Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
de cinco anos de idade Luís XV. Todos os outros Ana Isabel de França
herdeiros tinham morrido antes dele: seu filho Luís, Maria Ana de França
Grande Delfim de França, o filho mais velho deste Filipe Carlos, Duque de Anjou
Luís, Duque da Borgonha, e o irmão mais novo de Luís Luís Francisco, Duque de Anjou
XV, Luís, Duque da Bretanha. Casa Bourbon
Nome Luís Deodato
completo
Índice Nascimento 5 de setembro de 1638
Castelo de Saint-Germain-en-
Vida Laye, Saint-Germain-en-Laye,
Começo do reinado França
Casamento Morte 1 de setembro de 1715 (76 anos)
Vida
Nasceu em 1638, tendo como seus pais Luís XIII e Ana de Áustria,
que já estavam casados há vinte e três anos. Por isso alguns
historiadores acreditam que ele não era filho biológico de Luís XIII.
Foi batizado Louis-Dieudonné ("Luís, o presente de Deus") e
recebeu além do tradicional título de Delfim o de Premier Fils de
France ("Primogênito da França").[1]
O parlamento não só se recusou a pagar como anulou todos os éditos financeiros anteriores
promulgados por Mazarino, que por conta disso mandou prendê-los, o que fez Paris ser tomada por
revoltas. Luís XIV e a corte tiveram que deixar a cidade.
Quando o tumulto começou a passar foi assinada a Paz de Vestfália, que restaurou o controle da coroa
sobre o Exército Francês, e que foi sucedida pela Paz de Rueil, que encerrou os conflitos
temporariamente.
Começo do reinado
O período de regência exercido pela mãe de Luís terminou oficialmente em 1651, quando ele tinha 13
anos. Luís assumiu o trono, mas Mazarino continuou a controlar os assuntos de Estado até à sua morte
em 1661. Quando isso aconteceu, os outros membros do governo esperavam que fosse substituído por
Nicolas Fouquet, o superintendente de finanças. Ele não só não assumiu como foi preso por má
administração do Tesouro francês. O rei anunciou que assumiria ele
próprio o governo do reino. O seu conselho, o conseil d'en haut,
contava com nomes de prestígio como Jean-Baptiste Colbert, Hugues
de Lionne e François-Michel le Tellier. Nenhum destes pertencia a alta
aristocracia, o que levou o grande memorialista do fim do reinado, o
duque e par do reino Louis de Rouvroy, Duque de Saint-Simon, a
chamar o governo de "Reino da pequena burguesia".
Em 1665, Luís XIV nomeou Jean-Baptiste Colbert para a chefia da Controladoria Geral. Colbert reduziu
o déficit da França através de uma reforma fiscal, que tornou os impostos mais eficientes.
No seu reinado foi construído o Canal do Midi, que uniu o Mediterrâneo e o Atlântico e foi muito
importante para o desenvolvimento econômico da França e da Europa, sendo considerado fundamental
para a Revolução Industrial. O Canal tem 240 km e foi projetado por Pierre Paul Riquet, sendo
inaugurado em 1681.
Casamento
Enquanto a guerra com a Espanha continuava, os franceses receberam
apoio militar da Inglaterra, dirigida por Oliver Cromwell. A aliança
Anglo-francesa venceu a guerra em 1658 na Batalha das Dunas. O
resultado foi o Tratado dos Pirenéus, que fixou a fronteira entre
Espanha e França. A Espanha cedeu várias províncias e cidades à
França nos Países Baixos Espanhóis e em Rousillon. Como meio de
fixar ainda mais a paz e as fronteiras dos dois reinos, uma união entre
Casamento de Luis XIV e Maria
as duas famílias reais, de Espanha e de França, foi proposta. Tal
Teresa proposta estava seduzindo imensamente Ana de Áustria, a mãe de
Luís XIV, que sempre desejou ver seu filho casado com uma parente
sua da Casa de Habsburgo.
Entretanto, a hesitação espanhola conduziu a um esquema em que o Cardeal Jules Mazarin, primeiro-
ministro da França, fingia procurar uma união para o rei com Catarina de Bragança. Quando Filipe IV
de Espanha ouviu sobre a reunião em Lyon entre as casas de França e de Portugal, enviou uma
mensagem especial para a corte francesa, a fim de abrir as negociações de paz e de um casamento real.
Então Luís XIV aceita de boa vontade casar-se com a infanta Maria Teresa da Espanha, filha de Filipe
IV, rei da Espanha, e Isabel da França, sua tia, irmã de seu pai. O casamento teve lugar em 9 de junho
de 1660 em Saint-Jean-de-Luz. Para prevenir uma união das duas coroas, os diplomatas espanhóis
incluíram uma cláusula na qual Maria Teresa e seus descendentes seriam desprovidos de qualquer
direito ao trono espanhol. Contudo, pela habilidade de Jules Mazarin, a cláusula só seria válida
mediante pagamento de um grande dote. A Espanha estava empobrecida após décadas de guerra e foi
incapaz de pagar um dote de tais proporções, e a França nunca recebeu a quantia acordada de 500 000
Escudos.[2]
Personalidade do rei
Luís XIV escolhe para emblema o Sol. É o astro que dá vida a qualquer
coisa, mas é também o símbolo da ordem e da regularidade. Ele
reinou como um sol sobre a corte, sobre os cortesões e sobre a França.
Amantes
Guerras e conflitos
Durante o seu longo reinado, que na prática exerceu de 1661 a 1715 (54 anos), reorganizou e equipou o
exército francês, tornando-o o mais poderoso da Europa, e iniciou suas investidas militares com a
invasão dos Países Baixos Espanhóis em 1667, que considerava serem herança de sua esposa. Perseguiu
os protestantes neerlandeses e franceses na tentativa de polarizar novamente a Europa, opondo as
nações católicas às protestantes, no entanto falhou nesse objetivo e acabou por voltar países de ambas
as religiões contra a França. Na Guerra da Sucessão Espanhola (1701-1714) colocou seu neto Filipe V de
Espanha no trono espanhol, porém infligiu altos custos econômicos e humanos à França. Seu governo,
um dos mais importantes da história da França, durou 54 anos e tornou-se conhecido pelo absolutismo
monárquico, onde o rei controlou totalmente o estado. Um dos seus maiores arquitetos militares foi
Sébastien Le Prestre de Vauban, que muniu o reino francês de inúmeras fortificações nas suas
fronteiras, inaugurando o estilo Vauban. Ver sobre este assunto em poliorcética.
Depois da morte de Felipe IV de Espanha, tio e sogro de Luís XIV, em 1665, seu filho (e de sua segunda
esposa) subiu ao trono como Carlos II de Espanha. Luis XIV reclamou o território de Brabante, nos
Países Baixos, governados até então pelo rei de Espanha, por considerar entes territórios herança de
sua esposa, Maria Teresa, irmã mais velha de Carlos II (Maria Teresa era filha do primeiro casamento
de Filipe IV). Luís argumentou que os costumes de Brabante não
permitiam que um filho sofresse prejuízos por consequência de seu
pai voltar a se casar, pelo que Maria Teresa tinha prioridade sobre os
filhos dos seguintes matrimônios de Filipe IV, na hora de herdar.
Estas reclamações dariam início a Guerra de Devolução de 1667, na
qual Luís XIV participou pessoalmente.
A Liga de Augsburg
Luís XIV mandou suas tropas ao Palatinado em 1688, devido que o ultimato que propôs aos príncipes
germânicos, pelo qual estes deviam ratificar a Trégua de Ratisbona (confirmando assim a possessão de
Luís XIV sobre os territórios anexados a esta trégua) assim como reconhecer publicamente o direito das
reclamações de sua cunhada, expirou. Aparentemente, o exército de Luís teria como ordens apoiar
militarmente as reclamações territoriais da cunhada de Luís, Isabel Carlota, Duquesa de Orleães, no
Palatinado. Mas, a invasão teria o propósito real de pressionar o Palatinado para que este abandonasse
a liga, conseguindo assim debilitá-la.
As ações francesas uniram os príncipes ao bando do Imperador. Luís esperava que a Inglaterra,
governada por seu primo, o rei católico Jaime II, se manteria neutra no conflito, mas a Revolução
Gloriosa acabara com Jaime, que foi substituído no trono por sua filha Maria II, que governava junto a
seu marido Guilherme III (o Príncipe de Orange). Devido à inimizade que surgiu entre Luís e
Guilherme na guerra com a Holanda, este decidiu unir-se à liga, que passou a ser conhecida a partir
deste momento como a Liga da Grande Aliança.
As campanhas conhecidas como Guerra dos Nove Anos (1688–1697) foram dominadas, em geral, pelas
tropas francesas. As forças Imperiais se mostraram pouco efetivas, pois a maior parte do exercito
Imperial continuava enfrentando o Império Otomano. Rapidamente a França conseguiu uma grande
quantidade de vitórias, desde Flandres no norte até o vale do Reno no leste e Itália e Espanha no sul.
Enquanto isso, Luís XIV apoiou Jaime II em seu intento de recuperar o trono britânico, mas o Stuart
não tivera êxito. Este fecho fez com que a Inglaterra de Guilherme pudesse entrar com mais força no
conflito continental. No entanto, apesar do tamanho das forças inimigas, os franceses derrotaram o
exército aliado na Batalha de Fleurus (1690), assim como na Batalha de Steenkerque (1692) e na
Batalha de Neerwinden (1693). Sob a supervisão pessoal do rei, as tropas francesas capturaram Mons
em 1691 e a inexpugnável, até ao momento, fortaleza de Namur, no ano de 1692. A vitória naval
francesa na Batalha de Beachy Head em 1690 foi contrastada pela vitória anglo-neerlandesa na Batalha
de La Hogue em 1692. A guerra durou todavia quatro anos mais, até que o Duque de Savoia firmou um
acordo de paz, aliando-se assim com os franceses no ano de 1696, reforçando o exércitos franceses e
facilitando a tomada de Milão e Barcelona.
A Guerra dos Nove Anos terminou em 1697 com o Tratado de Ryswick. Luís XIV devolveu Luxemburgo
e outros territórios dos quais se havia apoderado na guerra holandesa de 1679, mas conservou
Estrasburgo. Também adquiriu a possessão do Haiti assim como a devolução de Pondicherry e Acádia.
Luís XIV, por outro lado teve que reconhecer o reinado de Guilherme III e Maria II como soberanos da
Grã-Bretanha e Irlanda, pelo estes se asseguraram que Luís não voltaria a apoiar Jaime; de igual modo
renunciou a suas reclamações sobre o Palatinado. Espanha recuperou Catalunha e outros territórios
perdidos nos Países Baixo , tanto na Guerra dos Nove Anos como em outras anteriores. Luís também
devolveu neste tratado a Lorena a seu duque, mas sobre a condição deste permitir a livre circulação
francesa no território. Os termos generosos do tratado foram interpretados como uma concessão para
favorecer um sentimento pro-francês na Espanha, o que, posteriormente, levaria Carlos II, rei de
Espanha a designar Filipe, Duque de Anjou (neto de Luís XIV) como seu sucessor.
A sucessão espanhola
O problema da sucessão ao trono espanhol dominou a situação europeia depois da Paz de Ryswick. O
rei espanhol, Carlos II, apelidado El Hechizado ("O enfeitiçado"), estava muito doente e não podia ter
descendência. A herança da coroa espanhola era grande, já que Carlos II não era apenas rei de Espanha,
sendo também soberano de: Reino de Nápoles, Reino da Sicília, Ducado de Milão dos Países Baixos
Espanhóis e de um grande Império colonial. No total, vinte e dois domínios distintos.
França e Áustria eram os principais candidatos ao trono, pois ambos tinham laços familiares com a
família real espanhola. Filipe, Duque de Anjou (que seria Filipe V de Espanha), o pretendente francês,
era o bisneto da filha mais velha de Felipe III de Espanha, Ana de Áustria e neto da filha mais velha de
Felipe IV de Espanha, Maria Teresa. O único obstáculo para suas aspirações à sucessão era a renuncia
ao trono de Maria Teresa, que pela Espanha não ter cumprido sua parte no acordo, era inválida. Por
outro lado, Carlos, Arquiduque de Áustria e mais tarde imperador, filho mais novo de Leopoldo I, fruto
do terceiro matrimônio deste com Leonor do Palatinado, reclamava o trono espanhol pela sua avó
paterna, que era a filha mais nova de Filipe III. Esta pretensão, ao contrário da francesa, não estava
condicionada por nenhuma renúncia previa ao trono. Mas usando as regras de sucessão, a posição
francesa era superior, pois seu pretendente descendia da filha mais velha de Filipe III.
Algumas potências europeias temiam a possibilidade de tanto a França quanto o Sacro Império
Romano-Germânico deterem o controle da Espanha, o que acabaria com o equilíbrio de poder na
Europa. Guilherme III, rei de Grã-Bretanha e Irlanda, preferia outro candidato, o príncipe bávaro José
Fernando da Baviera, neto de Leopoldo I e de sua primeira esposa: Margarida Teresa de Habsburgo,
filha mais nova de Filipe IV e irmã de Carlos II de Espanha. Nos termos do Primeiro Tratado de
Partição, firmado em Haia em 1698, em plena Guerra dos Nove Anos, por Inglaterra e França para
evitar uma aliança hispano-germânica, se estipulava que José Fernando herdaria a Espanha, incluindo
os territórios italianos, enquanto que os Países Baixos seriam repartidos entre a França e a Áustria.
Espanha não havia sido consultada e repetia frontalmente a partição do Império Espanhol. A corte
espanhola insistia na necessidade de manter a integridade do império. Por isso, quando o tratado
chegou aos ouvidos de Carlos II, este declarou José Fernando como seu único herdeiro e sucessor,[6]
deixando-lhe toda a herança.
O problema ressurgiu seis meses depois, quando o príncipe José Fernando morreu de varíola. A corte
espanhola insistia em sua posição de manter todo o território espanhol governado por um só, o que
deixava as possibilidades de deixar o controle do império com a França ou com a Áustria. Carlos II,
pressionado por sua esposa alemã, elegeu a casa austríaca, elegendo como herdeiro o arquiduque
Carlos. Sem saber da decisão de Carlos II, Luís XIV e Guilherme III firmaram um segundo tratado, que
deixava o arquiduque com a Espanha, os Países Baixos e as colônias, enquanto que o filho mais velho (e
herdeiro) de Luís, Luís, o grande delfim de França herdaria os territórios italianos,[7] na previsão de
trocá-los mais tarde pelo Ducado de Saboia e pelo Ducado da Lorena.
Esta oferta deixava Luis XIV ante uma difícil decisão: por um lado
podia aceitar todo o Império Espanhol, descumprindo assim os
Tratados de Participação que previamente havia firmado com
Guilherme III, ou podia recusar a oferta, aceitando o Segundo
Tratado, deixando a Europa em um estado de paz. Luís XIV havia
assegurado a Guilherme III que cumpriria os termos do tratado e
partiria os domínios espanhóis. Contudo, aceitar só uma parte do
legado espanhol poria a França em grave perigo de entrar em guerra
com o Sacro Império Romano-Germânico; além do mais Guilherme III
havia deixado claro que não apoiaria Luis em uma guerra para obter os
territórios estipulados no Tratado de Partição. Luís XIV, sabia que em
qualquer circunstancia a guerra era inevitável, era mais proveitoso
aceitar a oferta sucessória proposta por Carlos II. Assim, quando
Carlos II morreu em 1 de novembro, Filipe, Duque de Anjou, foi
proclamado Filipe V, rei de Espanha.
Descendência
Retrato Mitológico da Família de Luís XIV, por Jean Nocret em 1670. Em sentido horário: Henriqueta de França como
Anfitrite, Filipe d'Orleães como a Estrela da Manhã, Maria Luísa como Íris, Henriqueta de Inglaterra como Flora, Ana
d'Áustria como Cibele, as filhas de Gastão d'Orleães (Francisca Madalena, Margarida Luísa e Isabel Margarida) como as
Graças, Luís XIV como Apolo, o Delfim como Himeneu, Maria Teresa como Juno, Madame Real, Filipe Carlos como
Cupido e a Grande Mademoiselle como Diana.[11]
Nome Nascimento Morte Notas
Alegações de paternidade
Uma mulher nascida em 1660 alegou ser filha de Luís XIV com uma jardineira não identificada, o rei
nunca a reconheceu e esta casou-se em La Queue-en-Brie com um sentinela. Cláudia de Vin des
Ceillets, amante do rei, teve uma filha com Luís XIV por volta de 1676 Luísa de Maisonblanche.[21] Luís
XIV nunca a reconheceu. Talvez pelo fato de sua mãe ter outros amantes além do rei e pela implicação
da mesma no episódio conhecido como "O Caso dos Venenos".[22] Em janeiro de 1680, Maria Angélica
de Scorailles, uma das inúmeras amantes de Luís XIV, deu à luz a um filho natimorto nunca
reconhecido. Em março de 1681, é relatado que Maria Angélica deu à luz a uma filha também
natimorta, todavia, sua existência é duvidosa.[23]
Ancestrais
Referências
14. http://www.unofficialroyalty.com/maria-theresia-
1. François Bluche, Louis XIV, Hachette, coll.
of-austria-queen-of-france/
« Pluriel », 1999, 1ª edição 1986, ISBN
2012789870. 15. Scott (7 de setembro de 2016). «Maria
Theresia of Austria, Queen of France» (http://w
2. DUNLOP, Ian. Louis XIV (2000), 512pp. (http
ww.unofficialroyalty.com/maria-theresia-of-aust
s://www.amazon.com/Louis-XIV-Ian-Dunlop/dp/
ria-queen-of-france/). Unofficial Royalty (em
0312261969/ref=sr_1_7?ie=UTF8&s=books&qi
inglês). Consultado em 6 de maio de 2021
d=1202467216&sr=1-7)
16. Scott (7 de setembro de 2016). «Maria
3. BUCKLEY, Veronica. Madame de Maintenon:
Theresia of Austria, Queen of France» (http://w
The Secret Wife of Louis XIV. London:
ww.unofficialroyalty.com/maria-theresia-of-aust
Bloomsbury, 2008. (em inglês)
ria-queen-of-france/). Unofficial Royalty (em
4. «Morganatic and Secret Marriages in the inglês). Consultado em 6 de maio de 2021
French Royal Family» (http://www.heraldica.or
17. Scott (7 de setembro de 2016). «Maria
g/topics/france/morganat.htm) (em inglês).
Theresia of Austria, Queen of France» (http://w
Consultado em 17 de Janeiro de 2012 ww.unofficialroyalty.com/maria-theresia-of-aust
5. Stephens, Prescot (1998). The Waldensian ria-queen-of-france/). Unofficial Royalty (em
Story: A Study in Faith, Intolerance and inglês). Consultado em 6 de maio de 2021
Survival. Lewes, Sussex: Book Guild.
18. François Bluche: "Dictionnaire du Grand
ISBN 978-1-8577-6280-8
Siècle".
6. Dunlop, Ian. "Louis XIV", p. 353, Pimlico
19. Jean-Christian Petitfils: "Louise de la Vallière".
London 2001.
20. Ève de Castro, Les bâtards du soleil, Olivier
7. LYNN, John A. The Wars of Louis XIV, 1667–
Orban, 1987, p. 558.
1714 (1999), p.268. (https://www.amazon.com/
Wars-Louis-1667-1714-Modern-Perspective/d 21. Les Des Œillets, une grande comédienne, une
p/0582056292/ref=sr_1_5?ie=UTF8&s=books maitresse de Louis XIV- Jean Lemoine ;
&qid=1202467216&sr=1-5)(em inglês) Librairie Académique Perrin (chap. IV : La
Bâtarde du Roi, Louise de Maisonblanche -
8. Kamen, Henry. (2001) Philip V of Spain: The
pages 49 à 58)
King who Reigned Twice, Yale University
Press, p. 6. ISBN 0300087187.(em inglês) 22. Somerset, Anne (2004). The Affair of the
Poisons: Murder, Infanticide, and Satanism at
9. Ó Gráda, Cormac; Chevet, Jean-Michel
the Court of Louis XIV (https://books.google.co
(2002). «Famine And Market In Ancient
m/books?id=n6JBFC_nXjcC&pg=PR17).
Régime France». The Journal of Economic
Principal Characters of the Affairs of the
History. 62 (3): 706–733. PMID 17494233 (http
Poisons: St. Martin's Press. p. 17.
s://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17494233). ISBN 0312330170
doi:10.1017/S0022050702001055 (https://dx.d
oi.org/10.1017%2FS0022050702001055) [1] (h 23. Weir 1996, p. 263
ttp://journals.cambridge.org/action/displayAbstr 24. Anselme de Sainte-Marie, Père (1726).
act?fromPage=online&aid=122547) Histoire généalogique et chronologique de la
10. J.C.L. Simonde de Sismondi: Histoire des maison royale de France (https://gallica.bnf.fr/a
Français - Tome 27 - Paris - 1842. rk:/12148/bpt6k76026j) (em francês). volume 1
(3ª edição). Paris: La compagnie des libraires,
11. histoire-image.org (https://www.histoire-image.
páginas 145–146.
org/sites/default/styles/galerie_principale/publi
c/famille-louis-xiv-travesti2.jpg?itok=84InzX3J) 25. Wurzbach, Constantin, von, edição do ano de
1860. "Habsburg, Anna von Oesterreich
12. Scott (7 de setembro de 2016). «Maria
(Königin von Frankreich)" (https://de.wikisourc
Theresia of Austria, Queen of France» (http://w
e.org/wiki/BLK%C3%96:Habsburg,_Anna_von
ww.unofficialroyalty.com/maria-theresia-of-aust
_Oesterreich_(K%C3%B6nigin_von_Frankreic
ria-queen-of-france/). Unofficial Royalty (em
h)). Biographisches Lexikon des Kaiserthums
inglês). Consultado em 6 de maio de 2021
Oesterreich (em alemão). volume 6. página
13. Scott (7 de setembro de 2016). «Maria 152 – via Wikisource.
Theresia of Austria, Queen of France» (http://w
26. Anselme de Sainte-Marie, Père (1726).
ww.unofficialroyalty.com/maria-theresia-of-aust
Histoire généalogique et chronologique de la
ria-queen-of-france/). Unofficial Royalty (em
maison royale de France (https://gallica.bnf.fr/a
inglês). Consultado em 6 de maio de 2021
rk:/12148/bpt6k76026j) (francês). volume 1 (3ª Oesterreich (em alemão). volume 7. página
edição). Paris: La compagnie des libraires, 120 – via Wikisource.
páginas 143–144. 29. Wurzbach, Constantin, von, edição do ano de
27. Marie de Médicis (https://www.britannica.com/ 1861. "Habsburg, Margaretha (Königin von
EBchecked/topic/365073) na Encyclopædia Spanien)" (https://de.wikisource.org/wiki/BLK%
Britannica C3%96:Habsburg,_Margaretha_(K%C3%B6ni
28. Wurzbach, Constantin, von, edição do ano de gin_von_Spanien)). Biographisches Lexikon
1861. "Habsburg, Philipp III." (https://de.wikiso des Kaiserthums Oesterreich (em alemão).
urce.org/wiki/BLK%C3%96:Habsburg,_Philipp_ volume 7. página 13 – via Wikisource.
III.). Biographisches Lexikon des Kaiserthums
Bibliografia
Biografias:
Yves Marie Bercé, Louis XIV, Cavalier Bleu Max Gallo, Louis XIV (2 tomes : Le Roi
coll Idées reçues, 2005 ISBN 2846701229 Soleil (1638-1682) et L'Hiver du grand roi
Lucien Bély, Louis XIV : le plus grand roi du (1683-1715))
monde, Gisserot, coll. História, 2005 ISBN Jean-Christian Petitfils, Louis XIV, Perrin,
287747772X 2002 ISBN 2235023142
François Bluche, Louis XIV, Hachette, coll. Gérard Sabatier, Versailles ou la figure du
« Pluriel », 1999 1ª edição 1986) ISBN roi, Albin Michel, coll. « Bibliothèque des
2012789870 idées », 1999 ISBN 978-2226104724
Vincent Cronin, Louis XIV, Perrin, 1967 Béatrix Saule, La journée de Louis XIV, 16
B0014XDEK0 novembre 1700, Actes Sud, 2003
Sínteses:
O século de Louis XIV (http://www.voltaire-i Hubert Methivier, Le Siècle de Louis XIV ,
ntegral.com/Html/00Table/14Loui14.html) PUF, coll. Que sais-je, 1995 ISBN
por Voltaire - 1751 2253905453
François Bluche, Le Temps de Louis XIV, Monografias
Hachette, coll Vie quotidienne, 1994 ISBN Faruk Bilici, Louis XIV et son projet de
2012351050 conquête d’Istanbul, Turk Tarih Kurumu,
Olivier Chaline, Le Règne de Louis XIV, 2004 ISBN 9751617014
Flammarion, 2005 ISBN 2082105180 Peter Burke, Louis XIV : les stratégies de la
Joël Cornette, Chronique du règne de gloire, Seuil, 2007 (1ª edição 1995) ISBN
Louis XIV , SEDES, coll. Regards sur 978-2757802946
l'Histoire, 1997 ISBN 2718190116 Daniel Dessert, 1661, Louis XIV prend le
André Corvisier, La France de Louis XIV pouvoir. Naissance d’un mythe ?,
Ordre intérieur et place en Europe SEDES, Complexe, coll poche, 2000 ISBN
coll. Regards sur l'Histoire, 1994 ISBN 287027792X
2718136766 Pierre Goubert, Louis XIV et vingt millions
Pierre Goubert, Le Siècle de Louis XIV, de français, Hachette, coll. « Pluriel », 1998
Livre de Poche, coll. « Référence », 1998 1ª edição 1970) ISBN 201278870X
ISBN 2253905453 Hervé Hasquin, Louis XIV face à l’Europe
Ragnhild Hatton, L’Époque de Louis XIV, du Nord, Racines, coll. Racines de
Flammarion, 1992 1ª édition 1969) ISBN l'Histoire, 1995 ISBN 2873863900
978-2080609908 Jean Meyer, 1638, La Naissance de Louis
Robert Mandrou, Louis XIV en son temps, XIV, Complexe, coll. Mémoire des siècles,
PUF, coll Peuples et Civilisations, 1990 1989 ISBN 2870273037
ISBN 2130358640
Ligações externas
Luís XIV e o Estado todo-poderoso, (https://web.archive.org/web/20140620152249/http://www2.uol.
com.br/historiaviva/artigos/dossie_luis_xiv_franca_rei_sol_absolutismo.html)Dimitri Casali, História
Viva
Luís XIV de França
Casa de Bourbon
Sucedido por
Luís XV
Sucedido por
Luís
Delfim da França
Obtida de "https://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Luís_XIV_de_França&oldid=61623613"
Esta página foi editada pela última vez às 22h07min de 15 de julho de 2021.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-CompartilhaIgual 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0) da
Creative Commons;
pode estar sujeito a condições adicionais.
Para mais detalhes, consulte as condições de utilização.
Política de privacidade
Sobre a Wikipédia
Avisos gerais
Programadores
Estatísticas
Declaração sobre ''cookies''