ESTADO DO CEARÁ

depois de ficar uns minutos no congelador para

PREFEITURA DE ITAPIPOCA
SECRETARIA DE endurecer. Rendimento: 5 taças.
EDUCAÇÃO (ALGRANTI, Márcia. O jogo da comida. Cozinha para
COORDENADORIA PEDAGÓGICA adolescentes. Rio de Janeiro: Imago, 1995.)
ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL D10 –03. A finalidade do texto é
4º SIMULADO- 2018
6° e 7º ANO A) anunciar um produto. B) contar um fato.
Leia o texto. C) dar uma instrução. D) fazer um convite.
O beija-flor
Leia o texto abaixo.
O beija-flor é um dos menores pássaros do Livro é demais
mundo, chega a medir apenas 5,5 cm de
comprimento... O beija-flor faz seu ninho em O Pedro Elias Lins aniversariou no último
forma de taças, de construção delicada e artística. dia 12. Como é um sujeito legal, a turma da firma
O beija-flor se alimenta de néctar das flores e onde trabalho resolveu fazer-lhe uma surpresa,
insetos. O voo do beija-flor é típico... O beija-flor naturalmente com o apoio do patrão José Ailton
põe dois ovos minúsculos, arredondados, de cor Torres. Aí, salta dona Elúsia, secretária do chefão:
branca.
(O Estado de S. Paulo, Estadinho, 30/08/1997.) ― O que é que a gente dá de presente pra ele? Zé
D19 -01. No trecho, “O beija-flor põe dois ovos Vicente, o contínuo, sugeriu:
minúsculos, arredondados, de cor branca”, a
― Dá um livro! Na hora, Zé Aílton rebateu:
palavra sublinhada pode ser substituída, sem
Livro, não! Ele já tem um!
alteração de sentidos, por
(Gazeta de Alagoas, Maceió, 14/4/1998)
A) arredondados. B) achatados. D05 –04. O assunto do texto é
C) pequenos. D) pontiagudos. A) a compra do presente.
Leia o texto abaixo. B) a festa da firma.
Cidadezinha cheia de graça… C) o aniversário do chefe
D) o presente do contínuo.
Tão pequenina que até causa dó! D11 -05. A fala “─ Dá um livro!” é dita por
Com seus burricos a pastar na praça… A) Dona Elúsia. B) Pedro Elias.
Sua igrejinha de uma torre só. C) Zé Ailton. D) Zé Vicente.
(Quintana, Mário. A rua dos cata-ventos.
Porto Alegre: UFRGS, 1992.) Leia o texto.
D21 –02. O sentimento de carinho e afeição que o
poeta demonstra ter pela cidade deve-se ao O saber dizer
emprego do
─ Bom dia, Dona Noêmia!
A) superlativo. B) aumentativo.
─ Oh, seu Enéas, o senhor!
C) comparativo. D) diminutivo.
Leia o texto a seguir. Chegou na hora boa. Vem tomar café conosco!

Musse de chocolate do apressado ─ Café, inté que aceito. Mas o nosco não, que tô
já satisfeito!
Ingredientes: 1 lata de creme de leite, a
mesma lata cheia de achocolatado em pó e 1 (Max de Figueiredo. Conversa pra dormir. Belo Horizonte; Lê,
1986, p. 27.)
pacote pequeno de chocolate granulado.
D23 – 06. O texto “O saber dizer” é um diálogo.
Modo de fazer: Bata no liquidificador o A pessoa que inicia a conversa é
creme de leite com o achocolatado em pó só para
A) dona Noêmia. B) seu Enéas.
misturar. Derrame a mistura em taças e polvilhe
com o chocolate granulado. Leve à geladeira C) o narrador. D) o leitor.
 D19 – 07. No texto “O saber dizer,” Seu Enéas
recusa o convite em parte por entender que a
palavra conosco era alguma coisa para
A) comer. B) olhar.
C ) beber. D) pegar.
Leia o texto.
“Não entendi patavina”
Você sabe o que a expressão acima
significa? Ela simplesmente quer dizer que
alguém não entendeu nada do que foi dito por
outra pessoa. Mas você sabe qual é a origem
5 dessa expressão?
Tudo começou com o historiador romano
Tito Lívio, que nasceu em 59 a.C., em Patavium
(atual Pádua), uma cidade italiana. Em Patavium,
falava-se um dialeto difícil de ser entendido por
10 pessoas de outros lugares. Tito Lívio era muito
estudioso mas, ao escrever suas obras, preferiu
usar o dialeto de sua cidade natal. Nem todos
entendiam. Por causa disso, ele foi muito
criticado por outros escritores. Chegaram mesmo
15 a dizer que ele fazia isso por descuido, cometendo
deslizes no idioma. Com isso, surgiu o
patavinismo, que significava não entender Tito
Lívio. Mas a expressão atravessou os tempos e
chegou até nós como “patavina”. Hoje, quando
alguém tem dificuldade para entender alguma
coisa, afirma logo: “Não entendi patavina”.
OLIVEIRA, Sueli Ferreira de. Nosso Amiguinho, jan. 2011, p. 23
D14 – 08. No trecho “... ele fazia isso por
descuido,...” (ℓ. 15), a palavra destacada substitui
A) falar um dialeto difícil.
B) escrever um obra.
C) usava o dialeto natal.
D) cometer deslizes no idioma.
Leia o texto.
Litoral Paulista
Santos já esteve alagada e bem distante do mar
Há 18 mil anos, o grande continente que ia
do Polo Sul à Sibéria era coberto por gelo. À
medida que foi derretendo, o nível dos oceanos
subiu, afogando, por exemplo, uma boa parte do
que viria a ser o estado de São Paulo. Fósseis
marinhos já foram encontrados na região de
Campinas.
Milhares de anos depois a Terra passou por
um resfriamento e as geleiras se formaram
novamente, fazendo com que o nível do oceano
Atlântico ficasse até 100 m abaixo do atual. A
região onde atualmente encontra-se a cidade de
Santos ficou 50 km longe da água. Hoje, a maré
chega a Santos e continua subindo.
Disponível em:
<http://mundoestranho.abril.com.br/materia/que-areas-dos-
continentes-ja-foram-mar-um-dia>. Acesso em
D17 – 09. No Texto, no trecho “Hoje, a maré
chega a Santos e continua subindo.”, a palavra em
destaque indica ideia de
A) causa. B) lugar
C) modo D) tempo

Leia a tirinha.

D23 – 10. Nos trechos “Aí Bro!” e

“Sim, é verdade Cabeção.”, a
linguagem utilizada é comum em
A) livros de Ciências.
B) entrevistas de emprego.
C) conversas com amigos.
D) bulas de remédio.
Disponível em: http://cantinholiterariososriosdobrasil.fi les.wordpress.com/2013/06/tirinha-galera-
da-praia-08-06-2013.jpg Acesso em 25 de out. de 2018.