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Nome: Diogo Pinheiro

Número:
Ano: 10º Turma:C3 Data:
07
Classificação: __________________
____ _____ _______ ___/___/___

Professor: __________________________________

1. Lê a estância 105, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Seleciona todas as afirmações falsas sobre os quatro primeiros versos da estrofe.

Os quatro primeiros versos remetem para a situação vivida em Mombaça, em que os


portugueses foram alvo de uma emboscada por parte dos mouros (e sob influência de
Baco), apesar de parecerem muito hospitaleiros.

O sujeito poético faz alusão à diferença entre o parecer (≪amigos≫) e o ser


(≪inimigos≫) nos quatro primeiros versos.

As palavras rimantes no 2º e 4º versos refletem a capacidade de os mouros perpetrarem


com sucesso o seu plano contra os portugueses.

Neste contexto, as expressões «o veneno vem coberto» e «o engano descoberto» referem-


se a ações levadas a cabo unicamente pelos mouros.

2. Lê a estância 105, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Relativamente aos versos 5 e 6, classifica como verdadeiras ou falsas as seguintes


afirmações.

Verdadeiro Falso

A utilização do grau superlativo absoluto sintético (≪gravíssimos≫)


sublinha as adversidades extremas que o Homem experiencia.

Os versos exprimem impotência face às circunstâncias adversas e


perigosas da existência humana.

O Homem mantém sempre o rumo previamente definido,


independentemente dos obstáculos com que se depara.

Apesar de ser exposto a contextos difíceis e agressivos, o ser humano


revela sempre capacidade para se proteger.

O estado de espírito de insegurança é enfatizado pelas apóstrofes (≪Ó


grandes e gravíssimos perigos, / Ó caminho de vida nunca certo≫).
3.
Lê a estância 106, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Seleciona a única opção que transcreve uma construção paralela na estância 106.

«No mar tanta tormenta e tanto dano, / […] Na terra tanta guerra, tanto engano»

«No mar tanta tormenta e tanto dano / Tantas vezes a morte apercebida!»

«Na terra tanta guerra, tanto engano, / Tanta necessidade avorrecida!»

«Onde terá segura a curta vida, / Que não se arme e se indigne o Céu sereno»

4. Lê a estância 106, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Seleciona a única opção que esclarece a dicotomia presente na construção paralela:


«No mar tanta tormenta e tanto dano, / […] Na terra tanta guerra, tanto engano»

A dicotomia amplifica os locais de perigo para o ser humano.

Perante os obstáculos (tempestades, mortes, guerras, enganos) o Homem salvaguarda-se.

Dependendo do local, o Homem pode precaver a sua segurança.

Esteja onde estiver, o ser humano tem a capacidade de se proteger.

5. Lê a estância 106, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.


O verso «Contra um bicho da terra tão pequeno?» contém uma:

metáfora e uma sinédoque.

interrogação retórica e uma metonímia.

metáfora e uma interrogação retórica.

metáfora e uma apóstrofe.


6. Lê a estância 106, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Seleciona a única opção que não corresponde à temática desta reflexão.

A capacidade de sobrevivência do Homem.

O caráter trágico da existência humana.

A insegurança permanente da vida humana.

À maior esperança sucede o maior perigo.

7. Lê a estância 106, do canto I de Os Lusíadas , de Luís de Camões.

Tendo em conta a importância da localização deste excerto na estrutura interna da


obra, completa as frases, selecionando a palavra ou expressão correta.

Este excerto situa-se no ( início | final | meio ), do canto I. Ao admitir a (


resiliência | robustez | debilidade ) da existência humana e a ( passividade |
tragicidade | felicidade ) a que o Homem está sujeito, logo no início da obra, confere aos
feitos que se seguem uma ( menor | provável | maior ) grandiosidade. Os
verdadeiros heróis são aqueles que superam a condição humana ( superior | frágil |
forte ) e «se vão da lei da morte libertando» (Proposição).

Bom trabalho!

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