Barros Lima Viviani, Lidiane
Máximo Feitosa, Mara Lucia David, Márcia Regina Xavier Gardenal, Marcos Rodrigues Ferreira, Maria
Madalena Borges Gutierre, Martha Wassif Salloume Garcia, Mary Jacomine da Silva, Patrícia Fernanda
Morande Roveri, Rodrigo Cesar Gonçalves, Sônia Maria Rodrigues, William Ruotti.
-------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------------------
Equipe Curricular de Línguas Estrangeiras Modernas – Leitura crítica e validação do material

Teônia de Abreu Ferreira, Jucimeire de Souza Bispo

Autoria do material

Jucimeire de Souza Bispo, Leonardo Campos Antunes Moreira. Nelise Maria Abib Penna Pagnan, Pamella
de Paula da Silva Santos. Sônia Aparecida Martins Peres, Teônia de Abreu Ferreira, Viviane Barcellos
Isidorio.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Arte – Leitura crítica e validação do material

Carlos Eduardo Povinha, Eduardo Martins Kebbe

Autoria do material

Carlos Eduardo Povinha, Débora David Guidolín, Djalma Abel Novaes, Eduardo Martins Kebbe, Eliana
Florindo, Elisangela Vicente Prismit, Evania Rodrigues Moraes Escudeiro, Madalena Ponce Rodrigues,
Marília Marcondes de M. Sarmento e L. Torres, Pedro Kazuo Nagasse, Roberta Jorge Luz, Rodrigo
Mendes, Silmara Lourdes Truzzi
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ----------------------------
Equipe Curricular de Educação Física – Leitura crítica e validação do material

Luiz Fernando Vagliengo, Sandra Pereira Mendes

Autoria do material

Diego Diaz Sanchez, Felipe Augusto Lucci, Flavia Naomi Kunihira Peixoto, Gislaine Procópio Querido,
Isabela Muniz dos Santos Cáceres, Janaina Pazeto Domingos, Katia Mendes Silva, Lígia Estronioli de
Castro, Maria Izildinha Marcelino, Nabil José Awad, Neara Isabel de Freitas Lima, Sandra Regina Valadão,
Thaisa Pedrosa Silva Nunes, Tiago Oliveira dos Santos.

Revisão do Material

Fabiana Vicentin Garcia, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary
Jacomine da Silva, Teresinha Morais da Silva.

41
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO

8º Ano

1
Governador

João Doria

Secretário da Educação

Rossieli Soares

Secretário Executivo

Haroldo Corrêa Rocha

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB

Caetano Siqueira

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação


Básica – DEGEB

Herbert Gomes da Silva

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da


Educação Profissional – CEFAF

Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho

2
Sumário

Língua Portuguesa ...................................................................... 04

Arte ..................................................................... 25
.
Educação Física .................................................................... 33

Línguas Estrangeiras ..................................................................... 48


Modernas

Créditos ..................................................................... 57

3
4
Olá! Ao realizar as
atividades a seguir, você
trabalhará com leitura,
escrita, oralidade e análise
linguística.

Desenho de Maria Giovana de Paula Pinto, aluna da 2ª Série do Ensino


Médio, Escola Estadual Profª Ana Franco da Rocha Brando, Diretoria de
Ensino Região de Jaú.

Essas práticas de linguagem o auxiliarão a:


• desenvolver estratégias de leitura;
• identificar e usar alguns elementos gramaticais que contribuem para a
elaboração de frases, orações e períodos;
• localizar informações nos textos;
• perceber coerência no desencadeamento de ações que permitem uma
sequência lógica no decorrer de um texto;
• refletir sobre a norma-padrão da Língua Portuguesa e sua utilização;
• relacionar imagem e texto.

5
DIVULGAÇÃO E INFORMAÇÃO

Atividade 1 – Gêneros do discurso publicitário: o anúncio

O anúncio publicitário é um gênero textual cuja principal função é a divulgação


de marcas, produtos, ideias. Assim como em toda produção de linguagem, os textos
publicitários orientam-se ao público-alvo, com o objetivo de convencer, persuadir
sobre a aquisição de bens e serviços bem como sobre a orientação de
comportamentos, como ocorre nas campanhas publicitárias institucionais.
Dentre os gêneros do discurso publicitário, destacam-se o anúncio (propaganda
impressa, televisiva, virtual), o cartaz, o outdoor, o fôlder e o flyer. A organização do
texto publicitário é, em geral, constituída de linguagem verbal e não verbal. Trata-se,
portanto, de textos sincréticos, isto é, os recursos expressivos articulam-se,
dialogam, para produzir um todo significativo. Nesse sentido, a leitura e a
compreensão do conteúdo de textos publicitários dependem da relação que se
estabelece entre recursos verbais (recursos da língua) e recursos não verbais (cores,
formas, imagens, diagramação e outros).
O anúncio a seguir traz um tema atual e relevante. Leia-o, converse sobre ele
com seus colegas e seu professor e, depois, responda às questões propostas.

Texto elaborado especialmente para esse material

1. Qual é o tema da campanha veiculado no anúncio?

6
2. Como vimos acima, é próprio da linguagem publicitária orientar-se a um público-
alvo definido. A que público essa campanha se orienta?

3. Observe o texto verbal do anúncio. No slogan “Dengue: prevenção é a solução”,


o emprego de dois-pontos após a palavra dengue tem a função de

a) encerrar uma ideia.


Slogan é uma frase de efeito criada para caracterizar
b) introduzir uma explicação. uma campanha publicitária, uma marca ou um
c) interromper o pensamento. produto. É, em geral, uma frase curta e com recursos
d) concluir a informação. rítmicos, para que seja memorizada. Você conhece
outros slogans? Converse com seu professor e seus
colegas sobre isso.

4. É próprio de gêneros publicitários “juntar” recursos verbais e não verbais de


linguagem. Como foi dito acima, esses recursos precisam dialogar para construir o
sentido do texto. Observe o texto verbal (constituído de recursos da língua) e o texto
não verbal (constituído de imagens, formas, cores etc.) e comente: Como o texto
verbal e o não verbal dialogam? Qual é a importância de um para o outro?

5. Na frase “Mobilize seus vizinhos!”, no anúncio, o emprego do verbo “mobilizar”


ocorre
a) no modo indicativo, para informar o leitor sobre um fato.
b) no modo subjuntivo, para o leitor construir hipóteses.
c) no modo imperativo, para convidar o leitor a realizar uma ação.
d) no modo imperativo, para ordenar ao leitor que realize uma ação.

Atividade 2 – Gêneros do discurso publicitário: cartaz

O cartaz é um gênero do discurso publicitário que visa à divulgação de


informações, no contexto de uma campanha publicitária. Diferentemente do anúncio,
o cartaz costuma trazer mais detalhes e orientações, por exemplo, como ocorre em
campanhas publicitárias institucionais de prevenção. Assim como o anúncio, o cartaz
publicitário orienta-se a um público-alvo definido. Dessa forma, a linguagem pretende
atingir e conquistar esse público, para que se aproprie do conteúdo das informações
e, consequentemente, adote os comportamentos esperados. Vejamos a seguir um
cartaz publicitário da campanha de prevenção e combate à dengue.

7
Texto elaborado especialmente para esse material

1. Os meios de comunicação são muito importantes na conscientização para a


resolução de problemas sociais, entre os quais a saúde pública. Nesse sentido,
o anúncio publicitário apresentado na atividade anterior e o cartaz analisado
nesta atividade possibilitam inferir que

a) há necessidade de utilizar procedimentos e desenvolver hábitos no combate ao


mosquito transmissor da dengue.
b) o mais importante é a existência de pontos de arrecadação de materiais
recicláveis.
c) as ações citadas no cartaz indicam procedimentos para o acondicionamento de
objetos recicláveis.
d) a população deve ser alertada sobre a importância da prevenção no combate ao
mosquito Aedes aegypit apenas em períodos de chuva.

2. Podemos apontar características comuns entre as peças publicitárias


apresentadas (anúncio e cartaz), como presença de linguagem verbal e linguagem
não verbal. A principal função desses gêneros textuais é, precisamente, a persuasão

8
do público-alvo, como vimos anteriormente. No entanto, é possível identificar
diferenças na organização dos textos, pois

a) as peças publicitárias analisadas são estruturadas de diversas maneiras, com o


uso de linguagem não verbal apenas.
b) o cartaz é organizado apenas com o uso de linguagem verbal, por ser mais
informativo.
c) para transmitir de maneira eficaz a mensagem pretendida, o cartaz publicitário tem
como característica a utilização de verbos no imperativo, possui textos curtos e
sugestivos.
d) de acordo com a função social do texto, os anúncios publicitários visam divertir o
público leitor.

Atividade 3 – Informação e interação: língua e linguagem em foco (leitura


compartilhada/colaborativa)
Dengue: você sabia que...1

A dengue é uma
doença viral transmitida pela
fêmea do mosquito Aedes
aegypti infectada.
Para depositar seus
ovos e se reproduzir, esse
mosquito precisa de água
parada. Por esse motivo, é
fundamental evitar situações
em que a água possa se
acumular e gerar criadouros do
inseto.

O cuidado recai, principalmente, sobre o cultivo de plantas em vasos,


pneus expostos à chuva, vasilhames diversos, entre outros objetos e meios que
possam acumular água.
De acordo com o CVE – Centro de Vigilância Epidemiológica “Prof.
Alexandre Vranjac”, da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, a dengue é
uma “doença febril aguda com amplo espectro e manifestações clínicas, que podem
variar desde formas assintomáticas a casos graves e fatais”. O CVE informa, ainda,
que “atualmente, trata-se da arbovirose (i.e., doença viral transmitida por vetores
artrópodes) mais importante no Brasil e no mundo”. A incidência da dengue ocorre
principalmente nos países tropicais, “cujas condições do meio favorecem a
proliferação do mosquito Aedes aegypti, seu principal vetor, e do Aedes albopictus,
considerado secundário”, conforme acrescenta o CVE. Portanto, todo cuidado é
pouco! Os períodos chuvosos e o calor exigem observação detalhada e constante
dos possíveis criadouros e prevenção rigorosa no combate ao mosquito.
“Não há tratamento antiviral contra o vírus da dengue”, informa o CVE.
Em caso de sintomas – febre, dores no corpo, cefaleia, náuseas, entre outros – o
melhor é procurar assistência médica. Além disso, a população precisa se mobilizar,
a fim de evitar entulho e lixo nos quintais, nas ruas e em terrenos baldios. Hábitos

1
Texto elaborado por Maria Madalena Borges Gutierre para esta atividade.

9
diários de verificação e limpeza de locais suscetíveis à formação de criadouros do
mosquito fazem toda a diferença no trabalho de prevenção à doença.

Para saber mais, leia todo o conteúdo do Portal Saúde, da


Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, disponível em
<http://portal.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-
epidemiologica/areas-de-vigilancia/doencas-de-transmissao-por-
vetores-e-zoonoses/dengue.htm>. Acesso em: 06 fev. 2019.

Atividade 4 - Conversa sobre o texto (atividade de comunicação oral)

a) Quais são as principais informações oferecidas pelo texto? O que você já sabia
sobre o tema? O que você aprendeu depois de ler o texto?
b) Você encontrou dificuldades de compreensão de algumas palavras do texto?
Grife-as. É possível que o sentido dessas palavras seja construído pelo contexto? É
necessário consultar o dicionário?
c) O texto informa que a dengue ocorre com mais frequência em países tropicais.
Em sua opinião, por que isso acontece? Destaque a passagem do texto que justifica
esse fato.
d) Estamos em pleno verão no Brasil e muito se fala sobre o combate à dengue. Com
base no texto e em seus conhecimentos prévios, que ações de prevenção você
considera necessárias? Que hábitos a população, em geral, deve desenvolver?
e) Ao afirmar que “não há tratamento antiviral contra o vírus da dengue”, que tipo de
alerta o CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) faz à população?

Leia mais sobre o assunto em:

➢ Blog do Juarês do Cordel: O mosquito da dengue


➢ Disponível em: <http://juaresdocordel.blogspot.com/2011/04/o-mosquito-da-dengue.html>. Acesso
em: 07 fev. 2019.
➢ O cordel na luta contra o mosquito
➢ Disponível em:
<https://www.em.com.br/app/noticia/nacional/2016/03/04/interna_nacional,740257/o-cordel-na-
luta-contra-o-mosquito.shtml>. Acesso em: 07 fev. 2019.
➢ Diretrizes para prevenção e controle das arboviroses urbanas no Estado de São Paulo.
➢ Disponível em: <http://www.saude.sp.gov.br/resources/cve-centro-de-vigilancia-
epidemiologica/publicacoes/diretrizes2017_arboviroses_esp.pdf>. Acesso em: 07 fev. 2019.
➢ “Governo de SP lança Plano Estadual de Combate à Dengue: campanha publicitária irá alertar
sobre o risco oferecido pelo mosquito e incentivará participação popular nas ações”.
➢ Disponível em :
➢ <http://www.saopaulo.sp.gov.br/sala-de-imprensa/release/governo-de-sp-lanca-plano-estadual-
de-combate-a-dengue/>. Acesso em: 07 fev. 2019.
➢ Cartilha “Não deixe a dengue pegar você de surpresa”
➢ Disponível em : < https://bit.ly/2Hwyvfx>. Acesso em: 07 fev. 2019.

10
Atividade 5 – Estudo da linguagem

Os gêneros expositivos, diferentemente dos narrativos, são “comentadores”, isto é,


expõem determinado assunto e tecem comentários e informações sobre ele. Leia a
fábula a seguir, compare com o texto “Dengue: você sabia que...” e responda às
questões propostas.

O LEÃO E O MOSQUITO

Um leão ficou com raiva de um mosquito que não parava de zumbir ao redor de sua
cabeça, mas o mosquito não deu a mínima. — Você está achando que vou ficar com
medo de você, só porque você pensa que é rei? — disse ele, altivo, e em seguida
voou para o leão e deu uma picada ardida no seu focinho. Indignado, o leão deu uma
patada no mosquito, mas a única coisa que conseguiu foi arranhar-se com as
próprias garras. O mosquito continuou picando o leão, que começou a urrar como
um louco. No fim, exausto, enfurecido e coberto de feridas provocadas por seus
próprios dentes e garras, o leão se rendeu. O mosquito foi embora zumbindo, para
contar a todo mundo que tinha vencido o leão, mas entrou direto numa teia de
aranha. Ali, o vencedor do rei dos animais encontrou seu triste fim, comido por uma
aranha minúscula. Muitas vezes o menor de nossos inimigos é o mais terrível.
ABREU, Ana Rosa et al (Org.). Contos tradicionais, fábulas, lendas e mitos: livro do aluno. Brasilia:
MEC - Fundescola/Projeto Nordeste/SEF, 2000, p. 99. Disponível em
<http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me001614.pdf>. Acesso em: 12 fev. 2019.

a) Que tempo verbal predomina na fábula? Justifique sua resposta com um exemplo
do texto.

b) Que tempo verbal predomina no texto expositivo/informativo “Dengue: você sabia


que...”? Justifique sua resposta com um exemplo do texto.

c) A produção escrita de textos requer do escritor a utilização de procedimentos e de


recursos linguísticos que possibilitem organizar as ideias de modo coerente e coeso.
Entre os recursos de coesão e coerência disponíveis na língua, temos:

11
➢ o pronome: palavra que, no texto, tem função de substituir, referenciar,
retomar e relacionar frases e expressões. Com base nessa definição,
observe as palavras em destaque nos trechos a seguir e responda ao que se
pede.

Trecho 1

“A incidência da dengue ocorre principalmente nos países tropicais, ‘cujas condições


do meio favorecem a proliferação do mosquito Aedes aegypti, seu principal vetor, e
do Aedes albopictus, considerado secundário’, conforme acrescenta o CVE.”

Cujo, cuja, cujos, cujas são pronomes relativos que, além de referenciar e
substituir termos e expressões, também exprimem ideia de posse/possuidor. Qual é
o significado do pronome relativo cujas, no texto? A que expressão ele se refere?

Trecho 2

[...] a dengue é uma “doença febril aguda com amplo espectro e manifestações
clínicas, que podem variar desde formas assintomáticas a casos graves e fatais’”.

Que, em destaque, é um pronome relativo de uso frequente na retomada e


substituição de termos. Qual é a função do pronome relativo que no fragmento em
análise?

Trecho 3

“[...] é fundamental evitar situações em que a água possa se acumular e gerar


criadouros do mosquito.”

Em que é um pronome relativo que faz referência à noção de lugar (espaço físico ou
não. Equivale a no qual, na qual, nos quais, nas quais.
Voltando ao fragmento em análise, que pronome relativo poderia ser utilizado para
substituir em que? Justifique sua resposta.

12
➢ as aspas: recursos gráficos que têm diferentes funções na organização
textual: destacar termos, sugerir sentidos diferentes do uso de palavras,
marcar a citação da fala de alguém (discurso de autoridade), indicar a
transcrição (cópia) de outros textos etc. Observe o terceiro e o quarto
parágrafos do texto. Qual é a função das aspas, nas passagens onde elas
ocorrem?

Para saber mais sobre verbos, pronomes e uso das aspas, utilize o livro didático
e/ou consulte uma Gramática de Língua Portuguesa. Converse sobre isso com
seu professor.

Atividade 6 – Produção escrita

Nesta atividade de escrita, a proposta é que você produza slogans de


campanhas publicitárias. Estudamos, anteriormente, o que é slogan – frase curta, de
impacto e de fácil memorização, como nas peças publicitárias analisadas no início
destas atividades: “Dengue: prevenção é a solução”.
A seguir, você encontrará alguns temas de campanhas institucionais. Crie um
slogan para cada uma delas.

a) Prevenção no trânsito

b) Violência doméstica

13
c) Maus tratos a animais

d) Preservação do meio ambiente

e) Tema livre (escolha um tema e crie um slogan)

Avaliação da produção escrita

Slogan É uma frase de O tema está Os recursos Os recursos de


impacto? explícito ou expressivos pontuação foram
Justifique. implícito? (vocabulário, usados
emprego de adequadamente? Faça
verbos, grafia das revisão e alterações
palavras) foram necessárias.
usados
adequadamente?
Faça revisão e
alterações
necessárias.
a)

b)

c)

d)

e)

14
Atividade 7- Cartaz, foto, legenda e companhia

Leia os textos a seguir.

TEXTO I

Texto elaborado para este material, com base em dados disponíveis em <www.segurança.sp.gov.br>.
Acesso em: 12 mar. 2019.

15
1. Agora complete a tabela abaixo:

Gênero textual Assunto Público-alvo Onde o texto foi veiculado

2. Segundo as informações descritas na propaganda, houve uma melhora ou


piora nos índices de acidentes? Justifique com exemplos.

a) Como é o trânsito na sua cidade?


b) Você já presenciou ou sofreu algum acidente no trânsito?
c) Qual é sua opinião sobre a organização do trânsito na cidade em que você vive?

TEXTO II

Educando com valores

O trânsito é feito pelas pessoas. E, como nas outras atividades humanas, quatro
princípios são importantes para o relacionamento e a convivência social no trânsito.
O primeiro deles é a dignidade da pessoa humana, do qual derivam os
Direitos Humanos e os valores e atitudes fundamentais para o convívio social
democrático, como o respeito mútuo e o repúdio às discriminações de qualquer
espécie, atitude necessária à promoção da justiça.
O segundo princípio é a igualdade de direitos. Todos têm a possibilidade
de exercer a cidadania plenamente e, para isso, é necessário ter equidade, isto é, a
necessidade de considerar as diferenças das pessoas para garantir a igualdade o
que, por sua vez, fundamenta a solidariedade.
Um outro é o da participação, com foco na a mobilização da
sociedade para organizar-se em torno dos problemas de trânsito e de suas
consequências.

16
Finalmente, o princípio da corresponsabilidade pela vida social, que
diz respeito à formação de atitudes e ao aprender a valorizar comportamentos
necessários à segurança no trânsito, à efetivação do direito de mobilidade a todos
os cidadãos e a exigir dos governantes ações de melhoria dos espaços públicos.
Comportamentos expressam princípios e valores que a sociedade constrói e
referenda que cada pessoa toma para si e leva para o trânsito. Os valores, por sua
vez, expressam as contradições e conflitos entre os segmentos sociais e mesmo
entre os papéis que cada pessoa desempenha. Ser “veloz”, “esperto”, “levar
vantagem” ou “ter o automóvel como status” são valores presentes em parte da
sociedade. Mas são insustentáveis do ponto de vista das necessidades da vida
coletiva, da saúde e do direito de todos. É preciso mudar.
Mudar comportamentos para uma vida coletiva com qualidade e respeito exige uma
tomada de consciência das questões em jogo no convívio social, portanto na
convivência no trânsito é a escolha dos princípios e dos valores que irá levar a um
trânsito mais humano, harmonioso, mais seguro e mais justo.
Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=13247>. Acesso
em: 07 fev. 2019. (adaptado)

3. De acordo com o TEXTO I (cartaz), o número de fatalidades no trânsito caiu.


Considerando o TEXTO II (“Educando com valores”), que princípios podem colaborar
para a diminuição dos acidentes?

4. De acordo com a leitura realizada, qual é a finalidade de cada um dos textos?

5- Leia atentamente o fragmento abaixo.

“[...] Ser ‘veloz’, ‘esperto’, ‘levar vantagem’ ou ‘’ter o automóvel como status’ são valores
presentes em parte da sociedade. Mas são insustentáveis do ponto de vista das
necessidades da vida coletiva, da saúde e do direito de todos. É preciso mudar. [...]”

O trecho em destaque transmite a ideia de que

17
a) todos são velozes, espertos, levam vantagem ou querem ter automóvel como
status.
b) são termos que exemplificam conceitos de parte da sociedade.
c) existe uma conclusão sobre o assunto tratado no texto.

6. Ainda com relação ao trecho apresentado na questão anterior, responda qual é a


intenção do autor quando utiliza a palavra mas.

Fique por dentro!

A palavra mas é uma conjunção. Você sabia que a conjunção é


invariável e liga duas orações ou dois termos semelhantes de uma
mesma oração?

7- Leia o fragmento abaixo:

“[...] Mudar comportamentos para uma vida coletiva com qualidade e respeito exige uma tomada
de consciência das questões em jogo no convívio social, portanto na convivência no trânsito é a
escolha dos princípios e dos valores que irá levar a um trânsito mais humano, harmonioso, mais
seguro e mais justo”.

8. A palavra em destaque indica


a) adição de argumento.
b) ideia contrária.
c) justificação de um termo anterior.
d) uma conclusão.

18
Atividade 8- Produção textual

Leia os textos a seguir.

TEXTO I

Riscos, perigos e acidentes

Em tudo o que fazemos há uma dose de risco: seja no trabalho, quando


consertamos alguma coisa em casa, brincando, dançando, praticando um esporte
ou mesmo transitando pelas ruas da cidade.
Quando uma situação de risco não é percebida, ou quando uma pessoa
não consegue visualizar o perigo, aumentam as chances de acontecer um acidente.
Os acidentes de trânsito resultam em danos aos veículos e suas cargas e
geram lesões em pessoas. Nem é preciso dizer que eles são sempre ruins para
todos. Mas você pode ajudar a evitá-los e colaborar para diminuir:

✓ o sofrimento de muitas pessoas, causados por mortes e ferimentos,


inclusive com sequelas físicas e/ou mentais, muitas vezes irreparáveis;
✓ prejuízos financeiros, por perda de renda e afastamento do trabalho;
✓ constrangimentos legais, por inquéritos policiais e processos judiciais, que
podem exigir o pagamento de indenizações e até mesmo prisão dos
responsáveis.

Custa caro para a sociedade brasileira pagar os prejuízos dos acidentes:
estima-se em 10 bilhões de reais, todos os anos, que poderiam ser aproveitados, por
exemplo, na construção de milhares de casas populares para melhorar a vida de
muitos brasileiros.
Por isso é fundamental a capacitação dos motoristas para o
comportamento seguro no trânsito, atendendo a diretriz da “preservação da vida, da
saúde e do meio ambiente” da Política Nacional de Trânsito.

Disponível em: <http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/dt000002.pdf>. Acesso em: 12 fev.


2019. (adaptado)

19
TEXTO II

Foto de Carlos Eduardo Povinha2 (Arquivo Pessoal)

a) Qual é o tema dos textos?


b) Qual é a sua opinião sobre o tema?
c) Quais são as consequências de um trânsito violento?
d) Discuta possíveis formas de evitar acidentes no trânsito.
e) Cite alguma experiência pessoal que você tenha vivenciado em relação ao tema.
f) Qual é a relação que podemos estabelecer entre os TEXTOS I e II?

Com base nos textos que você leu, crie

a) uma campanha publicitária que alerte a população sobre riscos, perigos e


acidentes relacionados às imprudências cometidas no trânsito.

2
Professor da Rede Estadual de Ensino.

20
b) uma legenda explicativa para a foto.

Foto de Carlos Eduardo Povinha (Arquivo Pessoal)

_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________

21
c) um texto de opinião. Para a escrita de um rascunho de texto, preencha a
segunda coluna, fazendo a correspondência com a primeira3.

TÍTULO

Foto de Carlos Eduardo Povinha (Arquivo Pessoal) Foto de Carlos Eduardo Povinha (Arquivo Pessoal)

Legenda explicativa para a foto (copie ao


lado a legenda que você escreveu no item
b).

1º - Parágrafo: apresente o tema e


diga o que ele tem a ver com a foto.

2º - Parágrafo: Dê exemplos
referentes aos riscos, e acidentes
causados pela imprudência no

3
A tabela tem por objetivo mostrar, entre várias, uma possibilidade de planejamento de texto.

22
trânsito e inclua sua opinião a
respeito.

3º - Conclua o texto, sugerindo


soluções para o problema

23
Leia como ficou a segunda coluna. Verifique se há necessidade de ajustes (coesão,
coerência). Passe o texto a limpo.

24
25
Tema: O suporte na materialidade da arte.

Artes Visuais

Momento I: Sondagem - Conversa coletiva

• O que você pensa quando falam em instalação?


• Você já viu uma instalação?
• Onde encontramos uma instalação?
• Com que material pode se fazer uma instalação?
• Uma instalação pode ser arte?

Agora que você já conversou sobre o que pode ser uma instalação, faça um
desenho de como seria a sua instalação.

Socialize seu desenho e observe os diferentes tipos de instalação dos seus


amigos.

Momento II: Apreciação

Para ampliar a leitura de suporte e matérias, observe as obras da artista Marília


Marcondes Torres.

Figura 1 - Marilia Marcondes Torres - Rumos da Cidadania - 2004. Instalação, 400 X 250 cm.

26
Figura 2 - Marilia Marcondes Torres - Oh! Deus, 2001. Escultura concreto celular, 100 X 15 cm.

Figura 3 - Marilia Marcondes Torres - Por Cima, 2008. Acrílica sobre Tela, 90 X 60 cm.

Ao olhar as obras da artista Marília Marcondes Torres, o que se pode dizer destes
suportes?
• Os suportes são convencionais?
• Como você pensa que foram produzidas?
• Quais materiais foram usados?
• As obras são mais complexas ou mais fáceis de serem produzidas?
• A tela, para você, é usual, conhecida?
• O que você entende como suporte em artes visuais?
• Que sensações provocam?
• Para onde os barcos estão indo?
• Onde elas podem estar?
• Qual é o suporte?

27
Registre as respostas em seu caderno.

Momento III: Ação Expressiva

A partir do seu desenho, a pedido de seu professor, responda: Qual tipo de matéria
e de suporte você pode usar para construir sua instalação? O que é usado como
suporte em arte? Que tipo de material você pode usar para fazer uma instalação
artística?
Anote em seu caderno e crie uma instalação na sua escola.

Momento IV: Atividades para casa

Pesquise artistas contemporâneos que realizam diferentes instalações artísticas


com diferentes suportes e materiais.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Dança

Dançar, expressar-se pela dança, é uma ação do corpo, vivenciada dos pés à
cabeça, interna e externamente. Desse modo, um dançarino constrói, elabora, dá
uma nova forma a seu corpo por meio da dança. O movimento é o único elemento
indispensável à dança e pode ser apreciado, interpretado e analisado de inúmeras
maneiras, afinal, trata-se do movimento humano. São adotados aqui os quatro
fatores de movimento identificados por Rudolf von Laban: espaço, peso/força,
tempo e fluência.

Momento I: Leitura de imagens

Seu professor levará para sala de aula algumas imagens de espetáculos de dança
para leitura e análise com base nas seguintes questões:

• O que chama a sua atenção no corpo dos dançarinos?


• Quais movimentos nos dão a sensação de força, suavidade, equilíbrio, peso,
rapidez, lentidão, fluência?
• Como você percebe o corpo dos dançarinos?

Momento II: Diálogo do corpo com objetos – Improvisação

Agora, você vai fazer uma experiência de percepção do corpo como suporte físico
na dança. Depois de experimentar, registre em seu caderno, por meio de desenho
e de cores, as sensações que você sentiu no corpo.

Música

Momento I: Ação Expressiva

Quando o professor conversou com você, definiu que música é som.

28
Você sabe bater palmas, assobiar? Você sabe cantar? Você sabe que seu corpo é
suporte para fazer música?

Você pode testar:


Bata na palma da mão com os dedos e perceba que o som é agudo.
Bata palma com as mãos em concha e perceba que o som é médio.
Bata a mão no peito e perceba que o som é mais abafado (grave).
Pode testar, também, outros sons como estalo de dedos, sopro nas mãos, batida
de pés.
Você percebeu que cada som corporal é diferente?
O que você acha de usar o corpo dessa forma?

Momento II: Ação Expressiva

Agora que você já sabe que é possível produzir sons usando somente o corpo,
você vai fazer uma experimentação, procurando sons, melodias, ritmos e criar arte.
Mas, atenção, use seu corpo sem usar a voz, certo?

Agora que você já pesquisou os sons de seu corpo, vamos fazê-lo “cantar”.
Organize um grupo com seus amigos e pense em um refrão
de qualquer música que você conheça, pode ser até aquele grito de torcida de
futebol. Você consegue cantá-lo só com palmas? Ensaiem a apresentem para a
classe. Perceba que o seu corpo está sendo o suporte da música e, também, que a
música só existe enquanto está sendo executada, portanto, é efêmera, pois quando
ela termina, a expressão desta arte também termina.

Agora que você já produziu sua música, registre em seu caderno esta
experimentação.

Momento III: Sondagem

Anote em seu caderno, as respostas para as questões, a seguir.

• Quais instrumentos musicais você conhece?


• Você já tocou ou toca algum instrumento?
• Você acredita que é fácil, e que você é capaz de aprender a tocar algum
instrumento musical?
• Quais instrumentos musicais você já experimentou?
• Os instrumentos musicais transformam-se no decorrer do tempo? Dê
exemplos.

Momento IV: Apreciação

Jogo 1 – Qual é o instrumento?

A proposta agora é ouvir o som de alguns instrumentos, que serão tocados peço
seu professor, e preencher o quadro, abaixo, relacionando a faixa ouvida com o
nome e a imagem do instrumento ao qual cada som pertence.

29
Jogo 2 – Acústico ou sampler?

Depois de ouvir as explicações, de seu professor, sobre instrumentos acústicos e


samplers, o desafio é identificar se as músicas que vão
ser ouvidas foram produzidas com instrumentos acústicos ou com instrumentos
eletrônicos (samplers).

Na categoria acústicos, entram instrumentos como o piano, o


atabaque, o xilofone e a harpa, entre outros. Na categoria eletrônicos, entram
instrumentos como os órgãos eletrônicos, os sintetizadores e os violinos elétricos,
entre outros.
Inicialmente, escute com atenção as gravações das mesmas músicas executadas
nas duas versões: acústica ou sampler, assinalando-as no quadro abaixo.
Converse com os colegas como chegou a essa
conclusão. Quais foram as diferenças que você pôde perceber?

30
O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Teatro

Momento I: Sondagem – Conversa Coletiva

Observe a gestualidade das mãos dos atores e das atrizes nos pequenos
momentos de cenas teatrais, apresentadas pelo professor, nas 4 imagens que
foram registradas pelo olhar de fotógrafos, e responda:

• O que os gestos podem nos dizer?


• Podemos dizer que o corpo do ator é o suporte físico da criação teatral?
• Há diferença entre o gesto que o corpo criador faz no teatro e o gesto que é
feito pelo corpo no cotidiano?

31
Faça anotações em seu caderno, sobre o que foi conversado.

Momento II: Ação Expressiva

Ação Expressiva 1 – Jogo Comandante e Comandado

Neste jogo, inicialmente vocês serão os jogadores e depois, irão assistir seus
amigos jogando. Como plateia, anote suas observações.

Ação Expressiva 2 - Jogo Dramatização em grupo com Cantiga de Roda - “Pobre


e Rico” - Improvisação Dirigida.

Neste jogo você será jogador e plateia simultaneamente.

Ação Expressiva 3 – Atividade em Grupo

Agora, você vai conhecer a peça “O Médico”, tirada de uma comédia de Moliére, e
traduzida da “Collection Feu et Flamma”, Editions Fleuries, Paris, por Maria Clara
Machado.

Sinopse: A comédia traz à tona temas como a vingança e o charlatanismo, a partir


de uma intrincada teia de relações entre os personagens. A trama se desenrola a
partir de um ato vingativo da mulher do lenhador Pedro, Maria que pensava estar
constrangendo seu marido ao fazê-lo passar por médico para curar a filha do Rei. E
a partir disso, muita confusão pela frente. Pedro, o lenhador aparece como o
personagem representativo de uma burguesia de mente estreita, medrosa diante de
qualquer mudança, defensora incondicional dos valores estabelecidos. O Médico é
mais uma incursão mordaz na sociedade, extraindo dela uma fatia muito especial
para sua cômica análise: a classe médica.

Escolha os componentes do grupo e execute as tarefas, a seguir:


1- Leitura do texto teatral.
2- Divisão de tarefas (diretor, atores, atrizes, sonoplastas).
3- Improvisações dramáticas.

Ação Expressiva 4 – Atividade em Grupo

1- Apresentações das improvisações dramáticas de todos os grupos formados.


2- Após as apresentações os alunos irão escolher, entre todos os grupos, os
melhores: diretor, atores (Pedro, Mensageiro e Rei), atrizes (Maria e Filha do Rei)
e sonoplastas, e formar uma nova equipe, que fará outra apresentação.

O que eu vejo no jogo teatral como plateia?

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

32
33
Caro aluno(a), você está preparado para dar início às nossas atividades?
Ao longo dos anos anteriores, você vivenciou diferentes experiências motoras que
contribuirão para as atividades que serão propostas neste volume. Lembre-se sua
participação e de seus colegas é fundamental e indispensável para a aprendizagem dos
temas.
Vamos conhecer um pouco mais sobre o que trataremos neste bimestre?
Este material traz ao todas três unidades temáticas, entre elas:
Unidade temática 1: Esporte
Unidade temática 2: Lutas
Unidade temática 3: Ginásticas
Por meio destes assuntos poderemos experimentar e recriar outros aprendizados. Mas
antes de embarcar nesta jornada, você sabe o que é unidade temática?
Unidade temática é um conjunto de saberes que compreendem objetos de conhecimento
da Educação Física, ou seja, temas que pertencem ao componente. Pode parecer a
princípio confuso, contudo ao longo as atividades você assimilará mais facilmente. Vamos
começar?
Unidade Temática: Esporte

Fique ligado(a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda a: Identificar
e explicar princípios técnicos relacionados às provas de corrida com barreiras e
obstáculos; identificar os princípios técnicos relacionados às provas de arremesso e
lançamentos; identificar diferentes formas de arremesso e lançamentos; reconhecer
diferenças e semelhanças entre as três modalidades de lançamentos.

Neste primeiro momento, vamos aprofundar nossos conhecimentos sobre aquilo que foi
aprendido no ano anterior sobre a modalidade esportiva individual do Atletismo.
Vocês já puderam conhecer um pouco sobre a sua história, bem como algumas das
características e particularidades de algumas provas relacionadas às corridas e saltos.
Também puderam vivenciar diversas atividades onde foi possível identificar, durante a
prática, alterações no seu batimento cardíaco, na respiração, no aumento da sudorese
(transpiração ou liberação do suor) e os motivos que levam o corpo a passar por essas
mudanças.
Agora, iremos conhecer um pouco mais sobre as corridas com barreiras e com obstáculos
e sobre os arremessos e os lançamentos.

34
Atividade 1 – O que eu sei sobre as corridas, saltos e lançamentos do Atletismo?
Para começar, que tal, conversamos um pouco sobre as corridas e saltos do atletismo?
• Quais são os tipos de corridas e saltos que você conhece?
• Quais destes tipos de corrida você já vivenciou? E dos tipos de saltos?
• Quais as diferenças entre as corridas de velocidade e de fundo?
• Quais as diferenças entre os saltos em altura e distância?
• No seu dia-a-dia, já precisaram saltar algum obstáculo que estava no seu caminho,
em alguma brincadeira ou jogo? Quais?
• Você já arremessou ou lançou objetos em alguma brincadeira ou jogo?
• Você já ouviu falar, assistiu ou participou de alguma competição de corridas com
barreiras ou com obstáculos? E com lançamentos e arremessos?
• Você sabe dizer o que são as provas de pista e as provas de campo?

A pista de Atletismo e suas demarcações

35
Atividade 2 – Provas de Pista: Corridas com barreiras e com obstáculos. Será que
existem diferenças?
As provas de pista são classificadas assim, pois são disputadas na parte da pista de
atletismo reservada para as corridas rasas, de velocidade, de meio-fundo e fundo, com
barreiras ou obstáculos.
Quando lemos pela primeira vez as palavras: barreiras e obstáculos, podemos ter a
impressão de que possuem o mesmo significado e, se fizermos uma busca no dicionário,
veremos que de fato, as duas palavras são sinônimas.
No caso das corridas com barreiras e com obstáculos do atletismo, veremos que as
duas provas possuem algumas semelhanças em seu desenvolvimento, mas são diferentes
em alguns aspectos. Vejamos:
As corridas com barreiras são consideradas curtas e de velocidade, ou seja, tem as
distâncias delimitadas em 110 metros para homens, 100 metros para mulheres e 400
metros para ambos os sexos. Nestas provas são colocadas 10 barreiras no percurso que
devem ser saltadas pelos atletas durante a sua corrida. Caso o atleta não consiga transpor
(saltar) a barreira e a toque ou derrube sem querer, não sofrerá nenhuma punição, porém,
o tempo de sua corrida será prejudicado, pois será atrapalhado pela barreira que caiu.
Já as corridas com obstáculos são consideradas provas de meio-fundo, ou seja, a
distância é maior quando comparamos com as provas curtas e tem o seu percurso
delimitado em 3.000 metros ou 3 quilômetros para ambos os sexos. A prova é realizada em
uma pista de 400 metros e os atletas precisam dar 7 voltas e meia para completar os 3.000
metros, saltando um total de 28 barreiras e 7 fossos cheios de água.
Com o seu professor, assista aos vídeos a seguir para conhecer melhor as corridas com
barreiras e com obstáculos:

- Corrida de 110 metros com barreiras – Masculino – Olimpíada do Rio 2016:


https://www.youtube.com/watch?v=FLEpqPW-sAA (Acesso em 30/01/2019).
- Corrida de 400 metros com barreiras – Feminino – Olimpíada de Londres 2012:
https://www.youtube.com/watch?v=JIiXnrSJ_Ao (Acesso em 30/01/2019).
- Corrida de 3.000 metros com obstáculos – Masculino – Olimpíada de Londres
2012: https://www.youtube.com/watch?v=zTYwp-8hMFw (Acesso em
30/01/2019).

Atividade 3 – Provas de Campo: O que pode ser lançado e o que pode ser
arremessado?
As provas de campo são classificadas assim, pois são disputadas na parte da pista de
atletismo em que existe um campo reservado para os saltos, lançamentos e arremesso.
O disco, o dardo e o martelo são os implementos utilizados em competições de
lançamento. Já o peso é único implemento que é utilizado em competições de arremesso.
Nas competições, o objetivo dos atletas é lançar ou arremessar os implementos o mais
longe possível, dentro do espaço delimitado, na tentativa de superar os demais
competidores.
O disco e o martelo são lançados de dentro de uma gaiola de lançamentos (geralmente

36
revestida por redes de proteção), que possui uma abertura somente na parte da frente,
visando a segurança e proteção dos espectadores, dos árbitros e dos outros atletas.
O dardo é lançado em um setor denominado como zona de lançamento, que possui uma
linha que delimita o espaço que o atleta pode percorrer para realizar o lançamento.
O peso é arremessado em uma área arredondada que conta com um anteparo (parecido
com um pequeno bloco) feito de concreto ou madeira, que delimita o espaço que o atleta
pode percorrer para realizar o arremesso.

- Lançamento do Disco – Feminino – Olimpíada de Londres 2012:


https://www.youtube.com/watch?v=VurfGsXDWvc (Acesso em 30/01/2019).

- Lançamento do Martelo – Masculino – Olimpíada do Rio de Janeiro 2016:


https://www.youtube.com/watch?v=XNLyGhFdnHw (Acesso em 30/01/2019).

- Lançamento do Dardo – Masculino – Olimpíada do Rio de Janeiro 2016:


https://www.youtube.com/watch?v=oG84zW7xUr8 (Acesso em 30/01/2019).

- Arremesso do Peso – Feminino – Olimpíada do Rio de Janeiro 2016:


https://www.youtube.com/watch?v=Y463P-Y4o18 (Acesso em 30/01/2019).

CURIOSIDADES: RECORDES MUNDIAIS E OLÍMPICOS DAS CORRIDAS


COM BARREIRAS E OBSTÁCULOS

110 metros com barreiras para homens: recorde mundial estabelecido em


12.80 segundos pelo atleta Aries Merritt dos Estados Unidos e recorde
olímpico estabelecido em 12.91 segundos pelo atleta Xiang Liu da China.

100 metros com barreiras para mulheres: com recorde mundial estabelecido
em 12.20 segundos pela atleta Kendra Harrison dos Estados Unidos e recorde
olímpico estabelecido em 12.35 segundos pela atleta Sally Pearson da
Austrália.

400 metros com barreiras para mulheres: recorde mundial estabelecido em


52.34 segundos pela atleta Yuliya Pechonkinada da Rússia e recorde olímpico
estabelecido em 52.64 segundos pela atleta Melaine Walker da Jamaica.

400 metros com barreiras para homens: recordes mundial e olímpico


estabelecidos em 46.78 segundos pelo atleta Kevin Young dos Estados
Unidos.

3.000 metros com obstáculos para mulheres: recorde mundial estabelecido


em 8:52.78 minutos pela atleta Ruth Jebet do Barém e recorde olímpico
estabelecido em 8:58.81 minutos pela atleta Gulnara Gulkina da Rússia.

3.000 metros com obstáculos para homens: recorde mundial estabelecido


em 7:53.63 minutos pelo atleta Said Saaeed do Catar e recorde olímpico
estabelecido em 8:03.28 minutos pelo atleta Conseslus Kipruto do Quênia.
37
Atividade 4 – Colocando nossos conhecimentos em ação!
Que tal irmos para a quadra e experimentarmos as corridas e lançamentos?
Para isso, vamos construir alguns implementos? Com o seu professor, assista aos vídeos
e siga as dicas:
- Como fazer um implemento adaptado: Barreiras:
https://www.youtube.com/watch?v=ZOk3S_EsoeU

- Como fazer um implemento adaptado: Peso:


https://www.youtube.com/watch?v=o7KuUJsu1a4

- Como fazer um implemento adaptado: Disco:


https://www.youtube.com/watch?v=GFUvk5_xyLw

- Como fazer um implemento adaptado: Martelo:


https://www.youtube.com/watch?v=gCVkpsnphMA

- Como fazer um implemento adaptado: Dardo:


https://www.youtube.com/watch?v=nRvCSN7VHfI

Depois de poder estudar bastante sobre as provas de corrida com barreiras e com
obstáculos, sobre o arremesso e lançamentos do atletismo e, de termos experimentado
algumas atividades práticas, que tal colocarmos nossos conhecimentos em ação?
Em duplas, leiam o texto com atenção, buscando preencher as lacunas, para depois
completar a cruzadinha:

As corridas rasas, curtas, de (1)______________, de meio-fundo e fundo são consideradas


como provas de (2)______________. Dentre elas, temos as corridas de 100 metros (para
mulheres) e 110 metros (para homens), em que os atletas precisam transpor um total de
(3)______________ barreiras no percurso. Também temos as corridas com
(4)______________ em que os atletas precisam transpor (5)______________ com água e
um total de 28 barrreiras no percurso.

Já as provas de (6)______________ englobam os (7)______________, o


(8)______________ e os saltos. O único implemento a ser arremessado nas competições
é o (9)______________. Já o (1O)______________, o (11)______________ e o
(12)______________ são os implementos utilizados nas competições de lançamentos.
Para o lançamento dos dois últimos implemetos citados é utilizado um equipamento de

38
segurança denominado de (13)______________, que é revestida por uma rede que visa a
proteção dos demais atletas, árbitros e espectadores.

13
10 6 2
7


4
12

9
11 3
1

O que eu aprendi?
Chegamos ao final das atividades da primeira Unidade Temática, em que estudamos
sobre as provas de corridas com barreiras e com obstáculos, arremesso e
lançamentos do atletismo.
Então, vamos registrar tudo o que aprendemos?
Você poderá fazer o registro da forma que achar melhor! Pode ser em forma de poema, de
um conto, uma história em quadrinhos, de desenhos, selecionando imagens na internet, ou
do jeito que preferir.
Após elaborar seu registro, compartilhe sua criação com seu professor e colegas.
Quer saber mais? Assista aos vídeos:
- Regras do Atletismo: http://curriculomais.educacao.sp.gov.br/regras-do-jogo-
atletismo-2/ (Acesso em 13/02/2019).
- Atletismo: http://curriculomais.educacao.sp.gov.br/atletismo-2/ (Acesso em
13/02/2019).

39
Quer saber mais? Acesse os sites:

- Comitê Olímpico Brasileiro: http://www.cpb.org.br/ (Acesso em 30/01/2019).

- Confederação Brasileira de Atletismo: http://www.cbat.org.br/novo/ (Acesso em


30/01/2019).

- Federação Paulista de Atletismo: http://www.atletismofpa.org.br/ (Acesso em


30/01/2019).

Unidade Temática: Lutas

Fique ligado(a)! Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda a: Reconhecer as
diferentes etapas do processo histórico e desenvolvimento do caratê.

Agora, você terá a oportunidade de conhecer um pouco mais sobre o Caratê.

Atividade 1 – O que sabemos sobre o caratê?


Para começar, que tal, conversamos um pouco sobre caratê?

• Você sabe onde surgiu o caratê?


• Você já teve a oportunidade de participar de alguma prática?
• Homens e mulheres podem praticar?
• Você já assistiu alguma competição de caratê? Achou violento? Por quê?
• São necessários equipamentos para praticar? Para que servem estes equipamentos?
• O caratê pode ser praticado em qualquer lugar?

Atividade 2 – Um pouco sobre a história do Caratê.


Inicialmente, talvez você possa estranhar a palavra escrita com “C”, mas aqui no Brasil, a
grafia correta da palavra é assim: Caratê (com “C” e com acento circunflexo no “E”).
A palavra Karate (escrita com “K”) tem sua origem na língua japonesa e significa “mãos
vazias”. Inclusive, no Japão, o nome completo da modalidade é Karate-Do.
Esse Do inserido ao final significa caminho, e assim, traduzindo literalmente, Karate-Do,
seria “O caminho das mãos vazias”.
A questão das mãos vazias, característica interessante e importante, vem de um fato com
explicação histórica. Entre os anos 1322 e 1429, Okinawa ou Oquinaua – um arquipélago
localizado ao Sul do Japão e que fica próximo à China, despertava a cobiça dos dois países
exatamente por conta de sua localização geográfica e uma batalha pelo seu domínio
emergiu. Neste momento, as influências políticas e culturais dos dois países invadiram
Oquinaua, dentre elas, as artes marciais.
Por conta deste duelo pela conquista do arquipélago, estava proibido o porte de quaisquer
armas por parte da população civil, o que levou as pessoas a buscarem meios para a sua
proteção. Assim, as técnicas das artes marciais que existiam por ali foram se
aperfeiçoando, fazendo surgir o Okinawa-Te, a arte marcial sem armas de Oquinaua.
Influenciada por muitos Senseis (termos designado para instrutores, professores ou
mestres de artes marciais) Chineses e Japoneses, a arte de Oquinaua passou por muitas
mudanças até tornar-se como a conhecemos nos dias de hoje.

40
Atividade 3 – Lutas, Artes Marciais e Brigas. Será que há diferenças?
Quando ouvimos falar dos termos lutas, artes marciais e brigas podemos ter a ideia de que
se tratam da mesma coisa. Mas será que estamos certos? Afinal, existe alguma diferença
entre elas?
Para começar o nosso estudo investigativo, que tal refletirmos sobre este questionamento?

• Você acha que existem diferenças entre lutas, artes marciais e brigas? Se sim, quais são?
Se não, por quê?
• Você já presenciou uma briga?
• Quando acontece uma briga, qual o objetivo das pessoas envolvidas? Existe um espaço
próprio para acontecer?
• Você já assistiu a uma luta na televisão ou pela internet?
• Qual o objetivo dos lutadores?
• Existem regras que precisam ser seguidas pelos lutadores? Existe um espaço próprio para
acontecer?
Agora, que tal elencarmos algumas modalidades que entendemos serem classificadas
como lutas e outras como artes marciais? Vamos lá!

Lutas: Artes Marciais:

Atividade 4 – Entendendo um pouco mais sobre as Lutas, as Artes Marciais e as


Brigas.
A luta é considerada como uma prática que tem como base a oposição, ou seja, o combate
direto. A situações da luta permitem ao lutador agir, mas com controle de sua conduta e
respeito durante o confronto, esperando o mesmo do seu oponente. Existe a expressão das
atitudes, porém, sem o uso da violência. Para combater e confrontar é preciso tocar o
oponente, mas para tanto, é preciso reconhecer e respeitar a presença e a existência do
outro,
As artes marciais têm o seu sentido atribuído à guerra. A palavra marcial é derivada do
Deus da Guerra: Marte e, sendo assim, o termo arte marcial tem o significado de arte da
guerra, utilizada pelas populações orientais de antigamente para defesa e combate nas
guerras, antes da criação das armas de fogo.
Após o surgimento dessas armas de fogo, as artes marciais já não se mostravam tão
eficientes e passaram por muitas mudanças e seu enfoque tornou-se mais amplo. A prática
das técnicas das artes da guerra foi acrescida de vários elementos da filosofia e do modo
de vida oriental e o desenvolvimento do ser humano passou a ser parte de sua essência.

41
Já as brigas, não possuem objetivo algum a não ser a agressão e a violência sem sentido.
São caracterizadas pelo desrespeito ao outro, e muitas vezes, pela vingança por motivos
fúteis, que poderiam ser resolvidos com o diálogo.

Atividade 5 – Colocando nossos conhecimentos em ação!


Já sabemos que as lutas e as artes marciais têm características diferentes das brigas.
Agora, em duplas ou trios, vamos refletir e testar nossos conhecimentos resolvendo este
problema:
Para refletir – Situação Problema:
Em uma determinada escola, o professor propôs a sua turma de alunos uma aula prática
de caratê em que todos devem participar. Esta turma é formada em sua grande maioria por
meninas, mas também existem meninos e dois alunos com deficiência (sendo um deles,
cadeirante). Infelizmente, não existem equipamentos de segurança para proteção dos
alunos e nem colchonetes para a prática.
Sabendo destas condições e conhecendo as diferenças entre as lutas e as brigas, quais
combinados e acordos devem ser firmados pela turma para que nenhum aluno se
machuque durante as atividades e para que todos participem das vivências práticas? Quais
aspectos devem ser observados durante a prática para evitar que a aula possa, de alguma
forma, se transformar em briga?
Compartilhe com o seu professor e colegas as suas reflexões.
Atividade 6 – Algumas características do Caratê.
O caratê é praticado em um local chamado dojo (que significa “o lugar onde se estuda o
caminho”), e seus praticantes usam o gui, uma roupa de algodão composta por uma calça
e uma blusa (semelhante a um quimono), amarrada por uma faixa colorida (que simboliza
o nível de conhecimento do praticante).
Atualmente, o aprendizado das técnicas é dividido em três elementos:
Kihon: é a prática dos movimentos individuais. Através da repetição dos exercícios, busca-
se aperfeiçoá-los e torná-los naturais. A prática dos fundamentos é essencial. Sem o
domínio dos fundamentos as técnicas não terão a eficiência necessária para aplicá-las ao
kumite.
Kumite: Originalmente, o treino com lutas não fazia parte do aprendizado do caratê, pois
os mestres tradicionais sempre consideram os golpes como potencialmente letais.
Contudo, com advento do caratê moderno, o kumite foi sendo incorporado aos
treinamentos, como meio de dar aplicação prática das técnicas estudadas diante de um
adversário real. Seu objetivo é demonstrar a efetividade tanto das técnicas de ataque como
de defesa.
Kata: são os exercícios formais. É uma luta contra adversários imaginários, onde todo
movimento tem uma aplicação prática, de defesa ou de ataque. O kata é a raiz do caratê,
de onde todas as técnicas de luta e defesa florescem.

42
Atividade 7 – Conhecendo as práticas do Caratê
Com o seu professor, assista aos vídeos a seguir:

- Kata e Kumite – Masculino e Feminino - Premier League de Paris 2019:


https://www.youtube.com/watch?v=Whdd_6HZmo4 (Acesso em: 05 fev. 2019).
- Kata – Feminino – Mundial de Caratê de Paris 2012:
https://www.youtube.com/watch?v=iiiznDpoapQ (Acesso em: 05 fev. 2019).
- Kumite – Masculino – Mundial de Caratê de Belgrado 2010:
https://www.youtube.com/watch?v=tKrfJuQjTP4 (Acesso em: 05 fev. 2019).
- Kihon – Feminino e Masculino: https://www.youtube.com/watch?v=WUGiemA0hAo
(Acesso em 05/02/2019).

Atividade 8 – Vivenciando o Caratê.


Agora que já sabemos um pouco sobre a história do caratê e suas características, que tal
participar de uma atividade para vivenciarmos a prática?
Atividade: Olha a flanelinha!
a) Em duplas, ajoelhados no chão (posição chamada de seiza) e de costas um para o outro.
Cada um dos integrantes terá uma flanela que deverá ter uma ponta colocada dentro das
calças, na parte de trás, deixando uma parte maior para fora. Após o comando de iniciar
(Hajime!) dado pelo professor (ou Sensei), os alunos devem levantar-se rapidamente e
tentar pegar a flanela do colega. O detalhe é que a ação deve ser realizada o mais rápido
possível, em no máximo 3 movimentos.
b) Agora a atividade será realizada em pé, com os alunos postados frente a frente, em
duplas ou trios. A flanela continuará colocada no mesmo lugar. E após o comando de iniciar
(Hajime!) dado pelo professor (ou Sensei), os alunos devem realizar a saudação (Rei) e
rapidamente tentar pegar a flanela do colega.
A atividade também poderá ser realizada:
c) Em círculo.
d) Em posição de agachamento.
e) Em posição deitada.

Atividade 9 – As escolas ou estilos de Caratê


As escolas de caratê apresentam diferentes combinações e aplicações das técnicas,
utilizando força, velocidade e resistência, percebidas na movimentação das mãos e dos
pés. As condutas para praticar o caratê são baseadas no respeito mútuo. Alguns
movimentos assemelham-se aos de animais em seus habitats.
No quadro a seguir, são apresentadas algumas particularidades das cinco escolas
predominantes ou estilos que constituem o caratê moderno: Goju-Ryu, Shotokan, Shito-
Ryu, Wado-Ryu e Shorin-Ryu.

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Goju-Ryu: o nome advém de go (força) e ju (flexibilidade). Esse estilo foi
desenvolvido pelo mestre Chojun Miyagi e a técnica aqui empregada lança mão do
bloqueio para conferir mais rapidez ao ataque, exigindo muita resistência e força.

Wado-Ryu: significa estilo do caminho da paz e foi criado pelo mestre Hironori
Otsuka. Difere dos demais estilos por usar o mínimo de esforço, imobilizações,
esquivas e golpes de impacto com os membros, além de arremessos e projeções.
O bloqueio como técnica de defesa é transformado em movimento de ataque.

Shorin-Ryu: tem suas origens no caratê de Sokon Matsumura. Shorin significa


“floresta de pinheiros”. Caracteriza-se por sugerir a respiração mais natural
possível e por suas bases (posturas) mais altas.

Shito-Ryu: criado por Kenwa Mabuni, é caracterizado por uma grande riqueza de
movimentos (katas) que combinam velocidade, agilidade, força e contração
muscular.

Shotokan: desenvolvido pelo mestre Gichin Funakoshi quando divulgou o caratê


nas outras partes do Japão. Seus alunos criaram a Japan Karate Association, que
passou a ser o berço do estilo. Em japonês, shotokan significa “academia de
shoto”; e shoto é “o som que o vento faz quando passa no pinheiro”, pseudônimo
utilizado pelo mestre Funakoshi para assinar suas poesias. É um estilo com bases
mais amplas, de movimentação rápida e com grande aproveitamento da
movimentação dos quadris, sendo o equilíbrio uma habilidade muito importante.

O que eu aprendi?
Chegamos ao final das atividades da segunda Unidade Temática, em que estudamos
sobre o caratê.
Então, vamos registrar tudo o que aprendemos?
Em duplas ou trios, elabore um cartaz sobre o que aprendeu para que depois seja colocado
em exposição pelos corredores da sua escola.
Sugerimos que as questões sobre a violência, as brigas e suas diferenças com as lutas e
as artes marciais sejam exploradas em um pequeno texto, junto com imagens que possam
auxiliar em sua explanação.
Após elaborar seu registro, compartilhe sua criação com seu professor e colegas.

Quer saber mais? Acesse os sites:

- Confederação Brasileira de Karatê: https://www.karatedobrasil.com/ (Acesso em


05/02/2019).
- Federação Paulista de Karatê: http://www.fpk.com.br/ (Acesso em 05/02/2019).
- Federação Paulista de Karatê Tradicional:
http://www.fpktradicional.com.br/home/ (Acesso em 05/02/2019).

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Unidade Temática: Ginástica

Fique ligado(a)! Nesta Unidade Temática espera-se que


você aprenda a: Identificar exercícios físicos que mobilizem
as capacidades físicas acionadas no atletismo; identificar as
implicações das capacidades físicas predominantes nas
provas de barreiras e obstáculos, arremessos e lançamento;
identificar alguns exercícios específicos que mobilizem as
capacidades físicas mencionadas no caratê.

Até aqui, vocês já puderam aprofundar seus conhecimentos sobre as corridas com barreiras
com e obstáculos, e sobre os lançamentos e arremessos do atletismo, bem como, conhecer
um pouco mais do caratê e alguns dos princípios que permeiam as lutas.
Durante as aulas na quadra, sentimos na pele as alterações que a prática dessas atividades
provoca em nosso corpo. Sendo assim, nada melhor do que aproveitarmos essas
experiências e mergulharmos nessas sensações, buscando entender melhor como o nosso
corpo lida com a prática das atividades físicas e do que precisamos para aproveitar tudo da
melhor maneira possível.
Atividade 1 – Relembrando as capacidades físicas.
Nos anos anteriores, conhecemos as capacidades físicas. Você se lembra delas?
AGILI FLEXI FOR RESIS VELO
... ... ... ... ...

Agora que conseguimos relembrar, seria possível vencermos mais um desafio? Você
conseguiria me falar um pouco sobre cada uma delas?

Velocidade Força Flexibilidade Resistência Agilidade

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Atividade 2 – Meu percurso de aprendizagem.

Encontre as palavras escondidas na horizontal, vertical e diagonal.

L I A A O O L E T G G S L O E H U N E F E A

W E N A A E M R O C S I K U M I T E L H R I

V X A G I L I D A D E L E L A H O E N T U H

E N O N T A D R E B A N N I Y O X W E S M E

L I I R F L A N Ç A M E N T O I O S N H A E

O L D E G T O D U R O S W U B D M O L T R G

C S I S Ê S Y I P R L A O I D A R D O T T A

I H S I S K S K O E H A L H R U R H O S E S

D S C S A C I B A I R I T C R S E H F S L D

A A O T W H S A H R D F I E E E S P S G O M

D T A Ê O T I S E A A A O B B E P O E T D R

E S A N Á A T M D S I E O R H A E T I S S H

A O L C L M E E T S I D I K Ç H I I N E O A

N P U I O S A N S W D G H U H A T A R N S R

C L D A S S E C E U A N T T I A O A A H W S

O N T O N A H M T S H R L O O G L E E M W E

AGILIDADE FLEXIBILIDADE PESO


ARREMESSO FORÇA RESISTÊNCIA
ARTESMARCIAIS KATA RESPEITO
BARREIRAS KIHON VELOCIDADE
BRIGAS KUMITE
CARATÊ LANÇAMENTO
DARDO MARTELO
DISCO OBSTÁCULO
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O que eu aprendi?
Chegamos ao final das atividades da terceira Unidade Temática, em
que estudamos sobre as capacidades físicas predominantes e mais
acionadas em algumas provas de corridas com barreiras e
obstáculos, arremesso e lançamento do atletismo e no caratê.
Então, vamos registrar tudo o que aprendemos?
Com o auxílio de seu professor, se organizem em cinco grupos. Cada
grupo será responsável por uma das capacidades físicas que
estudamos. Para definir qual grupo fica com qual capacidade física,
poderá ser realizado um sorteio simples ou por livre escolha dos alunos.
Cada grupo ficará responsável por elaborar um vídeo de até cinco
minutos (usando a câmera do celular ou câmera fotográfica), que será
apresentado ao restante da turma sobre a capacidade física que ficou
destinada ao seu grupo.
No vídeo devem constar informações sobre a utilização desta
capacidade física nas provas de corrida com barreiras e com obstáculos,
arremesso e lançamentos do atletismo, bem como no caratê, além da
sua importância no desenvolvimento destas modalidades.

47
48
APRESENTAÇÃO

Caro aluno,

Nas atividades propostas, para este bimestre, estão contempladas as Dez Competências
Gerais da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Habilidades do Currículo Paulista –
versão entregue ao Conselho Estadual de Educação com a finalidade de contribuir para o seu
processo de formação integral. A avaliação se dará de forma contínua, promovendo a
excelência no ensino e aprendizagem, que contribuirá para o desenvolvimento do seu
protagonismo.

Mãos à obra!

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ACTIVITY 1

(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações artístico-
culturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura, música, cinema,
dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade entre culturas.

1- Read the text and circle the cognate words.


2- Now, on your notebook, write some new words you found on the text and translate
them. You can use dictionaries (printed or online). Socialize with your classmates.
3- In groups, make a research about this kind of celebration in Brazil and other
countries and present to the class.

4- It’s time to make the most celebrated tradition of Valentine’s, making cards. Use
magazines, papers, and/or other media to make a Valentines card to our classmates,
friendship is a form of love too. It’s important to show them how important they are!

Disponível em: <https://www.valentineimagesquotes.com/happy-valentines-day-whatsapp-message>. Acesso


em 14 mar. 2019.

50
SAINT VALENTINE

Saint Valentine's Day embraces a time of year that is historically associated with love
and fertility. It encompasses the sacred marriage of Zeus and Hera in Ancient Athens
and the Ancient Roman festival of Lupercus, the god of fertility.
The first official Saint Valentine's Day was declared on 14th of February by Pope
Galasius in 496, in memory of a 3rd century martyred priest in Rome. It is not known for
sure whether Pope Galasius was honouring this 3rd century priest or whether it was one
of two other martyred priests associated with the 14th of February. One was Bishop of
Interamna (modern Terni) and the other apparently suffered in Africa along with a
number of companions.

It is believed that the young priest rose to distinction after betraying Emperor Claudius
in 270 AD by conducting illegitimate wedding ceremonies in the capital. Emperor
Claudius claimed that married men made poor soldiers and consequently decreed that
all marriages of younger citizens would be outlawed. Bishop Valentine, however,
maintained that marriage was part of God's plan and purpose for the world. He continued
to conduct marriages in secret between young people, sometimes as young as twelve,
in the name of love.

His success gained him unwelcome notoriety, which became Bishop Valentine's
downfall. He was jailed and ultimately beheaded, but not before he fell in love with the
jailer's daughter. It is thought that on the evening of his execution the bishop passed her
a note which read "from your Valentine". This story has blossomed into the defining
tradition of Valentine's Day. An estimated one billion cards sent each year, making it the
second largest card-sending holiday of the year behind Christmas.

Adapted text by Leonardo C. A. Moreira


Sources: <https://www.history.com/this-day-in-history/st-valentine-beheaded>.
<https://www.britannica.com/biography/Saint-Valentine.>.

ACTIVITY 2

(EF08LI12) Construir repertório lexical relativo a planos, previsões e


expectativas para o futuro.
(EF08LI13) Reconhecer sufixos e prefixos comuns utilizados na formação de
palavras em língua inglesa.

51
1- Complete the gaps with the prefixes and suffixes:

PREFIXES SUFFIXES
DIS - UN - IM – RE ING - ED - ANCE - FUL - ABLE - LY - OUS - ER

1. I won’t answer this question. It's __________________!(POSSIBLE)


2. You wiil not stand near the water. It's too __________________! (DANGER)
3. I don’t like this fish. It's not very well __________________. (COOK)
4. Kate starts crying because she is so __________________. (HAPPY)
5. If you have your haircut it will change your __________________! (APPEAR)
6. Paul is never going to wait in queues. He is too _________________ !(PATIENT)
7. Thank you for your advice. You have been very __________________ .(HELP)
8. Stealing other people's money is __________________. (HONEST)
9. Harry is not going to think the book was very __________________.
(INTEREST)
10. A million pounds will be given to the hospital by an __________________
person. (KNOWN)
11. When you write this paragraph, make it a bit ________. (SHORT)
12. Mary will be wearing a/an __________________ hat. (USUAL)
13. That will be a great film. It is going to be really __________________. (ENJOY)
14. I will love this town. The people are going to be very __________________.
(FRIEND)
15. I don't think you're right. I__________________ with you completely. (AGREE)

2- Research about words with suffix and prefix in English. Write down on your
notebook at least ten words, share it and compare with your colleagues.

3- Write a short paragraph telling about your plans for next weekend using the words
on exercise 1 in parentheses with the suffix our prefix.

4- Socialize your plans with your classmates.

ACTIVITY 3

EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações


artístico-culturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura,
música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade
entre culturas.
(EF08LI19) Investigar de que forma expressões, gestos e comportamentos são
interpretados em função de aspectos culturais.

52
Read the text and pay attention to the codes:

1- Using emojis is a common thing. They can be used to express fellings, objects,
animals you name it! They can also represent different meanings as a hi-five can be
represent as a prayer or amen. Make a research of other emojis you find on the internet.

2- Now it’s time to create a poster describing a movie, a book, music, a clip any type
of media using only emojis. Remember that your colleagues will try to guess what media
you are to represent, so be creative!

3- Present your creation to the class!

ACTIVITY 4

(EF08LI02) Explorar o uso de recursos linguísticos (frases incompletas, hesitações,


entre outros) e paralinguísticos (gestos, expressões faciais, entre outros) em situações
de interação oral.
(EF08LI11) Produzir textos (comentários em fóruns, relatos pessoais, mensagens
instantâneas, tweets, reportagens, histórias de ficção, blogues, entre outros), com o
uso de estratégias de escrita (planejamento, produção de rascunho, revisão e edição
final), apontando sonhos e projetos para o futuro (pessoal, da família, da comunidade
ou do planeta).
(EF08LI18) Construir repertório cultural por meio do contato com manifestações
artístico culturais vinculadas à língua inglesa (artes plásticas e visuais, literatura,
53
música, cinema, dança, festividades, entre outros), valorizando a diversidade entre
culturas.
1. This skit requires 4 to 8 students, depending on the size of the class.

THE INVISIBLE BENCH

Student #1: Walks onstage and squats down as if he is sitting on a bench that is invisible.

Student #2: Walks up to #1.

Student #2: “Whatcha doin’?”

Student #1: “Just sitting on this invisible bench.”

Student #2: “Can I join you? “

Student #1: “Sure.”

Student #2: Sits down next to #1.

Student #3: Repeats the dialog.

Each camper comes on and repeats, making a long line of campers sitting on the bench.

Last Student walks up to line of campers.

Last Student: “What are you guys doing?”

All Students: “Just sitting here on this invisible bench.”

Last Student: “No you aren’t. I moved the bench over there.” (Points)

All the sitting campers fall down.

2. After you perform the skit, with the help of your teacher, individually make a small
text in English about the experience of being an actor and your plans for the future, tell
all about it!

3. In groups, think about the steps to make your own video or another presentation.
Decide which ones are going to be characters to talk about your project life.

4. Present your video or another presentation with the help your teacher, so the whole
class could see your projects for the future.

54
ACTIVITY 5

(EF08LI05) Inferir informações e relações que não aparecem de modo explícito no


texto para construção de sentidos.
(EF08LI06) Apreciar textos narrativos em língua inglesa (contos, romances, entre
outros, em versão original ou simplificada), como forma de valorizar o patrimônio
cultural produzido em língua inglesa.
(EF08LI07) Explorar ambientes virtuais e/ou aplicativos para acessar e usufruir do
patrimônio artístico literário em língua inglesa.
(EF08LI17) Empregar, de modo inteligível, os pronomes relativos (who, which, that,
whose) para construir períodos compostos por subordinação.

Read the title and the text very quickly and answer:

1- Who is the author?


2- What do you know about him and his plays?
3- Is the title familiar to you?

HAMLET

‘To be, or not to be; that is the question’... says Hamlet, as he wonders whether it is
better to be alive or dead. Shakespeare's most performed play makes us think about
this and other big philosophical questions. We are in Denmark, and Hamlet's father, the
king, is now dead. Hamlet's uncle has married Hamlet’s mother, and become the new
king. A ghost appears, saying he is the dead king, and tells Hamlet he must take
revenge.

William Shakespeare
https://learnenglishteens.britishcouncil.org

4- Now do a research about Shakespeare. Register on your notebook.


5- Finally, choose an excerpt of the play and make a short video or perform to
present to the class.

55
SELF-ASSESSMENT

Dear student,
It is your time to evaluate what have you have learned so far. Answer on the table:

LEARNED KNEW WANT TO KNOW

56
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO - ENSINO FUNDAMENTAL – ÁREA DE
LINGUAGENS

-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Língua Portuguesa – Leitura crítica e validação do material

Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva.

Autoria do material

Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea


Righeto, Danúbia Fernandes Sobreira Tasca, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira
dos Santos, Igor Rodrigo Valério Matias, João Mário Santana, Letícia Maria de Barros Lima
Viviani, Lidiane Máximo Feitosa, Márcia Regina Xavier Gardenal, Maria Madalena Borges
Gutierre, Martha Wassif Salloume Garcia, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Rodrigo Cesar
Gonçalves, Sônia Maria Rodrigues, William Ruotti.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Línguas Estrangeiras Modernas – Leitura crítica e validação do
material

Teônia de Abreu Ferreira, Jucimeire de Souza Bispo

Autoria do material

Jucimeire de Souza Bispo, Leonardo Campos Antunes Moreira. Nelise Maria Abib Penna
Pagnan, Pamella de Paula da Silva Santos. Sônia Aparecida Martins Peres, Teônia de Abreu
Ferreira, Viviane Barcellos Isidorio.
--------------------------------------------------------------------...-------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Arte – Leitura crítica e validação do material

Carlos Eduardo Povinha, Eduardo Martins Kebbe

Autoria do material

Carlos Eduardo Povinha, Débora David Guidolín, Djalma Abel Novaes, Eduardo Martins Kebbe,
Eliana Florindo, Elisangela Vicente Prismit, Evania Rodrigues Moraes Escudeiro, Madalena
Ponce Rodrigues, Marília Marcondes de M. Sarmento e L. Torres, Pedro Kazuo Nagasse,
Roberta Jorge Luz, Rodrigo Mendes, Silmara Lourdes Truzzi
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Educação Física – Leitura crítica e validação do material

Luiz Fernando Vagliengo, Sandra Pereira Mendes

Autoria do material

Diego Diaz Sanchez, Felipe Augusto Lucci, Flavia Naomi Kunihira Peixoto, Gislaine Procópio
Querido, Isabela Muniz dos Santos Cáceres, Janaina Pazeto Domingos, Katia Mendes Silva,
Lígia Estronioli de Castro, Maria Izildinha Marcelino, Nabil José Awad, Neara Isabel de Freitas
Lima, Sandra Regina Valadão, Thaisa Pedrosa Silva Nunes, Tiago Oliveira dos Santos.

Revisão do Material

Fabiana Vicentin Garcia, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira,
Mary Jacomine da Silva, Teresinha Morais da Silva.

57
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO

9º Ano

1
Governador

João Doria

Secretário da Educação

Rossieli Soares

Secretário Executivo

Haroldo Corrêa Rocha

Coordenadoria de Gestão da Educação Básica - CGEB

Caetano Siqueira

Departamento de Desenvolvimento Curricular e de Gestão da Educação Básica – DEGEB

Herbert Gomes da Silva

Centro do Ensino Fundamental dos Anos Finais, do Ensino Médio e da Educação


Profissional – CEFAF

Ana Joaquina Simões Sallares de Mattos Carvalho

2
Sumário

Língua Portuguesa ................................................................. 04

Arte ................................................................. 17
.
Educação Física ................................................................. 23

Línguas Estrangeiras Modernas ................................................................. 32

Créditos ................................................................. 42

3
4
Olá! Ao realizar as atividades
propostas, você trabalhará com
leitura, escrita, oralidade e análise
linguística.

Desenho de Maria Giovana de Paula Pinto, aluna da 2ª Série do Ensino


Médio, Escola Estadual Profª Ana Franco da Rocha Brando, Diretoria de
Ensino Região de Jaú.

Além disso:

 desenvolverá estratégias de leitura;


 localizará informações nos textos;
 relacionará imagem e texto;
 reconhecerá o uso da pontuação em um texto;
 reconhecerá as vozes que compõem um discurso;
 identificará e usará alguns elementos gramaticais que contribuem para o encadeamento
das ideias no texto;
 distinguirá fato de opinião em um texto;
 participará de discussões orais em aula;
 produzirá texto.

5
Atividade I – Entendendo o texto e sua estrutura

Leia o texto para realizar as atividades abaixo.

Embaraço no mercadinho
Katia Pessoa

- Pode me ajudar?
- O que deseja?
- É puro?
- É puro como água mineral saída da Fonte São Lourenço.
- Você usaria?
- Sim. De olhos fechados.
- Vou levar um vidro.
- Deu erro no cartão.
- Por favor, tente de novo.
- Senha errada.
- 234547.
- Senha inválida.
- 432547.
- Cartão bloqueado.
- Tente esse.
A fila se constrói.
- Não passou.
- Quanto é mesmo?
A fila aumenta. Clientes resmungam.
- São trinta reais.
As moedas rolam pelo chão. A fila triplica. Os clientes resmungam mais ainda. Alguns ajudam a
pegar as moedas.
- Só um minuto, por favor. Não posso ir para casa sem isso.
Bolsa aberta. Moedas recolhidas. Fila em caracol. Criança chorando. Muita reclamação.
- Eu vou tirando da bolsa e você conta.
As moedas brotavam sobre o balcão. Trinta reais em espécie monetária. A fila em caracol olhava
torto.
Após colocar o produto na sacola, saiu. Chegou ao estacionamento e um tropeço. Plaft: o vidro
se estatelou no chão. A sacola plástica conseguiu conter o “sangue” melado e o cheiro de abelha
se mostrou por inteiro.

Etapa I – Entendendo o discurso

1. O texto “Embaraço no mercadinho” apresenta uma cena típica do cotidiano. Que cena é
essa? Descreva-a.
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____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________

6
2. Leia o trecho retirado do texto.

“- Pode me ajudar?”
“- O que deseja?”
“- É puro?”
“- É puro como água mineral saída da Fonte São Lourenço.”
“- Você usaria?”
“- Sim. De olhos fechados.”
“- Vou levar um vidro.”
“- Deu erro no cartão.”
“- Por favor, tente de novo.”
“- Senha errada.”
“- 234547.”
“- Senha inválida.”
“- 432547.”
“- Cartão bloqueado.”
“- Tente esse.”

a) Quantas personagens participam dessa conversa?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

b) Que elementos traz o texto para confirmar sua resposta?

___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________

c) Os elementos que você identificou fazem parte de uma estrutura organizada por meio de
discurso direto. Sendo assim:

Discurso Direto é aquele em que as falas das personagens são


reproduzidas, sem a interferência do narrador. É comum a utilização de
travessão ou aspas para demarcar essas falas.

d) Com base no conceito de discurso direto, no texto “Embaraço no mercadinho” há, portanto,
predominância da fala das personagens ou da participação do narrador?

7
____________________________________________________________________________

e) Abaixo, você verá a transcrição de um trecho do texto. A ele inserimos quadros que contêm a
participação do narrador. Observe como ficou:

A moça chegou até o moço do caixa e perguntou:


“- Pode me ajudar?”
O rapaz respondeu:
“- O que deseja?”
A moça mostrou o produto e questionou:
“- É puro?”
O rapaz respondeu:
“- É puro como água mineral saída da Fonte São Lourenço.”

f) Agora, continue a narrativa, acrescentando a fala do narrador, conforme demonstrado acima.

“- Você usaria?”

“- Sim. De olhos fechados.”

“- Vou levar um vidro.”

“- Deu erro no cartão.”

“- Por favor, tente de novo.”

“- Senha errada.”

“- 234547.”

“- Senha inválida.”

8
“- 432547.”

“- Cartão bloqueado.”

“- Tente esse.”

g) Para compararmos os efeitos da leitura, elejam seis colegas:


 dois para desempenharem as fala das personagens do trecho original;

“- Pode me ajudar?”
“- O que deseja?”
“- É puro?”
“- É puro como água mineral saída da Fonte São Lourenço.”
“- Você usaria?”
“- Sim. De olhos fechados.”
“- Vou levar um vidro.”
“- Deu erro no cartão.”
“- Por favor, tente de novo.”
“- Senha errada.”
“- 234547.”
“- Senha inválida.”
“- 432547.”
“- Cartão bloqueado.”
“- Tente esse.”

 três para se encarregarem do trecho adaptado com os acréscimos: duas personagens e


um narrador (escolham entre vocês qual versão será lida).

h) Há diferença ou não no sentido do texto com a presença do narrador?

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i) Qual efeito de sentido que ocorre ao utilizar a estratégia de poucas intervenções do narrador
no diálogo das personagens?
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9
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3. Ao final do texto, o leitor consegue perceber o produto tão desejado ao longo das falas. Que
produto é esse? Comprove com uma passagem do texto?
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_______________________________
4. No trecho “A fila aumenta. Clientes resmungam”, percebe-se uma relação de
a) causa e consequência.
b) consequência e causa.
c) condição e explicação.
d) explicação e condição.

5. Diante do contexto, como você interpreta a frase “A fila em caracol olhava torto.”?
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_______________________________

Etapa II - Estudo da linguagem

O texto “Embaraço no mercadinho” é constituído, basicamente, por períodos simples.

Período simples é, basicamente, aquele constituído por uma oração.

1. Retire do texto algumas orações que exemplifiquem o período simples.


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2. Os trechos que apresentam diálogos foram construídos, em sua maioria, por período simples.
Qual efeito de sentido foi produzido ao se optar pelo uso do período simples, nesse texto?
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Etapa III – Leitura expressiva

O texto lido é construído por meio da utilização de diálogos, com discurso direto.
Para que um diálogo se realize de forma dinâmica em um texto, por meio do discurso direto, o
uso adequado da pontuação colabora para a fluência e progressão do texto.
Faça uma leitura em voz alta, atentando-se para o timbre, o ritmo e a entonação que a pontuação
empregada possibilita para a compreensão do texto.

Etapa IV - Produção Escrita

Escolha uma das duas propostas de produção textual abaixo. O texto poderá ser produzido em
dupla ou individualmente.

 Proposta 1 – Continuando o texto

Imagine o que aconteceu após o vidro se estatelar no chão. Continue o texto, utilizando diálogos.
Não se esqueça de fazer o uso adequado da pontuação.

 Proposta 2 – Produzindo novo texto

Imagine uma cena comum do cotidiano. Crie personagens e redija um texto, a partir de diálogos.
Não se esqueça de fazer o uso adequado da pontuação. Dica: tente dar um toque humorístico a
seu texto.

Atividade 2 – Uso de tecnologia: uma questão de consciência

1- Há diversas atividades cotidianas que podem ser realizadas com o uso do celular.

a) Quais atividades do dia a dia você realiza com o auxílio do celular?

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11
b) Você se considera dependente do uso das tecnologias? Por quê?

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c) A palavra suicídio significa ato de se matar. O que você espera ler em um texto que tem como
título Suicídio Digital?
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2- Leia o texto para checar sua resposta e realizar as atividades abaixo.

Suicídio digital1
Marcos R. Ferreira

Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade cotidiana
inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo. Nenhuma
dessas atividades, aparentemente simples, está imune à existência dele. Imersas em um mundo
quase utópico2, caminham as pessoas, comprometidas com uma realidade que aparenta não
dialogar de forma explícita com as relações de convívio humanas.
Mas o que caracterizaria, então, as tais relações citadas? Muitas pessoas discorrem sobre a
solidão que sentem, mesmo estando cercadas de pessoas em suas redes, compartilhando cada
passo realizado durante o dia. Compartilhar virou sinônimo de estar presente, de encarar um
personagem virtual que deveria ser um simulacro3 daquilo que se é na realidade. Fotos
selecionadas no Instagram, feitas com o auxílio dos mais potentes filtros; discursos de ódio,
construídos a partir de uma ignorância meticulosamente encorajada pelos donos do poder
instituído, no Facebook; frases racistas e homofóbicas destiladas no Twitter; fake news
distribuídas como verdades absolutas pelo WhatsApp... Perfis falsos criados especialmente para
atrair pretendentes no Tinder...
Tudo isso, e a percepção sobre tais coisas, tem encorajado um número cada vez maior de
pessoas a cometerem o chamado suicídio digital, ou seja, um procedimento que possibilita
desaparecer do mundo virtual. É possível apagar as contas das redes sociais e também solicitar
aos mecanismos de busca e pesquisa, como o Google por exemplo, que os dados que
possibilitam rastrear as trajetórias no universo on line do interessado sejam efetivamente
deletados. Tentar retomar a realidade e efetivamente viver, sem filtros. Decisão complicada
quando nosso dia é tomado pela participação efetiva em redes sociais, compartilhando sonhos,
ideias e perfis falsos, tentando acreditar que somos aquilo que gostamos de teclar.

1 Texto elaborado especialmente para essa atividade.


2 Utopia: ideia ou descrição de um país ou de uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma superior
e perfeita. Sistema ou plano que parece irrealizável. Fantasia, sonho. Disponível em: <https://dicionario.priberam.org/utopia>.
Acesso em: 31 jan. 2019.
3
Aparência, coisa que vagamente se assemelha a outra ou a traz à ideia. Disponível em:
<https://dicionario.priberam.org/simulacro>. Acesso em: 31 jan. 2019.

12
Poucas pessoas relacionam-se com as redes sociais sem serem tragadas para um universo
digital paralelo. O sociólogo e filósofo polonês Zygmunt Baumann, em seu livro A modernidade
líquida4, trata da ideia do sujeito líquido, ou seja, aquele em que inúmeras identidades se
manifestam em momentos diferentes. Esse conceito se aplica perfeitamente à construção de
uma identidade fragmentada que podemos observar nas pessoas que são usuárias de várias
redes sociais. É relativamente simples viver uma fantasia de poder e empoderamento através da
navegação on line.
Decidir então, por afastar-se desse universo torna-se muito difícil, principalmente para a geração
dos denominados nativos digitais5, que possuem uma relação muito mais imbricada ao uso das
ferramentas tecnológicas. Libertar-se, portanto, de uma vida regrada por uma dependência à
participação em um mundo virtual significa amadurecer a ideia de conviver de forma mais
simples, mais humana.
Obviamente não significa distanciar-se da tecnologia ou algo nesse sentido, mas deixar de expor
publicamente suas escolhas e sua vida como algo natural. Claro que se a vida da pessoa se
baseia 100% em articulações presentes no mundo digital, é preciso verificar as consequências
que um sumiço das redes pode proporcionar.
Ter milhares de amigos nas redes sociais e ninguém para conversar pessoalmente, em um
barzinho, ou mesmo em casa. Coisa de gente velha? Coisa obsoleta já que é possível trocar
impressões via redes digitais? Pode ser... Ou não...
Retomando a ideia de identidade fragmentada, somos seres múltiplos, mas a identidade de cada
um é particular e única. Criar no meio digital uma ilusão a respeito do que somos, em algum
momento, nos colocará em situações difíceis de resolver. Além disso, ao associar-se a uma rede
qualquer, nossa privacidade deixa de existir, e podemos ser expostos a qualquer momento a
toda sorte de situações.
Nesse caso, cometer o chamado suicídio digital pode ser uma boa saída para tentar ter uma
vida, real, mais saudável e verdadeiramente próxima de nossa família e amigos.

3- O texto Suicídio Digital faz o leitor refletir sobre o uso das tecnologias no cotidiano das
pessoas. Após a leitura do texto, transcreva dois trechos que demonstrem os aspectos negativos
do uso das tecnologias digitais.
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4- No trecho “Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade
cotidiana inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo.
Nenhuma dessas atividades, aparentemente simples, está imune à existência dele.”, a palavra
destacada refere-se a

4 BAUMAN, Zygmunt. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001.


5Nativos digitais são as pessoas que nasceram e cresceram com as tecnologias digitais presentes em
nossa vivência. Tecnologias como videogames, internet, telefone celular, etc.

13
a) ônibus.
b) cinema.
c) celular.
d) corpo.

5- No trecho “Coisa obsoleta...” a palavra grifada tem o sentido de


a) inútil.
b) nova.
c) ultrapassada.
d) contemporânea.

6- Segundo o autor, o “suicídio digital” é definido como


a) a tentativa de retomar a realidade sem compartilhar ideias e perfis falsos.
b) um procedimento que possibilita desaparecer do mundo virtual.
c) a possibilidade de rastrear as trajetórias no universo online.
d) a possibilidade de apagar as contas das redes sociais.

7- No trecho “Andar pelas ruas, pegar o ônibus, fazer compras, ir ao cinema. Qualquer atividade
cotidiana inclui o uso do celular, em alguns casos quase como uma extensão do próprio corpo.
Nenhuma dessas atividades, aparentemente simples, está inume à existência dele.”, aparece
respectivamente

e) fato – opinião – opinião


f) fato – opinião – fato
g) opinião – opinião – fato
h) opinião – fato - fato

8- Segundo o autor, é possível criar perfis falsos para atrair pessoas nas redes sociais. Quais
cuidados você considera que sejam necessários para se proteger no ambiente virtual?
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9- Vivemos em uma era em que é possível verificar a disseminação de fake news. Que dicas
você daria para o usuário identificá-las nas redes sociais?
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14
Fake News: Notícias falsas, inventadas para confundir, enganar ou ludibriar
usuários no ambiente virtual.

Etapa III – Para além dos muros da escola...

Pesquise com seus familiares, amigos e vizinhos como as atividades cotidianas eram
desenvolvidas antes da era digital, sem redes sociais, smartphones e aplicativos. Após a
pesquisa, registre as respostas para apresentá-las oralmente em sala de aula.

Etapa IV Produção Oral

Após a leitura do texto e a pesquisa realizada, seu professor irá organizar a classe em dois
grupos para colocar em ação um debate. Sob a mediação do professor, um grupo deverá se
posicionar favorável, mediante justificativas, à decisão de aderir ao suicídio digital, e o outro
grupo, contrário a essa adesão.

Etapa V - Produção Escrita

Imagine que você leu a seguinte postagem no Facebook.

Texto cedido por André Ramos para esse material

15
Sua tarefa, agora, é escrever um comentário que expresse sua opinião sobre o conteúdo do
texto, composto de imagem e de palavra. Utilize o quadro abaixo para fazer sua postagem.

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16
17
Tema: Processos de criação nas linguagens artísticas.

Artes Visuais

Momento I: Criando o roteiro de uma história fantástica

O que você pensa sobre histórias fantásticas, o que vem à sua mente? Você já ouviu ou viu
histórias fantásticas? Onde? Você gostaria de contar para a turma uma história fantástica? O
que você acha de criarmos uma história fantástica? Esta história deve acontecer em algum lugar?
Onde? Quando aconteceu esta história? Ontem, hoje, ano passado. Quem estava na história?
Você, um colega, um monstro, alguém da sua família. Como esta história será? Assustadora,
comovente, confusa, esquisita, misteriosa.
Agora que você já pensou um pouco sobre histórias fantásticas, escreva uma no seu caderno.

Momento II: Desenhando a história fantástica

Agora que você escreveu a história está na hora de desenhá-la. Use seu caderno ou folha sulfite
como suporte para elaborar um desenho, expressando toda sua criatividade e imaginação. Não
esqueça de fazer a ficha técnica da sua obra colocando seu nome, técnica utilizada para
desenhar, nome da obra e data.

Momento III: Atividade para casa.

Pesquise diferentes suportes, ferramentas e materiais e crie uma produção artística a partir de
seus desenhos, dando ênfase no trabalho com sombra, luz, cores, formas, linhas, texturas.

Momento IV: Montando uma exposição

Seu professor fará a curadoria e realizará uma exposição com todos os desenhos realizados por
você e seus colegas. Como você pode auxiliá-lo na montagem desta exposição? Pense no
espaço, disposição das obras, organização por tema. Haverá convidados para a exposição?
Você observou como são diferentes os desenhos? É possível, desenhos diferentes contarem a
mesma história?

Momento V: Ação Expressiva

No processo de criação, a mesma história pode ser representada de diferentes maneiras?


Você faria um desenho diferente depois de ver a exposição? Por que? O que você modificaria?
O que é necessário, para realizar uma exposição artística?

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

18
Dança

A dança contemporânea acontece em um grande território, com muitas possibilidades e


recursos. Os criadores transitam por diversos espaços, valendo-se de linguagens e realizando
tramas entre elas para a concretização de suas obras coreográficas.

Momento I: Coreógrafo – Profissional da dança

Pesquise em livros, revistas e internet os diversos processos de criação de coreógrafos


contemporâneos. Após a pesquisa analise, reflita e socialize com seus colegas sobre as
seguintes questões:
 Será que um coreógrafo cria sozinho?
 Será que o cotidiano pode ser uma fonte de temas para as criações coreográficas?
 Onde o coreógrafo busca os movimentos para sua criação?
 Que movimentos poéticos são encontrados ao longo das coreografias criadas?
 Movimento corporal e música dialogam entre si?
 Qual o papel da música na dança?

Momento II: Processo de criação em dança

Alguns coreógrafos criam movimentos inspirados em textos, músicas, ideias, imagens etc.,
experimentam com o seu corpo e mostram aos dançarinos, que absorvem a informação e
interpretam o movimento criado pelo coreógrafo. Alguns fazem perguntas aos dançarinos que
estão tomando parte no processo da obra que está sendo criada, e estes podem responder às
questões com palavras, movimentos ou das duas maneiras. Há coreógrafos que levam textos
literários para ser discutidos com os dançarinos. Outros iniciam lançando uma música ou uma
lembrança para que os dançarinos improvisem com suas próprias movimentações. Ou seja, é
um campo muito aberto, de forma que a memória e a coleta sensorial de cada um dos envolvidos
vai criando tramas que se transformarão, de uma certa forma, na espinha dorsal da coreografia.
Para viver uma experiência de criação, propomos a seguinte atividade:

Registre em seu caderno com palavras, desenhos ou outras formas de representação de sua
preferência as ideias para uma pequena coreografia (trilha sonora, movimentos, figurino,
cenário, iluminação, etc.)

Momento III: Ação Expressiva

Socialize com seus colegas como foi seu processo de criação na construção da Coreografia.

Em grupo realize um processo colaborativo de criação de uma coreografia contemporânea, tendo


como ponto de partida os registros realizados no Momento II. O repertório cultural, a pesquisa
de movimentos e as escolhas de cada um devem ser trazidos à tona para, então, como em uma
“colcha de retalhos”, a obra ser criada. É importante pensar que o processo colaborativo é
comum na criação contemporânea.

19
Nele, busca-se a horizontalidade nas relações da criação teatral/coreográfica, estando todos os
envolvidos concentrados na relação espetáculo-público. Todo artista envolvido no processo é
um colaborador e reflete sobre o trabalho que está sendo realizado.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Música

Momento I: Sondagem

Você sabe como os compositores criam suas músicas? Você já leu ou ouviu um músico
compositor contar como se elabora uma música ou uma letra musical?

Participe da escuta em seis fases:

1ª fase – Ouça a música que será tocada pelo professor (Cenário das Águas). Você percebe
qual é o cenário onde tudo acontece? Identifique todos os sons que estão na gravação e anote
todos os que você reconheceu. Estes sons te fazem lembrar de algum lugar? Imaginou algum
cenário? Há alguns trechos rítmicos que se repetem? Quais sensações despertaram?
Registre em seu caderno as sensações imaginando que esses sons poderiam ser o início de
uma música que você poderia compor.

2ª fase – Quais sons de instrumentos você pode ouvir na gravação? Na música, aparece uma
marcação rítmica com metrônomo, depois entram instrumentos fazendo a base rítmica e
harmônica. Faça o registro de todos os instrumentos musicais identificados. Você percebeu o
som do metrônomo? Sabe o que é?

3ª fase – Qual é a música? Leia a letra da música Águas de Março, de Tom Jobim, para conhecer
a cadência da música. O que você percebe ouvindo a letra da música? Que conexões faz com
as faixas escutadas? A sonoridade já aparece na própria leitura? Que palavras ou imagens
aparecem na letra? Como terá sido composta? Você sabia que esta música foi criada durante a
fase de obra da casa do compositor? A música é muito complexa pela variação harmônica para
poucas notas, pelo ritmo contínuo da chuva, pela letra que descreve o movimento das águas
morro abaixo e solidão da espera de que a chuva diminua para continuar a obra.

4ª fase – Você percebe como o autor executa e interpreta sua criação? Ouça a interpretação
de Elis Regina, que será apresentada pelo professor (Águas de Março). Observe a
desconstrução da música quando cantam somente o final das palavras: au / edra / im / inho /
esto / oco / ouco / inho / aco / idro / ida / ol / oite / orte / aço / zol.

5ª fase – Com a letra da música em mãos, ouça a música que será apresentada pelo professor
e cante. Depois, acompanhado do playback especialmente gravado, cante a melodia. Além dos
instrumentos que fazem o playback (a base), você percebe que o som da flauta transversal fica
em segundo plano (bem fraco) apenas para servir de guia, para ajudar na afinação do canto?
Organize um coral com muitos ensaios e sem o playback. Você já cantou com playback? Há
diferença em cantar sem o apoio da gravação em playback? Quais são suas observações sobre
o cantar em grupo?

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6ª fase – Investigar processos de criação. O que você percebeu como aspectos do processo de
criação vivido por Tom Jobim que podem conectar a seus próprios processos de criação? O que
Tom Jobim coletou sensorialmente no acompanhamento da construção de sua casa? Como você
vive essa coleta sensorial em seu cotidiano? Quais são as hipóteses sobre a importância das
anotações dos artistas? Converse com seus colegas de classe sobre as respostas que vocês
deram ao questionamento da atividade para ampliar a compreensão dos processos de criação.
No processo de criação, a música pode ser inspirada por momentos diferentes da vida?

Momento II: Ação expressiva

Ouça as músicas que serão apresentados pelo professor, e responda as questões, a seguir:

Os sons que você ouviu, lhe fizeram imaginar um cenário?


O que você percebe do que os músicos chamam de “cozinha” (percussão)?

Você consegue identificar elementos do cenário onde aparecem as ideias da letra da música?

Faça anotações e elabore uma partitura não convencional para representar os sons que você
ouviu.

Registre no caderno em forma de desenho, colagem ou palavras, um cenário que represente o


que foi ouvido.

Momento III: Atividade para casa.


Como você faria uma música para demonstrar o seu cotidiano? Como você pode representar a
sua música? Pesquise diferentes músicas e anote os instrumentos que você percebe que são
tocados.
Traga essa pesquisa para compartilhar com todos.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

Teatro

Momento I: Sondagem

Vamos conversar sobre algumas questões ligadas ao Teatro:


 Quais espetáculos teatrais você já assistiu?
 Os espetáculos que você assistiu foram apresentados na escola ou em espaços teatrais da
cidade?
 O que você lembra da experiência como espectador de teatro?
 Lembra de algum personagem em especial?
 De alguma peça?
 Dos atores e sua presença cênica?
 Do cenário?
 Da trilha sonora?
 Das cenas vistas, o que lembra?

Após a conversa registre em seu caderno os seguintes questionamentos:

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 Você já teve, na escola, alguma experiência de prática teatral?
 Já fez alguma montagem teatral ou apresentou pequenos espetáculos?
 Como se desenvolveu o processo de criação dessas apresentações?
 Como você imagina que acontece um processo de criação teatral?

Momento II: Improvisação Teatral

Que tal conhecer agora a peça “O Médico” da autora Maria Clara Machado. (Machado, Maria
Clara. A aventura do teatro / Maria Clara Machado. – 2. Ed. – Rio de Janeiro. José
Olympio,1986.).
O Médico - Farsa de Luce Hinter, tirada de uma comédia de Moliére, traduzida da “Collection
Feu et Flamma”, Editions Fleuries, Paris – Maria Clara Machado

Sinopse: A comédia traz à tona temas como a vingança e o charlatanismo, a partir de uma
intrincada teia de relações entre os personagens. A trama se desenrola a partir de um ato
vingativo da mulher do lenhador Pedro, Maria que pensava estar a constranger seu marido ao
fazê-lo passar por médico para curar a filha do Rei. E a partir daí muita confusão pela frente.
Pedro, o lenhador aparece como a personagem representativa de uma burguesia de mente
estreita, medrosa diante de qualquer mudança, defensora incondicional dos valores
estabelecidos. O Médico é mais uma incursão mordaz na sociedade, extraindo dela uma fatia
muito especial para sua cômica análise: a classe médica.
Disponível em:<https://www.tribunapr.com.br>. Acesso em: 31 jan. 2019.

Ação Expressiva 1 - Experimentação cênica com texto “O Médico” de Maria Clara Machado.
Para esta atividade o seu(sua) professor(a) irá dividir a sala em 03 grupos para uma leitura
dramática: O 1º ato da peça será dividido pelo total de personagens (Pedro, Maria e Mensageiro),
assim cada grupo da sala será um personagem indicado pelo professor. Aguarde a orientação
de seu professor para iniciar a atividade.

Ação Expressiva 2 - Produção teatral


Para esta atividade o professor irá dividir a sala em grupos. Durante esta divisão de tarefas,
pense nos profissionais envolvidos na produção de um espetáculo: Diretor, atores, sonoplasta,
cenógrafo, figurinista e aderecista, maquiador, iluminador etc. E em qual deles você e seus
colegas se encaixam melhor.

Grupo 1. Diretor e atores - Estes alunos irão estudar os textos e realizar os ensaios;

Grupo 2. Cenógrafos, figurinistas, aderecistas, cartazistas, sonoplastas, iluminadores,


maquiadores - Estes alunos ficarão responsáveis pelos esboços, desenhos e confecção dos
materiais necessários para apresentação e divulgação do espetáculo;

Grupo 3. Plateia.

Assim que os grupos estiverem formados você e seus colegas vão se dividir nas funções da
produção, apresentação e apreciação da peça “O Médico” de Maria Clara Machado.

O que eu aprendi? Faça um relato em seu caderno, sobre o que você aprendeu.

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Caro Aluno, você está preparado para dar início às nossas atividades?
Ao longo dos anos anteriores, você experimentou diferentes experiências motoras que
puderam contribuir em sua aprendizagem sobre os temas propostos na Educação
Física. Essas experiências auxiliarão as atividades que serão propostas neste volume.

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Lembre-se que sua participação e de seus colegas é fundamental e indispensável
para a aprendizagem dos temas.
Vamos conhecer um pouco mais sobre o que trataremos neste bimestre?
Este material traz duas unidades temáticas:
Unidade temática 1: Lutas
Unidade temática 2: Danças
Por meio destes assuntos poderemos experimentar e recriar outros aprendizados.
Mas antes de embarcar nesta jornada, você sabe o que é unidade temática?
Unidade temática é um conjunto de saberes que compreendem objetos de
conhecimento Educação Física, ou seja, temas que pertencem a área.
Pode parecer a princípio confuso, contudo ao longo das atividades você assimilará
mais facilmente. Vamos começar?

Fique ligado (a)!!!

Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda:


Identificar, reconhecer, discutir e experimentar movimentos,
costumes e elementos característicos da capoeira.

Unidade Temática: Luta


Vocês já puderam conhecer um pouco sobre as Lutas no ano anterior, características
e particularidades relacionadas ao caratê, judô, entre outras. Também puderam
vivenciar diversas atividades em que foi possível identificar durante a prática,
movimentos próprios de cada luta, quais foram as capacidades físicas envolvidas, os
locais e as vestimentas apropriadas à prática.
Agora, iremos conhecer um pouco mais sobre a Capoeira.
Atividade 01: Presta atenção “camará”, uma história eu vou contar...
A capoeira é um esporte, uma luta, uma dança, um jogo? Afinal de contas, o que é
capoeira? Na verdade, é um pouco de tudo isso. A capoeira é uma manifestação
genuinamente brasileira, criada pelos escravos africanos trazidos para o país.
Falar da história da capoeira brasileira é reporta-se à história de resistência dos negros
no Brasil. A capoeira, criada pelos negros escravizados para ser executada em
situações de confronto, é hoje praticada em diferentes espaços públicos e privados.
Os negros escravizados, que vieram da África Ocidental e trouxeram consigo suas
tradições culturais, apresentavam-na como uma dança ou divertimento para treinar
seus movimentos e preparar-se para fugir do cativeiro. Era uma “arma” que os
escravos tinham para se defender de seus opressores. (São Paulo, 2014)
Hoje, a capoeira apresenta várias vertentes, ganhando regras e sendo atrelada
também ao universo esportivo.

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Toda reflexão gera evolução... Vamos pensar?

Fonte: https://pixabay.com/pt/cadeia-link-metal-strong-690088/

Diante da imagem acima, reflita sobre como a capoeira é vista na sociedade atual.
● Qual sua sensação ao analisar essa imagem? Pense, reflita e anote.
Após você participará de uma troca de ideias sobre suas impressões diante de sua
análise.

Atividade 02: A Capoeira e suas variações.

Predominam atualmente, dois estilos de capoeira: a angola e regional. A Capoeira


angola de Vicente Ferreira, o Mestre Pastinha está mais próxima do jogo de capoeira
dos negros escravos, sendo mais detalhista, com música lenta e movimentos furtivos
executados perto do solo, assemelhando-se a uma dança. O capoeirista fica parte do
tempo com o corpo arqueado e sua ginga é de braços soltos, porque a tática é fazer-
se de fraco diante do oponente.
A capoeira Regional é mais uma luta do que uma dança, pois nela os
movimentos são mais rápidos, com ritmos acelerados cantados e acompanhados,
inclusive, pelos integrantes da roda. O jogo que Manoel dos Reis Machado, o Mestre
Bimba criou é um jogo em que os capoeiristas jogam de pé e os golpes são ligeiros e
precisos.

Vamos pesquisar?
Agora que você conheceu um pouco mais sobre a história da Capoeira, entendeu os
conceitos e se inteirou da temática, vamos seguir adiante. Participe de um grupo e
realize as seguintes tarefas:
● Identificar quais são os locais no bairro ou na cidade que ofereçam a prática da
capoeira; caso não existam locais para a prática da capoeira, qual seria a alternativa?
● Cada grupo visitará uma academia, clube, associação ou outra entidade que ofereça
aulas de capoeira;
● Entrevistar o Professor ou Mestre e procurar identificar o estilo de capoeira que é
oferecido;
● Perguntar ao professor sobre os golpes e movimentos que conhece;
● Trazer os resultados da pesquisa para sala de aula e comparar com informações dos
outros grupos.

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Atividade 03: A musicalidade é fundamental na capoeira?

Na capoeira o que dita o ritmo é a música, por isso propomos o Desafio da


“CAPOEIRAGEM”!

Desafiamos você a construir uma "ladainha” (música) sobre a capoeira, expressando


o seu sentimento.

Fonte:https://pixabay.com/pt/fun%C3%A7%C3%A3o-c%C3%A9rebro-homem-face-humano-3829015/

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Atividade 04: A ginga
Existem muitos movimentos que caracterizam a capoeira. Tente exercitar a ginga,
movimento típico a partir do qual se realizam todos os demais. É um movimento
ritmado e constante que envolve todo o corpo do capoeirista, que simula tentativas de
ataque e contra-ataque. Inicie afastando lateralmente os pés.
Desloque um dos pés para trás, mantendo o braço contrário à frente, com o tronco
em pequena inclinação. Retorne à posição inicial e repita o movimento com o outro
pé.

O movimentar-se na capoeira.

Agora que você aprendeu que a capoeira possui movimentos característicos, você
pode desenhar ou procurar imagens em jornais, revistas e sites, que identifique
os movimentos abaixo:

a)Ginga b)Benção c)Martelo d)Queixada

Experimente!!!
Dividam-se em dois grupos, um que pratica a ginga e outro que faz o ritmo; façam a
ginga dois a dois dentro de uma roda. Alguns instrumentos poderão ser adaptados:
atabaque (balde), berimbau e cabaça (bambu, arame e latinha de alumínio ou pote
plástico), agogô (duas latinhas de alumínio), pandeiro (tampa de plástico resistente
com tampinhas de garrafa). Se você tiver um celular, um tablet ou até mesmo um
notebook, também poderá utiliza-lo através de aplicativos que simulem sons desses
instrumentos. Fica o desafio de criar o acompanhamento rítmico a partir dos
instrumentos adaptados.

Curiosidade
As canções de capoeira têm assuntos dos mais variados.
Algumas canções são sobre histórias de capoeiristas
famosos, outras podem falar do cotidiano da comunidade.
Algumas canções comentam o que está acontecendo
durante a roda de capoeira, outras divagam sobre a vida ou
um amor perdido. Outras ainda são alegres e falam de
coisas tolas, cantadas apenas por diversão. Basicamente
não existem regras e alunos são encorajados a criar suas
próprias canções.

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O que eu aprendi

Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento de você


registrar tudo que aprendeu!
Através das vivências realizadas com os elementos da capoeira, da discussão
sobre suas origens, suas características e diferenças, expressem seus pensamentos
e suas sensações durante esse percurso.
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Dica: Se permanecerem dúvidas sobre o tema, converse com seu (sua) professor (a).

Fique
ligado
! (a)!
Nesta Unidade Temática espera-se que você aprenda:

Identificar, experimentar e analisar os diferentes elementos constitutivos do


hip hop ou de outra manifestação rítmica.
Reconhecer características do contexto sociocultural do hip hop ou de outra
manifestação rítmica.

Unidade Temática: Danças /Atividade rítmica

Vocês já puderam conhecer um pouco sobre ritmos em anos anteriores,


vivenciaram diversas manifestações e representações da cultura rítmica nacional,
bem como diferentes danças urbanas. Agora vamos estudar um pouco mais sobre
esse assunto e conhecer o Hip Hop e o Street Dance.
Em todas as épocas e espaços geográficos, a dança desempenhou para os
povos uma representação de suas manifestações, de seus “estados de espírito”, de
emoções, de expressão e comunicação de suas características culturais.

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Diante dessa temática, conheceremos o hip hop e street dance, elementos
presentes no cotidiano de nossa juventude.
Atividade 01: Hip Hop e Street Dance: Uma viagem pelo “mundo”
O movimento hip-hop em São Paulo, influenciado pelo hip-hop de Nova Iorque
associa manifestações culturais como música (rap), grafite, dança de rua ou street
dance a questões sociais como racismo, livre expressão e maior representatividade
política dos segmentos sociais presumidamente desfavorecidos.
Os quatro elementos principais do hip-hop são:
MC - mestre de cerimônia ou apresentador do evento;
DJ - disc jockey, responsável pela produção musical;
Grafiteiro - Realiza a expressão gráfica da “cultura de rua”;
B-boy/B-girl - Dançarino (a) de rua.
Agora identifiquem nas imagens a seguir os quatro elementos principais do hip hop:

Fonte:https://pixabay.com/pt/grafite- Fonte:https://pixabay.com/pt/luta-

fundo-grunge-arte-de-rua-1874452/ punho-mic- microfone-


m%C3%BAsicas-1296057/

a)_________________________ b) _________________________

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Fonte: Fonte:https://pixabay.com/pt/dan%
C3%A7arina-hip-hop-movimento-
https://pixabay.com/pt/dj-
estilo-
prato-girat%C3%B3rio-zero-hip- 3644643/https://pixabay.com/pt/da
hop-1964727/ n%C3%A7arina-hip-hop-movimento-
estilo-3644643/

c) _________________________ d) ___________________________

Atividade 02: Rap – A música do movimento hip hop.

A palavra rap tem como significados ritmo e poesia. É uma mistura de ritmos intensos
com rimas poéticas, integrando o contexto social, cultural e político onde está inserido.
O rap também é composto por danças caracterizadas com movimentos rápidos e
malabarismos corporais.
No Brasil, o rap só vai surgir por volta de 1986, mais propriamente na cidade de São
Paulo. Na década de 80, o rap não era bem aceito pelas pessoas em geral, pois era
considerado um estilo de música muito violenta e típica da periferia. Somente na
década de 90 que vai ganhar força, com as rádios e a indústria fonográfica, que passa
a dar mais atenção a este novo estilo de música.

O rap é compromisso.
Você já ouviu um rap? Que tal embarcarmos nesse universo...
Desafiamos você a escrever um rap expressando suas ideias. Elenque na música
assuntos que tratem das questões de gênero e preconceito que influenciam as
escolhas dos jovens de sua escola e de sua comunidade. Não se esqueça das rimas!

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Fonte:https://pixabay.com/pt/luta-
punho-mic-microfone-
m%C3%BAsicas-1296057/

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Agora é hora de mais uma rodada de tarefas. Dentre os elementos do hip hop, escolha
aquele que mais se identifica.
Dividam-se em duplas ou trios!!!

A tarefa é a seguinte:
 Grafite: Confeccionar e/ou criar um desenho grafitado expressando suas ideias e
apresentá-lo em um mural, como por exemplo: placa, banner, tecido, quadro, etc.
 DJ: Utilizar aplicativos/mixador ou batidas corporais (palmas, marcações, sons com a
boca) para criar um beat e produzir uma música escrita por vocês.
 MC: Criar um evento “fictício” de hip hop, sistematizando todo processo. Poderá
utilizar apresentação (slides) para socializar com a galera.
 B-boy/ B-girl: Criar/Inventar coreografias e passos, utilizando o ritmo “street dance” e
apresentar para os colegas na quadra da escola.

Essa Unidade Temática está chegando ao fim, então é o momento de você


registrar tudo que aprendeu!
Através das vivências realizadas com os elementos do hip hop e do street
dance, das discussões sobre suas origens, suas características, expressem seus
pensamentos e suas sensações durante esse percurso.
Dica: Se permanecerem dúvidas sobre o tema, converse com seu (sua) professor (a).

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32
APRESENTAÇÃO

Caro aluno,

Nas atividades propostas, para este bimestre, estão contempladas as Dez Competências Gerais
da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as Habilidades do Currículo Paulista – versão entregue
ao Conselho Estadual de Educação com a finalidade de contribuir para o seu processo de formação
integral. A avaliação se dará de forma contínua, promovendo a excelência no ensino e aprendizagem,
que contribuirá para o desenvolvimento do seu protagonismo.

Mãos à obra!

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ACTIVITY 1

(EF09LI17) Debater sobre a expansão da língua inglesa pelo mundo, em função do


processo de colonização nas Américas, África, Ásia e Oceania.
(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre
temas de interesse social e coletivo.

1- Look at the picture and the title of the text. What do you think it is about?

2- Read the text quickly and circle the cognate words and underline the ones you don’t know
and write then on your notebook with their meaning.

3- In groups, make a research about Brazilian Constitution of 1988 and compare it to the one
in the US from 1776.

4- Produce a seminar or a performance, in groups, to present the results.

THE DECLARATION OF INDEPENDENCE - JULY 4, 1776

Source: https://www.hillsdale.edu/declaration-of-independence/

(…) When in the Course of human events it becomes necessary for one people to dissolve
the political bands which have connected them with another and to assume among the powers of
the earth, the separate and equal station to which the Laws of Nature and of Nature's God entitle

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them, a decent respect to the opinions of mankind requires that they should declare the causes
which impel them to the separation.
We hold these truths to be self-evident, that all men are created equal, that they are
endowed by their Creator with certain unalienable Rights,that among these are Life, Liberty
and the pursuit of Happiness. — That to secure these rights, Governments are instituted among
Men, deriving their just powers from the consent of the governed, — That whenever any Form of
Government becomes destructive of these ends, it is the Right of the People to alter or to abolish
it, and to institute new Government, laying its foundation on such principles and organizing its
powers in such form (...)

Source: http://www.ushistory.org/declaration/document/

ACTIVITY 2
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os
sustentam.
(EF09LI18) Analisar a importância da língua inglesa para o desenvolvimento das
ciências (produção, divulgação e discussão de novos conhecimentos), da
economia e da política no cenário mundial.
(EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como
mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo
globalizado.

1- Look at the map and the title of the text. What do you think it is about?

2- Read the text quickly and circle the cognate words and underline the ones you don’t know
and write then on your notebook with their meaning.

3- In pairs, choose one paragraph and discuss about the meaning of it and write on your
notebook.

4- After reading the text, in your notebook, write down the situations where English as a
Foreign Language (EFL) might happen and define the meaning of lingua franca.

5- Finally, create a presentation with pictures to represent the importance of the English
Language around the World. You can use technological resources, notebook, cell phone and
others.

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Source:
Reddit

English as a lingua franca (ELF) is the use of the English language as "a common means
of communication for speakers of different first languages". ELF is also "defined functionally by
its use in intercultural communication rather than formally by its reference to native-
speaker norms" whereas English as a foreign language aims at meeting native speaker
norms and gives prominence to native speaker cultural aspects. While lingua franca have
been used for centuries, what makes ELF a novel phenomenon is the extent to which it is used –
both functionally and geographically.
A typical ELF conversation might involve an Italian and a Swede chatting at a coffee break
of an international conference held in Brussels, a Spanish tourist asking a local for the way in
Berlin, or a Punjabi Indian negotiating with a Tamil Indian salesperson in Chennai.

ACTIVITY 3

(EF09LI01) Fazer uso da língua inglesa para expor pontos de vista, argumentos
e contra-argumentos, considerando o contexto e os recursos linguísticos
voltados para a eficácia da comunicação.
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os
sustentam.
(EF09LI12) Produzir textos (infográficos, fóruns de discussão on-line,
fotorreportagens, campanhas publicitárias, memes, entre outros) sobre temas
de interesse coletivo local ou global, que revelem posicionamento crítico.
(EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa
como mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no
mundo globalizado.
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1- Define the term globalization according to your understanding. You define it by means of
a drawing, photo, or any other type of image that pleases you.

2- Read the text quickly and circle the cognate words and underline the ones you don’t
know and write then on your notebook with their meaning.

3- The terms in bold on the text are related to situations like the Kpop phenomenon,
whitewashing, beauty and consumerism patterns and several others. In pairs, in English,
write on your notebook a small summary of one situation related to globalization and
present you impressions to the class.

Globalization is the process of interaction and integration among people, companies, and
governments worldwide. As a complex and multifaceted phenomenon, globalization is considered
by some as a form of cultural expansion which entails the integration of local and international
cultures into a global, unregulated cultural menagerie.
Some critics of globalization argue that it harms the diversity of cultures. As a dominating
country's culture is introduced into a receiving country through globalization, it can become a
threat to the diversity of local culture. Some argue that globalization may ultimately lead to
Westernization or Americanization of culture, where the dominating cultural concepts of
economically and politically powerful Western countries spread and cause harm to local cultures.
Source: Adapted by the author – Leonardo Campos A. Moreira

ACTIVITY 4

(EF09LI13) Reconhecer, nos novos gêneros digitais (blogues, mensagens


instantâneas, tweets, entre outros), novas formas de escrita (abreviação de palavras,
palavras com combinação de letras e números, pictogramas, símbolos gráficos, entre
outros) na constituição das mensagens.
(EF09LI09) Compartilhar, com os colegas, a leitura dos textos escritos pelo grupo,
valorizando os diferentes pontos de vista defendidos, com ética e respeito.
(EF09LI19) Discutir a comunicação intercultural por meio da língua inglesa como
mecanismo de valorização pessoal e de construção de identidades no mundo
globalizado.

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1- Do you know internet some slangs?

2- Is it common for you to use internet slangs on social media?

3- Create a dialogue with a friend using the internet slangs.

4- With the help of your teacher hang your cell phone paper on the clothesline.

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ACTIVITY 5

EF09LI02) Compilar as ideias-chave de textos por meio de tomada de notas.


(EF09LI03) Analisar posicionamentos defendidos e refutados em textos orais sobre
temas de interesse social e coletivo.
(EF09LI04) Expor resultados de pesquisa ou estudo com o apoio de recursos, tais
como notas, gráficos, tabelas, entre outros, adequando as estratégias de construção
do texto oral aos objetivos de comunicação e ao contexto.
(EF09LI07) Identificar argumentos principais e as evidências/exemplos que os
sustentam.

FUTURE

Source:www.istockphoto.com/

1- How can you imagine the future? Talk to your partner about it.

2- How much do you think that technology influences your life?

3- Read the text and underline the words you don’t know and write their meaning on your
notebook

"When technology and money have conquered the world; when any event anywhere and at any
time becomes readily accessible; when one can watch in real time an attack in the West and a
symphonic concert in the East; when time means only speed online; when time, as history, has

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disappeared from the existence of all peoples, when a sportsman or artist is a great man of a
people; when the numbers in millions mean triumph, - then, just then - the questions will revive
as phantom: What for? Where to? And what then? The decay of peoples will have gone so far
that they will scarcely have the strength of mind to see and evaluate decadence simply as ...
Decadence. This observation has nothing to do with cultural pessimism, nor with optimism ... The
obscuring of the world, the destruction of the earth, the massification of man, the odious suspicion
of everything that is creative and free, has already reached such dimensions, that the concept of
pessimism and optimism, will have already become ridiculous. " Martin Heidegger

Source: https://yalebooks.yale.edu/

4- The text was part of a series of lectures by the German philosopher Martin Heidegger at
the University of Freiburg in 1935. He makes an exercise in futurology predicting the years
to come for humanity and leave open questions over the path mankind will take. In groups,
you will try to answer these questions (what for? — where to? — and what then?) by
making a paper and a presentation
to your classmates exposing your findings.

5- Imagine your school in 50 years! Build it on Minecraft or other ways you choose and
socialize.

40
SELF-ASSESSMENT

Dear student,
It is your time to evaluate what have you have learned so far. Answer on the table:

LEARNED KNEW WANT TO


KNOW

41
CADERNO DE ATIVIDADES DO ALUNO - ENSINO FUNDAMENTAL – ÁREA DE LINGUAGENS
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Equipe Curricular de Língua Portuguesa – Leitura crítica e validação do material

Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da Silva.

Professores Coordenadores dos Núcleos Pedagógicos - Leitura crítica e validação do material

Daniel Carvalho Nhani, Isabel Cristina dos Santos Rodrigues, Kátia Alexandra Amancio Cruz, Neuza de Mello
Lopes Schonherr, Tatiana Balli, Wanessa Aparecida de Godoi Santana

Autoria do material

Alessandra Junqueira Vieira Figueiredo, Alzira Maria Sá Magalhães Cavalcante, Andrea Righeto, Danúbia
Fernandes Sobreira Tasca, Eliane Cristina Gonçalves Ramos, Helena Pereira dos Santos, Igor Rodrigo Valério
Matias, João Mário Santana, Katia Regina Pessoa, Letícia Maria de Barros Lima Viviani, Lidiane Máximo Feitosa,
Mara Lucia David, Márcia Regina Xavier Gardenal, Marcos Rodrigues Ferreira, Maria Madalena Borges Gutierre,
Martha Wassif Salloume Garcia, Mary Jacomine da Silva, Patrícia Fernanda Morande Roveri, Rodrigo Cesar
Gonçalves, Sônia Maria Rodrigues, William Ruotti.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ ---------------------------------------
Equipe Curricular de Línguas Estrangeiras Modernas – Leitura crítica e validação do material

Teônia de Abreu Ferreira, Jucimeire de Souza Bispo

Autoria do material

Jucimeire de Souza Bispo, Leonardo Campos Antunes Moreira. Nelise Maria Abib Penna Pagnan, Pamella de Paula
da Silva Santos. Sônia Aparecida Martins Peres, Teônia de Abreu Ferreira, Viviane Barcellos Isidorio.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Equipe Curricular de Arte – Leitura crítica e validação do material

Carlos Eduardo Povinha, Eduardo Martins Kebbe

Autoria do material

Carlos Eduardo Povinha, Débora David Guidolín, Djalma Abel Novaes, Eduardo Martins Kebbe, Eliana Florindo,
Elisangela Vicente Prismit, Evania Rodrigues Moraes Escudeiro, Madalena Ponce Rodrigues, Marília Marcondes de
M. Sarmento e L. Torres, Pedro Kazuo Nagasse, Roberta Jorge Luz, Rodrigo Mendes, Silmara Lourdes Truzzi
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- ------------------------------------
Equipe Curricular de Educação Física – Leitura crítica e validação do material

Luiz Fernando Vagliengo, Sandra Pereira Mendes

Autoria do material

Diego Diaz Sanchez, Felipe Augusto Lucci, Flavia Naomi Kunihira Peixoto, Gislaine Procópio Querido, Isabela Muniz
dos Santos Cáceres, Janaina Pazeto Domingos, Katia Mendes Silva, Lígia Estronioli de Castro, Maria Izildinha
Marcelino, Nabil José Awad, Neara Isabel de Freitas Lima, Sandra Regina Valadão, Thaisa Pedrosa Silva Nunes,
Tiago Oliveira dos Santos.

Revisão do Material

Fabiana Vicentin Garcia, Katia Regina Pessoa, Mara Lucia David, Marcos Rodrigues Ferreira, Mary Jacomine da
Silva, Teresinha Morais da Silva.

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