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Corpo Do Trabalho
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Corpo Do Trabalho
INTRODUÇÃO..................................................................................................3
OBJETIVOS.......................................................................................................4
OBJETIVO GERAL...........................................................................................4
OBJETIVO ESPECÍFICO..................................................................................4
DESTILAÇÃO...................................................................................................5
DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA.......................................................................7
DESTILAÇÃO EXTRATIVA............................................................................8
ABSORÇÃO.......................................................................................................9
ADSORÇÃO....................................................................................................11
CRISTALIZAÇÃO...........................................................................................13
HIDROCRAQUEAMENTO.............................................................................15
REFORMAÇÃO CATALÍTICA......................................................................16
REAÇÕES DE REFORMA..............................................................................16
REAÇÕES DE ISOMERIZAÇÃO...................................................................18
ALQUILAÇÃO................................................................................................18
REAÇÕES DE ALQUILAÇÃO.......................................................................19
VISCORREDUÇÃO.........................................................................................20
MÉTODO CROMATOGRÁFICO...................................................................21
CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIENCIA( HPLC)................21
CROMATOGRAFIA GASOSA.......................................................................22
MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS................................................................23
ESPECTROSCOPIA DE MASSA....................................................................28
CONCLUSÃO..................................................................................................29
BIBLIOGRAFIA..............................................................................................30
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INTRODUÇÃO
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OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
O presente trabalho tem como objetivo descrever os métodos de separação dos
constituintes do petróleo e seus derivados, bem como os processos físicos-químicos presentes
nos mesmos.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Descrever a importância dos métodos de separação dos constituintes do Petróleo,
assim como as suas aplicações, e quais a vantagens e desvantagens de utilizarmos estes
métodos em uma refinaria ou na indústria petroquímica.
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DESTILAÇÃO
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Figura 01. Torre de fraccionamento do petróleo bruto
A torre de destilação trata-se de uma coluna de aço preenchida com bandejas que
possuem obstáculos nos espaços reservados para passagem do petróleo. As substâncias de
menor ponto de ebulição vaporizam e conseguem chegar até o topo da coluna, onde são
retiradas.Nesta etapa são recolhidos, principalmente, gás, gasolina, nafta e querosene. As
frações mais pesadas são recolhidas na parte inferior da coluna.
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DESTILAÇÃO AZEOTRÓPICA
Um azeotrópico é uma mistura líquida que, para uma determinada pressão apresenta
um ponto de ebulição constante que não varia com o grau de vaporização (tais como acontece
as substâncias puras). Como tal, a composição do líquido e vapor em equilíbrio permanecem
também constantes.
Um exemplo comum é o da mistura etanol/água. Esta mistura apresenta um azeótropo
para a composição de 96% de etanol e 4% de água (percentagens molares) á pressão
atmosférica.
É uma mistura que entra em ebulição a uma temperatura constante como se fosse uma
substância pura. Nesta destilação, um componente externo é usado para modificar a
volatilidade relativa dos componentes de carga, facilitando assim sua separação.
Na destilação azeotrópica adiciona-se um componente volátil, que forma azeótropos
de baixo ponto de ebulição com um ou mais componentes da mistura, aumentando a
volatilidade relativa dos componentes.
Um terceiro componente é adicionado de modo a possibilitar a separação. A extração
líquido-líquido também é uma possibilidade, no entanto, a viabilidade econômica deste
processo está intimamente ligada ao grau de diluição.
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DESTILAÇÃO EXTRATIVA
A viabilidade de executar uma destilação extrativa salina tem sido criticada pela
possibilidade do sal entupir a coluna, o que não está correto. O sal é normalmente mais
solúvel no componente menos volátil do que no mais volátil. Como o componente menos
volátil está numa concentração mínima no refluxo de topo e aumenta progressivamente em
direção ao fundo da coluna, a concentração do sal contido no líquido descendente decresce da
saturação para níveis cada vez menores e, por isso, tenderia fortemente a pemanecer na
solução.
A concentração do sal dissolvido na fase líquida permaneça relativamente constante
em cada estágio, sua solubilidade aumenta regularmente, diminuindo seu grau de saturação
gradativamente até o fundo da coluna.
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ABSORÇÃO
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Descrição do processo
Fonte: Santos,2013
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recheio tem a função de auxiliar na transferência de massa entre o líquido-gás, aumentando a
superfície de contato e melhorando o rendimento do processo.
No dimensionamento da coluna de absorção, são previamente estabelecidas a vazão de
alimentação, a composição e as condições operacionais, para então determinar o número de
estágios (a fim de estabelecer equilíbrio entre as fases), e também qual o melhor recheio. Em
seguida o diâmetro, rendimento (capacidade de transferência de massa) e a altura, são
determinados.
Um dos pontos críticos é na escolha do solvente, por precisar ter uma boa capacidade
em absorver o composto gasoso (possuir boa solubilidade com o soluto), e além disso ter
estabilidade química, não ser corrosivo, e se possível, ter um baixo custo.
Exemplos de processos que utilizam absorção: remoção de SO2 do ar, tratamento de
gases fósseis e recuperação de benzeno utilizando hidrocarboneto não volátil.
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ADSORÇÃO
As torres de recheio são mais utilizadas em processos de adsorção, pois nesta operação
as razões de líquido e vapor geralmente, não sofrem muita alteração ao longo do processo. Na
operação correta a torre permanece cheia de gás e o líquido desce atraves da coluna.
O recheio, desta forma está sempre coberto por uma camada de líquido
permanentemente em contacto com o gás. A razão do líquido não pode ser muito pequena
caso contrário o recheio não ficará molhado de maneira uniforme. A razão de vapor não pode
ser excessivamente alta, pois dificultaria a descida do líquido na torre. As forças que atraem o
adsorvato podem ser químicas e físicas.
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CRISTALIZAÇÃO
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MÉTODOS QUÍMICOS DE SEPARAÇÃO DE
HIDROCARBONETOS E SEUS DERIVADOS
Esse termo “craqueamento catalítico” vem do ingles to crack, que sgnifica “ quebrar “,
pois é exatamente isso que acontece: quebram-se moléculas mais longas em moléculas
menores. Desse modo, transformando determinadas fracções de menor interesse comercial em
fracções de maior interesse. Por exemplo, o craqueamento permite transformar uma fracção
de querosene em uma fracção de gasolina:
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HIDROCRAQUEAMENTO
Reações do hidrocraqueamento
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A equação acima, representa a a reação do metilbenzeno com o hidrogenio, formando metano
mais benzeno.
REFORMAÇÃO CATALÍTICA
Para isto se utilizam altas temperaturas (490-530 °C), pressões moderadas (10-25 bar)
e catalisadores sólidos de platina e outros metais nobres apoiados sobre alumina. Este
processo é levado a cabo em unidades projetadas para este efeito.
REAÇÕES DE REFORMA
Essas reações são altamente endotérmicas e requerem uma grande quantidade de calor
para se manter. Por esse motivo, geralmente são usados três reatores no processo de reforma
com o aquecimento do produto de cada reator antes de entrar no outro.
Isomerização é o processo no qual uma corrente de parafinas leve de baixo RON (C6,
C5 e C4) é transformada com o catalisador apropriado em correntes ramificadas com o
mesmo número de carbonos e alto índice de octanagem. A nafta hidrotratada (NT) é
fracionada em nafta pesada entre 90-190 ºC, que é usada como carga para a unidade de
reforma. A nafta leve C5 – 80 ºC é usada como carga para a unidade de isomerização.
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REAÇÕES DE ISOMERIZAÇÃO
ALQUILAÇÃO
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REAÇÕES DE ALQUILAÇÃO
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Figura.10 Reação do isobutano com o metilpropeno
Fonte: Google imagens
VISCORREDUÇÃO
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MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS DE SEPARAÇÃO E
ANÁLISE DE PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS
MÉTODO CROMATOGRÁFICO
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CROMATOGRAFIA LÍQUIDA DE ALTA EFICIENCIA
(HPLC)
Este tipo, é uma ferramenta importante que consegue separar misturas com compostos
similares. Apresenta como vantagens a alta velocidade, pressão, desempenho, resolução,
eficiência e detetabilidade.
A HPLC utiliza coluna recheada com material especialmente preparado e uma fase
móvel. Essa técnica possui uma excelente capacidade analítica, com separação de até 100
componentes em uma amostra.
A separação de amostras de petroléo utilisando HPLC é simples e eficaz, apresentando
resultados comparáveis a técnica tradicional de cromatografia líquida em coluna aberta.
CROMATOGRAFIA GASOSA
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CROMATOGRAFIA GASOSA ACOPLADA A
ESPETROMETRIA DE MASSA (GC/MS)
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MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS
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Examinando estas cores diferentes, pode-se determinar qualquer número de
propriedades do objeto que está sendo estudado, como as cores da luz refletem os estados de
energia.
Mais tecnicamente, a espectroscopia analisa a interação entre qualquer matéria e
radiação.
É usada para analisar compostos em química, para determinar quais elementos
diferentes compõem algo, e também é usado em astronomia para obter percepções sobre a
composição e velocidades de corpos astronômicos.
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A espetroscopia de ultra-violeta/visível (UV/VI) se baseia no princípio de que
moléculas são capazes de absorver energia de uma fonte em uma faixa de comprimentos de
onda, atenuando a potência radiante da fonte de incidente e transmitindo a radiação não
absorvida. A relação entre a potência radiante transmitida pela soçução e a inicial se relaciona
(não diretamente) com a concentração da espécie absorvente.
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ESPECTROSCOPIA INFRAVERMELHA (IV OU IR)
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ESPECTROSCOPIA DE MASSA
Essa técnica permite um estudo de reações dinâmicas e químicas dos íons para
fornecer dados de propriedades físicas como afinidades de prótons e íons, energia de
ionização e entalpia da reação. Fornece também informações sobre a quantitativa de um
analito (parte da amostra) fazendo a dedução da estrutura de uma molécula.
As medições realizam-se através dos íons, pois ao contrário das espécies neutras, a
detecção experimental e a manipulação do movimento e da direção dos íons são mais fáceis.
A análise por espectrometria consiste em três passos básicos e importantes:
3. Detecção: a corrente iônica gerada pelos íons separados por massa e medida,
amplificada e mostrada em forma de um espectro de massas. Os passos de ionização e do
analisador de massa acontecem sob alto vácuo, permitindo que os íons se movimentem
livremente no espaço sem colidirem ou interagirem com outras espécies.
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Já que certas colisões poderiam fragmentar os íons moleculares e produzir diferentes
espécies através de reações íon-molécula. Esses processos reduzem a sensibilidade e
aumentam a ambiguidade da análise, reduzindo a resolução.
CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
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