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Modulo de Ciencia Politica
Modulo de Ciencia Politica
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
1º Ano
Créditos (SNATCA): 5
Número de Temas: 17
NSTITUTO SUPER
Fax: 23323501
E-mail: direcção@isced.ac.mz
Website: www.isced.ac.mz
Agradecimentos
Elaborado por:
Índice
Visão geral 1
Bem vindo ao Módulo de Ciência Política ........................................................................ 1
Objectivos do Módulo....................................................................................................... 1
Quem deveria estudar este módulo ................................................................................. 1
Como está estruturado este módulo ................................................................................ 2
Ícones de actividade ......................................................................................................... 4
Habilidades de estudo ...................................................................................................... 4
Precisa de apoio? .............................................................................................................. 7
Tarefas (avaliação e auto-avaliação) ................................................................................ 8
Avaliação ........................................................................................................................... 8
i
ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Sumário ........................................................................................................................... 71
Exercícios de Auto Avaliação .......................................................................................... 71
Respostas ........................................................................................................................ 72
Exercícios ........................................................................................................................ 72
ii
ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Visão geral
Objectivos do Módulo
1
ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Páginas introdutórias
Um índice completo.
Este módulo está estruturado em Temas. Cada tema, por sua vez
comporta certo número de unidades temáticas visualizadas por
um sumário. Cada unidade temática se caracteriza por conter uma
introdução, objectivos, conteúdos. No final de cada unidade
temática ou do próprio tema, são incorporados antes exercícios de
auto-avaliação, só depois é que aparecem os de avaliação. Os
exercícios de avaliação têm as seguintes características: Puros
exercícios teóricos, Problemas não resolvidos e actividades
práticas algumas incluído estudo de casos.
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Outros recursos
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Comentários e sugestões
Ícones de actividade
Habilidades de estudo
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Precisa de apoio?
Caro estudante, temos a certeza que por uma ou por outra razão, o
material de estudos impresso, lhe pode suscitar algumas dúvidas
como falta de clareza, alguns erros de concordância, prováveis
erros ortográficos, falta de clareza, fraca visibilidade, páginas
trocadas ou invertidas, etc). Nestes casos, contacte os serviços de
atendimento e apoio ao estudante do seu Centro de Recursos (CR),
via telefone, sms, e-mail, se tiver tempo, escreva mesmo uma carta
participando a preocupação.
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Avaliação
1
Plágio - copiar ou assinar parcial ou totalmente uma obra literária, propriedade
intelectual de outras pessoas, sem prévia autorização.
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Introdução
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2
Kant emprega-a no sentido dos juízos que estão acima de qualquer contradição, que são
necessariamente verdadeiros.
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Sumário
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Exercícios de Auto-Avaliação
Respostas
Exercícios
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Introdução
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Fonte: www.biography.com/people/nicolau
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poder.
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Ele percebe que, mesmo alcançada uma vitória, esta não será
definitiva, pois a acção política não se esgota na obtenção de um
feito, mas somente na sua manutenção. O momento de êxito só pode
ser garantido pela perspicácia do príncipe que se renova a cada novo
momento. Maquiavel revoluciona sua época presa a dogmas que
diziam respeito a crenças como predestinação, fatalidade. Sua
contraposição o fez abarcar a ideia de política para demonstrar como
esta é um espaço da liberdade. E que liberdade não corresponde a ter
que fazer o bem, mas sim, o que for necessário, a partir da virtude de
cada um. Desse modo deve-se ver os seres humanos como sujeitos da
história, afastando-se das ideias que pregavam um destino.
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Fonte: www.biography.com/people/thomas-hobbes
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Fonte: www.biography.com/people/john-locke
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Locke não admite que a origem das ideias seja algo inato ao ser
humano, ou seja, que as ideias permaneçam nos indivíduos desde o
seu nascimento. Para ele tudo advém da experiência. Assim, não
nascemos com certas orientações, elas se constituem no contacto com
o mundo. A capacidade inata é fonte de preconceito conduzindo ao
dogma individual. Argumenta que é impossível existir algo inato sem
que o indivíduo seja consciente disso. O conhecimento diz respeito a
uma aplicabilidade prática que nos remete à experiência. Mesmo as
ideias mais abstractas possuem uma validade no sentido de orientar
as pessoas a se conduzirem na sua vida. Percebe a filosofia com um
fim prático, num sentido moral oferecendo as regras racionais para a
vida e a condução das acções. O autor destaca que nem mesmo a
moral tem uma origem permanente nas pessoas. Ela advém do
conhecimento, da lida racional que os indivíduos mantêm entre eles
mesmos.
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que degenerou toda essa ordem primeva. Para este autor a sociedade
surge com o estabelecimento da propriedade privada. É a propriedade
a origem das desigualdades e da decomposição moral inerente aos
dias actuais. Os indivíduos tornam-se traiçoeiros, sórdidos, desonestos
e transgressores em vista deste modelo de sociedade. Tal
desigualdade, pergunta o pensador, é autorizada pela lei natural? A
constatação a que chega revela que o homem nasce livre, e pelas
condições que se constituem no âmbito social passa a ser aprisionado.
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Sumário
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Respostas
Exercícios
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Introdução
Esta unidade pretende dotar os estudantes no concernente a
Sociedade, Estado e Comunidade. Portanto ela fornece subsídios
naquilo que tem a ver com Sociedade, Estado e Comunidade, as
formas ou características de cada um dos conceitos. Dotados destas
capacidades, os estudantes saberão quais os principais instrumentos
características, surgimento e suas implicações e influencias na
organização social actual. Ao completar esta unidade, você será capaz
de fazer análises das acções dos estados tendo em conta todos
elementos que o constituem.
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A expressão Sociedade, depois de ter sido usada pela primeira vez por
Ferguson com o nome de sociedade civil (civil Society), se firma no uso
político graças ao aparecimento da burguesia. De todos os filósofos,
consoante assinala Jellinek, foi Rousseau o que distinguiu com mais
perspicácia a Sociedade do Estado. Por Sociedade, Rousseau definiu
como conjunto daqueles grupos fragmentados, daquelas “sociedades
parciais”, onde, do conflito de interesses reinantes só se pode recolher
a vontade de todos (volonté de tous), ao passo que o Estado vale como
algo que se exprime numa vontade geral (volonté générale), a única
autêntica, captada directamente da relação indivíduo-Estado, sem
nenhuma interposição ou descrédito por parte dos interesses
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política e de cidadania.
Figura 6: Estado
Estado
Povo Território
Soberania
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pés. Esse solo porém não constitui parte do ser humano e lhe é
exterior, embora imprescindível.
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Povo: O termo povo está entre aqueles que, pelo uso indiscriminado e
excessivo, acabaram por tornar-se equívocos, sendo necessário um
grande esforço para, antes de tudo, depurá-lo das deformações e,
depois disso, estabelecer sua noção jurídica. E no caso específico de
ovo a tarefa é mais dificultada pela grande carga emocional que,
através dos séculos, se acumulou nessa expressão. E a busca da noção
jurídica de povo deve começar pela sua distinção de palavras
aparentemente sinónimas, utilizadas como tais ou até com preferência
em inúmeras obras de Teoria do Estado. É unânime a aceitação da
necessidade do elemento pessoal para a constituição e a existência do
Estado, uma vez que sem ele não é possível haver Estado e é para ele
que o Estado se forma. Há, todavia, quem designe como população
esse elemento pessoal. Ora, população é mera expressão numérica,
demográfica, ou económica, segundo Marcelo Caetano, que abrange o
conjunto das pessoas que vivam no território de um Estado ou mesmo
que se achem nele temporariamente. Mas o facto de alguém se incluir
na população de um Estado nada revela quanto ao vínculo jurídico
entre a pessoa e o Estado, não sendo também necessária a
constituição de uma vinculação jurídica especial para que alguém se
inclua numa população. Assim, pois, essa expressão não tem sentido
jurídico e não pode ser usada como sinónima de povo. Portanto o
Estado é sujeito do poder público, e o povo, como seu elemento
componente, participa dessa condição. Esse é o aspecto subjectivo do
povo. Por outro lado, o mesmo povo é objecto da actividade do
Estado, e sob este ângulo é que se tem o povo em seu aspecto
objectivo.
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Sumário
A questão de sociedade, estado e comunidade, é fundamental
em na Ciência Politica, para tal efeito é necessário ter em conta
dois o histórico sobre o processo evolutivo, suas principais
características, os métodos de classificação e diferenciação,
cuja aplicação obriga ao recurso a diversos instrumentos
especializados que se vão transformando de acordo com o
desenvolvimento da sociedade.
Respostas
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Exercícios
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Introdução
Tratamos agora de uma das questões principais quando o assunto é Estado,
o poder. Muitos Estados encontram dificuldade em materializar o seu poder
tanto a nível interno como a nível internacional uma vez que ele oferece
oportunidades de controlo, repressão e manipulação. O poder do Estado
frequentemente é requisitado por quem lidera par prossecução de fins
pessoais ou individuais fazendo com que o poder se transforme em
elemento desnecessário para a vida em sociedade.
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Se, todavia, busca o poder sua base de apoio menos na força do que
na competência, menos na coerção do que no consentimento dos
governados, converter-se-á então num poder de direito. O Estado
moderno resume basicamente o processo de despersonalização do
poder, a saber, a passagem de um poder de pessoa a um poder de
instituições, de poder imposto pela força a um poder fundado na
aprovação do grupo, de um poder de fato a um poder de direito.
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4.1.6. A Soberania
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Sumário
A questão de medição de distâncias, é fundamental em
cartografia, para tal efeito é necessário ter em conta dois
métodos fundamentais a saber: O método directo e o método
indirecto, cuja aplicação obriga ao recurso a diversos
instrumentos especializados que se vão transformando de
acordo com o desenvolvimento da Cartografia.
A escolha de cada um dos métodos depende em grande
medida das condições de localização do cartógrafo ou do
investigador e das disponibilidades que este tem em meios de
execução das suas tarefas.
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Respostas
Exercícios
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Introdução
Esta unidade pretende dotar os estudantes no concernente a
legitimidade e legalidade. O enfoque do tema legitimidade versus
legalidade tem apresentado importantes contornos, do ponto de vista
do estudo da Ciência Política, com destaques para a legitimação do
exercício do poder. A legitimação vem reconhecer pluralismo
insuprível das sociedades contemporâneas, com toda sua
complexidade, o que demonstra ser elemento desvinculado da
coerção e da própria legalidade. Em um Estado Democrático de
Direito, a Legalidade esta próxima da Legitimidade, isto é, não pode
ser respeitada tão-somente a exigência de que a actuação estatal seja
baseada na lei em sentido formal. O instrumento de actuação do
Estado deve não só ser formal, mas também estar de acordo com os
valores basilares do Estado, tais como a dignidade da pessoa humana,
a busca de uma sociedade justa, livre e igualitária etc.
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
O princípio da legalidade
O princípio da legitimidade
Objectivos Os fundamentos sociológicos da legitimidade
A legitimidade como representação de uma teoria
dominante do poder.
As três formas básicas de manifestação da legitimidade: a
carismática, a tradicional e a legal ou racional
O aspecto jurídico da legitimidade
A legitimidade no exercício do poder
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Sumário
A questão de medição de distâncias, é fundamental em
cartografia, para tal efeito é necessário ter em conta dois
métodos fundamentais a saber: O método directo e o método
indirecto, cuja aplicação obriga ao recurso a diversos
instrumentos especializados que se vão transformando de
acordo com o desenvolvimento da Cartografia.
A escolha de cada um dos métodos depende em grande
medida das condições de localização do cartógrafo ou do
investigador e das disponibilidades que este tem em meios de
execução das suas tarefas.
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Respostas
Exercícios
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Introdução
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advertir na censura e crítica que lhe faz Tácito nos Anais, ao negar
valor, até mesmo existência a semelhante modelo de Estado. Disse
Tácito naquela obra, que nenhum Estado misto há na realidade, ou se
houver, será sempre de duração efémera.
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Sumário
A questão de medição de distâncias, é fundamental em
cartografia, para tal efeito é necessário ter em conta dois
métodos fundamentais a saber: O método directo e o método
indirecto, cuja aplicação obriga ao recurso a diversos
instrumentos especializados que se vão transformando de
acordo com o desenvolvimento da Cartografia.
A escolha de cada um dos métodos depende em grande
medida das condições de localização do cartógrafo ou do
investigador e das disponibilidades que este tem em meios de
execução das suas tarefas.
Respostas
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Exercícios
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Introdução
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Sendo por sua natureza, corno se vê, sistema aberto e flexível, ele
favorece, e até certo ponto estimula, a fundação de novos partidos,
acentuando desse modo o pluralismo político da democracia
partidária. Torna por conseguinte a vida política mais dinâmica e abre
à circulação das ideias e das opiniões novos condutos que impedem
uma rápida e eventual esclerose do sistema partidário, tal como
acontece onde se adopta o sistema eleitoral maioritário, determinante
da rigidez bipartidária.
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Sumário
Um sistema eleitoral é tanto mais aberto quanto maior for o seu nível
de representatividade. Os eleitores têm que se aperceber que o
sistema de partidos mantém uma dinâmica capaz de acompanhar a
natural evolução da sociedade, da sua sociologia, das suas elites e dos
seus novos anseios. Um sistema bloqueado é um sistema que acumula
tensões na relação entre a sociedade – e as elites – e a política
dificilmente superáveis sem reformar profundamente, ou quase
mesmo refundar, o regime democrático. Não há democracia sem
partidos. Mas há democracias com sistemas de partidos de tal maneira
fracos que se tornam dificilmente de gerir. Os modelos de sistema
eleitoral que se escolhem, numa situação como a que aqui se vive,
têm uma influência decisiva na consolidação ou no enfraquecimento
do sistema de partidos. Sem um sistema de partidos forte, as novas
democracias têm dificuldades acrescidas na sua consolidação. A
existência de partidos nacionais, com práticas de democracia interna –
o que considero essencial – é um dos factores de integração política
do cidadão no estado e do indivíduo no colectivo nacional.
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Respostas
Exercícios
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Introdução
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8.1.1. A Democracia
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O amor dos gregos pela sua pátria revela uma busca por atingir a
perfeição. Um ideal que se institui e fica de parâmetro para toda
humanidade. A democracia grega vai ser representada em especial
pelo grande governante Péricles (495/492 a.C. – 429 a.C.), responsável
por valiosas conquistas culturais e políticas do período no classicismo.
A Grécia fica na história como o berço da democracia, a fonte
inspiradora de líderes e pensadores no decorrer de todos estes
tempos.
3
A “polis” não é apenas um lugar de convivência, é um centro político que revela
uma preocupação com a guerra, a educação e a formulação de leis que impeça o
estabelecimento da desordem.
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8.1.2. Ideologia
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mundo que faz com que os indivíduos tomem consciência dos seus
actos. O autor propõe a ideologia como um elemento omnipresente,
trans-histórico e manifesto desde sempre na história da
humanidade.
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completamente nova.
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ISCED – MANUAL DE CIÊNCIAS POLÍTICAS
Foi a partir do século XVIII que o seu estudo passou a ser associado às
questões do Estado, destacadamente o Estado Liberal-Burguês. Mas
no decorrer da história várias considerações se interpuseram para
analisar esse fenómeno. Bonavides cita algumas dessas considerações:
Os publicistas de língua inglesa que falam acerca da
impossibilidade de sua definição, percebendo que tão pouco
algo pode ser denominado usualmente como opinião pública. É
destacado o modo como esta manifestação política deveria ter
um sentido de representatividade, mas dilui-se na opinião vaga
e generalizada acerca daquilo que veicula. Trata-se de um
pensamento formado em colectivo, o que para alguns seria
algo impossível de se definir, a mera opinião;
Schaeffle diz ser uma reacção, juridicamente informe, das
massas ou de camadas individuais da sociedade contra a
autoridade;
Schimoller destaca-a enquanto resposta manifesta pela parte
passiva da sociedade, o povo dirigindo-se ao modo como age a
parte activa que é o Estado;
Toennies a considera uma forma que expõe a vontade social, e
que demanda a execução de normas que tenham validez geral.
Jellinek afirma que a opinião pública não passa do ponto de
vista da sociedade sobre
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Grande parte dos pensadores proclama pelo poder que emana da sua
condição. É o caso de filósofos como Marx (1181-1990), Hegel (1770-
1831), Sauvy (1898-1990), Bryce, Bakunin (1814-1876), entre outros.
Eles proferiram de maneira unânime que a sua discreta influência, em
algumas ocasiões, acaba por reter o verdadeiro poder, o verdadeiro
conteúdo e justiça, vinculando a esta a constituição, a legislação e a
vida colectiva em geral.
Sumário
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Exercícios de Auto-Avaliação
1. Defina ideologia.
2. Debruce sobre o surgimento da democracia representativa.
3. Defina liberdade.
4. Qual a origem da democracia.
5. Debruce sobre a concepção liberal.
6. Quais os tipos de governo apresentada por Montesquieu.
7. Apresente as características da democracia representativa.
Respostas
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Exercícios
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Bibliografias
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