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+ Grupo 1 – Recursos Terapêuticos em TCC – Ansiedade e Depressão

+ Grupo 2 – Recursos Terapêuticos em TCC – Ansiedade e Depressão

Conheça um pouco mais do meu trabalho, clicando nos ícones abaixo:

- #TCCNACLINICA

- PSICÓLOGO MATHEUS VINICIUS DE OLIVEIRA


INVENTÁRIO DE ANSIEDADE

Circule ou marque um número para cada item que descreva de modo mais
adequado o quanto você experimentou cada sintoma na última semana.

• A avaliação desse instrumento é realizada de forma QUALITATIVA


(Não existe uma classificação dos resultados)

Inventário retirado do livro “A mente vencendo o humor” – Dennis Greenberger e


Christine A. Padesky (2017) - 2º Edição
ESCORES DO INVENTÁRIO DE ANSIEDADE

Para acompanhar seu progresso, registre os escores do Inventário de Ansiedade


de “A mente vencendo o humor”. Marque cada coluna na parte inferior com a
data em que completou o Inventário de Ansiedade acima. Depois coloque um X
na coluna correspondente a seu escore.

Inventário retirado do livro “A mente vencendo o humor” – Dennis Greenberger e


Christine A. Padesky (2017) - 2º Edição
QUESTIONÁRIO DOS DOMÍNIOS DA PREOCUPAÇÃO

Por favor, assinale o quadrado apropriado, indicando quanto você se preocupa


em relação ao seguinte:

Questionário retirado do livro “Como lidar com as preocupações: sete passos para
impedir que elas paralisem você” – Robert L. Leahy (2007)
CORREÇÃO DO QUESTIONÁRIO DO DOMÍNIO DAS PREOCUPAÇÕES

• A avaliação desse instrumento é realizada de forma QUALITATIVA


• Realize a soma referente a cada uma das áreas de domínio (a pontuação
correspondente a cada uma das colunas encontra-se na PRIMEIRA
LINHA) e aquela que tiver uma maior pontuação, refere-se a área
predominante das preocupações do avaliando;

Questionário retirado do livro “Como lidar com as preocupações: sete passos para
impedir que elas paralisem você” – Robert L. Leahy (2007)
SEU PIOR MEDO

Descreva o mais detalhadamente possível (250-500 palavras) como seria viver


o pior medo relacionado a seu tema de preocupação. O que poderia acontecer
para ocasionar o pior desfecho? Como ele afetaria você em termos físicos,
emocionais, comportamentais e sociais? Como responderia a este desfecho
catastrófico? Como tentaria enfrentar? Será que funcionaria? Como sua vida
mudaria se a catástrofe se consumasse? Como os amigos e a família o tratariam
depois que você vivenciasse o pior medo? Eles o abandonariam? Quais seriam
os efeitos em longo prazo de viver a catástrofe?

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Formulário retirado do livro “Vencendo a ansiedade e a preocupação com a terapia


cognitivo-comportamental: manual do paciente” – David A. Clark (2014)
OBSERVAÇÃO A PARTIR DA SACADA

Muitas vezes somos aprisionados pelas coisas quando nos preocupamos. Tudo
tem a ver conosco e com o que as pessoas pensam de nós, o que está
acontecendo conosco, o que precisamos fazer. Em vez disso, imagine-se
elevando-se acima da situação atual e observando-a a partir de uma sacada, lá
no alto. Você, agora, está apenas observando o que há lá embaixo. Retirando-
se por um momento pode se liberar de fazer alguma coisa acontecer ou relaxar
da sua preocupação sobre o que vai acontecer com você. Na coluna da
esquerda, descreva como você pensa e se sente quando está preocupado. Na
coluna do meio, imagine-se descrevendo o que vê do alto da sacada. Na coluna
da direita, anote como pensa e sente na sacada.

Como penso e me O que vejo abaixo de Como penso e me


sinto quando estou mim do alto da sinto do alto da
preocupado(a)? sacada? sacada?

Formulário retirado do livro “Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta” –


Robert L. Leahy (2019) - 2º Edição.
METÁFORA DO BARRANCO E DO GALHO DE ÁRVORE

Objetivo: Você pode utilizar esta metáfora para trabalhar a ansiedade


antecipatória, preocupações e comportamentos de segurança

Certa noite, um homem andava numa floresta e escorregou num barranco.


Quando caia, ele conseguiu se agarrar num galho.
Olhava para baixo e só via escuridão, ficou desesperado
“Não vou aguentar me segurar, vou morrer”, pensava ele.
Conforme o tempo passava, o galho ia cedendo mais um pouco e ele se
desesperava mais ainda. Até que o dia raiou e ele percebeu que passava que
passava a noite pendurado no galho, com os pés a 40 centímetros do chão.
Todo seu medo e sofrimento tinham sido à toa.

Metáfora retirada do Ebook “Metáforas Terapêuticas”


ESCALA DE FOBIA SOCIAL (SPS)

Para cada questão, preencha a lacuna com um número para indicar o grau no
qual você sente que a afirmação é característica ou verdadeira a seu respeito. A
escala de avaliação é a seguinte:
0 = Nada característico ou verdadeiro a meu respeito
1 = Levemente característico ou verdadeiro a meu respeito
2 = Moderadamente característico ou verdadeiro a meu respeito
3 = Muito característico ou verdadeiro a meu respeito
4 = Extremamente característico ou verdadeiro a meu respeito

Inventário retirado do livro “Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade


social” – Debra A. Hope; Richard G. Heimberg & Cynthia L. Turk (2012)
INSTRUÇÕES DE INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS – SIAS, SPS,
BFNE e LSAS

Protocolo retirado do livro “Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade


social” – Debra A. Hope; Richard G. Heimberg & Cynthia L. Turk (2012

3
INSTRUÇÕES DE PONTUAÇÃO – SIAS, SPS, BFNE e LSAS

Protocolo retirado do livro “Terapia cognitivo-comportamental para ansiedade


social” – Debra A. Hope; Richard G. Heimberg & Cynthia L. Turk (2012)

2
COMPORTAMENTOS DE SEGURANÇA

Uma das respostas mais prejudiciais à ansiedade é a evitação. Quando uma


pessoa evita a fonte de sua ansiedade, a mesma sente-se aliviada. No entanto,
da próxima vez que a pessoa enfrenta uma situação semelhante, sua ansiedade
será pior.

Os comportamentos de segurança são ações sutis usadas para evitar a


ansiedade em situações sociais. Por exemplo: Alguém que está ansioso para se
socializar em uma festa pode se concentrar em ficar no celular para desencorajar
as outras pessoas de se aproximarem para iniciar um diálogo. Embora os
comportamentos de segurança proporcionem algum alívio imediato, eles pioram
a ansiedade a longo prazo.

Marque com um “X” os comportamentos de segurança que você usa para evitar
a ansiedade social ou escreva o seu próprio.

Fala muito pouco Fala muito suavemente Segura os braços de


forma rígida ao lado do
corpo para evitar
tremores
Fica distante dos outros Evita compartilhar Evita contato visual
para evitar diálogos informações pessoais

Checa constantemente Sente-se obcecado pela Inventa diversas razões


a aparência no espelho aparência antes de para sair do evento mais
socializar cedo

Usa drogas/alcool Evita comer na frente de Usa maquiagem de


outras pessoas forma excessiva para
esconder o rosto corado

Ensaia de forma Usa distratores para


Evita realizar perguntas excessiva o que dizer parecer que encontra-se
antes de socializar ocupado (telefone,
celular, etc).

Fala de forma excessiva Mente ou exagera para Busca continuamente


para evitar o silêncio parecer alguém melhor por aprovação em
situações sociais

Cede à pressão ou ao
desejo de outras
pessoas

Formulário retirado do site Therapist Aid <www.therapistaid.com>


INVENTÁRIO DE DEPRESSÃO

Circule ou marque um número para cada item que descreva de modo mais
adequado o quanto você experimentou cada sintoma durante a última semana.

• A avaliação desse instrumento é realizada de forma QUALITATIVA (Não


existe uma classificação dos resultados)

Inventário retirado do livro “A mente vencendo o humor” – Dennis Greenberger


e Christine A. Padesky (2017) - 2º Edição
ESCORES DO INVENTÁRIO DE DEPRESSÃO

Marque cada coluna com a data que você completou o Inventário de Depressão
acima e depois coloque um X na coluna correspondente ao seu escore. É
aconselhável preencher o inventário a intervalos regulares, por exemplo,
semanalmente ou duas vezes por mês, em vez de apenas preenche-lo quando
se sentir deprimido. Dessa forma, os gráficos de seus escores será mais
representativo de seu estado de humor ao longo do tempo.

Inventário retirado do livro “A mente vencendo o humor” – Dennis Greenberger e


Christine A. Padesky (2017) - 2º Edição
INVENTÁRIO RÁPIDO PARA A SINTOMATOLOGIA DEPRESSIVA

1. Pegar no sono:
□ 0 Nunca levo mais de 30 minutos para pegar no sono.
□ 1 Levo pelo menos 30 minutos para pegar no sono, menos da metade das
vezes.
□ 2 Levo pelo menos 30 minutos para pegar no sono, mais da metade das
vezes.
□ 3 Levo pelo menos 60 minutos para pegar no sono, mais da metade das
vezes.

2. Dormir durante a noite:


□ 0 Não acordo durante a noite.
□ 1 Tenho sono leve e agitado, acordando por períodos curtos em cada noite.
□ 2 Acordo pelo menos uma vez por noite, mas volto a dormir com facilidade.
□ 3 Acordo mais de uma vez por noite e fico acordado por 20 minutos ou mais,
mais da metade das vezes.

3. Acordar cedo demais:


□ 0 Na maioria das vezes, acordo até 30 minutos antes do que preciso para
levantar.
□ 1 Mais de metade das vezes, acordo mais de 30 minutos antes do que
preciso levantar.
□ 2 Quase sempre acordo pelo menos uma hora ou mais antes do que preciso,
mas acabo voltando a dormir.
□ 3 Acordo pelo menos uma hora antes do que preciso e não consigo voltar a
dormir.

4. Dormir demais:
□ 0 Durmo mais de 7 a 8 horas por noite, sem cochilos durante o dia.
□ 1 Não durmo mais de 10 horas em um período de 24 horas, incluindo os
cochilos.
□ 2 Não durmo mais de 12 horas em um período de 24 horas, incluindo os
cochilos.
□ 3 Durmo mais de 12 horas em um período de 24 horas, incluindo os
cochilos.

5. Sentir-se triste:
□ 0 Não me sinto triste.
□ 1 Sinto-me triste menos da metade das vezes.
□ 2 Sinto-me triste mais da metade das vezes.
□ 3 Sinto-me triste quase o tempo todo.

6. Apetite diminuído:
□ 0 Meu apetite habitual não diminuiu.
□ 1 Como com menor frequência ou menores quantidades de comida do que o
habitual.
□ 2 Como muito menos do que o habitual e só com esforço pessoal.
□ 3 Raramente como em um período de 24 horas e só com extremo esforço
pessoal ou quando outros me convencem a comer.

7. Apetite aumentado:
□ 0 Meu apetite habitual não aumentou.
□ 1 Sinto necessidade de comer mais frequentemente do que o habitual.
□ 2 Regularmente como com mais frequência e/ou em maiores quantidades do
que o habitual.
□ 3 Sinto-me compelido a comer demais tanto nas refeições quanto entre elas.

8. Redução de peso (nas duas últimas semanas):


□ 0 Meu peso não diminuiu.
□ 1 Sinto-me como se tivesse tido uma pequena perda de peso.
□ 2 Perdi um quilo ou mais.
□ 3 Perdi cinco quilos ou mais.

9. Aumento de peso (nas duas últimas semanas):

□ 0 O meu peso não aumentou.


□ 1 Sinto como se tivesse tido um pequeno ganho de peso.
□ 2 Ganhei um quilo ou mais.
□ 3 Ganhei dois quilos ou mais.

10. Concentração/Tomar decisões:


□ 0 Não houve mudança na minha capacidade habitual de me concentrar ou de
tomar decisões.
□ 1 Ocasionalmente me sinto indeciso ou acho que minha atenção flutua mais
do que o habitual.
□ 2 Na maior parte do tempo, me esforço para prestar atenção ou para tomar
decisões.
□ 3 Não consigo me concentrar o suficiente para ler nem mesmo tomar
decisões de menor importância.

11. Visão de mim mesmo:


□ 0 Considero-me tão valioso e merecedor quanto os outros.
□ 1 Recrimino-me mais do que o habitual.
□ 2 Realmente acredito que causo problemas para os outros.
□ 3 Penso quase constantemente sobre pequenos e grandes defeitos em mim
mesmo.

12. Ideias de morte ou suicídio:


□ 0 Não penso em suicídio ou morte.
□ 1 Sinto que a vida é vazia ou me pergunto se vale a pena viver.
□ 2 Penso em suicídio ou morte várias vezes por semana durante muitos
minutos.
□ 3 Penso em suicídio ou morte várias vezes por dia com alguns detalhes ou
realmente já tentei tirar a minha vida.

2
13. Interesse geral:
□ 0 Não há mudança do habitual quanto ao interesse que tenho em outras
pessoas ou atividades.
□ 1 Noto que estou menos interessado em pessoas ou atividades.
□ 2 Acho que tenho interesse em apenas uma ou duas das atividades a que
me dedicava anteriormente.
□ 3 Não tenho praticamente interesse nenhum em atividades a que me
dedicava anteriormente.

14. Nível de energia:


□ 0 Não há mudanças no meu nível habitual de energia.
□ 1 Fico cansado mais facilmente do que o habitual.
□ 2 Tenho que fazer um grande esforço para começar ou acabar as minhas
atividades diárias habituais (p. ex., fazer compras, lição de casa, cozinhar ou
trabalhar).
□ 3 Eu realmente não consigo desempenhar a maioria das minhas atividades
diárias habituais porque simplesmente não tenho energia.

15. Sentir lentidão:


□ 0 Penso, falo e me movimento na minha velocidade habitual.
□ 1 Acho que o meu pensamento está mais lento ou a minha voz parece
monótona ou sem graça.
□ 2 Levo vários segundos para responder à maioria das perguntas e tenho
certeza que o meu pensamento está mais lento.
□ 3 Sinto-me frequentemente incapaz de responder a perguntas sem um
esforço extremo.

16. Sentir-se agitado:


□ 0 Não me sinto agitado.
□ 1 Fico frequentemente irrequieto, torcendo as mãos ou precisando trocar a
posição quando estou sentado.
□ 2 Tenho impulsos de me movimentar e estou bastante agitado.
□ 3 Há ocasiões em que sou incapaz de permanecer sentado e preciso andar
de um lado para o outro.

Inventário retirado do livro “Vença a depressão antes que ela vença você” –
Robert L. Leahy (2015)

3
QUESTIONANDO SUA FALTA DE ESPERANÇA

1) Perceba que a falta de esperança não é uma resposta realista à sua realidade
– ela é um sintoma da sua depressão.

2) Pergunte-se se existe alguma vantagem em se sentir sem esperança. Isso o


está protegendo contra a decepção ou ajudando de alguma outra maneira?

3) Por que você acha que as coisas não têm solução? Anote as suas razões e
depois as examine.

4) A sua falta de esperança é uma profecia autorrealizadora? Veja se consegue


cultivar um pouco de dúvida de que as coisas não tenham solução. Depois,
imagine o que aconteceria se agisse como se elas tivessem.

5) Pergunte-se o que precisaria mudar para que você se sentisse melhor. Talvez
seja um objetivo possível de atingir.

6) Quais objetivos não são sem esperança na sua vida? Foque neles e não
naqueles que você não pode esperar alcançar.

7) Perceba que nenhuma pessoa ou experiência específicas são necessárias


para a sua felicidade.

8) Pergunte-se se já se sentiu sem esperança antes. As coisas mudaram? Talvez


você ache que os obstáculos que está enfrentando são grandes demais. Mas
quais você já ultrapassou no passado?

9) Existem técnicas e medicamentos que ainda não experimentou para combater


sua depressão? Não é possível dizer que não existe esperança se você ainda
não tentou tudo

10) Experimente um exercício de consciência plena. Você verá que não pode
ter falta de esperança em relação ao momento presente – e que pode retornar
ao momento presente a qualquer hora.

Questionário retirado do livro “Vença a depressão antes que ela vença você” – Robert
L. Leahy (2015)
ATIVAÇÃO COMPORTAMENTAL

Você pode começar a lutar contra a depressão engajando-se em atividades que


considera agradáveis e cuidando de responsabilidades que tem negligenciado.

(1) Liste três atividades que você gosta.

1.

2.

3.

(2) Liste três responsabilidades de que você necessita assumir:

1.

2.

3.

Tente fazer pelo menos uma atividade ou se encarregar de uma


responsabilidade por dia. Use a seguinte escala para classificar o seu nível de
depressão, sentimentos agradáveis e o grau de realização antes e depois da
atividade ou de assumir uma determinada responsabilidade.

Atividade Depressão Prazer Nível de


(Data, local e (1 – 8) (1 – 8) realização
horário) (1 – 8)
Antes

Depois

Antes

Depois

Antes

Depois

Formulário retirado do site Therapist Aid www.therapistaid.com


AGRADECIMENTOS
"Espero que através dos
recursos que foram
aprendidos no grupo,
vocês possam ser agentes
transformadores de vidas!
Desejo sucesso a todos! (:"
Psicólogo
Matheus Vinicius
de Oliveira - CRP
06/1504

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