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OBJETIVO DO EXPERIMENTO
Correlacionar os valores do R, L e C do circuito com o valor das grandezas obtidas através dos dois
experimentos.
DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
O experimento foi dividido em duas partes, sendo que na primeira aprendemos sobre as “oscilações
livres” de um circuito RLC em série e na segunda estudamos as oscilações no circuito RLC. Começamos
na primeira parte utilizando um gerador de ondas quadradas de baixa frequência, já que a mesma é
naturalmente alta nesse circuito. Fizemos uso de um software que emula um osciloscópio para podermos
apontar as oscilações das cargas no circuito. O software usava a entrada de microfone do computador para
se comunicar com o circuito, a ligação entre os dois foi feita em paralelo, assim como em um voltímetro.
O procedimento dessa parte do experimento foram as seguintes:
1
1. Montar um circuito RLC (resistor, indutor e capacitor) em série de forma que ele esteja na condição
subcrítico. Com o gerador conectado ao circuito e ao computador, escolha uma frequência baixa para
a onda quadrada, siga aumentando a amplitude da onda, mas cuidando para não ultrapassar a escala
no software do osciloscópio;
Na segunda parte do experimento montamos o circuito RLC, mas agora com um voltímetro em
paralelo com R e o nosso computador (com o software que emula um osciloscópio) em paralelo com o
gerador de ondas, usaremos este último para aferir a frequência e amplitude da onda senoidal usada no
circuito RLC. O voltímetro serviu para indicar a tensão média nos terminais do resistor. O procedimento
dessa parte do experimento foram as seguintes:
Para as oscilações livres no circuito RLC em série, pode-se obter as constantes γ, ω e B em termos das
constantes R, L, C e ε, sendo:
1) Supercrítico (ω2<0):
2
Neste caso, ω é puramente imaginário, e não há oscilações. Ou seja,
2) Crítico (ω2<0)
Conclusão
Primeira parte:
Conseguimos obter valores condizentes para as grandezas desejadas (ω 0=8,1037 ± 0,0001 Hz) e (
K=15,406± 0,007 N /m). Além disso, foi possível observar e compreender o processo de amortecimento,
através da resistência do ar, do sistema oscilatório massa-mola.
Segunda parte:
Houve um problema com um dos vídeos gravados para obtenção da curva de batimento, pois ele
apresentava variação nos intervalos de tempo entre os frames e o tracker cortou parte do vídeo o que
impossibilitou a obtenção de uma curva de batimento completa. Dessa forma, só tivemos à disposição
sete curvas de batimento, mas que se mostraram suficientes para se alcançar um ajuste e valores
condizentes para os parâmetros nos gráficos A x Wf e V0 x Wf. Tais valores foram ϒ =0,22± 0,02 e
frequência de ressonância: 8,33 Rad/s.
APÊNDICE
1. Incertezas do Tipo A
Relação entre o desvio padrão (σ) das medidas levantadas e a quantidade dos dados colhidos (n),
na qual:
3
n
σ=
√ σ
∑ (x i−x)2
i=1
n−1
σ a=
√n
Porém, os dados obtidos foram únicos, anulando as incertezas (σa), pois não houve desvio padrão.
2. Incertezas do Tipo B
3. Incertezas do Tipo C
Contudo, pelo fato da incerteza do tipo A ser nula no experimento, a incerteza do tipo C foi igual a
incerteza B.
4. Incertezas Propagadas
Sendo: z=f ( x 1 , x 2, x 3 ,… )
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS